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Boletim Informativo Nº.19 - QREN

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Indicadores Conjunturais<br />

de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19


NOTA DE ABERTURA<br />

O primeiro <strong>Boletim</strong> informativo de 2013, reportado ao final do primeiro trimestre, permite evidenciar que a taxa de execução do <strong>QREN</strong> atingiu 60% da dotação<br />

total dos fundos prevista executar até 2015 (mais 3,1 p.p. em relação ao final de 2012 e mais 17,9 p.p. em relação ao trimestre homólogo de 2012), o que<br />

corresponde a um volume de despesa validada de 12,9 mil M€ de fundo. O volume de pagamentos efetuados aos beneficiários do <strong>QREN</strong> ascende a 13,0 mil M€<br />

(dos quais 0,7 mil M€ foram realizados no primeiro trimestre de 2013) e o fundo aprovado ascendeu a 95,5% dos fundos disponíveis no <strong>QREN</strong> (taxa de<br />

compromisso).<br />

Este volume de recursos financeiros permitiu, a título de exemplo, abranger na agenda da competitividade, 9.495 empresas em apoios diretos (das quais 917 são<br />

novas empresas) e 6.803 empresas através de mecanismos de engenharia financeira; na agenda do potencial humano, 565 mil formandos em modalidades de<br />

dupla certificação que iniciaram o ciclo de formação, 1.360 mil formandos noutras modalidades e 929 estabelecimentos de ensino construídos ou requalificados<br />

(dos quais 732 centros escolares e escolas do 1º ciclo do ensino básico); na agenda da valorização do território, 4.322 km de coletores de drenagem de águas<br />

residuais, 571 projetos de prevenção de riscos e 1.021 equipamentos sociais construídos ou requalificados, nas áreas da saúde, cultura, desporto e apoio social.<br />

Com estes boletins pretende-se assegurar dois equilíbrios fundamentais: permitir uma leitura simples e acessível sobre a implementação do <strong>QREN</strong> a todos os<br />

potenciais interessados, sem comprometer o rigor da informação e estar disponível num tempo útil, mas garantindo uma informação estável e robusta. A par da<br />

atividade desenvolvida por todas as autoridades de gestão do <strong>QREN</strong> e dos Programas Operacionais, designadamente através da disponibilização de informação<br />

de natureza muito diversificada nos respetivos sítios internet, este esforço de divulgação de resultados insere-se numa estratégia de reforço da transparência na<br />

aplicação de recursos públicos, nacionais e comunitários. A ampla utilização da informação aqui reportada pela comunicação social e por públicos distintos, em<br />

paralelo com as iniciativas de aferição de utilidade e satisfação, asseguram-nos a relevância e pertinência de se disponibilizar, desta forma, os principais<br />

indicadores de realização dos Programas cofinanciados pelos Fundos Estruturais e de Coesão.<br />

O <strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> do <strong>QREN</strong> é iniciativa da Comissão Técnica de Coordenação do <strong>QREN</strong>, composta pelo coordenador do Observatório do <strong>QREN</strong>, pelos<br />

presidentes do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) e pelo inspetor-geral de<br />

Finanças (IGF). Integra, por esta via, as entidades com responsabilidades de monitorização estratégica, de coordenação, monitorização operacional e financeira<br />

do FEDER, do Fundo de Coesão e do FSE, bem como a autoridade de auditoria.<br />

As análises e a informação aqui apresentadas são suportadas pelo sistema de monitorização do <strong>QREN</strong>, desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica de<br />

Coordenação, em estreita colaboração com as autoridades de gestão.<br />

FICHA TÉCNICA<br />

Título: <strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> do <strong>QREN</strong> Nº 19<br />

Edição: Comissão Técnica de Coordenação do <strong>QREN</strong><br />

Data de Edição: Abril de 2013<br />

Fotografia: Krypton<br />

Polis de Aveiro – Programa Operacional Regional do Centro<br />

Registo ISSN 2182 – 200X<br />

Esta publicação é financiada pela União Europeia – Programa Operacional de Assistência Técnica ao <strong>QREN</strong> (FEDER)<br />

2


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Taxa de execução do <strong>QREN</strong> em 60%...<br />

No final do primeiro trimestre 2013, a taxa de execução do <strong>QREN</strong> atingiu<br />

60% da dotação total de fundos prevista executar até 2015 - o que<br />

corresponde a 12,9 mil M€ de volume de despesa (fundo) validada - e a taxa<br />

de realização atingiu 63% (da dotação total de fundos comunitários<br />

aprovados). Face ao final de 2012, as taxas de execução e de realização<br />

aumentaram 3,1 p.p. e 1,3 p.p., respetivamente.<br />

A despesa (fundo) validada no primeiro trimestre ascendeu a 664 M€, em<br />

linha com a execução registada no trimestre homólogo de 2012 (672 M€)<br />

mas inferior à execução média trimestral de 2012 (961 M€).<br />

Por PO, destaque para os que revelam uma taxa de execução superior à<br />

média do <strong>QREN</strong>: PO VT na vertente FEDER (79%), PO Açores FSE (77%),<br />

PO Açores FEDER (70%) e PO PH (68%), PO Madeira FSE (68%).<br />

Em termos de acréscimos registados na taxa de execução no primeiro<br />

trimestre de 2013, os PO mais relevantes são: o PO Açores FEDER<br />

(+5,2 p.p.), o PO Açores FSE (+4,8 p.p.), e o PO Lisboa (+4,5 p.p.).<br />

A redução registada na execução acumulada nos primeiros três meses de<br />

2013, no PO VT vertente FEDER, deve-se à transição dos 30 M€ da iniciativa<br />

comunitária JESSICA deste PO para os PO Regionais da convergência<br />

(Norte, Centro e Alentejo), na sequência da reprogramação de 2012.<br />

70%<br />

60%<br />

50%<br />

40%<br />

Evolução trimestral da taxa de execução por Fundos<br />

<strong>QREN</strong><br />

FSE<br />

58%<br />

FEDER<br />

FC<br />

48%<br />

46%<br />

44%<br />

39%<br />

44%<br />

32% 31% 38%<br />

68%<br />

64%<br />

60%<br />

57%<br />

56% 58%<br />

49%<br />

46%<br />

60%<br />

68%<br />

52%<br />

79%<br />

Evolução da taxa de execução por PO<br />

49%<br />

56%<br />

1º trimestre 2013<br />

2012<br />

2011<br />

2010<br />

2008 e 2009<br />

60%<br />

58%<br />

45%<br />

39%<br />

70%<br />

77%<br />

61%<br />

68%<br />

30%<br />

20%<br />

10%<br />

3%<br />

2%<br />

2%<br />

0%<br />

Dez-08<br />

Mar-09<br />

25%<br />

15% 15%<br />

9% 9%<br />

7% 12%<br />

5%<br />

2% 5% 8%<br />

Jun-09<br />

Set-09<br />

Dez-09<br />

Mar-10<br />

Jun-10<br />

23%<br />

22%<br />

10%<br />

Set-10<br />

Dez-10<br />

Mar-11<br />

29%<br />

12%<br />

Jun-11<br />

21%<br />

Set-11<br />

Dez-11<br />

Mar-12<br />

26%<br />

Jun-12<br />

Set-12<br />

Dez-12<br />

Mar-13<br />

-3%<br />

PO PH PO FC PO VT -<br />

FEDER<br />

PO VT - PO Norte<br />

FC<br />

PO<br />

Centro<br />

PO<br />

Alentejo<br />

PO<br />

Lisboa<br />

PO<br />

Algarve<br />

PO<br />

Açores -<br />

FEDER<br />

PO<br />

Açores -<br />

FSE<br />

PO PO<br />

Madeira - Madeira -<br />

FEDER FSE<br />

Ao nível dos fundos, continua a destacar-se a evolução registada na<br />

execução do FSE, com uma taxa de execução de 68% - bem acima da média<br />

do <strong>QREN</strong> -, seguindo-se o FEDER com 58% e o Fundo de Coesão com 49%.<br />

No primeiro trimestre de 2013, o acréscimo de taxa de execução foi de<br />

3,9 p.p. no FSE, 3,3 p.p. no Fundo de Coesão e 2,6 p.p. no FEDER. Os<br />

acréscimos registados no Fundo de Coesão (PO VT) estão associados,<br />

nomeadamente, à execução de projetos da REFER (modernização da Linha<br />

da Beira Baixa e modernização da Linha de Sintra).<br />

3<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013


Pagamentos da Comissão Europeia aos 27 Estados-membros (1.abril.2013)<br />

Do montante de 139,3 mil M€ de pagamentos intermédios efetuados pela CE aos Estados-membros, 11,9 mil M€ destinaram-se a Portugal (8,6% do total), sendo 4,3 mil M€ de<br />

FSE e 7,6 mil M€ de FEDER e Fundo de Coesão. Portugal continua, assim, a integrar o grupo dos 4 países com maiores volumes de transferências totais da CE a título de<br />

pagamentos intermédios - conjuntamente com a Polónia (29,7 mil M€), a Espanha (16,0 mil M€) e a Alemanha (12,8 mil M€).<br />

O nível de pagamentos intermédios da CE a Portugal, efetuados até 1 de abril de 2013, de 55,7% do respetivo envelope financeiro, situa-se acima da média da UE27, de 40,5%.<br />

Quando comparado com os países com maiores dotações, Portugal detém a taxa de absorção mais elevada. Esta taxa de absorção é diferenciada consoante o fundo em análise,<br />

mas sempre superior à média comunitária: no FSE, os pagamentos executados representam 63,3% da dotação deste fundo programada no <strong>QREN</strong> (o que compara com a média<br />

UE27=45,1%); e no FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos representam 52,2% da dotação programada destes fundos no <strong>QREN</strong> (média UE27=39,2%).<br />

4


Os níveis de certificação de despesa à Comissão Europeia, até ao final de<br />

março de 2013, evidenciam que um grande número de PO ultrapassou já a<br />

meta de execução imposta pela regra N+3/N+2 1 , de final de 2013.<br />

80%<br />

70%<br />

60%<br />

50%<br />

40%<br />

30%<br />

20%<br />

10%<br />

0%<br />

Despesa fundo validada e certificada à CE e nível de cumprimento N+3/N+2 em 2013<br />

Despesa Fundo validada até 31-03-2013<br />

Despesa Fundo certificada até 31-03-2013<br />

N+3/N+2 2013<br />

PO PH PO FC PO VT<br />

FEDER<br />

PO VT PO Norte<br />

FC<br />

PO<br />

Centro<br />

PO<br />

Alentejo<br />

PO<br />

Lisboa<br />

PO PO<br />

Algarve Açores<br />

FEDER<br />

PO<br />

Açores<br />

FSE<br />

PO<br />

Madeira<br />

FEDER<br />

PO<br />

Madeira<br />

FSE<br />

PO AT PO AT<br />

FEDER FSE<br />

…concentrada sobretudo nas áreas da qualificação<br />

e educação e nos apoios a empresas<br />

A execução das operações aprovadas até ao final de março de 2013 tem<br />

acentuada concentração nas áreas da agenda temática Potencial Humano,<br />

que representa 50% do total da despesa fundo validada. Nesta agenda<br />

temática, de destacar a execução nas infraestruturas da rede escolar, com<br />

27%, cofinanciadas pelo FEDER, bem como nas áreas de qualificação de<br />

jovens (qualificação inicial de dupla certificação), com 25%, e de<br />

qualificação de adultos (aprendizagem ao longo da vida), com 22%,<br />

cofinanciadas pelo FSE.<br />

Na agenda temática Fatores de Competitividade, com 22% do total dos<br />

fundos executados no <strong>QREN</strong>, verifica-se uma concentração elevada da<br />

1 O art.º 93º do Regulamento (CE) Nº 1083/2006, alterado pelo Regulamento (UE)<br />

N.º 539/2010 de 16 de junho, impõe metas de execução aos PO, sob pena de<br />

anulação automática de Fundos e consequente devolução de verbas à Comissão<br />

Europeia. Esta regra (N+3 ou N+2), também conhecida por “regra da guilhotina”,<br />

obrigará à certificação de despesa à Comissão, até 31-12-2013, do montante relativo<br />

às dotações anuais de 2008 a 2011, acrescido de 1/6 da dotação de 2007, deduzido<br />

do montante do pré-financiamento comunitário. No período de programação do<br />

<strong>QREN</strong> já se procedeu à aferição do cumprimento desta regra pelos PO por duas<br />

vezes (no final de 2011 e no final de 2012), não tendo havido lugar à devolução de<br />

verbas à Comissão Europeia.<br />

execução na área da inovação e renovação do modelo empresarial (62%),<br />

com destaque, neste âmbito, para os sistemas de incentivos às empresas.<br />

A agenda temática Valorização do Território (com 28% do total dos fundos<br />

executados) apresenta a seguinte distribuição pelas principais áreas de<br />

intervenção: Acessibilidades e Mobilidade (35%) destacando-se a ligação<br />

ferroviária Sines-Elvas e as intervenções na CRIL-Buraca/Pontinha e na AE<br />

Transmontana; Proteção e Valorização do Ambiente (24%), onde assumem<br />

especial relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da água, ao<br />

tratamento e gestão de resíduos e às ações de defesa e valorização do<br />

litoral; Política de Cidades (18%), que engloba, nomeadamente, as<br />

operações executadas no âmbito dos programas de ação das parcerias<br />

para a regeneração urbana e dos programas estratégicos das redes<br />

urbanas para a competitividade e inovação (nos PO Regionais), as ações<br />

inovadoras para o desenvolvimento urbano e equipamentos estruturantes<br />

do sistema urbano (no PO VT) e os valores já executados ao abrigo da<br />

Iniciativa Comunitária JESSICA; e Equipamentos para a Coesão (15%) os<br />

quais abrangem diversos tipos de equipamentos (sociais, culturais,<br />

desportivos e de saúde).<br />

Iniciativa Comunitária JESSICA em Portugal<br />

A iniciativa JESSICA (Joint European Support for Sustainable Investment in City<br />

