reparacao42_Layout 1 - ReparaÃ§Ã£o Automotiva

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eparacao42_<strong>Layout</strong> 1 14/11/2011 16:51 Page 34 34 COMPARATIVO conforto das passagens de marcha e | Novembro de 2011 - Edição 42 www.reparacaoautomotiva.com.br N SUSPENS‹O TRASEIRA A MAIOR DIFERENÇA ENTRE OS TR¯S HATCHES É ENCONTRADA NO SISTEMA DE SUSPENS‹O TRASEIRA. O 207 (FOTO ¤ ESQUERDA) N‹O UTILIZA MOLAS E OS AMORTECEDORES EST‹O NA DIAGONAL Uno lembra a do Palio, isso é bom, pois não exige ferramentas especiais para realizar reparos ou manutenção preventiva”, declara Thiago. Os três hatchs são equipados com direção hidráulica, os freios usam discos e pastilhas na dianteira e lona e tambor na traseira. A transmissão dos três é manual de cinco velocidades, nesta nacionalização pela qual passou o 207, o comando do câmbio foi alterado, recebeu cabos de acionamento e contrapesos suplementares para aumentar o neutralizar as vibrações na alavanca. Em dimensões, o 207 tem 3.872 mm de comprimento, para uma distância entre os eixos de 2.443 mm, com 1.669 mm de largura e 1.446 mm em altura. A capacidade volumétrica do porta-malas, sem rebater os bancos, é de 245 litros. O Agile mede 3.872mm de comprimento, o entre-eixos é de 2.443 mm, a largura é de 1.669 mm e altura de 1.474 mm e 327 litros de capacidade no compartimento de bagagens. Enquanto que o Uno Way mede 3.770 mm de comprimento, para um entre-eixos de 2.376 mm. A largura é de 1.656 mm e altura de 1.555 mm. O volume do portamalas é de 280 litros ou 290 litros com regulagem de inclinação de bancos traseiros. A Peugeot oferece o 207 versão XR com preço sugerido de R$ 37.990. O Agile acabamento LT custa R$ 36.116 e o Uno Way 1.4L sai por R$ 32.870. THIAGO E IRINEU VENCIGUERI, DUAS GERAÇ›ES DE REPARADORES NO CO- MANDO DO VENCIGUERI CENTRO AUTO- MOTIVO, DE S‹O CAETANO DO SUL FICHA TÉCNICA PEUGEOT 207 XR 1.4 FLEX FICHA TÉCNICA CHEVROLET AGILE 1.4 ECONO.FLEX FICHA TÉCNICA FIAT NOVO UNO 1.4 WAY Motor Número de cilindros: 4 Número de válvulas: 8 Cilindrada: 1.360 Potência máxima: 82 cv (E)/ 80 (G) a 5.250 rpm Torque máximo: 12,85 (E/G) a 3.250 rpm Alimentação: Injeção eletrônica multiponto sequencial Direção Hidráulica Suspensões Dianteira: Rodas independentes, pseudo McPherson, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos integrados. Traseira: Rodas independentes, barras de torção transversais, amortecedores hidráulicos semi-horizontais e barra estabilizadora Freios Dianteiros: Discos Traseiros: Tambor Pneus Pneus: 185/65 R14 Motor Modelo: N14YF Número de cilindros: 4 em linha Cilindrada: 1.389 cm³ Potência máxima líquida: Álcool: 102 cv (E)/ 97 cv (G) a 6.000 rpm Torque máximo líquido: 13,5 kgfm (E)/ 13,2 kgfm (G) a 3.200 rpm Válvulas: 8 SOHC, duas por cilindro Injeção eletrônica de combustível: M.P.F.I. (Multi Point Fuel Injection) Taxa de compressão: 12,4:1 Direção: Hidráulica, pinhão e cremalheira Suspensão Dianteira: Independente McPherson, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás, barra estabilizadora Traseira: Semi-independente com braços oscilantes, molas tipo barril com diâmetro variável, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás Freios Dianteira: Discos ventilados Traseira: tambor Pneus: 185/60R15 Motor Modelo: Fire EVO Número de cilindros: 4 em linha Cilindrada total: 1.368,3 cm³ Potência máxima: 85 cv (G) 88 cv (E) a 5.750 rpm Torque máximo: 12,4 kgfm (G)/ 12,5 kgfm / 