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M.Sc. thesis - Fei

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k = 1 (De Jong, 2002);<br />

c) Estática(Steady State): os piores ascendentes são substituidos por novos descendentes, em<br />

algumas implementações a seleção é probabilística. Neste caso perde-se o conceito de<br />

geração;<br />

d) Estratégia (µ + λ): introduzido pelas Estratégias de Evolução (Evolution Strategies - ES), a<br />

população de ascendentes de tamanho µ gera λ descendentes e a seleção é feita sobre a união<br />

das duas populações de tamanho µ + λ;<br />

3.1.3 Teorema dos Esquemas de Holland<br />

A prova da convergência dos GAs é um dos pontos centrais da teoria dos EAs e foi originalmente<br />

feita através do teorema aqui apresentado. Através deste teorema justifica-se a aplicabilidade dos<br />

GAs como algoritmos de otimização.<br />

O Teorema dos Esquemas de Holland, conforme os autores Langdon e Poli (2002, p. 33),<br />

aplica-se somente ao contexto dos GAs mais simples que utilizam representação binária, seleção<br />

proporcional, mutação de bits e cruzamento de um único ponto. Fora deste contexto a utilidade do<br />

Teorema dos Esquemas é questionável (ALTENBERG, 1994). Apesar disto estes autores esclarecem<br />

que não há exatamente um problema com o teorema, mas na sua superinterpretação: uma das suas<br />

consequências é que os alfabetos de baixa cardinalidade promovem a reprodução dos esquemas<br />

favoráveis mais rapidamente do que alfabetos de alta cardinalidade, sugerindo que a representação<br />

binária é superior para a convergência do que a representação em ponto flutuante. Hoje muitos EAs<br />

utilizam representação em ponto flutuante com excelente desempenho. Conforme LANGDON; POLI<br />

a maior utilidade do Teorema dos Esquemas é sua forma concisa de descrever o funcionamento dos<br />

GAs.<br />

Um esquema (ou padrão de similaridade), no contexto dos GAs mais simples, consiste em uma<br />

sequência de símbolos do conjunto {0,1,∗}, onde ∗ significa “não importa”, ou seja: pode assumir<br />

qualquer valor. Por exemplo um esquema ∗10 ∗ 1 representa igualmente: 01001, 01011, 11001 e<br />

11011. O número de elementos diferentes de ∗ em um esquema é chamado de ordem do esquema<br />

e é representado por O(H). A maior distância entre dois elementos diferentes de ∗ é chamada de<br />

comprimento do esquema e é representada por L (H). O número esperado de cromossomos em<br />

uma população pertencendo ao esquema H então é (LANGDON; POLI, 2002):<br />

E[m(H,t + 1)] ≥ m(H,t) ·<br />

f (H,t)<br />

¯f (t)<br />

· (1 − pm) O(H) <br />

<br />

L (H)<br />

· 1 − pxo 1 −<br />

N − 1<br />

<br />

m(H,t) f (H,t)<br />

M ¯f (t)<br />

24<br />

(3.1)

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