Areas) é um instrumento financeiro promovido pela Comissão Europeia e<br />

desenvolvido pelo Banco Europeu de Investimento (BEI) com o apoio do Council of<br />

Europe Development Bank que pretende aplicar, de uma forma inovadora, os<br />

fundos estruturais comunitários postos à disposição dos Estados membros,<br />

designadamente pela alavancagem dos recursos privados e pela promoção da<br />

alteração do paradigma de financiamento das operações por eles cofinanciadas,<br />

com a substituição do financiamento a fundo perdido por subsídios reembolsáveis<br />

(empréstimos).<br />

O foco desta Iniciativa incide sobre a reabilitação urbana sustentável,<br />

reconhecendo-a como uma prioridade das intervenções públicas nacionais (e<br />

europeias), que, por seu lado, se desagrega em quatro áreas de intervenção:<br />

‣ Reabilitação e regeneração urbana, incluindo infraestruturas e equipamentos;<br />

‣ Eficiência energética e energia renovável em áreas urbanas;<br />

‣ Revitalização económica urbana, em especial PME e empresas inovadoras;<br />

‣ Disseminação de TIC em áreas urbanas, incluindo infraestruturas de banda<br />

larga e redes sem fios.<br />

O desenvolvimento da Iniciativa obedeceu a um conjunto coerente e articulado de<br />

fases, que se iniciou com a criação do fundo JESSICA Portugal, prosseguiu com a<br />

constituição dos fundos de desenvolvimento urbano (FDU) e se implementa com os<br />

investimentos em projetos, de acordo com o plano integrado aprovado.<br />

5


O fundo JESSICA Portugal foi constituído com uma contribuição inicial de 130 M€<br />

dos quais, 100 M€ provenientes do FEDER e 30 M€ do Estado Português. O<br />

montante FEDER foi canalizado via PO Regionais (45 M€ do PO Norte; 28,8 M€ do<br />

PO Centro; 16,2 M€ do PO Alentejo; 5 M do PO Lisboa; e 5 M€ do PO Algarve).<br />

Após um conjunto de procedimentos formais para a constituição dos FDU,<br />

resultaram três fundos:<br />

‣ Banco BPI (BPI), com área de intervenção nas regiões Norte e Alentejo e uma<br />

participação FEDER de cerca de 64 M€;<br />

‣ Consorcio Caixa Geral de Depósitos e Instituto da Habitação e da Reabilitação<br />

Urbana (CGD/IHRU), com área de intervenção nas regiões Norte, Centro e<br />

Alentejo e uma participação FEDER de cerca de 51 M€;<br />

‣ Turismo de Portugal (TdP), com área de intervenção nas regiões de Lisboa e<br />

Algarve e uma participação FEDER de cerca de 15 M€.<br />

Até 31 de março de 2013, tinham sido aprovados um total de 13 projetos, 7 no<br />

âmbito do FdT (6 em Lisboa e 1 no Algarve) e 6 no âmbito do BPI (4 no Norte e 2 no<br />

Alentejo). Estes projetos correspondem a um investimento total de 64,5 M€, dos<br />

quais 24,1 M€ financiados pelos respetivos FDU, sendo 50% deste montante<br />

assegurado pelo fundo JESSICA Portugal.<br />

As diferenças que se verificam entre o peso do fundo aprovado e o do<br />

fundo executado, por agenda temática, denota o maior dinamismo na<br />

execução das operações aprovadas na agenda temática Potencial<br />

Humano, a qual integra, na sua maioria, operações do FSE.<br />

Fundo executado por Agenda Temática (31.março.2013)<br />

Qualificação<br />

Inicial; 25%<br />

Potencial<br />

Humano<br />

50%<br />

Outros; 4%<br />

Apoio Empreend.; 5%<br />

Desenv. Social; 6%<br />

Form. Avanç.; 11%<br />

Adaptabilidade e<br />

Aprendizagem ao<br />

Longo da Vida;<br />

22%<br />

Infraestruturas da<br />

Rede Escolar; 27%<br />

Inovação e<br />

Renovação do<br />

Modelo<br />

Empresarial; 62%<br />

Fatores de<br />

Competitividade<br />

22%<br />

Outros; 8%<br />

Infraest.Comp.Reg.; 5%<br />

Ctos.Púb.Contexto; 6%<br />

Ações Coletivas; 6%<br />

Eng. Financeira; 6%<br />

Desenv. Tecnol.; 7%<br />

Valorização do<br />

Território<br />

28%<br />

Sobr.Cst.Ultrap.; 3%<br />

Preven. Riscos ; 5%<br />

Equipamentos para<br />

a Coesão; 15%<br />

Política de<br />

Cidades; 18%<br />

Proteção e<br />

Valorização do<br />

Ambiente; 24%<br />

Acessibilidades e<br />

Mobilidade; 35%<br />

Potencial Humano<br />

Fatores de Competitividade Valorização do Território<br />

Fundo aprovado por Agenda Temática (31.março.2013)<br />

Potencial<br />

Humano<br />

41%<br />

Fatores de<br />

Competitividade<br />

31%<br />

Valorização do<br />

Território<br />

28%<br />

Nota: A informação relativa aos projetos aprovados (até 31 de março de 2013) no âmbito dos<br />

diversos FDU é da responsabilidade do Jessica Holding Fund Portugal.<br />

A nível regional, o destaque vai para Lisboa com um financiamento de 8,8 M€<br />

assegurado pelo FdT, alavancando um investimento total de 39,8 M€ nas áreas do<br />

turismo e do comércio. Até à data de reporte da informação a região Centro ainda<br />

não tinha projetos aprovados no âmbito do FDU com intervenção nessa área<br />

geográfica. Dois dos projetos aprovados pelo fundo BPI, para além de integrarem<br />

outros investimentos, financiam a contrapartida nacional relativa a 3 projetos<br />

aprovados no âmbito do <strong>QREN</strong>.<br />

Iguald. Género; 1%<br />

Apoio Empreend.; 5%<br />

Aperf. Profiss.; 5%<br />

Desenv. Social; 7%<br />

Form. Avanç.; 10%<br />

Aprend.Longo<br />

Vida; 21%<br />

Qualificação<br />

Inicial; 25%<br />

Infraestruturas da<br />

Rede Escolar; 26%<br />

Outros; 6%<br />

Ações Coletivas; 5%<br />

Infraest.Comp.Reg.; 5%<br />

Custos Contexto; 7%<br />

Eng. Financeira; 7%<br />

Desenv. Tecnol.; 9%<br />

Inovação e<br />

Renovação do<br />

Modelo<br />

Empresarial; 61%<br />

Sobr.Cst.Ultrap.; 2%<br />

Preven. Riscos ; 7%<br />

Equipamentos para<br />

a Coesão; 14%<br />

Política de<br />

Cidades; 19%<br />

Proteção e<br />

Valorização do<br />

Ambiente; 28%<br />

Acessibilidades e<br />

Mobilidade; 30%<br />

Potencial Humano<br />

Fatores de Competitividade Valorização do Território<br />

6


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Agenda Potencial Humano: mais de 1,9 milhões de<br />

participantes nas diversas modalidades de formação<br />

Nas candidaturas contratualizadas no âmbito da agenda Potencial<br />

Humano 2 , o número de formandos abrangidos em ações de formação de<br />

dupla certificação, que iniciaram o ciclo de formação, ascende a 565 mil,<br />

abrangendo as outras modalidades de formação mais de 1,3 milhões de<br />

formandos. Com o objetivo de reforçar a qualificação da população adulta<br />

ativa de modo a contribuir, nomeadamente, para o desenvolvimento de<br />

competências críticas à modernização económica e empresarial e para a<br />

adaptabilidade dos trabalhadores, encontram-se abrangidos em processos<br />

de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC),<br />

mais de 872 mil adultos. No âmbito do reforço da capacidade científica e<br />

tecnológica nacional, através da formação de recursos humanos altamente<br />

qualificados, cerca de 11 mil bolseiros estão a realizar, ou já concluíram,<br />

ações de formação avançada.<br />

N.º<br />

1.400.000<br />

1.200.000<br />

Participantes em formação e adultos em processo de RVCC apoiados<br />

(31.março.2013)<br />

433 concluídos 3 (285 no Norte, 5 no Centro, 45 no Alentejo, 49 em Lisboa,<br />

11 no Algarve, 31 nos Açores e 7 na Madeira); 52 escolas do 2º e 3º ciclo<br />

do ensino básico – das quais 15 concluídas (10 no Norte, 2 no Alentejo, 2<br />

nos Açores e 1 na Madeira); 119 escolas com ensino secundário – das<br />

quais 6 concluídas (5 nos Açores e 1 na Madeira); 19 Escolas superiores e<br />

Universidades – das quais 2 concluídas (nos Açores); 7 Centros de<br />

formação – dos quais 4 concluídos (2 nos Açores e 2 na Madeira).<br />

N.º<br />

350<br />

300<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

0<br />

Estabelecimentos escolares apoiados por tipologia, por PO<br />

(31.março.2013)<br />

23<br />

Universidades e Centros formação<br />

Ensino secundário<br />

2º e 3º ciclo do Ensino Básico<br />

1º ciclo do Ensino Básico<br />

16<br />

336<br />

17<br />

201<br />

9<br />

7<br />

112 6<br />

70<br />

54<br />

46<br />

2<br />

17<br />

POVT PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Açores<br />

FEDER<br />

2 1<br />

8<br />

2<br />

PO Madeira<br />

FEDER<br />

1.000.000<br />

Agenda Fatores de Competitividade: sistemas de<br />

800.000<br />

600.000<br />

1.359.589<br />

incentivos abrangem mais de 9,4 mil empresas e<br />

mecanismos de engenharia financeira apoiam mais<br />

400.000<br />

200.000<br />

565.281<br />

872.862<br />

de 6,8 mil empresas<br />

Até ao final março de 2013, foram apoiadas 9.495 empresas com ajudas<br />

0<br />

N.º de formandos em<br />

modalidades de dupla<br />

certificação<br />

N.º de formandos noutras<br />

modalidades de formação<br />

N.º de adultos em processo<br />

RVCC<br />

diretas ao investimento atribuídas através dos sistemas de incentivos<br />

(permitindo mobilizar um volume de investimento total na ordem dos<br />

8,9 mil M€).<br />

De referir ainda, nesta agenda, 929 estabelecimentos de ensino apoiados<br />

(com intervenção ao nível da construção, ampliação e/ou requalificação),<br />

enquadrados nas seguintes tipologias: 732 centros escolares e escolas do<br />

1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar (79%) – dos quais<br />

De destacar o PO FC com o maior número de empresas apoiadas (4.906),<br />

seguido pelo PO Norte (1.846), sendo o PO FC o que apresenta maior<br />

expressão relativamente ao investimento total médio por empresa (1,2 M€),<br />

o que se deve ao facto dos incentivos aos projetos de grandes e médias<br />

empresas serem elegíveis apenas neste PO.<br />

2 Ver meta-informação sobre estes indicadores nos quadros anexos.<br />

3 Uma operação encontra-se concluída do ponto de vista da sua realização física<br />

quando a intervenção se encontra finalizada ou em condições de ser usufruída pelos<br />

destinatários da mesma, independentemente de estar financeiramente concluída.<br />

7<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013


Das 9.495 empresas que receberam incentivo, 917 (10%) foram apoiadas<br />

no início da sua atividade (start-up), sendo de salientar que 47% (426) das<br />

novas empresas apoiadas se situam em setores intensivos em<br />

conhecimento e média-alta e alta tecnologia, o que revela a aposta que<br />

está a ser feita neste tipo de empresas, enquanto investimento promissor<br />

para uma maior elevação da competitividade da economia portuguesa.<br />

Nº Empresas<br />

apoiadas<br />

5.500<br />

5.000<br />

4.500<br />

4.000<br />

3.500<br />

3.000<br />

2.500<br />

2.000<br />

1.500<br />

1.000<br />

500<br />

0<br />

4.906<br />

POFC<br />

3.722<br />

1.846<br />

PO<br />

Norte<br />

1.057<br />

PO<br />

Centro<br />

Incentivos às empresas<br />

(31.março.2013)<br />

Nº Empresas - SI (escala esq.)<br />

Nº Empresas - Eng. Financeira (esc. esq.)<br />

Inv. Total no âmbito do SI, M€ (escala dir.)<br />

366<br />

593<br />

328<br />

PO PO<br />

Alentejo Lisboa<br />

590<br />

156148<br />

PO<br />

Algarve<br />

1.457<br />

PO Açor.<br />

FEDER<br />

246<br />

Invest. total<br />

M€<br />

7.000<br />

883<br />

PO Mad<br />

FEDER<br />

6.000<br />

5.000<br />

4.000<br />

3.000<br />

2.000<br />

1.000<br />

0<br />

lojas do cidadão, centros multi-serviços e balcões únicos), destacando-se o<br />

