ESTUDOS E IMPLEMENTAÃÃES DE TOPOLOGIAS DE ...
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Falta<br />
1<br />
Sistema<br />
de Distribuição<br />
2<br />
Cargas<br />
não Protegidas<br />
Tensões no<br />
Alimentador<br />
Tensão de<br />
Compensação<br />
+ =<br />
Tensão<br />
Regulada<br />
RDT<br />
n<br />
Carga<br />
Protegida<br />
Figura 13 – Operação de um RDT em um sistema de distribuição frente a uma falta.<br />
Para efeitos explicativos, supõe-se a ocorrência de uma falta genérica na barra 1,<br />
refletindo um afundamento momentâneo de tensão (AMT) nas demais barras. Observa-se<br />
que a tensão no alimentador apresenta desbalanço de tensão, possivelmente devido à<br />
presença de seqüência negativa. Caso não existisse um RDT protegendo a carga sensível<br />
pendurada na barra n, ela seria afetada pelo distúrbio elétrico.<br />
Com o RDT, a presença de distúrbios momentâneos no alimentador será<br />
compensada por uma tensão equivalente injetada na rede. Este princípio funcionará<br />
independentemente do tipo de falta, com a imposição de que o sistema permaneça<br />
conectado à rede de suprimento.<br />
A compensação é calculada a partir da tensão da barra de entrada, visando garantir<br />
uma tensão na barra regulada livre de afundamentos, desequilíbrio e harmônicos. O<br />
diagrama fasorial do funcionamento do RDT é mostrado na Figura 14.<br />
Onde,<br />
• V abc_in : Tensão de fase na barra de entrada;<br />
• V abc_reg : Tensão de fase na carga;<br />
• V abc_RDT : Tensão de compensação do conversor;<br />
• I abc_in : Corrente de carga drenada da fonte.<br />
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