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É por esta ordem de razões que a
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eiterar personalidades, as modifica
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manter com ele uma relação de ext
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equivalência geral. (…) Toda a p
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É socialmente instituída uma mora
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II: RESGATES SOCIOLÓGICOS DO CORPO
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teorizações que dele dão conta 6
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paradigma construtivista, por sua v
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É nesta perspectiva que se pode co
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vividas pelos indivíduos de uma fo
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Institucional ou informal, a polít
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do sofrimento, psicológico ou mesm
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autor identifica como formas expres
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fronteiras para além das fronteira
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na forma de admiração, estranheza
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viva e vivida, que enforma a constr
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(sexo, idade, cor da pele, peso, si
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capacidades sensoriais impõem «li
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àquelas mesmas estruturas e que fa
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adequada, acusando a escassez de vi
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A própria experiência corporal qu
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III: DO «CORPO JOVEM» E DOS JOVEN
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forma de investimentos e desempenho
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Ser e parecer fundem-se numa imagem
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cultural profundamente enraizado na
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A intensa mediatização de imagens
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O corpo, enquanto realidade em perm
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valorização de diferentes dimens
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Já inquéritos anteriormente reali
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saúde, bem como pela moda, imagem
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vigilância, controlo, modificaçã
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fenómenos de proxémia. Por outras
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O facto é que, do ponto de vista d
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Nem todas as práticas incluídas n
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sentido de self, para marcar um nov
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Entre as mudanças fisiológicas qu
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determinado estilo de vida 122. Cor
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disciplinas e códigos corporais qu
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protesto no actual stock histórico
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gravidez adolescente, sida, toxicod
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espaços sociais, desde a sua emerg
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Como argumenta Falk, «a corporeida
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fantasmática e utópica da libera
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A intensidade e a espectacularidade
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IV. CORPOS VISTOS E ENTREVISTOS: DE
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e cultural, ou até a situação de
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Radicalidade Hiper-disciplinada 1)
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De facto, a concretização de proj
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portugueses perante a tatuagem e o
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materialmente). E a sociologia cá
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contextualistas (Pais, 2002:75-138)
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espectiva viatura, ente outros bens
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uso de técnicas qualitativas (Payn
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de uma tese de doutoramento, de con
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espectivos valores. Para o caso, mu
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previamente o investigador construi
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conceptual” inicial, visando capt
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elevada, permitirá ao investigador
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contrário, poderá vir a promover
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momento que acautela contra eventua
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A utilização da margem de confron
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PARTE II DA CORPOREIDADE MARCADA: U
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I. MARCAS QUE SEMPRE DEMARCARAM: UM
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No Ocidente, ao serem violentamente
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heterossexual» (Favazza, 1996 [198
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que é institucionalmente exigida a
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metáforas, quando operacionalizada
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Mais recentemente, as formas cultur
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piercing, hoje, circulam com discri
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II. USOS E ATITUDES DOS JOVENS PORT
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De facto, em Portugal, a mobilizaç
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Lisboa, mas também dispersos pelos
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Prontos, e não se importam de dize
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tendência está a reverter-se no s
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nunca fariam uma tatuagem. À medid
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50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Figu
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Quadro 4 Atitudes perante práticas
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Figura 4 Jovens que já fizeram ou
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genital, o que poderá indiciar uma
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Já entre as sociedades pré-letrad
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Eu acho que o auge, em termos do pi
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Os jovens que, por sua vez, já exp
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ou de um ou outro pequeno apontamen
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III. DA «EXPERIÊNCIA» AO «VÍCI
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A experiência da incorporação de
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como familiares, amigos, namorados,
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Não obstante se manifestar em amba
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E também a minha primeira tatuagem
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e respectiva localização, que aju
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Se fosse uma coisa que não doesse
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como os seus potenciais acompanhant
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O quadro vivencial traçado dá no
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me diz nada porque, lá está, há
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uma dor que corresponde a uma causa
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demarca quer de si próprio, quer d
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valor atribuído ao respectivo resu
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acontece a essa experiência sucede
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gosto. O corpo ganha o estatuto, pa
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na gestão de situações que impli
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lugar uma história do emergir da e
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já ouvi mesmo dizer que pode mesmo
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IV. JOALHARIA EXCLUSIVA, PERMANENTE
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superabundância ou até saturaçã
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Em termos de comunidade de alteraç
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na nádega e tal. Não tem nada a v
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especializadas, em geral são feita