PO FC com 1.416 intervenções, tendo os restantes PO uma intervenção<br />

mais circunscrita (PO Norte com 91 intervenções, PO Alentejo com 49, PO<br />

Lisboa com 33 intervenções e PO Açores FEDER com 18 intervenções<br />

nesta área).<br />

Agenda Valorização do Território: apoiados 1.021<br />

equipamentos coletivos<br />

No âmbito da agenda Valorização do Território foram apoiados 1.021<br />

equipamentos coletivos, repartidos pelas seguintes tipologias: 135<br />

unidades de saúde (estas intervenções abrangem a construção e<br />

ampliação de centros de saúde, bem como a requalificação de serviços de<br />

unidades hospitalares), 365 equipamentos desportivos (com destaque para<br />

o PO Norte, com 132 e o PO VT com 84 intervenções contratualizadas),<br />

166 equipamentos culturais (onde se incluem bibliotecas e arquivos<br />

públicos, teatros e cineteatros, cinema digital e centros de arte<br />

contemporânea) e 355 equipamentos de apoio social, sendo na sua<br />

maioria creches e lares de idosos (172 no âmbito dos PO FEDER – 132<br />

nos PO Regionais do Continente, 39 no PO Açores FEDER e 1 no PO<br />

Madeira FEDER - e 183 no PO PH).<br />

Nesta agenda, é de registar ainda o apoio a 6.803 empresas através de<br />

mecanismos de engenharia financeira, os quais assumem particular<br />

importância no âmbito das medidas de combate à crise económica e<br />

financeira. No Continente, através do conjunto de mecanismos de<br />

engenharia financeira criados ao abrigo do SAFPRI - Sistema de Apoio ao<br />

Financiamento e Partilha de Risco da Inovação (linhas de crédito PME<br />

Investe I e II 4 , fundos de capital de risco e business angels), foram<br />

financiadas 3.722 empresas pelo PO FC, e 593 e 148 empresas pelos PO<br />

Regionais de Lisboa e Algarve, respetivamente, abrangendo um total de<br />

4.463 empresas. Nas Regiões Autónomas, com as linhas de crédito<br />

criadas foram apoiadas 2.340 empresas, das quais 1.457 pelo PO Açores<br />

FEDER e 883 pelo PO Madeira FEDER.<br />

N.º<br />

250<br />

200<br />

150<br />

100<br />

50<br />

0<br />

183<br />

Equipamentos apoiados por tipologia, por PO<br />

(31.março.2013)<br />

Apoio social<br />

Cultura<br />

38<br />

Desporto<br />

Saúde<br />

43<br />

73<br />

7<br />

84<br />

132<br />

4<br />

42<br />

51<br />

29 17<br />

20<br />

32<br />

68<br />

17<br />

28<br />

16<br />

POPH POVT PO Norte PO Centro PO PO Lisboa<br />

Alentejo<br />

39<br />

21<br />

40<br />

2<br />

5 15<br />

PO<br />

Algarve<br />

PO Açores<br />

FEDER<br />

1<br />

10 3<br />

1<br />

PO<br />

Madeira<br />

FEDER<br />

No domínio dos custos públicos de contexto estão contratadas 1.615<br />

intervenções de apoio à modernização administrativa (designadamente<br />

4 Até ao final do 1º trimestre de 2013 o <strong>QREN</strong> financiou estas duas linhas de crédito.<br />

Ao nível da mobilidade territorial encontram-se contratados 3.799 km<br />

relativos à construção, reabilitação e requalificação de um conjunto de<br />

estradas - dos quais 2.689 km já se encontram concluídos - sendo estas<br />

intervenções registadas maioritariamente nos PO Regionais do Continente<br />

(3.037 km) e no PO Açores FEDER (612 km).<br />

No âmbito da prevenção de riscos, foram contratadas 571 operações,<br />

8


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

estando 76 já concluídas. Estas operações são relativas, sobretudo, a<br />

Planos Municipais de Emergência da Proteção Civil e à construção,<br />

ampliação e requalificação de quartéis de bombeiros em todo o país.<br />

Elvas e empreendimento de fins múltiplos de Alqueva) numa região com<br />

baixa densidade populacional, tal como espelha a inversão de posições<br />

quando se analisa o rácio de execução por área.<br />

A grande maioria dos fundos executados está<br />

concentrada nas regiões convergência<br />

Intensidades de apoio inerentes aos fundos <strong>QREN</strong><br />

executados (euros/habitante)<br />

Acumulado dezembro 2012 1º trimestre 2013<br />

3.570<br />

92% dos fundos comunitários executados concentram-se nas regiões<br />

convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores).<br />

2.420<br />

2.169<br />

Distribuição dos fundos comunitários executados por<br />

Região (31.março.2013)<br />

Centro<br />

27%<br />

Norte<br />

41%<br />

Alentejo<br />

13%<br />

Lisboa<br />

4%<br />

Algarve<br />

1%<br />

Açores<br />

7%<br />

Madeira<br />

3%<br />

Multirreg Conv<br />

4%<br />

Não Region.<br />

0,2%<br />

Port.<br />

=<br />

1.210<br />

0<br />

418.785<br />

1.410<br />

1.470<br />

176<br />

399<br />

1.321<br />

Norte Centro Alentejo Lisboa Algarve Açores Madeira<br />

Intensidades de apoio inerentes aos fundos <strong>QREN</strong><br />

executados (euros/km 2 )<br />

Acumulado dezembro 2012 1º trimestre 2013<br />

376.360<br />

407.566<br />

Analisando as intensidades regionais de apoio inerente ao volume de<br />

execução registado até ao final de 2012, denota-se o reduzido valor das<br />

capitações de fundos executados nas regiões do Continente que estão fora<br />

do objetivo convergência (Lisboa e Algarve, este último em regime de<br />

phasing out), fruto da menor expressão financeira dos envelopes<br />

resultantes da respetiva definição comunitária para o período 2007-2013.<br />

Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam o valor mais<br />

elevado no que respeita à intensidade de apoio inerente ao volume de<br />

execução, com a diferença face às restantes regiões a ser atenuada<br />

quando se relativiza pela área (e não pela população). Contudo, nenhum<br />

destes denominadores – população e área – capta a questão específica<br />

associada à necessidade de um maior peso de investimento público nesta<br />

região, que deriva da configuração do arquipélago (e.g. transporte interilhas<br />

e garantia de níveis de serviço à população independente da<br />

dimensão da procura).<br />

Entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo regista o maior<br />

volume de fundos executados per capita, devido sobretudo à concentração<br />

de grandes projetos de investimento público (e.g. ligação ferroviária Sines-<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013<br />

279.190<br />

Port.<br />

=<br />

139.595<br />

0<br />

248.045<br />

124.199<br />

52.054<br />

169.480<br />

34.384<br />

Norte Centro Alentejo Lisboa Algarve Açores Madeira<br />

Aprofundando a distribuição regional de cada um dos PO Temáticos nas<br />

regiões convergência do Continente, através da relativização desses<br />

apoios pela população, no caso do PO PH, pelo número de empresas<br />

existentes na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT,<br />

conclui-se que:<br />

i) as intensidades de apoio regional do PO PH variam entre os 577€<br />

/habitante no Alentejo e os 541€/habitante no Centro;<br />

9


ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no âmbito do PO FC<br />

significativamente superior à das restantes regiões, o que decorre da<br />

execução de alguns grandes projetos de investimento de inovação<br />

produtiva numa região com uma fraca densidade empresarial (ver quadro<br />

de grandes projetos em anexo);<br />

iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na relativização dos<br />

apoios executados do PO VT pela área da região, para o qual contribuem<br />

as grandes infraestruturas da conectividade, designadamente, os projetos<br />

do Metro do Porto e da Autoestrada Transmontana.<br />

Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeito de difusão (spill-over<br />

effect)<br />

No âmbito do <strong>QREN</strong>, a territorialização dos investimentos apoiados é efetuada, em<br />

regra, em função da localização física dos investimentos materiais ou, no caso dos<br />

investimentos imateriais, da localização da entidade beneficiária.<br />

Em casos excecionais, em que os destinatários que usufruem das intervenções<br />

estão geograficamente dissociados da localização dos investimentos e dos seus<br />

promotores, estão previstos no <strong>QREN</strong> critérios distintos de territorialização das<br />

intervenções. Entre eles, incluem-se as regras de territorialização das operações<br />

com relevante efeito de difusão (“spill-over effect”), que se aplicam exclusivamente<br />

às tipologias:<br />

- Apoio a consórcios de I&DT entre empresas e entidades do Sistema Científico e<br />

Tecnológico (eixo 1 do PO FC);<br />

- Administração pública eficiente e de qualidade (eixo 4 do PO FC);<br />

600<br />

500<br />

400<br />

300<br />

200<br />

100<br />

0<br />

Intensidades de apoio nas regiões convergência<br />

do Continente inerentes aos fundos executados<br />

nos PO Temáticos (31.março.2013)<br />

Norte Centro Alentejo<br />

Acréscimo 1º trimestre de 2013<br />

PO PH<br />

euros/habitante<br />

4.500<br />

4.000<br />

3.500<br />

3.000<br />

2.500<br />

2.000<br />

1.500<br />

1.000<br />

500<br />

0<br />

PO FC<br />

euros/empresa<br />

50.000<br />

45.000<br />

40.000<br />

35.000<br />

30.000<br />

25.000<br />

20.000<br />

15.000<br />

10.000<br />

5.000<br />

0<br />

PO VT<br />

euros/km2<br />

- Formações estratégicas para a gestão e inovação na administração pública<br />

(eixo 3 do PO PH).<br />

Para além de se cingirem a estas tipologias, estas regras definem ainda restrições<br />

adicionais, quer ao nível da participação obrigatória de empresas das regiões<br />

convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do montante do investimento<br />

elegível no caso das operações relativas à administração pública (apenas se<br />

considera elegível a percentagem do custo total do projeto que corresponde à<br />

proporção da população residente nas regiões convergência).<br />

Até ao final do primeiro trimestre de 2013, as operações com relevante efeito de<br />

difusão representavam, nestes dois Programas:<br />

- 211,3 M€ de FEDER comprometido no PO FC, o que corresponde a 6,7% da<br />

dotação total do PO e a 6,4% do montante FEDER aprovado até à data no PO;<br />

- 8,3 M€ de FSE comprometido no PO PH, o que corresponde a 0,1% da dotação<br />

FSE total do PO e do montante de FSE aprovado até à data no PO.<br />

Para além da execução cujo investimento é diretamente imputável a cada<br />

uma das regiões convergência, há ainda investimento executado que não<br />

se encontra afeto exclusivamente a uma destas regiões, sendo, deste<br />

modo, classificado como multiregional convergência ou não regionalizado,<br />

representando 4% do montante total executado até final do primeiro<br />

trimestre de 2013.<br />

Exemplos de tipologias de projetos nesta situação nos três PO Temáticos,<br />

para além das operações associadas à Assistência Técnica dos próprios<br />

PO, são: no PO PH, as bolsas de doutoramento em instituições<br />

estrangeiras no âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o pprograma de<br />

estágios internacionais de jovens quadros no âmbito do INOV Contacto<br />

(eixo 5); no PO FC, projetos que abrangem duas ou mais regiões<br />

convergência no âmbito dos sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e<br />

eixo 2), do sistema de apoio à modernização administrativa (eixo 4) ou do<br />

sistema de apoio a ações coletivas (Eixo 5); e no PO VT, o projeto de<br />

equipamentos terminais de comunicação de tecnologia digital TETRA do<br />

SIRESP (Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de<br />

Portugal).<br />

10


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Em 31 de março de 2013, mais de 95% das verbas do<br />

Evolução da taxa de compromisso por PO<br />

<strong>QREN</strong> estavam comprometidas<br />

No final do primeiro trimestre de 2013, 95,5% das verbas do <strong>QREN</strong><br />

estavam comprometidas para financiamento dos projetos aprovados nos<br />

diversos PO, mais 3,1 p.p. que no final de 2012.<br />

<strong>QREN</strong><br />

=<br />

96%<br />

90%<br />

110%<br />

96%<br />

86%<br />

1º trimestre 2013<br />

2012<br />

2011<br />

2010<br />

2008 e 2009<br />

Acumulado março 2013<br />

97% 99% 99% 107% 91%<br />

102% 103%<br />

93% 96%<br />

Este acréscimo, no montante de 660 M€ no fundo aprovado resulta,<br />

maioritariamente, de novas aprovações efetuadas no PO FC (+399 M€,<br />

sendo 246 M€ no eixo 2, afetos aos a projetos de investimento empresarial<br />

de inovação produtiva, e 91 M€ do eixo 3, relativos ao fundo de capital de<br />

risco do Programa Revitalizar) e no PO VT (+81 M€, destacando-se um<br />

investimento associado às redes e equipamentos estruturantes nos Açores<br />

e a aprovação de projetos promovidos pelas sociedades POLIS Litoral, no<br />

âmbito do combate à erosão e defesa costeira).<br />

Evolução trimestral da taxa de compromisso por Fundos<br />

FEDER<br />

101%<br />

100%<br />

96%<br />

FC<br />

88% 87% 92%<br />

96%<br />

73%<br />

80%<br />

80%<br />

<strong>QREN</strong><br />

65%<br />

82% 86%<br />

68%<br />

76% 77%<br />

72%<br />

FSE<br />

78% 81%<br />

90% 90%<br />

60%<br />

50%<br />

59%<br />

65%<br />

68%<br />

59%<br />

46% 54%<br />

40%<br />

36%<br />

51%<br />

31%<br />

42%<br />

40%<br />

19%<br />

31%<br />

20%<br />

31% 32%<br />

18%<br />

16%<br />

2%<br />

0%<br />

Dez-08<br />

Mar-09<br />

Jun-09<br />

Set-09<br />

Dez-09<br />

Mar-10<br />

Jun-10<br />

Set-10<br />

Dez-10<br />

Mar-11<br />

Jun-11<br />

Set-11<br />

Dez-11<br />

Mar-12<br />

Jun-12<br />

Set-12<br />

Dez-12<br />

Mar-13<br />

Nas taxas de compromisso, de salientar as diferenças registadas em vários<br />

PO em relação à média de compromisso do <strong>QREN</strong>, estando mais<br />

afastados dessa média o PO VT na vertente Fundo de Coesão (86%), o<br />

POPH (90%) e PO Algarve (91%) e os PO que, no final de março de 2013,<br />

se encontravam em situação de overbooking (PO FC com 110%,<br />

PO Lisboa com 107%, PO Açores FSE com 103% e PO Açores FEDER<br />

com 102%), ou com níveis de compromisso perto de 100% (PO Centro e<br />

PO Alentejo).<br />

-7%<br />

PO PH PO FC PO VT - PO VT -<br />

FEDER FC<br />

PO<br />

Norte<br />

PO<br />

Centro<br />

PO<br />

Alentejo<br />

PO<br />

Lisboa<br />

PO PO PO<br />

Algarve Açores - Açores -<br />

FEDER FSE<br />

PO PO<br />

Madeira Madeira<br />

- FEDER - FSE<br />

O compromisso registado no final de março de 2013 representa um volume<br />

de 53.416 operações aprovadas, as quais implicam um investimento total<br />

34.093 M€ e uma comparticipação de fundos comunitários prevista de<br />

20.448 M€. A despesa pública (fundos comunitários mais contrapartida<br />

pública nacional) associada às candidaturas aprovadas é de 25.182 M€.<br />

Até final do primeiro trimestre de 2013, foram submetidas mais de 118 mil<br />

candidaturas ao conjunto dos PO, o que representa uma média de cerca de<br />

1.900 candidaturas por mês (tendo em conta que os concursos do <strong>QREN</strong><br />

abriram no final de 2007). Mais de metade deste volume global de<br />

candidaturas concentra-se no PO PH.<br />

…mantendo-se relevantes diferenciais entre<br />

compromisso e execução<br />

Em 31 de março de 2013, o diferencial entre compromisso e execução no<br />

<strong>QREN</strong> era de 35 p.p., mantendo-se inalterado relativamente ao final de<br />

