Nr 1099 - GOB-SC

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JB NEWS
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.099
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) - quinta-feira, 05 de setembro de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião: Mario Gentil Costa - "Sempre é bom conhecer "
Bloco 3 - IrMarco Antonio Nunes - Distante das Colunas
Bloco 4 - IrCícero Bellan Tertulino de Oliveira
Bloco 5 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas ( Espada: Mão direita ou esquerda? )
Bloco 6 - Destaques JB
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 05 de setembro de 2013, 248º dia do calendário gregoriano. Faltam 117 para acabar o ano.
Dia do Oficial de Justiça; Dia do Irmão
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos

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1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
1494 - Ratificação do Tratado de Tordesilhas por Portugal
1567 - Mem de Sá doa Ilha do Governador, tomada dos índios Temiminós, a seu sobrinho
Salvador Correia de Sá.
1774 - Início da Convenção da Filadélfia (v. Revolução Americana de 1776).
1850 - Elevação do Amazonas à categoria de Província - Estado Brasil
1877 - Cavalo Louco foi morto quando era prisioneiro, atravessado por uma baioneta de um dos
guardas do Camp Robinson, depois de uma suposta tentativa de fuga.
1882 - realização do primeiro desfile do Dia do Trabalho.
1905 - o Tratado de Portsmouth encerra a Guerra Russo-Japonesa
1914 - Sertanejos após incendiarem a estação, destruíram a serraria da Lumber Colonization, em
Calmon, durante a Guerra do Contestado
1940 - Hitler emite ordens para atacar prioritariamente Londres e outras cidades, em detrimento
de bases aéreas britânicas (v. Blitz).
1944 - Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo firmam o tratado de constitução de Benelux.
1961 - João Goulart chega de viagem para China para ser empossado presidente (v. Campanha da
Legalidade)
1964 - Eddy Merckx vence campeonato mundial amador de ciclismo em Sallanches
1965 - Fundação do Estádio do Mineirão - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil
1969 - Junta Militar publica o AI-13, motivado pelo seqüestro do embaixador norte-americano
Charles Burke Elbrick, como reflexo da exigência dos seqüestradores . (v. Anos de chumbo)
1972 - a delegação israelense nos Jogos Olímpicos sofre um atentado de autoria do grupo
terrorista Setembro Negro; morrem 11 atletas.
1977 - Nasa lança nave Voyager 1
2000 - Tuvalu é admitido como Estado-membro das Nações Unidas.
2002 - incêndio da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário em Pirenópolis, a maior e mais
antiga Igreja do estado de Goiás, fundada em 1728.
2003 - Furacão Fabian chega às Bermudas.
feriados e eventos cíclicos

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Elevação do Amazonas à categoria de Província (feriado local)
Dia do Oficial de Justiça
Dia da amizade verdadeira
Dia da colecionadora de bonecas
Dia do Irmão
fatos maçônicos do dia
(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1730 O Daily Journal de Londres comenta que os modernos Franco-Maçons são um
rebento da Sociedade dos Rosa-Cruzes
1933 Fundação da Loja Maçônica Lealdade e Justiça 2ª. nr. 1222 de Anápolis, que
trabalha no REAA (GOEG/GOB)
1953 1953 - Fundação da Loja Padre Miguelinho , de Natal, do Grande Oriente do RN
(Comab)
1970 Fundação da Loja Gonçalves Ledo nr. 1785, de Taguatinga – DF que trabalha no
REAA (GOB/DF)
Fundação da Loja Estrela do Planalto nr. 14, de Curitibanos (GOSC)
Fundação da Loja Fraternidade Chapecoense nr. 63, de Chapecó (GLSC)

