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UM HOMEM ENVIADO DE DEUS - 1ª PARTE ... - A Palavra Original

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por nome Branham. Enquanto caminhava desalentado por aquelas ruas, me encontrei<br />

com um velho amigo: Sr. Hay. Ele me abraçou e me disse: “Billy, os encontraremos<br />

em algum lugar.”<br />

218 Fui ao diretor de trens e lhe perguntei quando havia chegado o trem e para<br />

onde havia ido, porém ele tão pouco pôde me ajudar. Já faziam duas semanas e<br />

haviam ocorrido mais e mais desmoronamentos e inundações e ele cria que havia ido<br />

mais além, a algum lugar em Indiana.<br />

219 Um engenheiro de pé ao meu lado falou e disse: “Oh, eu recordo desse caso.<br />

Uma mãe com dois meninos enfermos. Os deixamos em Columbus.” Ele me disse:<br />

“Jovem, tu não poderás chegar ali, as águas tem detido os trens.” Novamente recebi<br />

mais notícias.<br />

220 Porém eu ia encontrá-las de todas as formas. Comecei a caminhar rua abaixo,<br />

chorando, com meu chapéu em minhas mãos. Oh Senhor! Só o fato de pensar nisto<br />

me faz recordar muitas coisas. Logo um carro se deteve a meu lado e a voz de um<br />

bom amigo exclamou: “Billy Branham, entre. Sei a quem buscas: Tua esposa e teus<br />

meninos”. Lhe respondi: “Sim”. Ele me disse: “Eles estão em Columbus no hospital.<br />

Tua esposa está à beira da morte.” Desesperadamente lhe perguntei: “Há alguma<br />

forma de chegar lá?” Ele me respondeu: “Sim, eu posso te levar lá, eu encontrei um<br />

caminho secreto por umas vias, deixando o rio a um lado.” Chegamos a Columbus<br />

naquela noite.<br />

CAPÍTULO VII<br />

O DOUTOR DÁ POR PERDIDO O CASO <strong>DE</strong> HOPE<br />

221 Me apressei para a igreja Batista que estava usada como hospital, gritando seu<br />

nome. A encontrei. Ai! Oh Senhor! Estava quase morta. Perguntei pelos meninos;<br />

ambos estavam bem debilitados, estavam em casa de minha sogra. Me ajoelhei ao<br />

lado da cama onde ela estava deitada. Seus olhos me olharam dando a entender seu<br />

intenso sofrimento, enquanto eu tomava sua delgada e pálida mão na minha e orava<br />

da melhor maneira que eu podia; porém aparentemente sem nenhum resultado, não<br />

havia resposta. Ela piorava. Um atendente me perguntou: “Não é você amigo do Dr.<br />

Sam Adair?” “Sim”. “Deixe-me dizer-lhe, reverendo, sua esposa se vai.” Suplicando eu<br />

lhe disse: “Seguramente que não”. “Sim”, respondeu ele gravemente e se foi.<br />

<strong>DE</strong>SESPERO - ENTÃO <strong>UM</strong> SONHO DO CÉU<br />

222 Regressei para casa e tratei de limpá-la da melhor maneira que pude dos<br />

resultados da inundação. O doutor Adair já havia me dito que podia trazer a minha<br />

esposa e os meninos para casa, por isso já havia tratado de fazer daquele lugar o<br />

mais confortável que me era possível. A luta que tive para salvá-los foi grande. Os<br />

enviei a um especialista em Louisville, porém em vão, já estavam demasiadamente<br />

graves.<br />

223 Eu estava seguro que minha esposa não sabia disto. Ela foi muito valente<br />

durante toda esta luta. Voltamos a levá-la para o hospital para lhe dar o tratamento<br />

devido. Nada a melhorava. Tiramos raios X e encontramos tuberculoses penetrando<br />

mais e mais nos pulmões.<br />

CHAMADA <strong>DE</strong> EMERGÊNCIA<br />

224 Um dia me chamaram no trabalho... (eu estava trabalhando para sair das<br />

dívidas. Já devia centenas de dólares). Me disseram: “Se quiseres ver a tua esposa<br />

viva, venha imediatamente.” Entrei no meu carro e ás pressas me dirigi ao hospital.

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