3.500 rpm (E) a 3.500 rpm Número de válvulas: 8, duas por cilindro Ignição Injeção Eletrônica: Magneti Marelli, multiponto, sequencial Taxa de compressão: 12,35:1 Direção Hidráulica com pinhão e cremalheira Suspensões Dianteira: McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores transversais e barra estabilizadora, amortecedores hidráulicos, telescópicos de duplo efeito e molas helicoidais Traseira: Com eixo de torção e rodas semi-independentes, amortecedores hidráulicos, telescópicos de duplo efeito, molas helicoidais Freios Dianteiro: Disco sólido Traseiro: Tambor Pneus: 175/70 R14 FOTO: DIVULGAÇ‹O Colaboraram: Peugeot do Brasil, General Motors do Brasil, Fiat Automóveis e Vencigueri Centro Automotivo
eparacao42_<strong>Layout</strong> 1 14/11/2011 16:51 Page 35 FOTO: DIVULGAÇ‹O Novembro de 2011 - Edição 42 | LANÇAMENTO Fiat lança o Novo Palio O compacto tem uma nova arquitetura, recebeu os motores Fire EVO e E. torQ, a transmissão pode ser manual ou automatizada Dualogic Texto: Edison Ragassi Para comemorar os 35 anos de atividades no Brasil, no dia 4 de novembro a Fiat Automóveis reuniu a imprensa especializada brasileira e latino americana, em Belo Horizonte (MG), e mostrou o Novo Palio. O compacto na versão de entrada, Attractive, agora usa o motor Fire 1.0 EVO. Ao usar gasolina, oferece potência máxima de 73 cavalos e torque máximo de 9,5 kgfm a 3.850 rpm. Com etanol, vai a 75 cv e o torque a 9,9 kgfm. A opção Attractive com propulsor Fire 1.4 EVO tem potência de 85 cavalos e o torque de 12,4 kgfm a 3.500 rpm (Gasolina)/ 88 cv e torque de 12,5 kgfm (Etanol). Ambos usam o CVCP (variador de fase contínuo), o qual permite uma variação de até 50° na fase entre eixo-comando de válvulas e virabrequim. Nas versões Essence e Sporting o motor é o 1.6 16V E.torQ Flex, o qual entrega potência de 115 cv e torque máximo de 16,2 kgfm a 4.500 rpm usando gasolina, ao utilizar etanol vai a 117 cv e o torque a 16,8 kgfm. A suspensão dianteira é do tipo McPherson, composta por braços inferiores em chapa estampada, cubos de rodas, montantes, barra estabilizadora, amortecedores com stop hidráulico e molas helicoidais side-load. Na traseira, a suspensão é do tipo eixo de torção, com rodas semi-independentes interconectadas por uma travessa de torção. Os amortecedores ficam em posição vertical, fixados à carroceria na parte interna do vão da roda. As buchas são inclinadas de maior diâmetro e as molas helicoidais têm dupla flexibilidade com atuação progressiva. O modelo Sporting usa calibragem diferenciada, mais enrijecida. A transmissão manual de cinco velocidades é oferecida em todas as versões, já as versões Essence e Sporting têm a opção do câmbio automatizado Dualogic. A nova estrutura permitiu ao Palio crescer em relação ao carro anterior. Na largura, ganhou 31 mm, na altura, 60 mm, no comprimento 28 mm e no entre-eixos, 47,3 mm. O design dianteiro é marcado pelo grande conjunto ótico e a grade frontal semelhante à do Fiat 500. E na traseira o destaque fica para as lanternas alongadas com a base redonda. A versão de entrada do Novo Palio, a Attractive 1.0, tem preço sugerido de R$ 30.990, com motor 1.4 R$ 34.290. A Essence 1.6 custa R$ 37.990 (câmbio manual) e R$ 40.490 (câmbio Dualogic). O Sporting 1.6 com câmbio manual custa R$ 39.990 e Dualogic sai por R$ 42.490. Quando foi lançado, o Palio ajudou a Fiat a liderar o mercado brasileiro. Agora a expectativa é de vender em