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LETÍCIA CANAL VIEIRA.pdf - Universidade de Passo Fundo

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morfológicos causados pela presença <strong>de</strong> contaminantes, que po<strong>de</strong>m estar relacionados a<br />

alteração <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s dos sistemas enzimáticos, fotossintéticas ou respiratórias. A segunda<br />

são os acumuladores, que possuem a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> armazenar contaminantes nos seus tecidos<br />

e são usados para a medição integral <strong>de</strong> contaminantes no meio ambiente (CONTI e<br />

CECCHETTI, 2001).<br />

Os biomonitores mais utilizados são os liquens e musgos. Os musgos são mais<br />

utilizados para o monitoramento <strong>de</strong> metais (WOLTERBEEK, 2002), já os liquens alem dos<br />

metais já foram utilizados para uma vasta gama <strong>de</strong> poluentes como: compostos <strong>de</strong> enxofre,<br />

nitrogênio e fósforo, ozônio, fluoretos, cloretos e radionuclí<strong>de</strong>os (CONTI e CECCHETTI,<br />

2001).<br />

O uso <strong>de</strong> bromélias no monitoramento <strong>de</strong> metais é bastante recorrente, assim como o<br />

<strong>de</strong> plantas <strong>de</strong> tabaco para a constatação da presença <strong>de</strong> ozônio. Nesses dois casos o que é<br />

analisado são os danos causados as plantas, não atuando estes como bioacumuladores, como<br />

os musgos e liquens (CARNEIRO, 2004).<br />

2.1.7.4.2 Amostradores tubulares e emblemas<br />

Os formatos mais comuns <strong>de</strong> amostradores passivos consistem em uma estrutura<br />

tubular com uma das terminações abertas, também chamados <strong>de</strong> tubos “Palmes” ou ainda<br />

estruturas <strong>de</strong> menor comprimento, que são chamadas <strong>de</strong> emblema ou badge, neste caso a<br />

abertura é protegida com uma membrana filtrante e/ou tela, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> controlar a<br />

velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> entrada do ar e difusão. A terminação fechada <strong>de</strong> ambos os amostradores,<br />

contém um meio absorvente, específico para o poluente que se <strong>de</strong>seja monitorar. A Figura 2<br />

apresenta um amostrador <strong>de</strong> configuração tubular e um do tipo emblema (WHO GEMS/AIR,<br />

1994).<br />

Uso <strong>de</strong> amostradores passivos para o monitoramento do ar<br />

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