2012, mas tendo diminuído em 5 p.p. face ao final de março de 2012.<br />

A diferença registada entre a taxa de compromisso e a taxa de execução<br />

era mais acentuada no FEDER (43 p.p.) do que no FC (37 p.p.) ou no FSE<br />

(22 p.p.). No entanto, estas diferenças refletem uma redução em relação ao<br />

verificado no final do 1º trimestre de 2012, de 10 p.p. no FC e de 5 p.p. no<br />

FEDER, e 2 p.p. no FSE.<br />

Ao nível dos PO a situação é bastante diferenciada, embora se tenham já<br />

verificado decréscimos significativos dos compromissos, nomeadamente na<br />

sequência da aplicação da RCM n.º 33/2012, de 15 de março (que<br />

determina a rescisão dos contratos de financiamento das operações<br />

aprovadas há mais de seis meses sem execução física e financeira, bem<br />

11<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013


como a reavaliação das operações aprovadas há mais de seis meses com<br />

uma execução financeira inferior a 10%).<br />

Em vários PO, persistem elevados diferenciais entre o nível de<br />

compromisso e o nível de execução, com destaque para os que<br />

apresentam diferencial igual ou acima de 50 p.p.: o PO FC (58 p.p.), o PO<br />

Alentejo (54 p.p.), o PO Algarve (51%) e o PO Lisboa (50 p.p.).<br />

Note-se que no caso do PO FC, o acréscimo do diferencial entre<br />

compromisso e execução verificado entre final de 2012 e o final do primeiro<br />

trimestre de 2013 se justifica maioritariamente pela aprovação recente de<br />

um importante número de operações no âmbito dos sistemas de incentivos<br />

às empresas e engenharia financeira.<br />

100%<br />

80%<br />

60%<br />

40%<br />

20%<br />

0%<br />

100%<br />

80%<br />

60%<br />

40%<br />

20%<br />

Dez-08<br />

18pp<br />

28pp<br />

Evolução do diferencial entre a taxa<br />

de compromisso e a taxa de execução<br />

<strong>QREN</strong><br />

Taxa de compromisso<br />

Taxa de execução<br />

Dez-09<br />

33pp<br />

FSE<br />

Taxa de compromisso<br />

Taxa de execução<br />

35pp<br />

Dez-10<br />

42pp<br />

41pp<br />

Dez-11<br />

42pp<br />

27pp<br />

35pp<br />

34pp 35pp<br />

34pp<br />

Jun-12<br />

Set-12<br />

Dez-12<br />

Mar-13<br />

19pp 22pp26pp22pp<br />

0%<br />

Dez-08<br />

Dez-09<br />

Dez-10<br />

Dez-11<br />

Jun-12<br />

Set-12<br />

Dez-12<br />

Mar-13<br />

100%<br />

FEDER<br />

80%<br />

60%<br />

Taxa de compromisso<br />

Taxa de execução<br />

50pp<br />

42pp 41pp 41pp 43pp<br />

40%<br />

46pp<br />

20%<br />

0%<br />

16pp<br />

39pp<br />

Dez-08<br />

Dez-09<br />

Dez-10<br />

Dez-11<br />

Jun-12<br />

Set-12<br />

Dez-12<br />

Mar13<br />

100%<br />

80%<br />

60%<br />

40%<br />

FC<br />

Taxa de compromisso<br />

Taxa de execução<br />

47pp<br />

36pp 37pp<br />

34pp<br />

33pp<br />

20%<br />

25pp<br />

30pp<br />

0%<br />

Dez-08<br />

Dez-09<br />

Dez-10<br />

Dez-11<br />

Jun-12<br />

Set-12<br />

Dez-12<br />

Mar-13<br />

12


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Cooperação Territorial Europeia (CTE)<br />

No final de 2012, o montante FEDER aprovado no âmbito dos PO da CTE, relativo<br />

a entidades portuguesas, ascendia a 111 M€. Pela sua natureza, é no PO CTEP<br />

(Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal) que se verificava a taxa de<br />

compromisso mais elevada, com as entidades portuguesas a serem responsáveis<br />

por 21% do fundo aprovado (56,9 M€) para uma taxa global de compromisso de<br />

95% (254 M€). Nos PO da Cooperação Transnacional, o fundo aprovado relativo a<br />

parceiros portuguesas variava entre os 18% - no Espaço Atlântico (EA) e no<br />

Madeira-Açores-Canárias (MAC) - e os 3% no Mediterrâneo (MED).<br />

No entanto, e apesar dos progressos verificados neste período, ambas as vertentes<br />

continuavam a apresentar, na generalidade, reduzidas taxas de realização por<br />

parte dos parceiros portugueses. O SUDOE continuava a apresentar a taxa mais<br />

elevada com 46% (+4 p.p. que em junho de 2012), seguido do POCTEP com 42%<br />

(+10 p.p.) e o EA com 41% (+9 p.p.). O MED apesar da evolução verificada desde<br />

junho (+16 p.p.) apenas atingia os 37% de taxa de realização enquanto o MAC se<br />

mantinha com a taxa mais baixa e se ficava pelos 33% (+10p.p.).<br />

Relativamente à terceira vertente da CTE, a da Cooperação Inter-regional, os<br />

parceiros portugueses apresentavam um compromisso de 7,7 M€ de fundo,<br />

idêntico ao que verificava no final de junho de 2012, dos quais 7,5 M€ no<br />

INTERREG IVC e 212 mil € no ESPON. Nestes PO, a taxa de realização aumentou<br />

para 58% no ESPON (compara com 37% em junho 2012) e para 36% no<br />

INTERREG IVC (compara com 29%).<br />

Até ao final de 2012, haviam sido concluídas um total de 34 convocatórias: 4 na<br />

vertente Transfronteiriça; 14 na Transnacional e 16 na Inter-regional. Em termos<br />

globais foram aprovadas 945 candidaturas, das quais 519 integravam entidades<br />

portuguesas. No total existem 1.010 parceiros portugueses em projetos da CTE<br />

(com cerca de 111 M€ de fundo aprovado), dos quais 72 como chefes de fila. O<br />

valor médio de financiamento aprovado por parceiro é de 109 mil €, variando este<br />

valor entre os 42 mil € por parceiro no ESPON e os 161 mil € no Espaço Atlântico..<br />

13<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013


14<br />

INFORMAÇÃO


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Processo de Seleção<br />

Programa Operacional / Fundo<br />

Dotação de<br />

Fundo<br />

mil euros<br />

Total de concursos/períodos de candidatura<br />

Nº<br />

Fundo comunitário a concurso<br />

mil euros<br />

% da<br />

Dotação de<br />

Fundo<br />

Concursos/períodos de<br />

candidatura em aberto<br />

Fundo<br />

comunitário a<br />

Nº<br />

concurso<br />

Nº<br />

Concursos/períodos de candidatura encerrados<br />

Fundo<br />

comunitário a<br />

concurso<br />

Dos quais,<br />

Decididos<br />

Tempos médios de<br />

decisão 1<br />

Previsto<br />

Efetivo<br />

mil euros mil euros Nº dias dias<br />

<strong>QREN</strong> 21.411.561 2.347 15.568.861 n.a. 148 42.865 2.199 15.525.996 1.968 82 126<br />

PO Temáticos 13.969.342 531 9.297.935 n.a. 20 9.700 511 9.288.235 450 91 141<br />

PO Potencial Humano - FSE 6.453.009 247 n.a. n.a. 1 n.a 246 n.a 230 60 111<br />

PO Fatores de Competitividade - FEDER 3.173.789 200 3.068.335 97% 15 0 185 3.068.335 160 80 129<br />

PO Valorização do Território - FEDER e FC 4.342.544 84 6.229.600 143% 4 9.700 80 6.219.900 60 131 181<br />

PO Regionais do Continente 5.693.853 1.469 6.270.926 110% 47 33.165 1.422 6.237.761 1.265 82 157<br />

PO Norte - FEDER 2.661.645 394 2.805.228 105% 14 17.538 380 2.787.690 314 91 197<br />

PO Centro - FEDER 1.696.633 383 1.680.420 99% 5 3.007 378 1.677.413 344 77 188<br />

PO Alentejo - FEDER 853.934 402 1.125.550 132% 10 1.500 392 1.124.050 367 84 190<br />

PO Lisboa - FEDER 306.689 114 374.633 122% 6 0 108 374.633 100 84 103<br />

PO Algarve - FEDER 174.952 176 285.096 163% 12 11.120 164 273.976 140 74 106<br />

PO Regiões Autónomas 1.602.277 344 n.a. n.a. 78 n.a. 266 n.a. 253 92 114<br />

PO Açores - FEDER 966.349 36 n.a n.a 36 n.a n.a n.a n.a 126 134<br />

PO Açores - FSE 190.000 184 n.a n.a 0 n.a 184 n.a 174 60 98<br />

PO Madeira - FEDER 310.549 42 n.a n.a 42 n.a n.a n.a n.a 90 154<br />

PO Madeira - FSE 135.379 82 n.a n.a 0 n.a 82 n.a 79 90 70<br />

PO de Assistência Técnica 146.088 3 n.a. n.a. 3 n.a. n.a. n.a. n.a. 50 52<br />

PO Assistência Técnica - FEDER 71.088 3 n.a n.a 3 n.a n.a n.a n.a 40 13<br />

PO Assistência Técnica - FSE 75.000 n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a. 60 90<br />

1 No caso específico do PO Assistência Técnica FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela.<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013<br />

15


Candidaturas apresentadas<br />

Candidaturas aprovadas 1<br />

Programa Operacional / Fundo<br />

Nº<br />

Investimento /<br />

custo total previsto<br />

Investimento /<br />

custo médio por<br />

candidatura<br />

Nº<br />

Investimento /<br />

custo total<br />

Investimento /<br />

custo elegível<br />

Despesa Pública<br />

Fundo Comunitário<br />

Investimento /<br />

custo médio por<br />

candidatura<br />

mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros<br />

<strong>QREN</strong> 118.463 88.701.692 749 55.738 43.864.282 37.951.745 29.796.422 23.981.799 787<br />

PO Temáticos 83.396 61.039.490 732 37.386 28.579.900 25.864.689 19.564.327 15.665.288 764<br />

PO Potencial Humano - FSE 63.539 28.849.406 454 30.134 10.052.349 10.052.349 9.762.034 7.108.938 334<br />

PO Fatores de Competitividade - FEDER 18.279 21.286.749 1.165 6.410 11.810.677 10.204.223 4.472.127 4.132.616 1.843<br />

PO Valorização do Território - FEDER e FC 1.578 10.903.336 6.910 842 6.716.873 5.608.117 5.330.165 4.423.733 7.977<br />

PO Regionais do Continente 26.778 22.888.300 855 13.137 12.315.752 9.333.721 7.995.977 6.477.665 937<br />

PO Norte - FEDER 12.769 9.375.442 734 6.184 4.631.607 3.920.205 3.473.765 2.877.590 749<br />

PO Centro - FEDER 7.376 7.035.828 954 3.841 4.468.063 2.823.200 2.489.373 2.044.642 1.163<br />

PO Alentejo - FEDER 3.253 2.943.442 905 1.774 1.684.929 1.444.233 1.202.735 1.015.012 950<br />

PO Lisboa - FEDER 2.296 2.605.385 1.135 883 1.062.359 769.476 591.176 364.355 1.203<br />

PO Algarve - FEDER 1.084 928.202 856 455 468.795 376.607 238.928 176.066 1.030<br />

PO Regiões Autónomas 7.748 4.576.633 591 4.961 2.820.197 2.606.310 2.090.534 1.715.052 568<br />

PO Açores - FEDER 2.097 2.127.106 1.014 1.261 1.409.827 1.339.284 1.193.430 990.221 1.118<br />

PO Açores - FSE 1.450 445.505 307 829 290.066 290.066 289.277 245.095 350<br />

PO Madeira - FEDER 2.786 1.646.958 591 2.089 922.791 779.447 411.965 322.926 442<br />