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movimentos da zona do corpo onde é
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salientes, tanto para o bem como pa
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marcar o corpo, as quais «apontam
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alguns piercings são retirados e,
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apenas pousadas sobre o corpo mas l
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compensação de algumas insatisfa
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Não obstante o acto de marcar, enq
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A desvalorização relativa do body
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sua epiderme, absorve um projecto q
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V. MARCAR A DIFERENÇA: A EXPRESSÃ
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segundo, sem desprezo deste, enquan
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potenciais distâncias simbólicas
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Neste ciclo de globalização, homo
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Nesta óptica, o projecto de marca
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Através dos regimes que mobilizam
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estes jovens não está, inevitavel
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e reconhecimento social do carisma
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formula Nahoum-Grappe, a diferença
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habituais narrativas e recursos “
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indivíduo e/ou grupo, no contexto
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singulares, obrigando-os a manter e
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outras coisas que tanto cuidado tin
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Este conjunto de transformações o
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criança para o estado jovem, e nã
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valores dominantes e conservadores
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Por outro lado, ainda que, muitas v
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unidade familiar estável e duráve
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As dimensões sensorial e emotiva s
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subjectividade fora das imagens nor
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sua linhagem familiar, à inscriç
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destes jovens - a separação opera
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que lhes permite domesticar os temp
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naquele momento, quer guardar aquel
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Integral ao sentimento de ser, no p
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porque nós somos muita racistas. E
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produzidas, bem como aos papéis de
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econhecidos, como outrora, noutras
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Não é uma coisa para putos, não
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VI. DO ACTO DE REBELDIA À PRODUÇ
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corporal extensiva, alguns jovens d
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deliberadas, habitualmente encabeç
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Pode não ser um corpo disruptivo a
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Por outro lado, ao desenrolar-se em
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“guardiãs da normalidade” da c
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a um «sistema» subjectivamente pe
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que jurar amor eterno! Não estás
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Isto não vai acabar bem, não pode
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A saturação demonstrada por estes
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empenhamento político, como se viu
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novas arenas de participação soci
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pessoal ou relativamente circunscri
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não é propriamente revolucionári
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uniformizados e iguais perante os d
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potencial banalização e esvaziame
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hipóteses de vida, a política de
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Nesta perspectiva, o corpo extensiv
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produção e de interpretação da
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sociais mais tradicionais, mas vêm
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São igualmente projectos que cont
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são, 'tás a ver, isso é que é m
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Prontos, comecei naquelas ondas das
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estes jovens participam: é habitua
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«os jovens agitam-se em abandono,
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pá, fez grande parte. É mesmo ass
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assiste-se entre alguns destes jove
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ficcionadas, à la Rousseau 404, co
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orientais (como o budismo, o yoga,
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VII. ENTRE «NÓS» E «OS OUTROS»
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deslocado para a exterioridade o mo
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mas a uma sociedade em que a colect
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de uma prática que, hoje em dia, e
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com piercings ou com dreadlocks, à
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divergência: «acordo imediato nas
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Daí o ênfase na natureza auto-bio
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de agregação formalizadas à dist
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Após o acto pioneiro, o jovem marc
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Nessa idade [adolescência], há se
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Essa deriva encontra-se, em larga m
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Na experiência oceânica que resul
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expressa também a presença social
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identificações híbridas, fluidas
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para visual segundo os parâmetros
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colectiva (como os concertos, por e
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marcado pelo excesso, numa combina
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seleccionadas a partir da adolescê
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E então, aí começa a haver o con
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agora dos que ele escolheu, inician
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sujeito marcado, quebrando a dinâm
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O uso estilisticamente indiscrimina
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teias de aranha nos cotovelos uma e
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portanto, por objecto apenas os des
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atributo da pessoa, tal facto não
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A minha irmã é enfermeira, tem ta
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no corpo, está a ser obrigado a pr
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Eu sou a mesma, e eles [os pais dos
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Porque é que gravata é um padrão
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[Reajo] Mal... Pá, fico mal dispos
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incos, mas na S. não usava brincos
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Nesta perspectiva, como constata He
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enquanto estratégia de defesa num
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Estas duas actividades [a tatuagem
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ondas também assim um bocado... um
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transportes públicos. E chegava a
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noção dos piercings que escolhem.
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Com o recente contexto de «renasci
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gestão social, camuflando-o moment
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