UM HOMEM ENVIADO DE DEUS - 1ª PARTE ... - A Palavra Original
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noite me Portland, Oregón, glorificaram a Deus, porque eles sabiam que Deus<br />
novamente havia visitado a seu povo.<br />
68 Também os ministros reconheceram que Deus havia descido em meio de seu<br />
povo com poder especial. Eles creram que isto que haviam visto era só um sinal de<br />
coisas maiores e mais gloriosas que Deus preparava para fazer em meio de seu povo.<br />
Alguns, por certo, foram revolucionados em seus ministérios; um deles foi um jovem<br />
pastor de nome T. L. Osborn, o qual logo entrou ao campo evangelístico com um<br />
ministério de cura divina.<br />
69 Estranho como foi o fim da campanha, ouvimos de alguns que duvidavam, por<br />
que havia Deus escolhido um homem com tão escassa educação e tão pobres<br />
antecedentes? Tão pouco podiam eles entender o princípio do qual falou Paulo em I<br />
Coríntios 1:26-27: “Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os<br />
sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são<br />
chamados. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as<br />
sábias, e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. E<br />
Deus escolheu as coisa vís deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para<br />
aniquilar as que são: para que nenhuma carne se glorie perante ele.”<br />
70 Não obstante, a maioria creu e se regozijava. Apesar de que fisicamente era<br />
impossível ao evangelista ministrar aos milhares de corpos cheios de pragas de<br />
diversas enfermidades, em outra forma que não fosse a oração em massa, foi<br />
surpreendente o número de testemunhos recebidos nesta campanha.<br />
71 Aqueles que creram e receberam bênção do céu, testificam que nunca poderão<br />
esquecer aqueles cultos celebrados nesta cidade de Portland, Oregón.<br />
72 Talvez já seja tempo de investigarmos mais detalhadamente acerca de quem<br />
seja este homem chamado William Branham. De onde vem? De qual forma o anjo lhe<br />
apareceu em tão especial visitação de Deus e de sua comissão de orar pelos<br />
enfermos? A resposta destas perguntas dedicaremos os próximos capítulos.<br />
CAPÍTULO II<br />
NASCIMENTO PECULIAR E INFÂNCIA<br />
73 Começava a amanhecer numa preciosa manhã de Abril de 1909, no<br />
montanhoso campo de Kentucky, não muito distante do lugar onde nasceu Abraham<br />
Lincoln cem anos atrás. Os raios do sol já haviam começado a penetrar pelas janelas<br />
da humilde cabana, muito pobre por certo, quando de repente se ouviu a voz de um<br />
bebê que acabava de nascer. Os passarinhos já haviam começado seu melodioso<br />
cântico muito peculiar do campo.<br />
74 Pereceu ao pai do pequeno que a estrela da manhã havia brilhado com mais<br />
intensidade que em nenhuma outra manhã. O pequenino chorava enquanto pequenas<br />
mãozinhas roçavam o rosto de sua mãe de quinze anos. De pé ao lado da cama<br />
estava seu pai de dezoito anos, vestido com umas calças típicas das pessoas do<br />
campo e suas mangas enroladas até os cotovelos.<br />
75 “O chamaremos William”, disse o pai enquanto se inclinava a beijar ao menino.<br />
“Bem - disse a mãe - porque então o chamaremos de Billy”. Longe estava desta mãe<br />
pensar que estas pequenas mãos que tocavam o seu rosto, um dia seriam usadas<br />
pelo Todo Poderoso para trazer liberdade a Seu povo da escravidão e da<br />
enfermidade.<br />
76 Quem ia imaginar que este menino nascido na montanha, um dia levaria a<br />
mensagem do Evangelho ao redor do mundo inteiro; que iria a casa de reis e grandes<br />
magistrados oferecer a oração de fé pelo enfermo e aflito? De todas as famílias