PO Madeira - FSE 1.415 357.064 252 782 197.513 197.513 195.862 156.811 253<br />

PO de Assistência Técnica 541 197.269 365 254 148.433 147.025 145.585 123.794 584<br />

PO Assistência Técnica - FEDER 45 55.942 1.243 43 56.175 54.767 54.767 46.599 1.306<br />

PO Assistência Técnica - FSE 496 141.327 285 211 92.258 92.258 90.818 77.195 437<br />

1 Na ótica do processo de seleção, os Programas de Ação (programas integrados que envolvem várias operações da responsabilidade de diversos parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes entre si<br />

e integradas), são contabilizados como unidades de análise. Assim sendo, as operações individuais que corporizam os referidos Programas de Ação não estão isoladamente consideradas.<br />

16


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Taxa de admissibilidade<br />

Taxa de aprovação bruta<br />

Taxa de aprovação líquida<br />

Contratos/termos de aceitação<br />

assinados<br />

Taxa de contratação<br />

Programa Operacional / Fundo<br />

Candidaturas<br />

Investimento /<br />

custo total<br />

Candidaturas<br />

Investimento /<br />

custo total<br />

Candidaturas<br />

Investimento /<br />

custo total<br />

Nº<br />

Fundo comunitário<br />

Candidaturas<br />

Fundo<br />

Comunitário<br />

% % % % % % mil euros % %<br />

<strong>QREN</strong> 87% 88% 61% 65% 76% 83% 51.269 22.362.845 92% 93%<br />

PO Temáticos 85% 88% 53% 60% 66% 77% 35.874 14.569.849 96% 93%<br />

PO Potencial Humano - FSE 95% 95% 48% 35% 52% 49% 29.637 7.065.242 98% 99%<br />

PO Fatores de Competitividade - FEDER 90% 88% 44% 75% 48% 87% 5.425 3.607.575 85% 87%<br />

PO Valorização do Território - FEDER e FC 69% 80% 67% 71% 97% 96% 812 3.897.032 96% 88%<br />

PO Regionais do Continente 75% 75% 60% 61% 82% 85% 10.620 5.965.877 81% 92%<br />

PO Norte - FEDER 78% 76% 60% 58% 83% 86% 5.009 2.732.309 81% 95%<br />

PO Centro - FEDER 77% 83% 65% 70% 85% 85% 3.070 1.882.052 80% 92%<br />

PO Alentejo - FEDER 75% 77% 69% 70% 94% 96% 1.466 862.617 83% 85%<br />

PO Lisboa - FEDER 71% 69% 44% 44% 62% 66% 749 337.706 85% 93%<br />

PO Algarve - FEDER 71% 70% 61% 62% 86% 93% 326 151.193 72% 86%<br />

PO Regiões Autónomas 97% 98% 64% 64% 78% 84% 4.523 1.703.736 91% 99%<br />

PO Açores - FEDER 94% 96% 65% 78% 99% 100% 1.261 990.221 100% 100%<br />

PO Açores - FSE 98% 99% 59% 66% 63% 79% 823 244.656 99% 100%<br />

PO Madeira - FEDER 98% 100% 75% 56% 93% 88% 1.657 312.048 79% 97%<br />

PO Madeira - FSE 99% 99% 57% 56% 59% 71% 782 156.811 100% 100%<br />

PO de Assistência Técnica 100% 99% 71% 83% 72% 85% 252 123.382 99% 100%<br />

PO Assistência Técnica - FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% 41 46.187 95% 99%<br />

PO Assistência Técnica - FSE 99% 99% 43% 65% 43% 69% 211 77.195 100% 100%<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013<br />

17


Execução Financeira<br />

Programação Financeira 2007-2013<br />

(PR)<br />

Operações aprovadas 1<br />

(AP)<br />

Programa Operacional / Fundo<br />

Investimento/ custo total<br />

Financiamento Total Despesa Pública Fundo Comunitário Nº Investimento/ custo total<br />

elegível<br />

Despesa Pública<br />

Fundo Comunitário<br />

mil euros<br />

mil euros<br />

<strong>QREN</strong> 28.729.993 25.926.886 21.411.561 53.416 34.093.302 30.511.533 25.181.830 20.448.121<br />

FSE 9.288.018 9.245.018 6.853.388 31.956 8.542.185 8.542.185 8.347.199 6.178.343<br />

FEDER 15.842.016 13.146.909 11.498.207 20.891 21.477.321 18.652.610 13.659.091 11.639.073<br />

Fundo de Coesão 3.599.959 3.534.959 3.059.966 569 4.073.795 3.316.738 3.175.540 2.630.705<br />

PO Temáticos 19.452.906 17.214.202 13.969.342 36.574 22.302.087 20.225.520 16.359.381 13.147.115<br />

PO Potencial Humano - FSE 8.761.405 8.761.405 6.453.009 30.134 8.066.197 8.066.197 7.874.830 5.786.231<br />

PO Fatores de Competitividade - FEDER 5.582.552 3.409.558 3.173.789 5.650 8.473.098 7.347.297 3.814.433 3.504.406<br />

PO Valorização do Território - FEDER e FC 5.108.950 5.043.239 4.342.544 790 5.762.792 4.812.026 4.670.118 3.856.478<br />

PO VT - FEDER 1.508.990 1.508.280 1.282.579 221 1.688.997 1.495.289 1.494.578 1.225.773<br />

PO VT - FC 3.599.959 3.534.959 3.059.966 569 4.073.795 3.316.738 3.175.540 2.630.705<br />

PO Regionais do Continente 7.055.963 6.534.561 5.693.853 11.829 9.051.253 7.744.637 6.743.128 5.592.228<br />

PO Norte - FEDER 3.215.062 3.045.870 2.661.645 5.162 3.966.447 3.438.976 3.103.960 2.578.949<br />

PO Centro - FEDER 2.108.666 1.906.666 1.696.633 3.619 2.580.053 2.176.220 1.944.301 1.677.488<br />

PO Alentejo - FEDER 1.054.531 954.320 853.934 1.713 1.328.481 1.157.645 1.000.228 848.109<br />

PO Lisboa - FEDER 421.878 421.878 306.689 935 779.183 629.238 481.686 329.174<br />

PO Algarve - FEDER 255.826 205.826 174.952 400 397.089 342.558 212.953 158.508<br />

PO Regiões Autónomas 2.049.255 2.006.255 1.602.277 4.759 2.613.750 2.416.371 1.955.841 1.603.773<br />

PO Açores - FEDER 1.190.905 1.190.905 966.349 1.261 1.409.827 1.339.284 1.193.430 990.221<br />

PO Açores - FSE 266.352,9 226.352,9 190.000 829 231.723 231.723 231.061 195.032<br />

PO Madeira - FEDER 419.972 419.972 310.549 1.887 807.953 681.117 368.537 288.161<br />

PO Madeira - FSE 172.025 169.025 135.379 782 164.246 164.246 162.814 130.360<br />

PO de Assistência Técnica 171.868 171.868 146.088 254 126.212 125.006 123.480 105.005<br />

PO Assistência Técnica - FEDER 83.633 83.633 71.088 43 46.192 44.986 44.986 38.285<br />

PO Assistência Técnica - FSE 88.235 88.235 75.000 211 80.019 80.019 78.494 66.720<br />

1 Na ótica da execução financeira, não são considerados os Programas de Ação, mas apenas as operações concretas que os integram.<br />

18


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Despesa validada<br />

(VAL)<br />

Pagamentos aos<br />

beneficiários<br />

Indicadores financeiros (Fundo)<br />

Programa Operacional / Fundo<br />

Investimento/custo<br />

total elegível<br />

Despesa Pública<br />

Fundo<br />

Comunitário<br />

Fundo<br />

Comunitário<br />

Taxa de<br />

compromisso<br />

(AP/PR)*<br />

Taxa de execução<br />

(VAL/PR)<br />

Taxa de<br />

realização<br />

(VAL/AP)*<br />

Taxa de<br />

pagamento<br />

(PG/AP)*<br />

Taxa de<br />

reembolso<br />

(PG/VAL)<br />

Rácio pagam/<br />

programado<br />

(PG/PR)<br />

mil euros mil euros<br />

%<br />

<strong>QREN</strong> 18.981.211 16.132.110 12.855.326 13.019.598 96% 60% 63% 64% 101% 61%<br />

FSE 6.534.481 6.404.325 4.663.048 4.521.925 90% 68% 75% 73% 97% 66%<br />

FEDER 10.591.287 7.987.559 6.694.397 7.034.512 101% 58% 58% 60% 105% 61%<br />

Fundo de Coesão 1.855.444 1.740.226 1.497.880 1.463.161 86% 49% 57% 56% 98% 48%<br />

PO Temáticos 13.057.617 10.847.042 8.550.758 8.482.525 94% 61% 65% 65% 99% 61%<br />

PO Potencial Humano - FSE 6.183.039 6.054.963 4.372.709 4.241.087 90% 68% 76% 73% 97% 66%<br />

PO Fatores de Competitividade - FEDER 3.780.821 1.813.539 1.664.238 1.751.687 110% 52% 47% 50% 105% 55%<br />

PO Valorização do Território - FEDER e FC 3.093.757 2.978.539 2.513.811 2.489.751 89% 58% 65% 65% 99% 57%<br />

PO VT - FEDER 1.238.313 1.238.313 1.015.931 1.026.589 96% 79% 83% 84% 101% 80%<br />

PO VT - FC 1.855.444 1.740.226 1.497.880 1.463.161 86% 49% 57% 56% 98% 48%<br />

PO Regionais do Continente 4.203.266 3.841.226 3.125.277 3.341.699 98% 55% 56% 60% 107% 59%<br />

PO Norte - FEDER 1.927.627 1.795.963 1.482.955 1.576.817 97% 56% 58% 61% 106% 59%<br />

PO Centro - FEDER 1.287.014 1.193.213 1.012.472 1.035.920 99% 60% 60% 62% 102% 61%<br />

PO Alentejo - FEDER 515.120 460.085 384.419 473.757 99% 45% 45% 56% 123% 55%<br />

PO Lisboa - FEDER 327.163 287.136 176.458 181.541 107% 58% 54% 55% 103% 59%<br />

PO Algarve - FEDER 146.342 104.828 68.972 73.664 91% 39% 44% 46% 107% 42%<br />

PO Regiões Autónomas 1.630.827 1.354.430 1.103.270 1.116.382 100% 69% 69% 70% 101% 70%<br />

PO Açores - FEDER 905.115 823.178 676.462 693.192 102% 70% 68% 70% 102% 72%<br />

PO Açores - FSE 173.904 173.307 146.355 133.964 103% 77% 75% 69% 92% 71%<br />

PO Madeira - FEDER 435.452 242.983 188.397 195.284 93% 61% 65% 68% 104% 63%<br />

PO Madeira - FSE 116.356 114.962 92.056 93.942 96% 68% 71% 72% 102% 69%<br />

PO de Assistência Técnica 89.501 89.412 76.021 78.993 72% 52% 72% 75% 104% 54%<br />

PO Assistência Técnica - FEDER 28.319 28.319 24.091 26.061 54% 34% 63% 68% 108% 37%<br />

PO Assistência Técnica - FSE 61.182 61.093 51.929 52.932 89% 69% 78% 79% 102% 71%<br />

* Desde a edição de Dezembro de 2010 que os indicadores relativos às aprovações deixaram de contabilizar os montantes associados aos Programas de Ação<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013<br />

19


Operações aprovadas (AP)<br />

Despesa validada<br />

Taxa de<br />

Investimento/<br />

realização de<br />

Investimento/ Investimento/<br />

Fundo<br />

Fundo<br />

Despesa Pública<br />

% em custo total Despesa Pública<br />

% em fundo<br />

custo total custo total elegível<br />

Comunitário<br />

Comunitário<br />

coluna elegível<br />

coluna (EX/AP)<br />

mil euros<br />

mil euros<br />

%<br />

<strong>QREN</strong> 34.093.302 30.511.533 25.181.830 20.448.121 100,0% 18.981.211 16.132.110 12.855.326 100% 63%<br />

Norte 13.191.863 11.861.052 10.024.820 8.186.515 40% 7.533.676 6.583.332 5.279.539 41% 64%<br />

Centro 9.544.828 8.492.846 6.810.331 5.629.537 28% 5.313.658 4.341.294 3.502.450 27% 62%<br />

Alentejo 4.899.122 4.359.400 3.329.743 2.779.846 14% 2.541.489 2.000.834 1.642.376 13% 59%<br />

Lisboa 1.599.357 1.318.588 1.143.317 794.273 4% 813.305 752.365 497.390 4% 63%<br />

Algarve 698.183 602.746 465.539 338.355 2% 298.007 251.850 171.782 1% 51%<br />

Açores 1.871.763 1.783.479 1.636.962 1.360.252 7% 1.139.126 1.056.592 873.908 7% 64%<br />

Madeira 1.042.543 913.120 599.088 476.098 2% 605.935 412.070 326.460 3% 69%<br />

Multirregional convergência 1.208.246 1.142.976 1.134.706 851.520 4% 708.047 705.802 537.648 4% 63%<br />

Não regionalizado 37.396 37.324 37.324 31.725 0,2% 27.969 27.969 23.773 0,2% 75%<br />

PO Potencial Humano 8.066.197 8.066.197 7.874.830 5.786.231 100,0% 6.183.039 6.054.963 4.372.709 100% 76%<br />

Norte 3.823.295 3.823.295 3.745.513 2.772.166 48% 2.962.527 2.908.262 2.111.537 48% 76%<br />

Centro 2.365.222 2.365.222 2.306.233 1.707.169 30% 1.808.977 1.771.372 1.288.413 29% 75%<br />

Alentejo 818.769 818.769 798.392 582.755 10% 619.066 608.001 437.186 10% 75%<br />

