VEJA O NOSSO ANÚNCIO NA ÚLTIMA PÁGINA ... - Post Milenio
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12 12 a 18 de Janeiro de 2007 <strong>Post</strong>-Milénio... Às Sextas-feiras, bem pertinho de si!<br />
Atitudes nazis<br />
ALBERTO JOÃO JARDIM<br />
Aobsessão dos socialistas<br />
contra a Região<br />
Autónoma da Madeira,<br />
tem qualquer coisa de semelhante<br />
à patologia nazi.<br />
Não foram os nazis, um partido<br />
nacional-SOCIALISTA?<br />
A razão porque nunca se fala<br />
em nacionais-socialistas, é para<br />
esconder que os nazis também<br />
invocavam o socialismo, para a<br />
sua demência criminosa.<br />
Agora, o Governo socialista<br />
prepara mais uma atitude visando<br />
claramente a Madeira, e de novo<br />
instrumentalizando partidariamente<br />
o Estado.<br />
Trata-se de uma proposta de<br />
lei para impedir a sobrevivência<br />
do "Jornal da Madeira", destruindo<br />
os respectivos postos de trabalho,<br />
e apenas ficar no mercado<br />
madeirense da imprensa diária,<br />
um monopólio de opinião da folha<br />
dos Blandys, subsidiada e portavoz<br />
de Lisboa, órgão oficioso da<br />
pseudo-"esquerda" local.<br />
Compreende-se porque é que<br />
o "Diário de Notícias" embandeira<br />
em arco com mais esta do<br />
Governo socialista, apoiando-a<br />
e quebrando a solidariedade com<br />
colegas de profissão.<br />
Na Região Autónoma da<br />
Madeira existem dois jornais<br />
diários. O que é auto-financeiramente<br />
inviável, dado o mercado<br />
não atingir trezentos mil habitantes<br />
e haver uma grande dispersão<br />
populacional sobre o território.<br />
O "Diário de Notícias" é propriedade<br />
de um grupo privado, a<br />
família Blandys.<br />
Foi um grande suporte da<br />
ditadura.<br />
Com o 25 de Abril, e as<br />
nacionalizações não atingindo os<br />
bens dos cidadãos estrangeiros,<br />
imediatamente se tornou um<br />
órgão oficioso da "revolução"<br />
comuno-gonçalvista.<br />
Com o 25 de Novembro, o<br />
País começou a ser normalizado,<br />
mal, culminando com a ineficiente<br />
Constituição da República, de<br />
1976.<br />
Então, o "Diário de Notícias",<br />
fortemente ainda hoje infiltrado<br />
por simpatizantes comunistas,<br />
tornou-se num órgão suporte das<br />
organizações impropriamente<br />
ditas de "esquerda".<br />
Tornou-se num instrumento<br />
diário de ataque ao Governo<br />
Regional, ao Partido que sustém<br />
este Governo e, sobretudo, aos<br />
Valores predominantes na comunidade<br />
madeirense.<br />
Fez o possível e o impossível,<br />
EM TODAS AS ELEIÇÕES, para<br />
que o partido socialista alcançasse<br />
alguma vitória.<br />
O grupo Blandys tem hoje<br />
várias sociedades com vultos<br />
socialistas locais, a quem a vida<br />
não correu mal graças às políticas<br />
dos tão "odiados" Governos PSD.<br />
O outro diário, o "Jornal da<br />
Madeira", do qual tive a honra de<br />
ser director no período complicadíssimo<br />
- e arriscado - entre<br />
1974 e 1978, até aos anos oitenta<br />
foi propriedade exclusiva de<br />
Instituições da Igreja Católica<br />
diocesana.<br />
Como a Diocese não podia<br />
mais suportar, isoladamente, os<br />
custos do diário, foi criada uma<br />
sociedade entre uma sua<br />
Instituição e a Região Autónoma,<br />
mantendo a Diocese o direito de<br />
escolher o director e de intervir na<br />
orientação editorial, independentemente<br />
de a Região ter crescente<br />
participação no capital social.<br />
Tudo isto foi feito, e é<br />
necessário fazer, para manter o<br />
pluralismo de informação.<br />
O pluralismo de informação é<br />
uma Liberdade constitucional fundamental.<br />
Em Portugal, julgo que<br />
ainda. E em todos os regime<br />
democráticos. Tudo isto foi<br />
necessário fazer, face à orientação<br />
pró-marxistas do "Diário de<br />
Notícias".E para também assegurar<br />
ao Governo Regional, em termos<br />
efectivos, o cumprimento do<br />
DEVER CONSTITUCIO<strong>NA</strong>L de<br />
informar, de esclarecer, bem como<br />
o DIREITO de responder, na<br />
prática inviabilizado no "Diário de<br />
Notícias".Desde o 25 de Abril, os<br />
partidos impropriamente denominados<br />
de "esquerda" - e até por<br />
vezes o CDS… mas são outras<br />
"histórias" para contar - tentaram<br />
