morro da garça – se.23-za-iv - Biblioteca Vitória Pedersoli - UFMG
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Foram identifica<strong>da</strong>s poucas pedreiras em at<strong>iv</strong>i<strong>da</strong>de. O material extraído, em sua grande<br />
maioria, é o siltito, que quando fresco, é chamados de ardósia. Possui varie<strong>da</strong>de de cores e<br />
tem o seu uso, após o beneficiamento, destinado a construção c<strong>iv</strong>il. Quando intemperi<strong>za</strong>do ele<br />
é conhecido pela população local como “toá” e serve como material de revestimento e para<br />
pavimentação de estra<strong>da</strong>s. (Foto 18 e Foto 19).<br />
Foto 18: Arar Pedras Mineração Lt<strong>da</strong> (Pedreira do Murilo). Ardósia esverdea<strong>da</strong>. Paredão de<br />
aproxima<strong>da</strong>mente 12 m e cava por volta de 50x30 m. Ocorrem cristais<br />
centimétricos de pirita.<br />
A figura acima mostra a “Pedreira do Murilo” visita<strong>da</strong> durante a campanha de campo,<br />
observou-se além de suas dimensões a presença de cristais centimétricos a decimétricos de<br />
sulfetos (pirita?) e variação de cor e textura na ardósia. Segundo os funcionários <strong>da</strong> empresa,<br />
que explora a pedreira, é comum a ardósia na coloração verde e na coloração roxa, sendo a<br />
primeira superposta à segun<strong>da</strong>. A grande maioria <strong>da</strong> rocha <strong>da</strong> pedreira encontra-se em estratos<br />
plano-paralelos, porém em poucos casos observa-se a rocha mais maciça em meio as rochas<br />
estratifica<strong>da</strong>s.<br />
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