Lisboa 333.733 333.733 307.135 155.410 3% 256.502 236.103 119.468 3% 77%<br />

Algarve 132.451 132.451 124.875 90.822 2% 102.735 98.093 71.225 2% 78%<br />

Multirregional convergência 592.726 592.726 592.683 477.909 8% 433.234 433.132 344.879 8% 72%<br />

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%<br />

PO Fatores de Competitividade 8.473.098 7.347.297 3.814.433 3.504.406 100,0% 3.780.821 1.813.539 1.664.238 100% 47%<br />

Norte 3.191.193 2.812.934 1.526.657 1.450.891 41% 1.377.046 725.174 685.992 41% 47%<br />

Centro 3.212.072 2.734.048 1.345.435 1.278.380 36% 1.498.631 659.417 624.476 38% 49%<br />

Alentejo 1.648.908 1.443.343 592.130 562.008 16% 761.932 287.795 268.055 16% 48%<br />

Multirregional convergência 420.925 356.973 350.210 213.127 6% 143.212 141.153 85.715 5% 40%<br />

Não regionalizado 0 0 0 0 0% 0 0 0 0% 0%<br />

PO Valorização do Território 5.762.792 4.812.026 4.670.118 3.856.478 100% 3.093.757 2.978.539 2.513.811 100% 65%<br />

Norte 2.210.927 1.785.847 1.648.691 1.384.509 36% 1.266.475 1.153.932 999.054 40% 72%<br />

Centro 1.387.482 1.217.357 1.214.362 966.500 25% 719.036 717.292 577.088 23% 60%<br />

Alentejo 1.102.962 939.643 938.993 786.974 20% 645.372 644.954 552.716 22% 70%<br />

Lisboa 483.657 352.870 351.775 307.375 8% 227.727 227.214 199.838 8% 65%<br />

Algarve 167.179 126.291 126.279 87.807 2% 47.915 47.915 30.721 1% 35%<br />

Açores (Fundo de Coesão) 230.213 212.471 212.471 175.000 5% 60.107 60.107 51.091 2% 29%<br />

Madeira (Fundo de Coesão) 68.180 65.622 65.622 55.778 1% 52.639 52.639 44.743 2% 80%<br />

Multirregional convergência 74.796 74.601 74.601 60.810 2% 46.518 46.518 34.786 1% 57%<br />

Não regionalizado 37.396 37.324 37.324 31.725 1% 27.969 27.969 23.773 1% 75%<br />

PO Regionais 11.665.003 10.161.008 8.698.969 7.196.001 100% 5.834.093 5.195.656 4.228.547 100% 59%<br />

Norte 3.966.447 3.438.976 3.103.960 2.578.949 36% 1.927.627 1.795.963 1.482.955 35% 58%<br />

Centro 2.580.053 2.176.220 1.944.301 1.677.488 23% 1.287.014 1.193.213 1.012.472 24% 60%<br />

Alentejo 1.328.481 1.157.645 1.000.228 848.109 12% 515.120 460.085 384.419 9% 45%<br />

Lisboa 779.183 629.238 481.686 329.174 5% 327.163 287.136 176.458 4% 21%<br />

Algarve 397.089 342.558 212.953 158.508 2% 146.342 104.828 68.972 2% 21%<br />

Açores - FEDER 1.409.827 1.339.284 1.193.430 990.221 14% 905.115 823.178 676.462 16% 68%<br />

Açores - FSE 231.723 231.723 231.061 195.032 3% 173.904 173.307 146.355 3% 75%<br />

Madeira - FEDER 807.953 681.117 368.537 288.161 4% 435.452 242.983 188.397 4% 65%<br />

Madeira - FSE 164.246 164.246 162.814 130.360 2% 116.356 114.962 92.056 2% 71%<br />

PO Assistência Técnica FEDER 46.192 44.986 44.986 38.285 100% 28.319 28.319 24.091 100% 63%<br />

PO Assistência Técnica FSE 80.019 80.019 78.494 66.720 100% 61.182 61.093 51.929 100% 78%<br />

20


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Indicadores de realização<br />

AGENDA POTENCIAL HUMANO<br />

Estabelecimentos<br />

de ensino<br />

apoiados (centros<br />

escolares do 1º<br />

ciclo do ensino<br />

básico)<br />

Estabelecimentos<br />

de ensino<br />

apoiados<br />

(escolas dos 2º e<br />

3º ciclo do ensino<br />

básico)<br />

Estabelecimentos<br />

de ensino<br />

apoiados (escolas<br />

do ensino<br />

secundário)<br />

Estabelecimentos<br />

de ensino<br />

apoiados<br />

(universidades e<br />

centros de<br />

formação)<br />

N.º de formandos<br />

em modalidades<br />

de dupla<br />

certificação<br />

N.º de formandos<br />

noutras<br />

modalidades de<br />

formação<br />

N.º de adultos<br />

abrangidos por<br />

Centros Novas<br />

Oportunidades/<br />

/em processo<br />

RVCC<br />

N.º de bolseiros<br />

em ações de<br />

formação<br />

avançada<br />

N.º de<br />

diplomados<br />

N.º de adultos que<br />

obtiveram<br />

competências<br />

escolares e/ou<br />

profissionais<br />

certificadas<br />

N.º de estágios<br />

apoiados<br />

N.º de<br />

abrangidos<br />

em situação<br />

de desfavorecimento<br />

Unidade nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº nº<br />

<strong>QREN</strong> 732 52 119 26 565.281 1.359.589 872.862 10.870 250.401 397.291 117.046 103.722<br />

FSE 565.281 1.359.589 872.862 10.870 250.401 397.291 117.046 103.722<br />

FEDER 732 52 119 26<br />

Fundo de Coesão<br />

PO Temáticos 112 17 536.011 1.270.640 857.899 9.985 239.719 393.556 107.118 102.708<br />

PO Potencial Humano 0 536.011 1.270.640 857.899 9.985 239.719 393.556 107.118 102.708<br />

PO Fatores de<br />

Competitividade<br />

PO Valorização do Território 112 17<br />

PO VT - FEDER 112 17<br />

PO VT - FC<br />

PO Regionais do<br />

Continente<br />

678 48<br />

PO Norte 336 23<br />

PO Centro 201 16<br />

PO Alentejo 70 9<br />

PO Lisboa 54<br />

PO Algarve 17<br />

PO Regiões Autónomas 54 4 7 9 29.270 88.949 14.963 885 10.682 3.735 9.928 1.014<br />

PO Açores - FEDER 46 2 6 7<br />

PO Açores - FSE 20.645 35.802 7.126 162 7.182 1.541 6.042<br />

PO Madeira - FEDER 8 2 1 2<br />

PO Madeira - FSE 8.625 53.147 7.837 723 3.500 2.194 3.886 1.014<br />

Não aplicável<br />

Notas:<br />

Indicador "N.º de formandos em modalidades de dupla certificação": número de formandos abrangidos ou previstos abranger em acções de formação que conferem dupla certificação, concluidas, em execução ou a<br />

iniciar (candidaturas contratualizadas /aprovadas e aceites), inclui Sistema de Aprendizagem, Escolas de Turismo; Ensino Profissional, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de Especialização<br />

Tecnológica e Cursos de Educação e Formação de Adultos;<br />

Neste indicador, e no caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o nº de formandos abrangido ou previsto abranger refere-se aos<br />

formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso.<br />

Indicador "N.º de formandos noutras modalidades de formação": a redução verificada nos três PO do FSE em relação a dezembro de 2012, decorre da redução do número de formandos associados a projetos com<br />

saldo final submetido, situação em que a atividade é reajustada em função dos valores realizados.<br />

Indicador "Nº de bolseiros em acções de formação avançada": no caso de formação de longa duração, organizada em anos curriculares (ex: sistema de aprendizagem, ensino profissional), o número de formandos<br />

abrangido ou previsto abranger refere-se aos formandos que iniciaram o ciclo de formação e não a cada um dos anos do curso.<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013<br />

21


AGENDA FATORES DE COMPETITIVIDADE<br />

Empresas<br />

beneficiárias de<br />

ajudas diretas ao<br />

investimento (no<br />

âmbito dos<br />

sistemas de<br />

incentivos)<br />

Investimento total<br />

previsto nos<br />

projetos de apoio<br />

a empresas (no<br />

âmbito dos<br />

sistemas de<br />

incentivos)<br />

Investimento<br />

elegível previsto<br />

nos projetos de<br />

apoio a empresas<br />

(no âmbito dos<br />

sistemas de<br />

incentivos)<br />

Novas<br />

empresas/start-up<br />

apoiadas (no<br />

âmbito dos<br />

sistemas de<br />

incentivos)<br />

Novas<br />

empresas/start-up<br />

apoiadas em<br />

sectores<br />

intensivos em<br />

conhecimento e<br />

média-alta e alta<br />

tecnologia<br />

Empresas<br />

apoiadas no<br />

âmbito dos<br />

mecanismos de<br />

engenharia<br />

financeira<br />

Investimento total em<br />

I&D<br />

Ações<br />

coletivas<br />

apoiadas<br />

Lojas do cidadão<br />

/centros<br />

multisserviços/<br />

balcão único<br />

apoiados<br />

Unidade nº mil euros mil euros nº nº nº mil euros nº nº<br />

<strong>QREN</strong> 9.495 8.884.016 7.431.808 917 426 6.803 1.929.871 1.157 1.615<br />

FSE<br />

FEDER 9.495 8.884.016 7.431.808 917 426 6.803 1.929.871 1.157 1.615<br />

Fundo de Coesão<br />

PO Temáticos 4.906 6.035.913 5.137.429 113 45 3.722 1.050.455 309 1.416<br />

PO Potencial Humano<br />

PO Fatores de Competitividade 4.906 6.035.913 5.137.429 113 45 3.722 1.050.455 309 1.416<br />

PO Valorização do Território<br />

PO VT - FEDER<br />

PO VT - FC<br />

PO Regionais do Continente 3.753 2.384.100 1.944.514 515 272 741 859.387 793 180<br />

PO Norte 1.846 965.828 811.373 292 147 388.865 83 91<br />

PO Centro 1.057 603.791 504.301 151 79 269.056 683 6<br />

PO Alentejo 366 345.691 264.739 26 10 28.616 23 49<br />

PO Lisboa 328 323.611 235.806 30 26 593 167.376 4 33<br />

PO Algarve 156 145.179 128.294 16 10 148 5.474 0 1<br />

PO Regiões Autónomas 836 464.003 349.865 289 109 2.340 20.030 55 19<br />

PO Açores - FEDER 590 281.092 255.820 191 57 1.457 6.293 18<br />

PO Açores - FSE<br />

PO Madeira - FEDER 246 182.910 94.045 98 52 883 13.737 55 1<br />

PO Madeira - FSE<br />

Não aplicável<br />

Nota:<br />

Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestrte, tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos, desistências e<br />

revogações.<br />

Indicador "Novas empresas/start-up apoiadas em sectores intensivos em conhecimento e média-alta e alta tecnologia": no PO Lisboa a redução<br />

face ao trimestre anterior deve-se a uma operação rescindida.<br />

Indicador "Investimento total em I&DT": no PO Alentejo a redução decorre de rescisões ou desistências.<br />

Indicador "Investimento elegível em I&DT": no PO Alentejo a redução decorre de rescisões ou desistências; no PO Açores FEDER o decréscimo<br />

do indicador em relação a Dezembro de 2012, deve-se a retificações em projetos.<br />

Indicador "Empresas apoiadas no âmbito dos mecanismos de engenharia financeira": no PO FC verificou-se uma correção do número reportado<br />

no trimestre anterior relativo a empresas abrangidas pelos instrumentos de engenharia financeira: 3.719 empresas.<br />

Indicador "Lojas do cidadão/centros multiserviços/balcões únicos": no PO FC a diminuição deve-se a anulação de projetos.<br />

22


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

AGENDA VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO<br />

km de novas<br />

estradas e<br />

estradas a<br />

reabilitar/<br />

intervencionar<br />

km de nova<br />

ferrovia ou de<br />

ferrovia a reabilitar/<br />

intervencionar<br />

Km de rede de<br />

abastecimento de<br />

água (nova ou a<br />

reabilitar/<br />

intervencionar) nos<br />

sistemas em baixa<br />

e alta<br />

km de coletores<br />

de drenagem de<br />

águas residuais<br />

(nova ou a<br />

reabilitar/interven<br />

cionar)<br />

Projetos de<br />

prevenção de<br />

riscos<br />

Outros<br />

equipamentos<br />

apoiados, por<br />

tipologia de<br />

equipamento<br />

(saúde)<br />

Outros<br />

equipamentos<br />

apoiados, por<br />

tipologia de<br />

equipamento<br />

(cultura)<br />

Outros<br />

equipamentos<br />

apoiados, por<br />

tipologia de<br />

equipamento<br />

(desporto)<br />

Outros<br />

equipamentos<br />

apoiados, por<br />

tipologia de<br />

equipamento<br />

(sociais)<br />

Unidade km km km km nº nº nº nº nº<br />

<strong>QREN</strong> 3.799,2 122,8 2.569,0 4.322,4 571 135 166 365 355<br />

FSE 183<br />

FEDER 3.652,0 0 665,9 696,8 235 135 166 365 172<br />

Fundo de Coesão 147,3 122,8 1.903,1 3.625,6 336<br />

PO Temáticos 147,3 122,8 1.903,1 3.625,6 336 0 7 84 183<br />

PO Potencial Humano 183<br />

PO Fatores de Competitividade<br />

PO Valorização do Território 147,3 122,8 1.903,1 3.625,6 336 0 7 84 0<br />

PO VT - FEDER 0 7 84 0<br />

PO VT - FC 147,3 122,8 1.903,1 3.625,6 336<br />

PO Regionais do Continente 3.036,9 0 565,5 651,3 192 119 135 231 132<br />

PO Norte 1.497,3 0 311,9 270,3 61 29 43 132 38<br />

PO Centro 579,0 0 167,0 381,0 84 17 42 51 4<br />

PO Alentejo 899,6 0 86,6 0,0 14 68 20 32 73<br />

PO Lisboa 4 0 28 16 17<br />

PO Algarve 61,0 29 5 2 0<br />

PO Regiões Autónomas 615,0 100,5 45,6 43 16 24 50 40<br />

PO Açores - FEDER 611,5 72,2 20,5 32 15 21 40 39<br />

PO Açores - FSE<br />

PO Madeira - FEDER 3,5 28,3 25,1 11 1 3 10 1<br />

PO Madeira - FSE<br />

Não aplicável<br />

Nota:<br />

Nos indicadores onde se verifica uma redução face ao último trimestrte, tal deve-se, regra geral, à rescisão de contratos, desistências e revogações.<br />

