Rio Claro - cidade dos esportes - Claudio Di Mauro

guarda, e novos tenistas, como Silas Fabri, Antonio Linardi, Afonso
Frandi Júnior, Valdeci Tiene, José Luiz Fleury e Waldemar Crespo.
Depois, no decorrer dos anos, a turma do Grêmio
aumentou bastante. Nomes desta fase: José Antonio Selingardi, Paulo
Camargo, Alaor Aranha, Sérgio Bianchi, Luiz Garcia Rúbio, Edison
Pereira Teixeira, Fernando Eduardo Mantelli, Caio Mantelli, Hugo
Franzoni Filho, Pedro Kleiner, Marco Antonio Padula, Walter Contri,
Hugo Franzoni, Rui Philadelpho Machado, Arthur José Bilac e Fued Helou
Kraide. Odila Inforzato Polesi e Liliana Pegaia formavam a
representação feminina mais constante de Rio Claro, inclusive nos Jogos
Abertos. Quando da realização dos Jogos Abertos em Rio Claro (1949)
nossa cidade foi defendida pela dupla formada por Odila e Estela
Capelo.
Ainda entre as “meninas” do tênis, Lícia Hofling, Diva
Campos Pioli, Maria Antonieta Meira Madureira, Diná Hofling e Graciema
Fleury.
A partir da década de 60, com a inauguração do
Clube de Campo de Rio Claro e posteriormente do Floridiana Tênis
Clube, ao lado do “velho” Grêmio Recreativo dos Empregados da
Companhia Paulista de Estradas de Ferro, o crescimento do número de
tenistas foi impressionante.
TORRETA – TENISTA SÍMBOLO
É impossível recordar os primeiros tempos do tênis
em Rio Claro sem lembrar de Humberto Primo Torreta. O “Velhinho”,
como era carinhosamente chamado, tinha uma energia de fazer inveja.
Foi o maior incentivador da modalidade em Rio Claro.
Nascido em Rincão, Estado de São Paulo, já era
funcionário da Companhia Paulista quando aportou em nossa cidade.
Aqui, encontrando apoio de alguns ingleses entusiastas do esporte,
todos ligados à mesma empresa, não foi difícil ao amigo Torreta
conseguir plena liberdade para fazer o que fosse preciso na construção
da 1ª. Quadra do Grêmio. Sempre presente nas confraternizações dos
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