LETÍCIA CANAL VIEIRA.pdf - Universidade de Passo Fundo
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ANDRADE, 2002). Suas emissões po<strong>de</strong>m ser reduzidas pela otimização dos processos <strong>de</strong><br />
combustão ou inserção <strong>de</strong> conversores catalíticos na exaustão <strong>de</strong> motores (FENGER, 2002).<br />
2.1.2.4 Monóxido <strong>de</strong> carbono<br />
O Monóxido <strong>de</strong> carbono (CO) é um gás incolor, sem odor e sem gosto. Possui uma<br />
gran<strong>de</strong> afinida<strong>de</strong> com a hemoglobina do sangue, sendo por isso um asfixiante perigoso. As<br />
principais fontes <strong>de</strong> CO no ar urbano são a fumaça e fumos <strong>de</strong> exaustão <strong>de</strong> processos<br />
envolvendo a queima <strong>de</strong> carvão, gás ou óleo (RANA, 2006).<br />
2.1.2.5 Hidrocarbonetos<br />
Os hidrocarbonetos sozinhos na atmosfera não causam prejuízos, a preocupação com<br />
estes advêm das reações que ocorrem na presença <strong>de</strong> radiação solar e dióxidos <strong>de</strong> nitrogênio,<br />
formando-se assim o ozônio. O hidrocarboneto mais abundante é o metano, além <strong>de</strong>le po<strong>de</strong>m<br />
ser encontrados etileno, propeno, benzeno, tolueno, entre outros (RANA, 2006).<br />
2.1.2.6 Ozônio<br />
O ozônio existente na estratosfera é <strong>de</strong> vital importância para a proteção da Terra<br />
contra os raios ultravioletas, porém quando esse se forma na troposfera, torna-se um poluente<br />
secundário, sendo nocivo aos seres vivos e diversos materiais. A sua formação na troposfera<br />
ocorre através da fotólise do NO2, a qual resulta na liberação do oxigênio atômico. Este se<br />
combina com o oxigênio molecular, produzindo ozônio. Esta é uma situação <strong>de</strong> equilíbrio, no<br />
entanto tornasse recorrente a presença <strong>de</strong> hidrocarbonetos, <strong>de</strong>rivados e compostos orgânicos<br />
voláteis (COVs), na atmosfera, os quais reagem produzindo radicais livres, que acabam por<br />
oxidar o NO sem que o ozônio seja <strong>de</strong>struído (MARTINS e ANDRADE, 2002).<br />
Uso <strong>de</strong> amostradores passivos para o monitoramento do ar<br />
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