29.05.2014 Views

Remoção de Chumbo de Meios Líquidos Através de Adsorção ...

Remoção de Chumbo de Meios Líquidos Através de Adsorção ...

Remoção de Chumbo de Meios Líquidos Através de Adsorção ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Segundo a Companhia <strong>de</strong> Tecnologia <strong>de</strong> Saneamento Ambiental - CETESB, na sua<br />

Decisão <strong>de</strong> Diretoria N 195-2005 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2005, estabelece para chumbo o valor <strong>de</strong><br />

referencia <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> para solo <strong>de</strong> 17 mg/kg <strong>de</strong> massa seca; como valor <strong>de</strong><br />

prevenção <strong>de</strong> 72 mg/kg <strong>de</strong> massa seca. Como valor <strong>de</strong> intervenção para solo agrícola foi<br />

adotado o valor máximo <strong>de</strong> 180 mg/kg <strong>de</strong> massa seca, para solo resi<strong>de</strong>ncial o valor <strong>de</strong> 300<br />

e para solo industrial 900 mg/kg <strong>de</strong> massa seca. Já para água subterrânea, o valor para<br />

intervenção é <strong>de</strong> 10 µg/L, quando se consi<strong>de</strong>ra que acima <strong>de</strong>ste valor, a água subterrânea<br />

apresenta riscos potenciais diretos ou indiretos à saú<strong>de</strong> humana. Consi<strong>de</strong>rou-se o valor<br />

listado na Portaria 518 <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2004 do Ministério da Saú<strong>de</strong>, complementada<br />

com os padrões <strong>de</strong> potabilida<strong>de</strong> da Organização Mundial da Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> 2004.<br />

Segundo a Resolução N o 357 do Conselho Nacional <strong>de</strong> Meio Ambiente, <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong><br />

março <strong>de</strong> 2005, a qual dispõe sobre a classificação dos corpos <strong>de</strong> água e diretrizes<br />

ambientais para o enquadramento bem como estabelece as condições e padrões <strong>de</strong><br />

lançamento <strong>de</strong> efluentes, os teores <strong>de</strong> chumbo indicados são os listados na Tabela 1:<br />

Classe <strong>de</strong> água<br />

<strong>Chumbo</strong> Total Fonte <strong>de</strong> Informação<br />

Permitido<br />

mg/L<br />

Águas Doces - Classe 1 0,01 Tabela I - Resolução 357<br />

Águas Doces - Classe 2 0,01 Tabela I e Artigo 15 -<br />

Resolução 357<br />

Águas Doces - Classe 3 0,033 Tabela III-Resolução 357<br />

Águas Salinas - Classe 1 0,01 Tabela IV-Resolução 357<br />

Águas Salinas - Classe 2 0,21 Tabela VI-Resolução 357<br />

Águas Salobras - Classe 1 0,01 Tabela VII-Resolução 357<br />

Águas Salobras - Classe 2 0,21 Tabela IX-Resolução 357<br />

Efluentes<br />

Padrão <strong>de</strong> Lançamento (Artigo 34) 0,5 Tabela X-Resolução 357<br />

Tabela 1 – Limites permitidos para chumbo total, segundo a Portaria 357 <strong>de</strong> 17 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2005<br />

Para melhor entendimento dos valores tabulados acima, <strong>de</strong>ve-se levar em<br />

consi<strong>de</strong>ração as <strong>de</strong>finições da Resolução 357:<br />

Águas Doces: Águas com salinida<strong>de</strong> igual ou inferior a 0,5%.<br />

Águas Salobras: Águas com salinida<strong>de</strong> superior a 0,5% e inferior a 30%.<br />

9

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!