15. estudo histomorfometrico da reparação óssea em ratos após o ...
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com infiltrado inflamatório insignificante e resquícios, não reabsorvidos, dos<br />
materiais enxertados. Os resultados indicam que tanto o DFDBA como a HA,<br />
associados ao osso autógeno, são biocompatíveis e promev<strong>em</strong> a<br />
osteocondução.<br />
Perri de Carvalho et al.(2004) avaliaram a manutenção de volume do<br />
processo alveolar após exodontia por meio de implantes imediatos ou<br />
regeneração óssea guia<strong>da</strong>, associa<strong>da</strong> ou não ao uso de biomateriais. Os<br />
autores apresentam um caso clínico de reabilitação com implante<br />
osseointegrado <strong>em</strong> área de exodontia por motivo periodontal, segui<strong>da</strong> <strong>da</strong><br />
tentativa de manutenção de volume do processo alveolar com regeneração<br />
óssea guia<strong>da</strong> e raspa de osso cortical autógeno. Os resultados obtidos neste<br />
caso, com raspa de osso autógeno, foram bastante satisfatórios na<br />
manutenção de volume e na quali<strong>da</strong>de óssea obti<strong>da</strong>. A quali<strong>da</strong>de óssea pôde<br />
ser observa<strong>da</strong> clinicamente (durante fresag<strong>em</strong> e travamento inicial do implante)<br />
e histologicamente (por meio de biópsia). A utilização de osso autógeno<br />
raspado no preenchimento de defeitos ósseos, associado ao uso de<br />
m<strong>em</strong>branas, é uma alternativa nos casos de tentativa de manutenção de<br />
volume ósseo, após exodontias visando a colocação de implantes<br />
osseintegrados.<br />
Miran<strong>da</strong> et al. (2005) realizaram um <strong>estudo</strong> experimental comparativo<br />
de enxerto ósseo orgânico (osso autógeno – crista ilíaca) e material inorgânico<br />
(Osteosynt® - hidroxiapatia + tricálcio-fosfato) <strong>em</strong> fraturas de rádio <strong>em</strong> coelhos.<br />
Foram utilizados 20 animais, divididos <strong>em</strong> 2 grupos, que se submeteram a<br />
r<strong>em</strong>oção de um segmento osteoperiosteal <strong>em</strong> todo seu diâmetro com 1 cm de<br />
comprimento. No grupo 1, colocaram-se fragmentos de enxerto orgânico e no<br />
grupo 2, fragmentos do material inorgânico. Os animais foram sacrificados com<br />
15, 30, 45, 60 e 75 dias. Na avaliação radiográfica, foi possível observar a<br />
completa reparação óssea <strong>em</strong> todos os grupos, sendo de forma mais rápi<strong>da</strong><br />
com menor t<strong>em</strong>po de evolução no grupo 2 que utilizou o osso inorgânico. Esse<br />
fato foi confirmado pela análise histológica. Como conclusão, os autores<br />
afirmam que o material ósseo inorgânico pode ser usado de rotina <strong>em</strong> cirurgia<br />
ortopédica, proporcionando uma cicatrização óssea precoce.<br />
Horch et al. (2006) estu<strong>da</strong>ram o efeito a longo prazo <strong>da</strong> cerâmica de<br />
beta-tricálcio fosfato (β-TCP - Cerasorb®) <strong>em</strong> diferentes sítios <strong>da</strong> reconstrução