UM HOMEM ENVIADO DE DEUS - 1ª PARTE ... - A Palavra Original
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407 Interessantes foram os testemunhos daqueles que haviam sido curados<br />
quando o Irmão Branham esteve ali como que três anos antes. Um homem emocionou<br />
a audiência com seu testemunho. Havia andado com muletas por anos. Então quando<br />
o Irmão Branham havia orado por ele, tirou as muletas e andou sem ajuda. Desde<br />
então não tem necessidade delas mais.<br />
408 Um incidente foi de singular interesse para o Irmão Moore e para mim. Ao<br />
terminar um dos cultos, quando íamos da plataforma, uma mãe parou e nos suplicou<br />
que orássemos por seu pequeno menino de cinco anos que era surdo-mudo. Ela<br />
temia que o Irmão Branham não pudesse chegar a ele. O Irmão Moore me olhou e<br />
disse: “Oremos por ele.” Depois de orar, o levamos ao piano e ficamos satisfeitos<br />
porque o menino podia ouvir a música. A próxima tarde, durante o serviço de cura<br />
vimos a mesma mulher e o menino que vieram para a oração. Ela havia conseguido<br />
um cartão de oração e havia decidido usá-lo pensando que não estaria mal trazer o<br />
menino na fila de oração de novo. O Irmão Moore e eu estivemos muito interessados<br />
em saber o que o Irmão Branham diria a ela quando o Espírito de Deus falasse por<br />
meio dele.<br />
409 Enquanto o Irmão Branham olhava ao menino, disse: “Mãe, seu filho tem<br />
estado surdo,” o que por certo era correto. Então continuou dizendo: “Alguém que tem<br />
fé em Deus orou por seu menino ontem a noite. Seu filho está curado.” Você pode<br />
imaginar o efeito que isto teve na mulher. Era certo que o menino ouvia apesar de<br />
nessa pouca idade ser difícil provar o grau de audição, mas ele já havia começado a<br />
mostrar o fato de sua cura imitando vários sonidos. A demonstração teve grande efeito<br />
na congregação. Era claro que Deus estava falando, não o homem, e também que o<br />
homem não era o curador, mas o Senhor Jesus Cristo.<br />
410 Logo falamos ao Irmão Branham sobre o incidente. Ele quase não recordava as<br />
circunstâncias. Deus havia falado por meio dele e revelado que alguém havia orado<br />
pelo menino, porém não havia revelado quem o fez. Isto não tinha importância. O que<br />
era importante era que Deus havia feito a obra e ao Senhor pertencia toda a glória.<br />
Meses mais tarde recebemos uma carta da mãe confirmando a cura de seu filho.<br />
411 Do Irmão Branham temos que dizer isto: “Havia um homem enviado de Deus<br />
cujo nome era João.” Cremos que esta declaração pode se aplicar a nosso querido<br />
irmão, William Branham.<br />
ACI<strong>DE</strong>NTE E PARTIDA DO PROFETA<br />
Narrado por Billy Paul Branham<br />
26 de Janeiro de 1966<br />
412 Gostaria de agradecer ao Irmão Williams, à junta local em Phoenix de Homens<br />
de Negócios do Evangelho Completo, e aos diretores internacionais por esta<br />
oportunidade de falar neste serviço de recordação com relação a meu pai.<br />
413 Como a maior parte de vocês sabe, eu não estou acostumado a pronunciar<br />
discursos. Em alguma parte da predestinação de Deus, Ele me permitiu ser o que<br />
viajava com meu pai durante os últimos doze ou quatorze anos, em suas campanhas<br />
evangelísticas.<br />
414 Até onde eu posso recordar, a primeira vez que dei um cartão de oração em<br />
um culto, foi aqui em Phoenix, quando o Irmão Branham tinha um culto em uma tenda.<br />
Creio que foi aqui abaixo da estrada West Buckeye. Creio que foi no ano de 1950.<br />
Desde esse tempo tenho viajado com ele constantemente, exceto por um ano<br />
enquanto assistia à escola de estudos bíblicos.