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SECAGEM DE GRÃOS DE ARROZ EM LEITO FLUIDIZADO

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Carman (1937) deduziu uma expressão que é função da porosidade, dimensões e<br />

esfericidade dos grãos.<br />

Para maiores velocidades e para partículas não esféricas, a perda de carga<br />

obedece a correlação de Ergun (equação 3), que é composta de duas perdas, as devidas<br />

a energia cinética e aquelas devidas a viscosidade.<br />

2.4.10 O arroz como partícula fluidizável<br />

Observando a natureza da fluidização de sólidos particulados Geldart (1973)<br />

verificou comportamentos bem definidos e estabeleceu quatro categorias de partículas<br />

(A,B,C e D) em função de seus diâmetros e da diferença entre as densidades do sólido e<br />

do fluido (Figura 5). Os sólidos da categoria A são soltos e facilmente aerados. O arroz<br />

em casca categoriza-se com partícula classe D com d g > 3500 mm com * = g - a > 0,3<br />

x 10 -3 kg.(m 3 ) -1 .<br />

Como partícula fluidizável, o arroz em casca preenche as características<br />

identificadas por Geldart: são partículas grandes e densas, formam bolhas com rápido<br />

crescimento e jorros na superfície do leito.<br />

Figura 5. Classificação de Geldart para fluidização de partículas<br />

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