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2 - OPINIão - Como Entender a Arte Abstrata
Mario Gentil Costa
Mario Gentil Costa.
Florianópolis.
Contato: magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
Anaplastologia - esse método consiste na construção artificial de órgãos de reposição
para mutilados. Ano passado, utilizando as mesmas figuras, publiquei um longo artigo
no blogue. Trata-se de um trabalho meritório, com excelentes resultados psicoterápicos
na autoestima do ser humano. É incrível o que a atual tecnologia propicia em termos de
recursos, a ponto de se substituírem partes inteiras do corpo, até mesmo narizes,
globos oculares e até hemi-faces para mutilados de guerra. É um misto de medicina,
arte e solidariedade, e seus excutantes merecem o mais entusiástico aplauso. Abraços.
Mario MaGenCo
Assista a um trabalho de um verdadeiro artista.
Dom de curar nem sempre está em medicamentos ou em cirurgias.
Pode estar, literalmente, nas mãos de um artista, mesmo que essa arte não seja
exposta em galerias famosas.
Nesse caso, a cura foi a devolução da auto-estima para uma garotinha, o que é
maravilhoso!
Confira as fotos.

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'O Caminho dos vencedores é sempre traçado passo-a-passo
com muito esforço, suor e, muitas vezes, com lágrimas.. Sabemos que a alegria da vitória
compensa qualquer sacrifício. Somente pessoas corajosas, constantes e decididas chegam
ao fim. A perseverança conquista a vitória'.
Mario Gentil Costa - MaGenCo (2013)

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3 - distante das colunas
( Ir Marco Antonio Nunes )
Ir Marco Antônio Nunes – Florianópolis – SC
é MM da ARBLS “Fraternidade Catarinense” nº 9
Grande Oriente de Santa Catarina – GOSC
Contato: martoni.nunes@gmail.com
DISTANTE DAS COLUNAS
Que tipo de Maçonaria está sendo praticada em sua loja? Já parou para analisar
o que a maioria das lojas pratica semanalmente, quinzenalmente ou, vá lá,
mensalmente?
É uma loja voltada à filantropia?
Parabéns. Muito nobre!
Pergunto. Todos os Irmãos da sua Loja fazem filantropia ou é um ou outro que
se dedica a essa nobre missão? Todos colaboram com as campanhas de agasalho, de
alimentos, enfim, das atividades de auxilio aos necessitados?
Sim! Compreendo. Nem todos, não é? Então a sua loja não pode ser
considerada uma loja voltada à filantropia, já que nem todos os seus obreiros se
dedicam ou se preocupam com essa que seria uma das razões mais importantes da
vida maçônica.
Ha, mas o tronco de beneficência é encaminhado para essa finalidade, certo?
Não sabes? A loja não tem um destino certo para o tronco?
Bem. Se não pode ser classificada como uma loja com perfil filantrópico, deve
haver algum outro ponto forte em que os seus obreiros se dedicam com mais
assiduidade, ou pelo menos, com certa predominância.
Social? Puxa vida! É tão vasto o cunho social aqui colocado que seria difícil
enveredar por um dos seus segmentos, já que a filantropia não corresponde ao perfil
da sua loja, e ela é um dos traços mais marcantes dessa classificação. Mas vamos

