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Outubro, 2011 - International Braz J Urol

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<strong>Urol</strong>ogia Clínica Heterogeneidade do carcinoma de células renais<br />

<strong>International</strong> <strong>Braz</strong> J <strong>Urol</strong> Vol. 37 (5): 17-23, Setembro - <strong>Outubro</strong>, <strong>2011</strong><br />

Heterogeneidade Significativa do Diagnóstico e Tratamento do<br />

Carcinoma de Células Renais entre um Hospital Privado e um<br />

Hospital Público no Brasil<br />

Marcos F. Dall’Oglio, Rafael Coelho, Roberto Lopes, Alberto A. Antunes, Alexandre Crippa,<br />

Cesar Camara, Katia R. M. Leite, Miguel Srougi<br />

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Divisão de <strong>Urol</strong>ogia, São Paulo, Brasil e<br />

Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octávio Frias de Oliveira<br />

RESUMO<br />

Objetivo: Atualmente grande número de pequenas lesões renais são detectadas. Nos dias atuais, a nefrectomia parcial é<br />

adotada com maior frequência para o tratamento cirúrgico dos estadios iniciais. Estudos anteriores associaram paciente,<br />

instituição e sistema de saúde com o tipo de cirurgia. O objetivo deste estudo foi comparar o diagnóstico e tratamento do<br />

carcinoma de células renais (CCR) de acordo com o tipo de hospital, público vs privado, em nosso país.<br />

Materiais e Métodos: Avaliamos prospectivamente 183 pacientes com CCR submetidos à nefrectomia radical ou cirurgia<br />

conservadora de néfrons, entre 2003 e 2007, em dois hospitais – privado e público. Foram analisadas características<br />

demográficas, clínicas , cirúrgicas e patológicas.<br />

Resultados: A taxa de nefrectomia radical foi maior no hospital público do que no hospital privado (75% vs 57%,<br />

p=0,008). No total, os pacientes do hospital público apresentavam tumores maiores do que os pacientes da clínica<br />

privada. Além disso, pequenas massas renais foram significativamente mais prevalentes no tratamento privado (57,8% vs<br />

28,3%). Os pacientes no hospital público mostraram maior incidência de invasão capsular (p=0,008), invasão de gordura<br />

perirrenal (p

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