Dissertação de mestrado de HELENA FERNANDES (52418).pdf
Dissertação de mestrado de HELENA FERNANDES (52418).pdf
Dissertação de mestrado de HELENA FERNANDES (52418).pdf
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
2.2.1 - Principais fontes <strong>de</strong> alergénios <strong>de</strong> origem vegetal<br />
2.2.1.1 - Principais fontes <strong>de</strong> alergénios <strong>de</strong> origem vegetal não alimentar<br />
Figura 4 – Phleum pratense (fonte: www.phadia.com) 9<br />
Pólenes:<br />
Estes alergénios são o maior grupo <strong>de</strong> aeroalergénios <strong>de</strong> origem vegetal. O grão<br />
<strong>de</strong> pólen contém proteínas que intervêm no processo <strong>de</strong> fecundação. O seu<br />
elevado teor proteico justifica a sua intervenção em processos alérgicos. O pólen<br />
capaz <strong>de</strong> induzir sensibilização pertence a diversos grupos <strong>de</strong> plantas e varia <strong>de</strong><br />
acordo com as regiões e condições climáticas. 1,13,14,15,16<br />
As plantas alergisantes pertencem na sua maioria a três grupos:<br />
Árvores com polinização dominante no final do inverno e inicio da<br />
primavera, ex: Betulia verrucosa (vidoeiro), Olea europaea (oliveira),<br />
Platanus acerifolia (plátano),<br />
Ervas, com polinização na primavera e inicio do verão, ex: Phelum<br />
pratense (rabo <strong>de</strong> gato), Cynodon dactylon (grama)<br />
Plantas silvestres e arbustos, com polinização que se inicia na primavera e<br />
se esten<strong>de</strong> até ao outono, ex: Parietaria judaica (parietária), Artemisia<br />
vulgaris (artemísia)<br />
25