Rio Claro - cidade dos esportes - Claudio Di Mauro

Neste dia, com participação, entre outros, dos
ciclistas Alberto Lassen Filho, Venâncio Batista Chaves, Cezarino Giorgi,
Alfredo Minervino, Antonio Bacari, Nicolino de Abrózio, Antonio
Giovanini, Humberto Linardi e Sylvio Angrisani, a pista foi inaugurada
oficialmente, sendo Alberto Lassen Filho o vencedor da prova.
Além dos mencionados, eram também sócios
entusiastas: José Baptista Chaves, José Raphael da Rocha, Domingos
Carlomagno, José Quinteiro, Samuel Macedo, Aldino Tebaldi, Domingos
Paraíso e Antonio Della Serra.
As provas ciclísticas disputadas por cidades como São
Paulo, Santos, Campinas e São Carlos, atraiam grande público e o saldo
financeiro era doado à Santa Casa de Misericórdia, à Vila da Caridade
São Vicente de Paula e ao Hospital dos Lázaros.
De 1912 a agosto de 1919, houve uma paralisação
do Clube, reorganizado então por Venâncio Batista Chaves, José
Mottola, José Felix Teixeira e Domingos Giovani.
A Diretoria da nova fase era composta pelos
seguintes membros: Joaquim Alves Pena (Presidente), Olavo Quintella
(Vice Presidente), Alexandre Nociti (Tesoureiro), José Félix Teixeira
(Primeiro Secretário), Afonso de Pilla (Segundo Secretário), Domingos
Giovani e Antonio Wiechmann (Procuradores), Miguel Brandoleze
(Orador), José Motola, Alberto Duarte, Davi Corrêa e Eurílio Ludki
(Fiscais), Venâncio Batista Chaves (Diretor Esportivo).
O entusiasmo pelo ciclismo foi crescendo e provas
eram disputadas também no Jardim Floridiana, Assistência e outras
cidades interioranas.
Um período áureo da modalidade ocorreu entre
1981/1987, destacando-se alguns valores, casos de Fábio Luiz Bitar,
Eduardo Alves da Cunha, Marcelo Rother, Celso Aparecido da Silva,
Gilberto Martins, Eduardo Pena Lopes, Marco Vido, Mário Sérgio Vido e
Mário Pinesso, este último, vencedor de inúmeras corridas e que muito
fez pelo ciclismo local.
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