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arriscar: Social no sentido de haver predominantemente reuniões de confraternização
onde os comes e bebes são os atrativos mais significativos, em que freqüentemente as
cunhadas são chamadas a participar?
É quase isso? Mas nas reuniões sempre tem alguém que lança uma idéia para
se fazer alguma campanha ou algum movimento no sentido de dar sentido às reuniões,
não é?
Às vezes? Bom! Já é um começo! Quem sabe numa dessas reuniões surja um
movimento nobre e os irmãos e as cunhadas passem a lembrar de que enquanto a
mesa do ágape é farta, lares existem que nem mesa existe. Mas também é querer
demais pensar em miséria numa reunião tão animada, certo?
Mudando um pouquinho o enfoque. Deixando de lado essa questão incômoda
do que se faz fora do Templo. Claro que não irei perguntar o que se faz lá dentro!
Juramentos se cumprem. Não são meras formalidades, não é mesmo? Como estão os
estudos maçônicos? A formação dos irmãos está sendo conduzida dentro dos nossos
princípios?
A Loja poderia ser classificada como uma loja que cumpre os regulamentos ou
ela estaria mais pela autossuficiência da “egrégora” nela predominante pelo que acha a
maioria dos seus irmãos? Alguém trata de assuntos esotéricos, religiosos, enfim,
procura puxar um pouco para assuntos mais profundos ou preponderam temas mais
amenos para não haver discordâncias que possam abalar a “egrégora”?
É! De fato! Não convém partir para assuntos polêmicos que possam macular o
ambiente. Afinal nem todos comungam dos mesmos sentimentos e das mesmas
opiniões quando elas são mais íntimas e levam a um aprofundamento nas relações de
firmar posições, principalmente quando tocam nas paixões aprisionadas nos mais
recôndidos compartimentos dos egos de cada um. Se a egrégora está sendo
preservada, tudo bem!
O Rito da sua loja deve ser bem conhecido por todos e a ritualística deve ser
bem executada. Todos conhecem as finalidades dos seus respectivos cargos e os
executam com prontidão e regularidade, certo?
Entendo! Há muitas faltas por parte dos irmãos com cargos! Com isso não dá
para manter uma regularidade. Mas o resto funciona normalmente, há um
aproveitamento da ritualística, mesmo sendo um tanto improvisada pela falta de irmãos
com prática nos cargos para os quais foram escolhidos. O Balaústre é lido e aprovado
sem problemas...
Quando o Secretário os lê? Sei! Não é sempre que o titular comparece e quando
falta não envia o que deveria ser lido. Mas isso é um detalhe que não impede o
brilhantismo da sessão! Afinal o balaústre poderá ser lido numa próxima sessão sem
problemas. Atrasa um pouquinho, mas...
Tem balaústres muito atrasados? Da gestão passada ainda? O inconveniente é
que eles serão aprovados, e geralmente pelos que não presenciaram a sessão ali
registrada. Mas isso é apenas um detalhe! O importante é que ele seja lido, aprovado e
vá para o arquivo. Ninguém irá examiná-lo mesmo!

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O importante é o comparecimento dos irmãos! Loja cheia! Que maravilha!
Não é bem assim? A média de presença fica em torno de 30 por cento?
Parabéns! Loja unida é outra coisa!
A propósito, quantos Irmãos jamais comparecem às sessões?
Entendo! São muitos eméritos que já cumpriram com as suas obrigações
maçônicas, não é? Devem ter atingido um nível de conhecimento que os eleva ao
último degrau da Escada, aquela que não deveria ter fim para os que se propõe a dar
continuidade à sua vida de estudos e de incessante busca do conhecimento e da
sabedoria.
Noto que a sua loja é bem dotada de sábios que já não necessitam mais a
convivência com seus Irmãos. Pena que eles assim se posicionam, pois seriam de
grande valia se estivessem entre colunas para apoiar e distribuir um pouco da sua
sabedoria e experiência aos que lhes seguem na busca dos mesmos objetivos. Quem
sabe se, de repente, eles compareçam e tragam consigo essa bagagem!
Comparecem de vez em quando? Quando a loja homenageia os seus eméritos?
Que legal! Pelo menos vêm matar a saudade e conhecer os Irmãos que tocam a loja e
não a deixam adormecer. Mas, para esses a loja não distribui nenhuma homenagem,
não é? Claro! Não fazem outra coisa do que cumprir com suas obrigações...
Até é bom que eles não compareçam com mais assiduidade? Só comparecem
para arrumar confusão e impor suas opiniões e idéias ultrapassadas?
Não é bem assim! Garanto que há muitos que seriam bem vindos e o são! Não
se fazem mais presentes por questões de saúde, de dificuldade de locomoção. Nesse
caso a loja realmente deveria estar sempre em contato e lhes prestando assistência. E
os demais?
Bem! Cada um é livre. Os bons costumes é que não estão muito na moda...
Esse monólogo é um tanto forçado, mas nem tão distante da realidade. Aqui
foram enfocados alguns detalhes pinçados ao acaso em conversas ocasionais que
seguidamente participamos onde nos colocamos como interlocutores ativos ou
passivos, ora ouvindo, ora não deixando escapar algum comentário que nos desagrada
e que nos angustia tal a similaridade dos problemas que afligem as mais diferentes
oficinas da nossa Ordem. Podem os temas variar em maior ou menor intensidade, mas
eles são e estão presentes em qualquer roda de maçons em qualquer lugar,
registrando o que muitos julgam impossível acontecer, justamente aqueles que
abandonaram o barco há muito tempo, mas que ainda são considerados regulares por
estar em dia com suas mensalidades.
E enquanto nos julgamos hipocritamente justos e perfeitos, vamos perdendo o
senso do que é Justiça e muito distantes do caminho que leva à utópica Perfeição não
nos dando contas de que os nossos problemas são os mesmos, mas nada fazemos
para nos livrarmos deles.
Erramos unidos, pois assim, não haverá culpados ou desculpas por estarmos
assim tão distante das colunas.

