as tecnologias da informação no contexto educacional - Grupo de ...
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manuseio, <strong>de</strong> to<strong>da</strong> gama <strong>de</strong> tec<strong>no</strong>logi<strong>as</strong> existente <strong>de</strong>s<strong>de</strong> um celular aos mais mo<strong>de</strong>r<strong>no</strong>s e<br />
complexos program<strong>as</strong> <strong>de</strong> computação, sem esquecer <strong>da</strong> internet que é uma ferramenta,<br />
po<strong>de</strong>mos dizer, indissociável do jovem. No outro patamar tem-se a figura do docente que<br />
<strong>de</strong>veria estar apto a orientar seus alu<strong>no</strong>s <strong>no</strong> fazer uso <strong>de</strong> forma mais proveitosa <strong>de</strong>ssa<br />
autori<strong>da</strong><strong>de</strong> que eles têm. M<strong>as</strong> como fazê-lo se não são capacitados para isso.<br />
Diante dos <strong>no</strong>vos recursos <strong>de</strong> trabalho, o professor <strong>de</strong>ve pensar <strong>no</strong> que irá trabalhar,<br />
quais habili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>senvolvid<strong>as</strong> para o alu<strong>no</strong>, o que será avaliado frente aos<br />
objetivos traçados. Esse trabalho não po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>rado apen<strong>as</strong> uma maneira <strong>de</strong> atrair os<br />
alu<strong>no</strong>s para a sala <strong>de</strong> aula; talvez <strong>de</strong> início essa seja a intenção do educador, m<strong>as</strong> logo <strong>de</strong>pois<br />
seu propósito <strong>de</strong>ve se revelar e, mesmo que até o momento não tenha se <strong>da</strong>do conta, o alu<strong>no</strong><br />
terá competência para p<strong>as</strong>sar por divers<strong>as</strong> situações. A consciência <strong>de</strong> que objetivos <strong>de</strong>vem<br />
existir; <strong>de</strong> que <strong>as</strong> habili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvid<strong>as</strong> <strong>de</strong>vam ser úteis para o cotidia<strong>no</strong> do educando; <strong>de</strong><br />
que há cois<strong>as</strong> a serem selecionad<strong>as</strong>, pois os <strong>no</strong>vos conhecimentos também po<strong>de</strong>m ser usados<br />
<strong>de</strong> forma erra<strong>da</strong>.<br />
Dessa forma, a visão crítica também será <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>; os educadores <strong>de</strong>vem ter;<br />
portanto o que a maioria <strong>de</strong>les não possui a qualificação técnica para <strong>de</strong>senvolver esse<br />
trabalho. Os projetos nunca sairão do papel se <strong>as</strong> ações necessári<strong>as</strong> não acontecerem. Assim,<br />
<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>ste universo tec<strong>no</strong>lógico <strong>no</strong> qual se vive, a língua não ficou fora <strong>de</strong>ss<strong>as</strong><br />
transformações; pelo contrário evoluiu e a<strong>da</strong>ptou-se à <strong>no</strong>va reali<strong>da</strong><strong>de</strong> e em <strong>de</strong>corrência a<br />
maneira como o ensi<strong>no</strong> <strong>da</strong> língua é <strong>de</strong>senvolvido e aplicado não po<strong>de</strong> parar <strong>no</strong> tempo, tem que<br />
acompanhar esta flexibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e facili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> a<strong>da</strong>ptação, o que é simplesmente o resultado do<br />
povo que a utiliza.<br />
CONCLUSÃO<br />
A primeira contribuição <strong>de</strong>sse trabalho é a <strong>de</strong> que <strong>no</strong>s preocupamos inicialmente em<br />
apresentar a origem e <strong>de</strong>senvolvimento dos recursos utilizados em sala <strong>de</strong> aula. Quando se<br />
fala <strong>de</strong> tec<strong>no</strong>logi<strong>as</strong> tem-se muit<strong>as</strong> vezes uma visão restrita, ou melhor, direciona<strong>da</strong> apen<strong>as</strong> à<br />
informática e tudo que a partir <strong>de</strong>la surgiu, m<strong>as</strong> apresentamos justamente que isso não<br />
correspon<strong>de</strong> ao real, ao se pensar em tec<strong>no</strong>logia <strong>de</strong>vemos abrir um leque muito mais v<strong>as</strong>to<br />
como foi apresentado, os recursos utilizados variam <strong>de</strong> acordo com a socie<strong>da</strong><strong>de</strong> na qual<br />
estavam ou estão inseridos, por isso voltar o olhar para a história com certeza contribui para<br />
melhor enten<strong>de</strong>rmos o <strong>contexto</strong> atual.<br />
Além disso, não pu<strong>de</strong>mos e nem <strong>de</strong>veríamos <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> lado o papel do docente <strong>de</strong>ntro<br />
<strong>de</strong>sse <strong>contexto</strong> <strong>educacional</strong> que é fun<strong>da</strong>mental para a construção do conhecimento em