22.11.2014 Views

15. estudo histomorfometrico da reparação óssea em ratos após o ...

15. estudo histomorfometrico da reparação óssea em ratos após o ...

15. estudo histomorfometrico da reparação óssea em ratos após o ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

sua biocompatibili<strong>da</strong>de, bioativi<strong>da</strong>de e características de osteocondução <strong>em</strong><br />

relação ao tecido hospedeiro (SICCA et al., 2000; MOREIRA et al., 2003;<br />

SANADA et al., 2003).<br />

Sicca et al. (2000) desenvolveram um <strong>estudo</strong> com 60 <strong>ratos</strong> Wistar,<br />

machos, adultos, com peso meio de 160g, divididos <strong>em</strong> 4 grupos, sacrificados<br />

com 10, 20, 30 e 60 dias, após a implantação de materiais, na região dorsal<br />

dos animais. Os grupos estu<strong>da</strong>dos foram controle, osso cortical microgranular<br />

com 250 a 1.000µm e osso cortical macrogranular com 1.000 a 2.000µm,<br />

acondicionados <strong>em</strong> cápsulas de colágeno. após avaliados as amostras,<br />

concluiu-se que as partículas microgranulares induziam uma resposta<br />

inflamatória ligeiramente maior, nos primeiros 10 dias, e que, após 60 dias,<br />

foram similares quando comparados ao outro grupo experimental. Desta forma,<br />

os achados observados com o osso cortical bovino desproteinado a 100ºC<br />

foram s<strong>em</strong>elhantes aos encontrados e outros <strong>estudo</strong>s sobre a implantação de<br />

osso autógeno ou alógeno desmineralizado, sugerindo que o osso<br />

desproteinado pode ser utilizado como material de sustituição óssea e como<br />

potencial carreador para as proteínas morfogenéticas do osso.<br />

Orr et al. (2001) avaliaram proprie<strong>da</strong>des mecânicas compressivas de<br />

defeitos ósseos de 3,5 mm de diâmetro por 8,0 mm de profundi<strong>da</strong>de<br />

confeccionados na porção distal do fêmur de coelhos. Foram utilizados os<br />

biomateriais derivados de osso bovino inorgânico (Bio-Oss®) e de<br />

hidroxiapatita sintética (Calcitek®) comparados com o grupo controle (s<strong>em</strong><br />

preenchimento do defeito) e com o grupo anatômico (s<strong>em</strong> o defeito). Os grupos<br />

foram avaliados nos seguintes períodos: osso bovino inorgânico (2, 6 e 26<br />

s<strong>em</strong>anas), hidroxiapatita sintética (6 e 26 s<strong>em</strong>anas), grupo controle (2, 6 e 26<br />

s<strong>em</strong>anas) e o grupo anatômico (2 s<strong>em</strong>anas). Os resultados mostraram não<br />

haver diferença <strong>da</strong>s forças compressivas no período de 2 s<strong>em</strong>anas entre o<br />

grupo que utilizou o osso bovino inorgânico e o grupo anatômico. Nos períodos<br />

de 2, 6 e 26 s<strong>em</strong>anas, o grupo do osso bovino inorgânico apresentou força<br />

compressiva maior que o grupo controle. O grupo <strong>da</strong> hidroxiapatita sintética<br />

teve força compressiva b<strong>em</strong> maior que o grupo controle e o grupo do osso<br />

bovino inorgânico nos t<strong>em</strong>pos de 6 e 26 s<strong>em</strong>anas, apresentando diferença<br />

estatística significante. Quanto ao módulo de elastici<strong>da</strong>de, o grupo do osso<br />

bovino inorgânico apresentou valores b<strong>em</strong> próximos do grupo controle,

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!