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4 - independência do brasil
Ir Cícero Bellan Tertulino de Oliveira
Ir Cícero Bellan Tertulino de Oliveira - A.`.M.`.
A.`.R.`.L.`.S.`. Ângelo Avena n° 4035 - S. Paulo - SP
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Por certo que a cada setembro pátrio, dos 191 que transcorreram desde a proclamação
da Independência, irmãos maçons dos mais elevados graus e da mais alta estirpe
intelectual vêm produzindo trabalhos de escol sobre o que antecedeu, culminou e
sucedeu a mais importante data cívica do calendário brasileiro, destacando os mais
variados aspectos, nuances,curiosidades e detalhes políticos, sociais, culturais, éticos
e morais. De forma que consistiria pretensão demasiada atingir-lhes a magnitude de
pesquisas e fontes, das quais extraíram com brilhantismo alguns dos temas que a
seguir se exorta.
Afirmaram esses Mestres, por exemplo, que quem de certo modo preparou a
independência do Brasil foi Napoleão Bonaparte no início do século XIX, a partir do
expansionismo do império francês, obrigando o Rei de Portugal Dom João VI a se
exilar no Brasil em 1808, quando, a partir da descoberta de um forjado ataque Inglês a
Lisboa, simulando um conflito inexistente, a corte de Portugal ganhara tempo suficiente
para preparar a viagem de exílio (sob escolta da marinha inglesa), após o quê
Napoleão em celebre frase, diria que D. João VI fora o único monarca a conseguir
enganá-lo durante todos os anos do seu reinado.
Aduziram que já em solo brasileiro, Dom João preparou uma série de estruturas
politico/administrativas, das quais consta a abertura dos portos às nações amigas e o
consequente fim do exclusivo direito de Portugal explorar a economia brasileira;O fim
do pacto colonial e a permissão de entrada de mercadorias inglesas em solo
brasileiro;A instituição do Banco do Brasil, Faculdade de Medicina, Jardim Botânico,
Arsenal de Guerra, Marinha do Brasil, Academia do Exército, a imprensa régia nacional
e a biblioteca nacional;
Aliado a isso, celebrou tratados comerciais com permissão de manufaturas, em
revogação ao alvará de D Maria I,o que freou o crescimento industrial em razão da
concorrência com os produtos ingleses; Importação de costumes e hábitos sociais e
consequente aumento do custo de vida; Criação de cargos públicos direcionados às
comitivas que acompanharam a vinda da corte, além da distribuição de títulos de
nobreza aos proprietários rurais; Houve ainda, o aumento dos impostos para
financiamento dos gastos da corte e a elevação do Brasil à categoria de reino unido,
legitimando a presença da corte portuguesa no Brasil,transformando Petrópolis que era
a capital portuguesa e o Brasil colônia em um único reino igualitário.
Verificaram os nobres Irmãos Maçons pela história, que o Brasil dividido em capitanias
hereditárias não foi exitoso em razão de fatores de ordem territorial, indígena e cultural,
que conflitavam com a expectativa de dominação vigente à época, conduzindo o Rei de

