ESCOAMENTO SUPERFICIAL
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- Cálculo de tp e ta<br />
0,<br />
70<br />
0,<br />
80 ⎛ 52 ⎞<br />
2,<br />
6 ⋅ ( 120)<br />
⋅ ⎜ + 1⎟<br />
⎝ 25,<br />
4<br />
tp =<br />
⎠<br />
= 0,<br />
039 horas = 2,33 minutos<br />
0,<br />
5<br />
1900 ⋅ ( 12,<br />
5)<br />
Como D é igual a 10 minutos, ta será igual a:<br />
ta = 10/2 + 2,33 = 7,33 minutos = 0,122 horas.<br />
O valor da vazão de pico unitária será (área = 1,5 ha ou 0,015 km 2 ):<br />
C.R.Mello/Marciano<br />
0,<br />
208 ⋅10<br />
⋅ 0,<br />
015<br />
qp = = 0,<br />
256 m<br />
0,<br />
122<br />
3 s -1<br />
Observe que este valor diz respeito à vazão de pico unitária, ou seja, para um<br />
evento de 10 mm em 10 minutos. Recordando, do tópico anterior, que Q = P x q, temse<br />
que:<br />
P = 13,8/10 = 1,38<br />
Assim, a vazão de pico para este evento será:<br />
Q = 1,38 x 0,256 = 0,350 m 3 s -1<br />
Note que, para obtenção da vazão de pico final, que é o objetivo do exercício,<br />
não faz diferença o valor de Pu adotado. Assim, por exemplo, se Pu for igual 1, a<br />
vazão de pico unitária seria 0,0256 m 3 s -1 . Porém, a relação entre a precipitação<br />
efetiva e Pu seria de 13,8 e vazão final não mudaria.<br />
Obs.: Com o deflúvio, calculado pelo método do número da curva (CN) e a vazão de<br />
pico, calculada por esta metodologia, ficam definidas as condições necessárias para o<br />
desenvolvimento de projetos hidráulicos, como terraços, bacias de contenção,<br />
barragens e aplicação de modelos para estimativa da perda de solo em bacias, a ser<br />
apresentado no próximo tópico.<br />
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