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ESCOAMENTO SUPERFICIAL

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T (30 min) Q (m 3 s -1 ) K<br />

Escoamento<br />

Subterrâneo<br />

(m 3 s -1 )<br />

C.R.Mello/Marciano<br />

Escoamento<br />

Superficial<br />

(m 3 s -1 )<br />

1 5 - 5,0 0,0<br />

2 5 - 5,0 0,0<br />

3 4,5 - 4,5 0,0<br />

4 5 (A) - 5,0 0,0<br />

5 10 - 6,25 (=5+1,25) 3,75 (=10-6,25)<br />

6 15 - 7,50 (=6+1,25) 7,50 (=15-7,50)<br />

7 18 - 8,75 9,25<br />

8 25 - 10,0 15,00<br />

9 27 - 11,25 15,75<br />

10 24 - 12,5 11,50<br />

11 20 - 13,75 6,25<br />

12 15 (C) 0,75 15,0 (=13,75+1,25) 0,0<br />

13 13 0,87 13,0 0,0<br />

14 11 0,85 11,0 0,0<br />

15 10 0,91 10,0 0,0<br />

16 9 0,90 9,0 0,0<br />

17 8 0,89 8,0 0,0<br />

18 7 0,88 7,0 0,0<br />

- Cálculo da taxa de variação da vazão (inclinação da reta de escoamento –<br />

vide Figura 4)<br />

∆Q<br />

15 − 5<br />

= = 1,<br />

25 m<br />

∆t<br />

12 − 4<br />

3 s -1 /30 minutos<br />

- Cálculo do deflúvio: “Regra do Trapézio” =<br />

Q ⋅ ∆t<br />

= 69,<br />

00*<br />

30 * 60 = 124200 m 3<br />

∑<br />

- Supondo uma bacia de área 10 km 2 , o deflúvio, em lâmina será:<br />

124200 m 3 /10x10 6 m 2 = 0,01242m x 1000 = 12,42 mm.<br />

3. Obtenção dos valores de vazão e curva-chave<br />

O monitoramento dos valores de vazão numa bacia hidrográfica deve ser feito<br />

na seção de controle da mesma, uma vez que toda a rede de corpos d’água drenam<br />

para este ponto. Para se conseguir monitorar a vazão, utiliza-se instrumentos de<br />

medição, entre os quais pode-se destacar:<br />

- vertedores<br />

- calhas Parshall ou WSC<br />

- estações fluviométricas (ou linmétricas)<br />

Em todas as situações, deve-se instalar um equipamento conhecido como<br />

linígrafo, o qual monitora os valores de lâmina d’água. Portanto, para os 3 dispositivos<br />

destacados, é necessário que haja uma prévia calibração (ou relação matemática) dos<br />

valores de vazão com a respectiva altura da lâmina d’água que passa pelos<br />

equipamentos. O dimensionamento de vertedores e calhas seguem algumas normas<br />

padronizadas, e maiores informações podem ser encontradas em Azevedo Neto e<br />

Alvarez, (1991).<br />

Uma vez obtida a série de níveis (linigrama), transforma-se esta série em uma<br />

série de vazão através do uso da curva-chae daquela seção. Curva-chave é o termo<br />

7

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