LETÍCIA CANAL VIEIRA.pdf - Universidade de Passo Fundo
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Figura 3: Tipos <strong>de</strong> amostradores passivos <strong>de</strong> difusão – tubular (a) e emblema (b) (adaptado <strong>de</strong><br />
WHO GEMS/AIR, 1994).<br />
O principio <strong>de</strong> funcionamento <strong>de</strong>stes amostradores é a difusão, estando estes baseados<br />
na primeira Lei <strong>de</strong> difusão <strong>de</strong> Fick, apresentada na Equação 3.<br />
Em que:<br />
J= taxa <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> massa (µg/h);<br />
J = −D ∙ A ∙ dC<br />
dX (3)<br />
A = área da seção transversal do percurso <strong>de</strong> difusão (m²);<br />
D = coeficiente <strong>de</strong> difusão (m²/h);<br />
dC/dX = coeficiente instantâneo <strong>de</strong> mudança na concentração ao longo do percurso (µg/m³).<br />
Para que a lei <strong>de</strong> Fick se adapte ao funcionamento dos amostradores passivos, a<br />
equação é escrita em função da massa amostrada e do tempo <strong>de</strong> amostragem, consi<strong>de</strong>rando a<br />
mudança da concentração (C-C0) ao longo do comprimento total do percurso <strong>de</strong> difusão (X-<br />
X0 = L), transformando-se na Equação 4 (PALMES e LINDENBOOM, 1979 apud CRUZ e<br />
CAMPOS, 2002).<br />
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