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estudo de caso na comunidade do catalão - Revistas.uea.edu.br - uea

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Revista Eletrônica Aboré - Publicação da Escola Superior <strong>de</strong> Artes e Turismo Ma<strong>na</strong>us - Edição 05 Dez/2010<<strong>br</strong> />

ISSN 1980-6930<<strong>br</strong> />

64<<strong>br</strong> />

para os mora<strong>do</strong>res, 21% vêm à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um posto <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e 16% aposta <strong>na</strong> melhoria<<strong>br</strong> />

da escola com melhores materiais, merenda escolar e professores. Observa-se que está claro<<strong>br</strong> />

para os mora<strong>do</strong>res as suas necessida<strong>de</strong>s básicas e a forma como suprir e que um <strong>do</strong>s caminhos<<strong>br</strong> />

para geração <strong>de</strong> renda está no turismo.<<strong>br</strong> />

Utilizan<strong>do</strong> técnicas <strong>de</strong> observação po<strong>de</strong>-se perceber que o Catalão está inseri<strong>do</strong> em um<<strong>br</strong> />

cenário tipicamente amazônico, cerca<strong>do</strong> por paisagem <strong>na</strong>tural e segun<strong>do</strong> os mora<strong>do</strong>res, o local<<strong>br</strong> />

costuma receber visitação turística diariamente, mas estes não têm retorno fi<strong>na</strong>nceiro <strong>de</strong>stas<<strong>br</strong> />

visitas, pois geralmente são turistas hospeda<strong>do</strong>s em hotéis <strong>de</strong> selva em Iranduba e turistas que<<strong>br</strong> />

partem <strong>do</strong> Porto <strong>do</strong> Ceasa com guias particulares, que realizam passeios até o encontro das<<strong>br</strong> />

águas e apreciação das vitórias-régias, e os guias costumam esten<strong>de</strong>r a visita até o Catalão,<<strong>br</strong> />

mas essas visitas não são feitas <strong>de</strong> forma acordada com os mora<strong>do</strong>res.<<strong>br</strong> />

Através da pesquisa conclui-se que a relação <strong>do</strong>s mora<strong>do</strong>res em seu espaço vivi<strong>do</strong><<strong>br</strong> />

ultrapassa as linhas <strong>do</strong> abstrato, por conhecer <strong>de</strong> forma intima, eles se i<strong>de</strong>ntificam com a<<strong>br</strong> />

paisagem dan<strong>do</strong> possibilida<strong>de</strong> para agregar valor como um produto turístico. Além disso, eles<<strong>br</strong> />

têm consciência <strong>do</strong> seu potencial para o turismo e tem uma idéia <strong>de</strong> que forma este po<strong>de</strong> ser<<strong>br</strong> />

trabalha<strong>do</strong> – construção <strong>de</strong> um centro comunitário – mas faltam-lhes informações técnicas<<strong>br</strong> />

para atingir este objetivo.<<strong>br</strong> />

No primeiro momento, para sensibilização, foi exibi<strong>do</strong> um ví<strong>de</strong>o produzi<strong>do</strong> pelo<<strong>br</strong> />

Ministério <strong>do</strong> Turismo, com foco no Programa Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Municipalização <strong>do</strong> Turismo<<strong>br</strong> />

(PNMT), <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong> <strong>na</strong> comunida<strong>de</strong> indíge<strong>na</strong> mucuxi. Em seguida o mo<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>r<<strong>br</strong> />

questionou: so<strong>br</strong>e o que fala o ví<strong>de</strong>o? E se é possível pensar em um projeto assim para o<<strong>br</strong> />

Catalão? As contribuições foram escritas <strong>na</strong> lousa e, entre as respostas se obteve: “eles<<strong>br</strong> />

estavam falan<strong>do</strong> <strong>de</strong> turismo <strong>na</strong> comunida<strong>de</strong> indíge<strong>na</strong>”. Em seguida, o mo<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>r lançou a<<strong>br</strong> />

pergunta nortea<strong>do</strong>ra: É possível pensar um projeto assim para o Catalão? To<strong>do</strong>s respon<strong>de</strong>ram<<strong>br</strong> />

que sim, após este momento a sala foi dividia em quatro equipes e foi pedi<strong>do</strong> que criassem um<<strong>br</strong> />

nome para cada equipe. Em seguida se a<strong>br</strong>iu com uma pergunta: O que é Turismo? Após a<<strong>br</strong> />

socialização das respostas se explicou o conceito <strong>de</strong> atrativos. A<strong>br</strong>in<strong>do</strong>-se para a pergunta<<strong>br</strong> />

seguinte: Quais atrativos existem <strong>na</strong> comunida<strong>de</strong>? Os resulta<strong>do</strong>s estão expressos no quadro<<strong>br</strong> />

abaixo.<<strong>br</strong> />

NOME DA EQUIPE CONCEITO DE TURISMO ATRATIVOS<<strong>br</strong> />

IDENTIDIFICADOS<<strong>br</strong> />

É a forma <strong>de</strong> mostrar nossa<<strong>br</strong> />

Quinteto fantástico e a<<strong>br</strong> />

cultura, através da pesca e<<strong>br</strong> />

surfista prateada<<strong>br</strong> />

artesa<strong>na</strong>to<<strong>br</strong> />

Natureza e Frutas

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