Relatório sumário da certificação do manejo florestal. - Tecpar
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RELATÓRIO SUMÁRIO DO PROCESSO DE<br />
AUDITORIA DE CERTIFICAÇÃO DO MANEJO<br />
FLORESTAL - REVISÃO 01<br />
Pedi<strong>do</strong> nº.:pe 100/08<br />
FCER S53/28 REV.A<br />
PRINCÍPIO 3 – ZELO PELA DIVERSIDADE BIOLÓGICA<br />
Critério 3.1 A introdução e a utilização de material genético devem ser realiza<strong>da</strong>s de forma<br />
ontrola<strong>da</strong> e segun<strong>do</strong> normas de biossegurança. Deve haver experiência prévia com o material que,<br />
lém de comprovar o potencial de produção <strong>florestal</strong> na região, permita que sejam avalia<strong>do</strong>s os<br />
ventuais impactos ambientais<br />
A organização mantem programas em parceria com unversi<strong>da</strong>des e institutos depesquisa para<br />
melhoria e aprimoramento <strong>florestal</strong> como o Programa Novos Cultivares e o Programa de populações Núcleo<br />
- Doc 0022 – 2010 inicia<strong>do</strong> em 12/2009 e em an<strong>da</strong>mento.<br />
Critério 3.2 – As operações florestais devem ser executa<strong>da</strong>s consideran<strong>do</strong> a proteção <strong>do</strong>s<br />
ecossistemas remanescentes. Ecossistemas únicos com importância ambiental, arqueológica,<br />
histórica, cultural e social reconheci<strong>da</strong>, devem ser preserva<strong>do</strong>s<br />
O Plano de Manejo Florestal - 2010 descreve no Estratégia para Levantamento e conservação <strong>da</strong><br />
Flora - Doc 13 - 2010, Estratégia para Levantamento e conservação <strong>da</strong> Fauna -Doc 12 - 2010.<br />
Organização faz uso de correntes nos acessos as áreas de <strong>manejo</strong> e utiliza placas indicativas<br />
Restrição <strong>do</strong> fluxo de pessoas, bem como utiliza vigias para o monitoramento de acor<strong>do</strong> com o <strong>do</strong>cumento<br />
Vigilância <strong>florestal</strong> - Doc 0010 - 2010.<br />
Não foi identifica<strong>do</strong> sítios históricos, arqueológicos e de valor cultural na região, e no processo de<br />
atualização <strong>do</strong>s Mapas, não foi identifica<strong>do</strong> nenhum sítio de valor cultural, social, histórico ou arqueológico<br />
nas áreas de <strong>manejo</strong>. No <strong>do</strong>cumento Identificação <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong>des de alto valor de conservação – Doc 033.<br />
Critério 3.3 – Devem ser a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong>s técnicas de proteção <strong>florestal</strong> e de <strong>manejo</strong> integra<strong>do</strong> de pragas e<br />
<strong>do</strong>enças.<br />
Plano de Manejo Florestal - 2010 apresenta no item 9.6.4 Controle e utilização de agrotóxicos<br />
detalha<strong>do</strong> no <strong>do</strong>cumento Manejo de pragas e <strong>do</strong>enças - Doc 15 - 2010.To<strong>do</strong>s os produtos são licencia<strong>do</strong>s<br />
pelo IBAMA e Ministério <strong>da</strong> Agricultura – revisão <strong>da</strong> legislação conforme Pasta – Doc 0021.<br />
Plano de Manejo Florestal - 2010 decreve no <strong>do</strong>cumento Prevenção e Combate a Incêndios<br />
Florestais - Doc 006 – 2010 e o monitoramento e registro de condições meteorológicas esta identifica<strong>do</strong> no<br />
Programa de Vigilância Florestal – Doc 010 - 2010.<br />
Critério 3.4 – Os ecossistemas naturais devem ser monitora<strong>do</strong>s de mo<strong>do</strong> a fornecer informações<br />
sobre seus recursos biológicos, para a confirmação ou revisão de plano de <strong>manejo</strong>. O nível de<br />
monitoramento deve ser compatível com a escala <strong>da</strong>s operações.<br />
O Plano de Manejo Florestal - 2010 descreve no Estratégia para Levantamento e conservação <strong>da</strong><br />
Flora - Doc 13 - 2010, Estratégia para Levantamento e conservação <strong>da</strong> Fauna -Doc 12 - 2010, avaliamos a<br />
listas de espécies endêmicas, raras e ameaça<strong>da</strong>s de extinção, ocorrentes na área de <strong>manejo</strong> ou vizinhança e<br />
de ações para protegê-las.<br />
A incorporação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s levantamentos e inventários ao plano de <strong>manejo</strong> conforme Manual<br />
técnico para inventário <strong>florestal</strong> – Doc 025 – 2010 defini<strong>do</strong> os perâmetros para acompanhamento Florestal.<br />
Critério 3.5 – As áreas de relevante interesse ecológico, assim declara<strong>da</strong>s por legislação ou<br />
reconheci<strong>da</strong>s por seus excepcionais atributos naturais, socioculturais ou ambientais, devem ser<br />
manti<strong>da</strong>s e protegi<strong>da</strong>s.<br />
No <strong>do</strong>cumento Identificação <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong>des de alto valor de conservação – Doc 033 e o mapeamento<br />
atualiza<strong>do</strong> <strong>da</strong>s áreas <strong>da</strong> Organização demostram as áreas de preservação permanente e reserva legal.<br />
O Plano de Manejo Florestal - 2010 descreve no Estratégia para Levantamento e conservação <strong>da</strong><br />
Flora - Doc 13 - 2010, Estratégia para Levantamento e conservação <strong>da</strong> Fauna -Doc 12 - 2010.<br />
Programa de recuperação de Áreas de Preservação Permanente, com a Licença para retira<strong>da</strong> de<br />
Pinus sp <strong>da</strong>s APP’s.<br />
O monitoramento de espécies de plantas e animais invasores, que possam alterar o equilíbrio entre<br />
as espécies ocorrentes esta sen<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong> conforme o Plano de Manejo Florestal - 2010; Item 9.6.3<br />
Recuperação <strong>do</strong> Ambiente.