149 Tabela 5A: Caracterização ambiental geral das estações de amostragem de material particulado da sub-superfície da coluna d’água do estuário do <strong>Rio</strong> Iguaçu, Baía de Guanabara (1 a 7) e da amostra de esgoto bruto coletada na Estação de Tratamento de Esgotos da lha do Governador (ETIG), nos dois períodos de coleta (março e setembro de 2004). Estação Profundidade da coluna d'água (m) Profundidade de Secchi (m) T ºC Salinidade pH OD (mg.L -1 ) UAO (%) Clor a (µg.L -1 ) Clor b (µg.L -1 ) Clor c (µg.L -1 ) SS (mg.L -1 ) NP (mg.L -1 ) COP (mg.L -1 ) Março 1 - 0,30 25,3 0,17 6,62 0,55 6,70 0,63 0,57 0,99 12,80 0,09 0,53 7,37 2 - 0,40 25,1 0,13 6,23 1,30 15,74 3,66 < LD 2,78 18,92 0,06 0,51 9,96 3 - 0,40 25,2 0,53 6,23 2,71 33,04 0,51 0,59 1,25 17,85 0,06 0,50 9,86 4 - 0,35 25,0 0,85 6,58 0,33 4,06 0,85 1,33 1,90 15,83 0,07 0,37 6,11 5 - 0,35 25,1 1,77 6,67 0,20 2,41 1,06 0,80 1,41 10,57 0,14 0,71 6,02 6 - 0,45 24,9 11,27 8,48 6,27 80,76 4,39 0,35 2,70 21,34 0,25 1,15 5,30 7 - 0,45 24,7 15,31 9,43 9,59 125,97 5,22 0,85 3,23 40,41 0,61 3,08 5,94 VI - 0,40 24,3 7,87 8,76 7,55 94,30 4,32 < LD 2,45 25,25 0,42 1,84 5,13 EB (ETIG) - - - - - - - - - - 82,93 2,63 15,55 6,78 Setembro 1 - 0,20 27,5 2,20 6,71 ND ND 0,66 0,31 < LD 31,21 0,23 1,19 6,15 2 - 0,25 28,0 1,70 6,76 ND ND 0,47 < LD < LD 29,13 0,30 1,51 5,87 3 3,50 0,10 28,0 2,10 6,75 ND ND < LD < LD < LD 30,53 0,30 1,49 5,74 4 2,00 0,10 27,5 2,40 6,94 ND ND 0,34 < LD 0,65 31,38 0,32 1,68 6,09 5 - 0,30 26,0 5,40 7,05 ND ND 0,59 < LD 0,33 110,88 0,84 4,08 5,70 6 0,50 0,20 27,5 6,10 6,97 ND ND 0,79 < LD < LD 45,33 0,38 1,94 6,02 7 1,10 0,20 28,5 11,40 8,46 19,48 267,58 5,17 0,33 2,73 138,35 0,85 3,91 5,37 ND – Não Detectado; LD – Limite de Detecção; EB – Esgoto Bruto da Estação de Tratamento da Ilha do Governador. C:N
150 Tabela 6A: Caracterização ambiental geral das estações de amostragem de sedimento superficial do estuário do <strong>Rio</strong> Iguaçu, Baía de Guanabara, nos dois períodos de coleta (março e setembro de 2004), estações de I a X. Estação Prof. Coluna d'água (m) Profundidade de Secchi (m) T ºC Salinidade pH OD (mg.L -1 ) UAO (%) N (mg.g -1 ) Corg (mg.g -1 ) C:N TLE (mg.g -1 ) Umidade % Tipo do Sedimento Março I - 0,35 25,1 1,77 6,67 0,20 2,41 - - - - - - II - 0,45 24,9 11,27 8,48 6,27 80,76 - - - - - - III - 0,45 24,7 15,31 9,43 9,59 