"democraticamente" acabar com o<br />
"Jornal da Madeira".<br />
Em pleno período comunistogonçalvista,<br />
o "Jornal da Madeira"<br />
foi fisicamente assaltado ou cercado<br />
várias vezes, incluso por indivíduos<br />
que hoje tanto falam das<br />
"liberdades". Os Valores que<br />
defende, desesperam toda a<br />
"esquerda" - local, e não só - pelo<br />
que sempre existiu uma forte campanha<br />
pública para que a Região<br />
Autónoma deixasse de ter despesa<br />
com o "Jornal da Madeira",<br />
mesmo que isso implicasse o<br />
desemprego de dezenas de<br />
Trabalhadores.<br />
É óbvio que o objectivo dessa<br />
gente, é o de monopolizar a<br />
Opinião Pública madeirense pelo<br />
"Diário de Notícias".<br />
No clima de anormal funcionamento<br />
das instituições<br />
democráticas que os socialistas<br />
desenvolvem - até agora impunemente,<br />
apesar da Constituição da<br />
República - desenvolvem em<br />
relação à Região Autónoma, mas<br />
visando a situação acima descrita,<br />
o Governo do sr. Pinto de Sousa<br />
(José Sócrates de baptismo), uma<br />
vez mais, prepara legislação conforme<br />
os meros interesses do partido<br />
socialista.<br />
Pretende apresentar uma proposta<br />
de lei que proíbe o Estado,<br />
as Regiões Autónomas e as<br />
Autarquias de serem proprietários<br />
de meios de comunicação social,<br />
mas abrindo excepção à RTP, à<br />
RDP e à Lusa, todas sob seu controlo,<br />
inclusive nesta Região<br />
Autónoma.<br />
É óbvio que sendo o caso do<br />
"Jornal da Madeira", único para o<br />
efeito, trata-se de mais uma lei<br />
visando esta Região.<br />
Para além das consequências<br />
de à volta de uma centena de<br />
desempregados que, irresponsavelmente,<br />
tal lei vai acarretar.<br />
Pois a Diocese, só, não pode manter<br />
o diário.<br />
Igualmente está claro que,<br />
para além do incrível e sufocante<br />
estado de coisas na comunicação<br />
social nacional, os socialistas, na<br />
Madeira, também pretendem o<br />
monopólio diário escrito sobre a<br />
Opinião Pública madeirense,<br />
através do "Diário de Notícias"<br />
que lhes é quotidianamente afecto<br />
e propriedade de empresários com<br />
compromissos na respectiva área<br />
política.Estamos num claro ataque<br />
às Liberdades constitucionais.<br />
Uma tentativa de destruir,<br />
também na Madeira, o pluralismo<br />
ideológico e o pluralismo na<br />
Informação.<br />
Visa negar às instituições de<br />
governo próprio da Região, eleitas<br />
democraticamente, o Dever de<br />
informar o Povo Madeirense.<br />
São gravíssimas as sucessões<br />
de ataques às Liberdades<br />
democráticas e aos Direitos fundamentais<br />
dos cidadãos, por parte<br />
dos socialistas.Como no caso do<br />
aborto, nem sequer hesitam perante<br />
a Vida Humana.<br />
Trata-se da via ilícita do "vale<br />
tudo", num caminho que conduz<br />
ao totalitarismo de facto.<br />
E que lembra métodos nazis.<br />
Ou melhor, nacionais-socialistas.<br />
OPresidente do Congresso<br />
Luso-Canadiano, Peter<br />
Ferreira, foi convidado para<br />
um Diálogo Nacional sobre a possível<br />
utilização de antivírus como fim<br />
profilático (preventivo), em caso de<br />
uma pandemia de gripe.<br />
Este diálogo faz parte de uma iniciativa<br />
que visa formular uma recomendação<br />
nacional estratégica, para permitir às diversas<br />
administrações do país assumir divisões<br />
PETER FERREIRA CONVIDADO<br />
PARA DIÁLOGO <strong>NA</strong>CIO<strong>NA</strong>L<br />
claras sobre esta complexa situação.<br />
Este diálogo, organizado por administrações<br />
federais, provinciais e regionais,<br />
será levado a efeito no Hotel Marriot, em<br />
Otava, principiando na noite de terça-feira,<br />
16 de Janeiro e terminando na noite de<br />
quarta-feira, dia 17 de Janeiro de 2007.Em<br />
Maio de 2006, os Ministros da Saúde pediram<br />
a diversos representantes que elaborassem<br />
uma recomendação estratégica<br />
nacional para a utilização de antivírus como<br />
profiláticos, em caso de uma pandemia de<br />
gripe.Este trabalho é dirigido pelo<br />
Conselho Pan-Canadiano de Saúde Pública,<br />
conhecido por PNH, o qual criou outros<br />
grupos antivírus, que deram inicio a um trabalho<br />
