Dissertação - Centro Tecnológico / UFES - Universidade Federal do ...
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3.1.1. Distribuição de Tamanho de Partículas na Atmosfera<br />
Para Seinfeld e Pandis (2006) a distribuição de partículas na atmosfera é o resulta<strong>do</strong> das<br />
emissões e da grande variedade de processos subseqüentes que ocorrem no local da emissão.<br />
Essa distribuição é caracterizada por diferentes mo<strong>do</strong>s. Quan<strong>do</strong> se fala em distribuição<br />
mássica ou volumétrica, há <strong>do</strong>is mo<strong>do</strong>s pre<strong>do</strong>minantes na sua área de distribuição. São eles: o<br />
Mo<strong>do</strong> Acumulação (para partículas de aproximadamente de 0,1 µm a 2 µm) e o Mo<strong>do</strong><br />
Grosseiro (para partículas de aproximadamente de 2µm a 50µm). Veja a Figura 3-1 (painel<br />
inferior).<br />
Figura 3-1: Números típicos e distribuição volumétrica de partículas atmosféricas com diferentes mo<strong>do</strong>s.<br />
Fonte: Adaptada de Seinfeld e Pandis (2006).<br />
As partículas <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> acumulação são resulta<strong>do</strong> das emissões primárias, da condensação de<br />
sulfatos secundários, de nitratos, de compostos orgânicos em fase gasosa, e da coagulação de<br />
partículas menores. Em vários casos, o mo<strong>do</strong> acumulação consiste de <strong>do</strong>is submo<strong>do</strong>s, o de<br />
condensação e o droplet (Figura 3-1, painel inferior).