média 8 mil unidades do modelo por mês, o que vai somar para a fabricante manter a liderança. FOTO: DIVULGAÇ‹O Texto: José Palacio* Agrande maioria das companhias de transporte via terrestre, de cargas e passageiros, tem delegado a manutenção dos veículos da frota para reparadores independentes, para desonerar a operação, pois entendem que assim não precisam investir na montagem de uma oficina, uma vez que isso não faz parte da atividade principal de seu negócio. Se por um lado isso é bom para a oficina, por outro é preciso ficar atento quando se aceita este tipo de empreitada. Isso porque a cada dia que passa, o consumidor fica mais e mais exigente e, quando ele é uma empresa, isso aumenta. Quando terceirizam o serviço, cercam-se de cuidados extras, pois normalmente os contratos de manutenção de veículos de uma frota envolvem boas quantias de dinheiro. O que querem? Qualidade e preço. Nesta ordem. Para uma empresa de transporte, parar um veículo para manutenção é prejuízo, pois carro parado não produz. Assim, não querem saber de perder tempo: precisam que o diagnóstico seja preciso e o serviço efetuado de forma rápida. Mas, diferente de um consumidor comum, compram e pagam serviços por lotes, de forma sistemática e em linhas gerais estão mais preocupados com o resultado do que com o custo; este custo acaba sendo absorvido pela oficina, por conta do contrato. Assim uma dica é estar preparado antes de entrar neste tipo de negócio e uma forma bastante simples é por meio da certificação, que traz como benefício o profundo conhecimento do negócio como um todo, por meio de ferramentas de gestão. Em outras palavras, cria procedimentos de processos que geram informações que ajudam na tomada de decisão. Além Trabalhando com frotas empresariais ARTIGO disso, a própria certificação é muitas vezes exigência obrigatória para contratação por grandes empresas, públicas ou privadas. Um exemplo disso é a elaboração de orçamentos. Como estimar o custo para realizar a manutenção de uma frota de 500 veículos? Sem informações sobre os veículos a forma de utilização e o tempo disponível de parada é impossível montar qualquer tipo de previsão de custo. Mas não é somente os dados do cliente que influenciam na montagem do orçamento. Os dados da oficina também, como por exemplo, custos operacionais e administrativos. Quanto custa manter a oficina aberta? Tem aluguel, conta de luz, água, internet, etc., além de impostos, salários, benefícios (vale transporte, refeição, seguro saúde), compras de peças, ferramentas, equipamentos, produtos de escritório, entre outras despesas. A lista é enorme e outra dúvida muito comum é como computar essas despesas e dividi-las em cada orçamento? Existem diversas técnicas, mas para isso é preciso ter informações sobre o que se gasta, quanto e onde, e o que se ganha, quanto e de que forma. Assim, é importante se ter um sistema de gestão informatizado, devidamente implantado acompanhado de um software para orçamento de forma a se poder fornecer orçamentos rápidos e precisos. Se ele sabe o quanto gasta, pode projetar os ganhos e lucros. Mas deve ficar atento e não querer ganhar tudo de um único cliente, pois existem dois riscos: perder o cliente por causa do valor ou/e levar um calote. Quanto melhor forem as fontes, mais apurada será a análise e as chances de acertar aumentam. *Coord. de Serviços Automotivos do IQA 35
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