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Metodos e Tempos.pdf - Programa de Formação PME - AEP

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British Standards Institution, cuja adopção se recomenda aos leitores. O quadro seguinte dá exemplos <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> trabalho<br />

qualificadas <strong>de</strong> acordo com as diversas escalas agora citadas.<br />

Escalas<br />

60-100 75-100 100-133 0-100<br />

0 0 0 0<br />

40 50 67 50<br />

60 75 100 75<br />

80 100 133<br />

100<br />

(activida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong><br />

referência)<br />

100 125 167 125<br />

120 150 200 150<br />

Activida<strong>de</strong> nula<br />

3.5.3.5 - Como empregar o Factor <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong> (FA)<br />

Descrição da activida<strong>de</strong><br />

Activida<strong>de</strong> muito lenta: movimentos inábeis e<br />

hesitantes; o executante parece estar meio a<br />

dormir e não se interessa pela sua tarefa<br />

Activida<strong>de</strong> compassada, sem pressa, como a <strong>de</strong> um<br />

trabalhador não remunerado à peça, sob vigilância<br />

apropriada; parece lenta, mas sem qualquer<br />

<strong>de</strong>sperdício <strong>de</strong>liberado <strong>de</strong> tempo durante a<br />

observação.<br />

Gestos vivos e precisos <strong>de</strong> um trabalhador<br />

medianamente qualificado, remunerado à peça; os<br />

requisitos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> precisão são atingidos<br />

sem hesitações.<br />

Muito rápida: o executante <strong>de</strong>monstra uma<br />

segurança, <strong>de</strong>streza e coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> movimentos<br />

muito superiores à <strong>de</strong> um trabalhador mediano<br />

experiente.<br />

Excepcionalmente rápida: a activida<strong>de</strong> exige um<br />

esforço e concentração intensos e não po<strong>de</strong>rá,<br />

provavelmente, ser mantida durante muito tempo;<br />

requer num nível <strong>de</strong> “perito”, que só alguns<br />

trabalhadores excepcionais po<strong>de</strong>m atingir.<br />

Velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

marcha compatível<br />

(km/h)<br />

Se a cadência <strong>de</strong> execução do trabalhador que observa não atinge o nível que julga normal, escolherá um factor inferior a 100,<br />

por exemplo 90, ou qualquer outro número que julgue justo. Se, pelo contrário, pensa que a activida<strong>de</strong> do trabalhador ultrapassa<br />

o nível normal, tomará para factor um número superior a 100, por exemplo 110, 115 ou 130.<br />

Na prática costuma-se arredondar a avaliação para o múltiplo <strong>de</strong> 5 mais próximo.<br />

3.5.3.6 - O tempo normalizado<br />

Define-se tempo normalizado, que <strong>de</strong>signaremos abreviadamente por TN, como igual ao produto do tempo por operação<br />

observado/medido (TO), multiplicado pelo factor activida<strong>de</strong> FA e dividido pela activida<strong>de</strong> <strong>de</strong> referência (AR), isto é:<br />

TN = TO x FA / AR<br />

0<br />

3,2<br />

4,8<br />

6,4<br />

8<br />

9,6<br />

35

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