Dissertação - Centro Tecnológico / UFES - Universidade Federal do ...
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Figura 5-2: Imagem satélite da região de estu<strong>do</strong> (RMGV), apresentan<strong>do</strong> os pontos de coletas<br />
de MPD que formam a RAMPS. .............................................................................................. 61<br />
Figura 5-3: Imagens fotográficas das RAMQAR. Sen<strong>do</strong> (a) Cariacica, (b) Enseada <strong>do</strong> Suá, (c)<br />
Vila Velha Ibes, (d) Vila Velha <strong>Centro</strong>, (e) Vitória <strong>Centro</strong> (Banca de Revista), (f) Vitória<br />
<strong>Centro</strong> (Ministério da Fazenda), (g) Jardim Camburi, (h) Laranjeiras. .................................... 62<br />
Figura 5-4 – Estação de Jardim Camburi, mostran<strong>do</strong> os quatros coletores, TEOM e AGV .... 63<br />
Figura 5-5: (a) Amostra<strong>do</strong>r de Grande Volume – AGV com cabeça separa<strong>do</strong>ra, (b) AGV<br />
instala<strong>do</strong> na estação de Jardim Camburi sem cabeça separa<strong>do</strong>ra e com uma cobertura de<br />
proteção. ................................................................................................................................... 65<br />
Figura 5-6: AGV sem a proteção, com o filtro e fibra de vidro exposto. ................................. 65<br />
Figura 5-7: Gráfico de valores típicos <strong>do</strong> Λ em função das taxas de precipitação de chuva e <strong>do</strong><br />
tamanho da partícula. ................................................................................................................ 69<br />
Figura 5-8: Fração mássica para cada classe de tamanho. ....................................................... 71<br />
Figura 6-1: Fluxo médio anual <strong>do</strong>s pontos monitora<strong>do</strong>s durante o perío<strong>do</strong> estuda<strong>do</strong>. ............. 80<br />
Figura 6-2: Gráficos de velocidade média escalar da região mais o fluxo de deposição por<br />
estação e visualização geográfica <strong>do</strong> local de monitoramento deste fluxo. ............................. 81<br />
Figura 6-3: Série temporal <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de concentração de PTS e MDS. .................................. 83<br />
Figura 6-4: Dispersão <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de concentração AGV versus os da<strong>do</strong>s de concentração <strong>do</strong><br />
TEOM. ...................................................................................................................................... 84<br />
Figura 6-5: Dispersão <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s MPD versus os da<strong>do</strong>s de Concentração de PTS. (a) dias da<br />
semana (segunda a sexta-feira); (b) finais de semana e feria<strong>do</strong>s. ............................................. 85<br />
Figura 6-6: Dispersão <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de concentração <strong>do</strong> MPS versus os da<strong>do</strong>s de Concentração<br />
PTS. (a) da<strong>do</strong>s de estabilidade neutra; (b) da<strong>do</strong>s de estabilidade estável; (c) da<strong>do</strong>s de<br />
estabilidade convectiva. ............................................................................................................ 85<br />
Figura 6-7: Série temporal <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de fluxo de deposição úmida para as seis estações<br />
Estudadas. ................................................................................................................................. 87<br />
Figura 6-8: Série temporal <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s médios mensais <strong>do</strong> fluxo de deposição úmi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s locais<br />
de amostragem e da precipitação pluviométrica....................................................................... 88<br />
Figura 6-9: Resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong>s diferentes modelos de fluxo de deposição seco soma<strong>do</strong>s ao fluxo de