125,97 3,15 32,59 12,08 8,41 44,83 Silte Grosseiro IV - - - - - - - 1,92 20,50 12,45 15,06 - - V - 0,40 24,6 9,73 8,97 7,98 101,33 3,75 40,73 12,67 7,82 38,02 Silte Médio VI - 0,40 24,3 7,87 8,76 7,55 94,30 4,49 43,04 11,20 3,07 40,89 Silte Médio VII - - - - - - - - - - - - - VIII - - 24,5 16,56 9,71 10,87 143,25 4,47 42,63 11,12 13,77 42,48 Silte Grosseiro IX - 0,45 24,3 14,36 9,66 11,91 154,46 6,11 48,68 9,33 12,32 31,89 Silte Médio X - 0,40 24,3 15,90 9,75 12,89 168,69 5,46 44,73 9,54 11,54 - - Setembro I - 0,30 26,0 5,40 7,05 ND ND 3,65 32,62 10,42 5,15 34,72 Silte Médio II 0,50 0,20 27,5 6,10 6,97 ND ND 4,95 45,18 10,69 10,80 35,08 Silte Médio III 1,10 0,20 28,5 11,40 8,46 19,48 267,58 4,06 36,77 10,63 9,13 40,48 Silte Grosseiro Arenoso muito fino IV 0,75 0,40 26,0 6,10 6,90 ND ND 6,13 48,71 9,30 10,33 39,54 Silte Médio V 0,70 0,70 28,5 9,50 7,35 5,54 75,26 4,61 47,90 12,26 - 33,43 Silte Médio VI 1,50 0,25 28,5 10,30 8,23 14,21 194,00 5,01 45,73 10,55 10,39 37,53 Silte Médio VII 2,00 0,40 28,0 11,00 8,38 15,15 205,77 4,11 38,41 10,91 8,83 36,04 Silte Médio VIII 2,10 0,50 28,0 12,20 8,33 10,19 139,32 4,89 46,16 11,02 10,65 31,83 Silte Médio IX 2,50 0,20 28,5 11,30 8,55 19,44 266,82 5,96 47,86 9,36 12,50 29,54 Silte Médio X 4,00 0,50 29,0 12,00 8,50 19,55 271,71 5,58 46,25 9,67 8,93 29,53 Silte Médio ND – Não Detectado.
- Page 1 and 2:
A-PDF Merger DEMO : Purchase from w
- Page 3 and 4:
Lívia Gebara Muraro Serrate Cordei
- Page 5 and 6:
Para minha Mãe, Tônia Muraro, pel
- Page 7 and 8:
À equipe do LAGOM (UERJ) por todo
- Page 9 and 10:
importância dos processos bacteria
- Page 11 and 12:
of environmental condition in the s
- Page 13 and 14:
5.4.2. Composição dos Esteróis T
- Page 15 and 16:
Figura 23. Figura 24. Figura 25. Fi
- Page 17 and 18:
Tabela 18. Valores dos Índices bas
- Page 19 and 20:
1 INTRODUÇÃO Por definição, Zon
- Page 21 and 22:
20 alterações ocorridas no ecossi
- Page 23 and 24:
22 A relevância desta dissertaçã
- Page 25 and 26:
24 − Fontes dos poluentes e/ou se
- Page 27 and 28:
26 Concentração (µg.g -1 seca) F
- Page 29 and 30:
28 Tabela 1: Nomenclatura química
- Page 31 and 32:
30 Epi-colestanol (5α-colestan-3α
- Page 33 and 34:
32 deposicionais, foi concluído qu
- Page 35 and 36:
34 considerar os processos de degra
- Page 37 and 38:
36 Costa Norte: rios Iguaçu/Sarap
- Page 39 and 40:
38 Nova Iguaçu e Duque de Caxias.
- Page 41 and 42:
40 coletadas, sendo vazadas em terr
- Page 43 and 44:
42 Figura 6: Pontos de amostragem d
- Page 45 and 46:
4 METODOLOGIA Para uma avaliação
- Page 47 and 48:
46 As temperaturas das águas de su
- Page 49 and 50:
48 biologicamente pelo processo fot
- Page 51 and 52:
50 4.2.5. Oxigênio Dissolvido O ox
- Page 53 and 54:
52 curto prazo. Forças climáticas
- Page 55 and 56:
54 4.2.7. Sólidos em Suspensão (S
- Page 57 and 58:
56 descontaminado, utilizando-se fi
- Page 59 and 60:
58 granulométrica em uma única me
- Page 61 and 62:
60 4.2.10. Umidade do sedimento A q
- Page 63 and 64:
62 pó na proporção de 1:3 de sul
- Page 65 and 66:
64 Coluna cromatográfica: Após ob
- Page 67 and 68:
66 Programa de temperatura: iníci
- Page 69 and 70:
68 Tabela 6: Tempos de Retenção e
- Page 71 and 72:
70 Tabela 7: Limites de Detecção
- Page 73 and 74:
72 solvente de extração a soluç
- Page 75 and 76:
74 Tabela 8: Dados Meteorológicos
- Page 77 and 78:
76 Nas figuras 11 e 12, observa-se
- Page 79 and 80:
78 Muitos modelos simplificados, ba
- Page 81 and 82:
80 As concentrações medianas de o
- Page 83 and 84:
82 [ ] ug.L-1 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1
- Page 85 and 86:
84 As concentrações de carbono or
- Page 87 and 88:
86 Nas figuras 16 e 17 observa-se q
- Page 89 and 90:
88 # Sedimento Superficial - Março
- Page 91 and 92:
90 pelo rio como pela baía e é re
- Page 93 and 94:
92 A concentração de sólidos em
- Page 95 and 96:
94 normalizadas para carbono orgân
- Page 97 and 98:
96 22 Mediana; Box: 25%, 75%; Whisk
- Page 99 and 100: 98 exceção está na estação 4,
- Page 101 and 102: 100 exceto do dinosterol e dinoster
- Page 103 and 104: 102 # Material Particulado - Março
- Page 105 and 106: 104 # Sedimento Superficial - Març
- Page 107 and 108: 106 Tabela 15: Importância de cada
- Page 109 and 110: 108 comunidade fitoplanctônica, po
- Page 111 and 112: 110 por esgotos domésticos todas a
- Page 113 and 114: Tabela 17: Valores dos Índices bas
- Page 115 and 116: 114 in situ de colesterol a epi-cop
- Page 117 and 118: Tabela 19: Concentrações de copro
- Page 119 and 120: 118 As amostras localizadas na Baí
- Page 121 and 122: 120 contaminada por todos os índic
- Page 123 and 124: 122 natureza, assim como a do copro
- Page 125 and 126: 124 140 µg.L -1 para água de eflu
- Page 127 and 128: 126 águas estuarinas do rio Ebre (
- Page 129 and 130: 128 SEDIMENTO Setembro S1/S5 S2/S5
- Page 131 and 132: 6 CONCLUSÕES Tendo em vista as obs
- Page 133 and 134: 132 principalmente proveniente dos
- Page 135 and 136: 7 BIBLIOGRAFIA ACCORNERO, A.; PICON
- Page 137 and 138: 136 DACHS, J.; BAYONA, J. M.; FOWLE
- Page 139 and 140: 138 ISOBE, K. O.; TARAO, M.; ZAKARI
- Page 141 and 142: 140 MERMOUD, F.; GÜLAÇAR, F. O. e
- Page 143 and 144: 142 ROSMAN, P. C. C. Geração de C
- Page 145 and 146: 144 markers in envirionmental geoch
- Page 147 and 148: Tabela 1A: Resultados dos testes de
- Page 149: Tabela 3A: Resultados dos testes de
- Page 153 and 154: 152 Tabela 8A: Concentrações méd
- Page 155 and 156: 154 Tabela 10A: Concentrações mé
- Page 157 and 158: 156 Tabela 12A: Concentrações mé
- Page 159 and 160: 158 Tabela 15A: Estatística Descri
- Page 161 and 162: 160 Tabela 17A: Estatística Descri
- Page 163 and 164: CROMATOGRAMAS DE UM PADRÃO DA CURV
- Page 165 and 166: CROMATOGRAMAS E ESPECTROS DE MASSAS
- Page 167 and 168: D:\Xcalibur\...\1-v - f3 01 Amostra
- Page 169 and 170: CURVAS DE CALIBRACÃO DE 10/08/05 1