Indicador "Nº de projectos de prevenção e gestão de riscos": no PO Lisboa a diminuição deve-se a rescisão de projetos.<br />

Indicador "Nº equipamentos sociais": no PO Lisboa a diminuição deve-se a rescisão de projetos.<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013<br />

23


Lista de grandes projetos notificados à Comissão Europeia<br />

PO Fundo Designação do Grande Projeto Beneficiário<br />

Localização<br />

NUT III<br />

Data de<br />

notificação<br />

Data de decisão<br />

de aprovação CE<br />

Custo Total<br />

(€uro)<br />

Fundo<br />

(€uro)<br />

PO FC FEDER Criação de uma unidade fabril<br />

Swedwood Portugal - Indústria de Madeiras e<br />

Mobiliários, Lda<br />

Tâmega 9-Jun-2008 4-Nov-2008 134.470 29.000<br />

CELBI - Projecto de Expansão da Unidade Fabril Celulose Beira Industrial (CELBI), S.A. Baixo Mondego 7-Ago-2008 25-Mai-2009 320.083 51.645<br />

E Operacional Estruturas Metálicas S.A. - Instalação de Unidade<br />

Embraer Portugal Estruturas Metálicas S.A.<br />

fabril em Évora<br />

Alentejo Central 20-Jan-2009 16-Dez-2010 117.143 47.733<br />

CUF - Químicos Industriais, SA - Expansão da matéria-prima da<br />

CUF - Químicos Industriais, S.A.<br />

fileira de poliuretanos de Estarreja<br />

Baixo Vouga 27-Abr-2009 8-Out-2009 124.986 24.939<br />

Repsol Polímeros, Lda. - Projecto de expansão em Sines Repsol Polímeros, Lda. Alentejo Litoral 7-Jul-2009 Desistido - -<br />

Artenius Sines PTA, S.A. - Projecto MegaPTA – Construção e<br />

operação de unidade fabril<br />

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido, Lda. - Modernização e<br />

Redimensionamento do Complexo Industrial de Estarreja<br />

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A.: Reactivação da actividade<br />

mineira em Aljustrel<br />

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos S.A.: Inst. e<br />

Expansão de Unidade Fabril em Évora<br />

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves Corvo, SA:<br />

Expansão da Capacidade Produtiva em Neves Corvo<br />

Artlant PTA, S.A. Alentejo Litoral 19-Ago-2009 13-Jul-2012 399.945 38.822<br />

Sociedade Portuguesa do Ar Líquido "AR<br />

LIQUIDO", Lda.<br />

Centro 19-Ago-2009 14-Dez-2009 57.242 11.428<br />

ALMINA – Minas do Alentejo, S.A. Baixo Alentejo 20-Ago-2010 16-Set-2011 103.884 31.875<br />

Embraer Portugal Estruturas em Compósitos<br />

Alentejo Central 29-Dez-2011 4-Fev-2013 88.441 32.293<br />

S.A.<br />

SOMINCOR, Sociedade Mineira de Neves<br />

Baixo Alentejo 14-Mai-2012 76.891 14.908<br />

Corvo, S.A.<br />

PO VT<br />

Fundo de<br />

Coesão<br />

Continental Mabor: 52K ContiSeal - Fabricação de produtos de<br />

Continental Mabor - Indústria de Pneus, SA<br />

maior valor acrescentado e desenvolvimento de novos processos<br />

Ave 24-Jan-2013 58.390 12.627<br />

CRIL - Buraca/ Pontinha Estradas de Portugal, S.A. Grande Lisboa 20-Mai-2009 7-Abr-2010 215.536 119.815<br />

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) I: Variante de<br />

Alcácer (2ª fase)<br />

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Litoral 29-Set-2009 134.570 64.843<br />

Rede Ferroviária de Alta Velocidade em Portugal - Eixo<br />

Lisboa/Madrid: Sub-troço Poceirão/Évora<br />

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central 12-Mar-2010 Desistido - -<br />

Ligação Ferroviária Sines / Elvas (Espanha) III: Modernização<br />

do troço Bombel e Vidigal a Évora<br />

Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Alentejo Central 24-Abr-2012 124.757 57.718<br />

Linha do Minho: Variante da Trofa Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Ave 14-Mai-2012 81.218 41.168<br />

Ramal de Ligação Ferroviária ao Porto de Aveiro Rede Ferroviária Nacional - REFER, E.P.E. Baixo Vouga 28-Mai-2012 77.390 47.244<br />

Extensão da Rede de Metro entre o Estádio do Dragão e Venda<br />

Nova<br />

Projecto de Tratamento, Valorização e Destino Final dos RSU do<br />

Sistema Multimunicipal do Litoral Centro<br />

Metro do Porto, S.A. Grande Porto 29-Jun-2012 160.703 79.860<br />

ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A. Centro 27-Jan-2009 30-Nov-2009 137.713 80.251<br />

Águas do Ave – Alargamento do Sistema de Saneamento Águas do Noroeste, S.A. Norte 10-Jul-2009 - 148.292 82.941<br />

SIMARSUL – Sub-sistemas de Saneamento Barreiro/Moita e SIMARSUL - Sist. Integrado Multimunicipal Península de<br />

Seixal<br />

de Águas Residuais da Pen. de Setúbal, S.A. Setúbal<br />

19-Out-2009 - 61.240 15.000<br />

Ligação Pisão-Roxo<br />

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e<br />

Infraestruturas do Alqueva, S.A.<br />

Baixo Alentejo 18-Dez-2009 18-Nov-2010 67.714 50.397<br />

Adutor Brinches-Enxoé<br />

EDIA - Empresa de Desenvolvimento e<br />

Infraestruturas do Alqueva, S.A.<br />

Baixo Alentejo 5-Fev-2010 Desistido (1) - -<br />

Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro – Saneamento do Douro<br />

Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro S.A.<br />

– 7.ª Fase<br />

Norte 29-Mar-2010 Desistido (1) - -<br />

Modernização e Requalificação de Escolas c/ Ensino secundário -<br />

Parque Escolar, E.P.E.<br />

Região Norte, Lote 3<br />

Norte 3-Ago-2010 Não admissível (2) - -<br />

PO Centro FEDER Novo Hospital Pediátrico de Coimbra Administração Regional de Saúde do Centro Baixo Mondego 9-Fev-2009 12-Nov-2009 104.068 13.670<br />

PO Alentejo FEDER Criação de uma unidade industrial de biodisel GREENCYBER S.A. Alentejo Litoral 14-Jan-2011 Desistido - -<br />

PO Açores FEDER<br />

Aquisição de 2 navios p/ transporte inter ilhas de passageiros e<br />

viaturas<br />

Atlanticoline, S.A. Açores 6-Jun-2008 Desistido - -<br />

PO Madeira FEDER<br />

Instalação de um centro de rastreio de satélites e fornecimento de<br />

Eutelsat Madeira, Unipessoal, Lda.<br />

capacidade satelitar<br />

Madeira 3-Mar-2010 16-Dez-2010 86.127 2.775<br />

(1) - O custo total do projeto, inferior a 50 M€, não configura um Grande Projeto, pelo que foi apresentada a sua desistência.<br />

(2) - Por não se tratar de “ação indivisível” e, como tal, não carecer de aprovação da CE, os investimentos em causa caiem no âmbito das competências de aprovação da Autoridade de Gestão.<br />

24


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

Conceitos e notas explicativas<br />

Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público (nacional<br />

e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário à autoridade de<br />

gestão de um PO, com vista a garantir a realização de projetos<br />

elegíveis financiados no âmbito do PO. A candidatura formaliza-se<br />

através do preenchimento de um formulário tipo – no qual é,<br />

nomeadamente, descrita a operação a financiar, os seus objetivos,<br />

a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a programação<br />

financeira – e demais documentação exigida para a sua instrução.<br />

Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de seleção<br />

Apresentação<br />

Candidatura<br />

Análise de admissibilidade<br />

Admissibilidade<br />

Admitida<br />

Não admitida<br />

Análise de mérito<br />

Aprovação<br />

(Selecção)<br />

Aprovada<br />

Não Aprovada<br />

Tempo de contratação<br />

Contratação<br />

Operação<br />

contratada<br />

(contrato ou termo de<br />

aceitação)<br />

Candidatura apresentada: candidatura submetida a um concurso<br />

ou período de candidatura (fechado ou em contínuo/aberto). Nos<br />

casos de concursos ou períodos de candidatura fechados apenas<br />

se consideram as candidaturas submetidas dentro dos prazos<br />

estabelecidos nos respetivos avisos.<br />

Candidatura admitida: candidatura apresentada que cumpre os<br />

requisitos de admissibilidade aplicáveis e que, portanto, é aceite<br />

pela autoridade de gestão para integrar o processo de seleção.<br />

Candidatura aprovada: candidatura selecionada e com decisão de<br />

aprovação e consequente cofinanciamento 5 . O volume de<br />

candidaturas aprovadas é líquido de desistências (ocorridas na fase<br />

de audiência prévia e, como tal, antes de concluído o processo de<br />

aprovação) 6 . Corresponde, em regra, à primeira decisão de<br />

aprovação, salvo nos casos em que tal não é possível de apurar<br />

(correspondendo aí à decisão de aprovação vigente, incluindo<br />

reprogramações).<br />

Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi objeto de<br />

celebração de um contrato de financiamento com o beneficiário ou<br />

de assinatura por parte deste de termo de aceitação.<br />

Candidatura desistida: candidatura apresentada e cujo processo<br />

de admissibilidade ou de aprovação não foi concluído por iniciativa<br />

do beneficiário, antes da comunicação de cofinanciamento.<br />

Candidatura anulada: candidatura aprovada e cuja comunicação<br />

de cofinanciamento teve lugar mas, por iniciativa do beneficiário ou<br />

por incumprimento legal, não celebra o respetivo contrato.<br />

Candidatura rescindida/revogada: candidatura aprovada com<br />

revogação da decisão de cofinanciamento após a celebração de<br />

contrato, independentemente de a rescisão ter sido promovida pelo<br />

beneficiário ou pela Autoridade de Gestão ou órgão equiparado.<br />

Concurso ou período de candidatura: Fase de apresentação,<br />

admissão e seleção de candidaturas que dá origem a uma decisão<br />

de atribuição de financiamento às operações que vierem a ser<br />

aprovadas e contratadas pelos beneficiários. Respeitam às<br />

tipologias elegíveis num regulamento específico ou a um<br />

subconjunto destas, enquadradas num programa operacional e<br />

5 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. No PO ATFSE a<br />

comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. Tendo em conta as<br />

alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo<br />

regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e<br />

Fundo de Coesão, que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes<br />

projetos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de<br />

aprovação dos grandes projetos reflete a sua aprovação em termos nacionais.<br />

