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UM HOMEM ENVIADO DE DEUS - 1ª PARTE ... - A Palavra Original

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Quanto mais pregava, mais me convencia do que talvez havia algo nisto. Decidi ficar<br />

outro dia mais. Como não tinha dinheiro suficiente para pagar um hotel, fui e meti o<br />

carro numa sombra de um milharal e ali passei a noite.<br />

182 No dia seguinte me levantei bem cedo e fui à igreja. Eu havia comprado pão e<br />

leite, tratando de fazer render o pouco dinheiro que me restava. Quando cheguei na<br />

igreja, já havia bastante gente reunida para o culto da manhã. Naquela noite haviam<br />

muito pregadores assentados na plataforma. O líder disse: “Não temos suficiente<br />

tempo para ouvi-los pregar, mas vamos pedir a todos que se ponham de pé e digam<br />

seu nome.” Quando chegou minha vez me pus de é e disse: “Evangelista William<br />

Branham”, e voltei a me assentar.<br />

183 Na tarde seguinte puseram a pregar um irmão de côr, já velho. Me assustou<br />

que pusessem a pregar a um homem tão velho frente a uma congregação tão grande.<br />

Ele pregou sobre o tema “Onde estavas tu quando pus os alicerces da terra, quando<br />

todas as estrelas louvavam juntas?” Oh! Aquele ancião se remontou como a um<br />

milhão de anos antes que o mundo fosse criado.<br />

184 Ele quase tocou tudo que havia no céu, logo desceu e pregou sobre o arco-íris<br />

e por ali seguiu até cobrir tudo o que havia na terra, até chegar à segunda vinda do<br />

Senhor. Ao terminar o sermão estava tão ágil como um homem jovem. Ao descer da<br />

plataforma ele disse: “Vocês não têm suficiente lugar para eu pregar.” Me dei conta<br />

que Deus havia feito algo por este homem que não havia feito comigo.<br />

185 Quando começou a pregar me compadeci dele, mas quando já havia entrado<br />

em calor, então me compadecia de mim mesmo. Esta gente tinha algo que eu não<br />

tinha, e eu o queria. Naquela noite voltei à sombra do milharal e ali dormi novamente.<br />

Pela manhã, eu supus que ninguém me conhecia e decidi colocar uma calça que não<br />

era muito apropriada para a ocasião, porém a pus de todas as maneiras. A outra calça<br />

estava muito amarrotada por havê-la usado como travesseiro. Este era o último dia<br />

que ia poder estar ali, pois me restava apenas o dinheiro para gasolina. Fui para a<br />

igreja e quando cheguei estavam cantando e batendo palmas, louvando ao Senhor.<br />

Eu queria o batismo do Espírito Santo, se o Senhor me concedesse.<br />

LHE PE<strong>DE</strong>M QUE PREGUE NA CONVENÇÃO<br />

186 O ministro encarregado se pôs de pé e disse: “Temos tido o serviço de<br />

testemunhos dirigido pelo pregador mais jovem aqui. O outro pregador jovem que<br />

segue a este é William Branham, de Jeffersonville”. Ele disse: “Venha, Reverendo<br />

Branham, se está no edifício.” Creiam-me, isto me assustou. Olhei para baixo e me dei<br />

conta das calças que havia vestido. Fiquei quietinho.<br />

187 De fato, eu nunca havia visto auto-falantes. Eu não queria me pôr a pregar<br />

frente a todos estes pregadores tão tremendos. Voltaram a chamar: “Alguém sabe<br />

onde está o Rev. Branham?” Desta vez me abaixei mais ainda em meu assento. Outra<br />

vez voltaram a chamar.<br />

188 Um irmão de côr que estava assentado a meu lado, me perguntou: “Sabe quem<br />

é?” Esta vez não ia mentir, portanto lhe disse: “Sim, eu sei quem é”. Ele disse: “Vá e<br />

busque-o”. Lhe disse: “Ouça-me, eu sou o Irmão Branham, porém é que eu não quero<br />

subir à plataforma com estas calças”. Então ele me disse: “Esta gente não olha na<br />

forma como você de veste, eles olham é o que há em seu coração.”<br />

189 Então lhe disse: “Por favor, não diga nada.” Porém este homem de côr não<br />

agüentou um momento mais. Gritou: “Aqui está, aqui está.” Meu coração quase<br />

desmaiou. Não sabia o que fazer. Porém naquela noite na sombra do milharal eu

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