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Portugal a criar um Governo Central, que viria a caracterizar os destinos da
administração da União.
Apontaram que eclodira em 1820 a Revolução Liberal do Porto em razão da crise
econômica portuguesa e do domínio inglês,que entre outros aspectos, exigia o retorno
da família real a Portugal e o estabelecimento da monarquia constitucional naquele
país, tanto quanto era exigida a recolonização do Brasil, ou seja, o restabelecimento do
monopólio português sobre o comercio com o Brasil, culminando na necessidade do
retorno de Dom João VI a Portugal, enquanto permaneceu no Brasil o príncipe Regente
Dom Pedro I.
Constataram nossos pares, que em janeiro de 1822 Dom Pedro anuncia sua
permanência no Brasil, consagrando o dia do FICO, e em maio do mesmo ano, assina
o decreto do “CUMPRA-SE”, estabelecendo que as normas portuguesas só tivessem
validade no Brasil, desde que aprovadas pelo príncipe regente. Em Junho de 1822,
Dom Pedro convoca a assembléia nacional constituinte e em agosto as tropas
portuguesas instaladas no Brasil passam a ser consideradas inimigas.
Da iniciação ao Grão-Mestrado, o certo é que o ingresso de D. Pedro na Maçonaria
resultou de sua mais íntima ligação com a causa da independência. Foram os maçons
que o proclamaram Imperador e, em consequencia, a própria libertação política do
Brasil, em sessão de 20 de agosto do Grande Oriente do Brasil, quando D. Pedro se
encontrava em viagem para São Paulo.
Na verdade, como afirmam em uníssono os historiadores, maçônicos e profanos, no 20
de agosto de 1822, Gonçalves Ledo propôs e se aprovou por unanimidade “que fosse
inabalavelmente firmada a proclamação de nossa independência e da realeza
constitucional na pessoa do augusto príncipe”.
Traçaram ainda nossos historiadores fraternos, que segundo relato estampado em seu
livro de 1826, Padre Belchior Pinheiro de Oliveira que presenciou o7 de setembro de
1822 ao lado de Dom Pedro e portanto, testemunha ocular, que: “Ele o príncipe vinha
de quebrado corpo a margem do riacho Ipiranga, agoniado por uma disenteria que
apanhara em Santos, com muitas dores... Depois de ouvir a minha leitura (quais sejam:
das carta de D. João VI a seu filho, carta da Princesa D. Leopoldina, carta de
Chamberlain, agente secreto do príncipe, Instruções das Cortes exigindo o imediato
regresso do príncipe a Portugal e a prisão e processo de José Bonifácio, já que era o
personagem mais importante do movimento emancipador, além da carta do próprio
José Bonifácio,) arrancou o príncipe de minhas mãos todos os papéis e amarrotandoos,
pisoteou-os e deixou-os na relva, depois, abotoando-se recompondo a fardeta,
virou-se para mim e disse: - Diga a minha guarda que eu acabo de fazer a
independência completa do Brasil, estamos separados de Portugal.”
Outros de nossos Irmãos afirmam em seus compêndios que ele bradou: "É tempo...,
Independência ou morte..., Estamos separados de Portugal".
Chegando ao Rio de Janeiro em 14 de setembro de 1822, D. Pedro foi aclamado
Imperador Constitucional do Brasil. Era o início do Império, embora a coroação apenas
se realizasse em primeiro de dezembro de 1822.