6 Inclui, quando aplicável, os Programas de Ação (excluindo, nestes casos, as<br />

candidaturas individuais que os corporizam).<br />

25<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013


num eixo prioritário específico 7 . No caso dos concursos, existe<br />

sempre uma data de fecho previamente estabelecida e uma<br />

dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir na sequência do<br />

inerente processo de seleção. No caso dos períodos de candidatura<br />

fechados, existe sempre uma data de fecho previamente<br />

estabelecida. Por último, e não sendo a regra neste período de<br />

programação, existem ainda períodos de candidatura em<br />

contínuo/abertos (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou<br />

seja, que vigoram durante todo o período do <strong>QREN</strong> ou até à<br />

execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa ou, caso<br />

exista, da respetiva dotação orçamental.<br />

Concurso ou período de candidatura decidido: considera-se um<br />

concurso ou período de candidatura decidido quando pelo menos<br />

75% do total de candidaturas apresentadas tiver sido objeto de<br />

comunicação da respetiva decisão pela autoridade de gestão.<br />

Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso ou<br />

período de candidatura com prazo para submissão de candidaturas<br />

a decorrer.<br />

Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso ou<br />

período de candidatura cujo prazo para submissão de candidaturas<br />

está terminado.<br />

Despesa pública: qualquer participação pública no financiamento<br />

de operações e proveniente do Orçamento do Estado, de<br />

autoridades regionais e locais, das Comunidades Europeias no<br />

âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de Coesão e qualquer<br />

despesa equiparável. É considerada despesa equiparável qualquer<br />

participação no financiamento de operações proveniente do<br />

orçamento de organismos de direito público ou de associações de<br />

uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de organismos<br />

7 Com exceção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia<br />

que abranja diversos objetivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e<br />

emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respetivo PO, são<br />

contabilizados apenas como um período de candidatura.<br />

públicos 8 .<br />

Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa<br />

efetivamente paga pelos beneficiários na execução de uma<br />

operação/projeto e validada pela autoridade de gestão 9 e a<br />

adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos auxílios<br />

estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, que sejam<br />

considerados certificáveis. Os valores relativos a adiantamentos<br />

certificáveis apenas são contabilizados nesta variável pelo valor da<br />

garantia bancária associada e até à sua justificação por via de<br />

apresentação de despesa efetivamente paga pelo beneficiário e<br />

validada e paga pela autoridade de gestão.<br />

Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista no<br />

aviso de abertura do concurso ou especificamente afeta a um<br />

período de candidatura, incluindo, quando aplicável, eventuais<br />

alterações ocorridas durante o período de apresentação de<br />

candidaturas. Não se aplica na modalidade de acesso ao FSE, nos<br />

termos da alínea a) do artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR)<br />

n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008,<br />

de 18 de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas<br />

sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo/abertos,<br />

é considerado o montante de Fundo associado ao Eixo<br />

Prioritário/Área de Intervenção quando este se encontra explicitado<br />

no respetivo aviso de abertura do período de candidatura.<br />

Grande projeto: Operação suscetível de financiamento pelo<br />

FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um conjunto de<br />

trabalhos economicamente indivisíveis com uma função técnica<br />

precisa e visa objetivos claramente identificados e cujo custo total<br />

seja superior a 50 milhões de euros 10 . Os grandes projetos são<br />

8 Aplicando-se no caso dos projetos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo<br />

37.º do DR 84-A/2007, de 10 de Dezembro.<br />

9 No caso dos auxílios estatais, na aceção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de<br />

despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos<br />

aos beneficiários.<br />

10 Conforme Regulamento (UE) n.º 539/2010 de 16 de Junho.<br />

26


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

objeto de uma decisão específica por parte da Comissão Europeia,<br />

o mais tardar três meses após a sua apresentação, desde que esta<br />

cumpra todos os requisitos regulamentares.<br />

Investimento ou custo total: Somatório da despesa elegível 11 e<br />

da não elegível 12 que seja considerada indispensável à<br />

prossecução dos objetivos da operação, no quadro da candidatura<br />

apresentada.<br />

Investimento ou custo total elegível: total da despesa pública e<br />

privada, considerada para efeitos de cofinanciamento pelos fundos<br />

comunitários.<br />

Operação aprovada: corresponde à decisão de aprovação vigente,<br />

incluindo reprogramações e encerramento de operações. O volume<br />

de operações aprovadas é líquido de anulações, rescisões/<br />

/revogações 13 .<br />

Pagamentos aos beneficiários: transferências diretas para os<br />

beneficiários 14 a título de reembolso ou de adiantamentos. O<br />

volume de pagamentos pode incluir valores ainda não devolvidos<br />

relativos a operações rescindidas/revogadas.<br />

Programa de Ação: corresponde a um programa integrado que<br />

envolve várias operações da responsabilidade de diversos<br />

parceiros, as quais devem corresponder a intervenções coerentes<br />

entre si e integradas. As operações previstas num programa de<br />

ação são formalizadas na sequência do processo de aprovação do<br />

respetivo programa.<br />

Subvenção global: apoio relativo a uma operação, enquanto grupo<br />

de projetos coerentes, relativamente à qual a autoridade de gestão<br />

11 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projeto e cuja<br />

natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e<br />

demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis.<br />

12 Despesa associada a uma operação/projeto, cuja natureza, data de realização, ou<br />

dimensão, não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura<br />

assegurada pelo beneficiário.<br />

13 Neste caso, apenas se incluem operações individualmente consideradas e não<br />

Programas de Ação, quando existem.<br />

14 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas.<br />

delega competências no âmbito da respetiva gestão a um<br />

organismo intermédio, com reconhecida competência e experiência<br />

em matéria de gestão administrativa e financeira.<br />

Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas<br />

admitidas / candidaturas apresentadas com análise de<br />

admissibilidade concluída.<br />

Taxa de admissibilidade do investimento ou custo total: valor<br />

do investimento ou custo total das candidaturas admitidas /valor do<br />

investimento ou custo total das candidaturas apresentadas com<br />

análise de admissibilidade concluída.<br />

Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas<br />

aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de<br />

admissibilidade concluída.<br />

Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo total: valor<br />

do investimento ou custo total das candidaturas aprovadas /total de<br />

investimento ou custo total das candidaturas apresentadas com<br />

análise de admissibilidade concluída.<br />

Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas<br />

aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito<br />

concluída.<br />

Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total: valor<br />

do investimento ou custo total das candidaturas aprovadas /total de<br />

investimento ou custo total das candidaturas admitidas com análise<br />

de mérito concluída.<br />

Taxa de compromisso: valor do fundo associado a operações<br />

aprovadas/valor do fundo comunitário programado.<br />

Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas contratadas<br />

/candidaturas aprovadas. Esta taxa reflete, em número de<br />

candidaturas, o desfasamento temporal entre o momento da<br />

aprovação e o momento da contratação.<br />

Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos fundos<br />

comunitários das candidaturas contratadas / valor dos fundos<br />

comunitários das candidaturas aprovadas. Esta taxa reflete, em<br />

27<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013


valor de fundo comunitário, o desfasamento temporal entre o<br />

momento da aprovação e o momento da contratação.<br />

Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo<br />

comunitário /valor do fundo comunitário programado.<br />

Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos<br />

beneficiários /valor aprovado do fundo comunitário em operações.<br />

Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo<br />

comunitário /valor aprovado do fundo comunitário em operações.<br />

Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos<br />

beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela execução<br />

de políticas públicas / valor da despesa validada do fundo<br />

comunitário. Sempre que este valor é superior a 100% significa que<br />

o montante pago por adiantamento(s) não certificáveis é superior<br />

ao valor do fundo comunitário associado à execução.<br />

Tempo médio de decisão (previsto): período de tempo (dias de<br />

calendário) previsto para a comunicação ou notificação da decisão<br />

das autoridades de gestão em relação às candidaturas<br />

apresentadas nos concursos ou períodos de candidatura, contado a<br />

partir das datas limite definidas para a apresentação das mesmas,<br />

decorrentes das normas aplicáveis aos respetivos processos. Na<br />

apresentação de informação agregada relativa a este indicador<br />

para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o tempo corresponde à<br />

média simples do conjunto dos tempos dos avisos de abertura dos<br />

concursos. No acesso ao financiamento do FSE através da<br />

modalidade de candidatura, o período de tempo limite previsto é o<br />

que consta na respetiva regulamentação. No caso dos<br />

PO FEDER/FC são considerados apenas os concursos decididos<br />

mais os períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos<br />

uma candidatura decidida.<br />

Tempo médio de decisão (efetivo) 15 : período de tempo (dias de<br />

calendário) efetivamente verificado para a comunicação ou<br />

notificação da decisão das autoridades de gestão em relação às<br />

candidaturas apresentadas nos concursos ou períodos de<br />

candidatura, decorrentes das normas aplicáveis aos respetivos<br />

processos. Na apresentação de informação agregada relativa a<br />

este indicador para os PO cofinanciados pelo FEDER/FC, o tempo<br />

corresponde à média simples do conjunto dos tempos dos<br />

concursos decididos. No caso dos PO FSE, considera-se até ao<br />

momento da notificação da proposta de decisão de aprovação aos<br />

beneficiários em fase de audiência prévia e o tempo de decisão<br />

corresponde à média simples do tempo de decisão de cada um dos<br />

projetos aprovados. No caso dos PO FEDER/FC são considerados<br />

apenas os concursos decididos mais os períodos de candidatura<br />

em contínuo, com pelo menos uma candidatura decidida.<br />

SIGLAS:<br />

AM: Associação de Municípios<br />

CE: Comissão Europeia<br />

CIM: Comunidade Intermunicipal<br />

FC: Fundo de Coesão<br />

FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional<br />

FSE: Fundo Social Europeu<br />

I&DT: Investigação e Desenvolvimento Tecnológico<br />

IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional<br />

IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu<br />

IGF: Inspeção-geral de Finanças<br />

M€: milhões de euros<br />

15 O tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao<br />

período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das<br />

autoridades de gestão competentes.<br />

28


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

n.a.: Não aplicável<br />

n.d.: Não disponível<br />

NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins Estatísticos<br />

PO: Programa Operacional<br />

PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica<br />

PO FC: Programa Operacional Fatores de Competitividade<br />

PO PH: Programa Operacional Potencial Humano<br />

PO VT: Programa Operacional Valorização do Território<br />

p.p.: pontos percentuais<br />

<strong>QREN</strong>: Quadro de Referência Estratégico Nacional<br />

RVCC: Reconhecimento, Validação, Certificação de Competências<br />

29<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013


PO Temáticos PO Regionais do Continente PO Regiões Autónomas<br />

PO Potencial Humano PO Norte PO Açores - FEDER<br />

1 - Qualificação inicial 7 - Competitividade, inovação e conhecimento 7 - Dinamizar a criação de riqueza e emprego nos Açores<br />

2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida 8 - Valorização económica de recursos específicos 8 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana<br />

3 - Gestão e aperfeiçoamento profissional 9 - Valorização do espaço regional 9 - Promover a coesão territorial e a sustentabilidade<br />

4 - Formação avançada 10 - Coesão local e urbana 10 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade<br />

5 - Apoio ao empreendedorismo e à transição para a vida ativa 11 - Assistência técnica 11 - Assistência técnica<br />

6 - Cidadania, inclusão e desenvolvimento social PO Centro PO Açores - FSE<br />

7 - Igualdade de género 7 - Competitividade, Inovação e Conhecimento<br />

1 - Qualificação do capital humano, do emprego e da iniciativa para<br />

a competitividade regional<br />

8 - Algarve 8 - Valorização do espaço regional 2 - Assistência técnica<br />

9 - Lisboa 9 - Coesão local e urbana PO Madeira - FEDER<br />

10 - Assistência técnica 10 - Assistência técnica<br />

1 - Inovação, desenvolvimento tecnológico e sociedade do<br />

conhecimento<br />

PO Fatores de Competitividade PO Alentejo 2 - Competitividade da base económica regional<br />

1 - Conhecimento e desenvolvimento tecnológico 7 - Competitividade, inovação e conhecimento 3 - Desenvolvimento sustentável<br />

2 - Inovação e renovação do modelo empresarial e do padrão de<br />

especialização<br />

8 - Valorização do espaço regional 4 - Coesão territorial e governação<br />

3 - Financiamento e partilha de risco da inovação 9 - Coesão local e urbana 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperificidade<br />

4 - Administração pública eficiente e de qualidade 10 - Assistência técnica 6 - Assistência técnica<br />

5 - Redes e ações coletivas de desenvolvimento empresarial PO Lisboa PO Madeira - FSE<br />

6 - Assistência técnica 1 - Competitividade, inovação e conhecimento 1 - Educação e formação<br />

PO Valorização do Território 2 - Sustentabilidade territorial 2 - Emprego e coesão social<br />

11 - Rede e equipamentos estruturantes nacionais de transportes e<br />

mobilidade sustentável (FC)<br />

3 - Coesão social 3 - Assistência técnica<br />

12 - Sistemas ambientais e de prevenção, gestão e monitorização de<br />

riscos (FC)<br />

4 - Assistência técnica PO Assistência Técnica<br />

13 - Redes e equipamentos na Região Autónoma dos Açores (FC) PO Algarve PO Assistência Técnica FEDER<br />

14 - Redes e equipamentos na Região Autónoma da Madeira (FC) 1 - Competitividade, inovação e conhecimento 1 - Coordenação e monitorização estratégica do <strong>QREN</strong><br />

15 - Infraestruturas e equipamentos para a valorização territorial e o<br />

desenvolvimento urbano (FEDER)<br />

2 - Proteção e qualificação ambiental 2 - Coordenação e monitorização financeira do FEDER e FC<br />

16 - Assistência técnica (FEDER) 3 - Valorização territorial e desenvolvimento urbano 3 - Auditoria e controlo do FEDER e FC<br />

4 - Assistência técnica<br />

4 - Coordenação, monitorização e controlo nas regiões de objetivo<br />

competitividade regional e emprego<br />

PO Assistência Técnica FSE<br />

1 - Coordenação, gestão, monitorização auditoria e conhecer para<br />

intervir e qualificar nas regiões de objetivo convergência<br />

2 - Coordenação, Gestão, Monitorização Auditoria e Conhecer<br />

para Intervir e Qualificar nas Regiões de Objetivo Competitividade<br />

Regional e Emprego<br />

Cooperação Transfronteiriça Cooperação Transnacional Cooperação Inter-regional<br />

PO de Cooperação Transfronteiriça Portugal – Espanha<br />

(POCTEP)<br />

PO de Cooperação Transfronteiriça Bacia do Mediterrâneo<br />

(ENPI MED)<br />

Programas Operacionais do <strong>QREN</strong><br />

Programas Operacionais da Cooperação Territorial Europeia<br />

PO de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico (EA)<br />

PO de Cooperação Transnacional Espaço Sudoeste<br />

Europeu (SUDOE)<br />

PO de Cooperação Transnacional do Espaço Mediterrâneo<br />

(MED)<br />

PO de Cooperação Transnacional Madeira-Açores-<br />

Canárias (MAC)<br />

PO de Cooperação Inter-regional INTERREG IVC<br />

Programa URBACT II - Rede Urbana de Desenvolvimento<br />

Programa ESPON 2013 - Rede Europeia de Observação<br />

Programa INTERACT II<br />

Nota: a numeração dos Eixos no PO VT, PO Norte, PO Centro, PO Alentejo e PO Açores FEDER, segue a alteração na estrutura de Eixos, na sequência da reprogramação aprovada em Dez-2011.<br />

30


Indicadores Conjunturais de Monitorização<br />

<strong>Boletim</strong> <strong>Informativo</strong> Nº.19<br />

31<br />

Informação reportada a: 31.Março.2013

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