de desenvolvimento de opções que<br />
seriam completadas em Janeiro de 3007.<br />
Dada a complexidade deste assunto, os grupos<br />
de trabalho incluem representantes de<br />
direcções de saúde, de serviços de emergência,<br />
e serviços legais. Esta acção foi iniciada<br />
com a parceria do Ministério de Saúde<br />
do Quebeque, assim como a Agencia de<br />
Saúde Pública do Canadá.Este diálogo<br />
entre cidadãos e intervenientes, lançado em<br />
Novembro de 2006, vai agora ser concluído,<br />
em Janeiro de 2007. Pedro Ferreira, na<br />
qualidade de Presidente do Congresso<br />
Luso-Canadiano é um dos convidados para<br />
a conclusão deste diálogo.<br />
PETER FERREIRA INVITED<br />
This Dialogue is part of the process to<br />
develop a national policy recommendation<br />
to enable jurisdictions to make informed<br />
decisions on this complex issue. The<br />
Dialogue, hosted by federal, provincial and<br />
territorial governments, will take place at<br />
the Marriott Hotel in Ottawa during the<br />
evening of Tuesday, January 16, 2007 followed<br />
by a full-day session on Wednesday,<br />
January 17, 2007.<br />
In May 2006, Ministers of Health asked<br />
their officials to develop a national policy<br />
recommendation on whether [or not] to provide<br />
publicly-funded antiviral as a preventive<br />
measure during an influenza pandemic.<br />
As you may know, the policy work is<br />
being guided by the Council of the Pan-<br />
Canadian Public Health Network (PHN<br />
Council). The PHN Council has created a<br />
short-term F/P/T Task Group on Antivirals<br />
for Prophylaxis (TGAP) to lead and steer<br />
the development of policy options and recommendations<br />
to be completed by January<br />
2007. Given the complexity of this issue,<br />
the TGAP includes F/P/T representatives<br />
from health emergency management, emergency<br />
management, public health, aboriginal<br />
health, ethics, social science, communications,<br />
and legal services. The TGAP is<br />
co-chaired by the Quebec Ministry of<br />
Health and the Public Health Agency of<br />
Canada (PHAC). The TGAP is charged<br />
with the development of policy options and<br />
recommendations based on their review of<br />
several inputs: scientific, health<br />
system/logistical, societal/ethical, legal,<br />
international, F/P/T policy and economic<br />
(cost and opportunity cost) considerations,<br />
as well as the input from citizens and stakeholders.<br />
The citizen and stakeholder dialogue<br />
process is taking place from November<br />
2006 through January 2007, and includes<br />
the following elements: five citizen dialogues<br />
in regions across Canada, a dialogue<br />
with on-reserve First Nations participants,<br />
dialogues with target groups (groups of<br />
people for whom antivirals for prevention<br />
might be considered), and dialogues with a<br />
broad range of health and non-health stakeholders.<br />
We are asking you to represent<br />
your organization's membership/constituency<br />
at the stakeholder dialogue.<br />
The approach selected for these sessions<br />
is called Deliberative Dialogue. It is a<br />
research process that is designed to foster<br />
an informed dialogue among a small group<br />
(20-25) of randomly-recruited participants,<br />
on the scope of a value-laden issue, and the<br />
tradeoffs that must be considered in weighing<br />
different decision options. The first<br />
evening is an information session that provides<br />
a common baseline of knowledge on<br />
the topic that will allow participants to<br />
actively engage in the following full day<br />
dialogue process. The dialogue is supported<br />
by a workbook, which will be sent to you<br />
for review upon confirmation.<br />
These dialogue sessions are designed to<br />
provide Canadians with an opportunity to<br />
help guide decision makers in preparing for<br />
a pandemic and in developing a recommendation<br />
to the Public Health Network<br />
Council on the use of publicly funded<br />
antiviral for prevention. The sessions are<br />
based on the premise that early, ongoing<br />
and meaningful consultation with the public<br />
and stakeholders in preparing for a pandemic<br />
will result in better, more effective<br />
pandemic planning.