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Acrescentam unânimes, no entanto, que a independência não marcou nenhuma
ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases socioeconômicas (trabalho
escravo, monocultura e latifúndio), que representavam a manutenção dos privilégios
aristocráticos, permaneceram inalteradas.O "sete de setembro" foi apenas a
consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a abertura
dos portos.
Assim que o processo de independência do Brasil é reconhecido como fruto de
alianças, circunstanciais de interesses do príncipe regente Dom Pedro e das elites
brasileiras para manutenção de seus privilégios, sociais, econômicos e políticos.
Ao contrário do ideário do Iluminismo, que foi um movimento cultural da elite intelectual
europeia do século XVIII que procurou mobilizar o poder da razão, a fim de reformar a
sociedade e o conhecimento herdado da tradição medieval, promoveu o intercâmbio
intelectual e foi contra a intolerância e os abusos da Igreja e do Estado, e do que
desejava, por exemplo, José Bonifácio de Andrada e Silva, a escravidão foi mantida,
assim como os latifúndios, a produção de gêneros primários voltada para a exportação
e o modelo de governo monárquico.
Veja-se que para ser reconhecido oficialmente, o Brasil negociou com a Inglaterra e
aceitou pagar indenizações de 2 milhões de libras esterlinas a Portugal. A Inglaterra
obviamente saiu lucrando, tendo início o endividamento externo do Brasil. E como
adendo informativo, quando D. João VI retornou a Lisboa, por ordem das Cortes, levou
todo o dinheiro que podia , apesar de ter deixado no Brasil sua prataria e a enorme
livraria, com obras raras que compõem, hoje, o acervo básico da Biblioteca Nacional.
Em consequência da levada deste dinheiro para Portugal, o Banco do Brasil, fundado
pelo monarca D. João VI em 1808, faliu em 1829.
Outras datas consideradas historiograficamente para a Independência, embora menos
populares são, a data da coroação do Imperador (Dezembro de 1822) ou mesmo a do
reconhecimento da Independência por Portugal e pela Grã-Bretanha (1825).
Entre os principais significados da Independência política do Brasil, estão a
dependência econômica em relação a Inglaterra e a manutenção das estruturas
latifundiárias, agro exportação, monocultura e escravismo como nos tempos do Brasil
colônia, ou seja, a emancipação política não foi acompanhada de uma emancipação
social e econômica.
E muito mais consta dos livros dos eméritos maçons que contribuíram com a história,
participando ou contando-a, constituindo injustiças, portanto, citar alguns em detrimento
de outros. Ademais que o tempo seria absurdamente insuficiente para registrar todos
os fatos que vieram a culminar com a emancipação política do Brasil, em 1822.
Como expõe José Robson Gouveia Freire:“Desse marco da História, contenta-nos a
possibilidade de rememorar, hoje, a breves toques de buril, emocionantes feitos de
uma plêiade de homens admiráveis, maçons como nós, mas intérpretes sagrados dos
ideais da liberdade, magníficos patriotas, como já, infelizmente, não se vêm mais.”
Tenho dito Venerável Mestre.

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BIBLIOGRAFIA
PINTO, Teixeira. A Maçonaria na Independência do Brasil. Editora Salogan Ltda. Rio 1961.
FREIRE, José Robson Gouveia. Palestra proferida pelo Ir∴ JOSÉ ROBSON GOUVEIA FREIRE, M.`.I.`.
e Servidor da Ordem, da Pátria e da Humanidade, 33.`., na A.`.R.``.L.`.S.`. Pioneiros de Brasília nº 2288,
em 05/09/2006.
CASTELLANI, José- Os Maçons na Independência do Brasil. Editora Maçônica A Trolha, 1993
LASMAR, Jorge – A face Oculta da História. Líthera Maciel Editora Gráfica, 2000
Suplemento
1. Jerônimo Borges em artigo recente para a Revista Formadores de Opinião, afirma que o Padre
Belchior Pinheiro de Oliveira era filho de Belchior Pinheiro de Oliveira e de D. Floriana Rosa de
Oliveira. Era primo em quinto grau colateral de José Bonifácio. Em 1812, enquanto aguardava a
vacância da paróquia de Pitangui, ocupada por outro pároco, o Padre Belchior Pinheiro de
Oliveira fez parte da Loja “Distintiva”, fundada em um recanto da Praia Grande, hoje Niterói
(RJ), com José Joaquim da Rocha, Antônio Carlos de Andrada e Silva, Luiz Pereira da Nóbrega e
outros.

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5 - Perguntas e Respostas
Ir Pedro Juk
Este bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR
espada: mão direita ou esquerda?
Questão que faz o Respeitável Irmão Sidney Salomão Meneguetti, Loja Obreiros
Adonhiramitas, 104, Rito Adonhiramita, Grande Oriente do Paraná (COMAB), Oriente
de Maringá, Estado do Paraná:
salomao@usacucar.com.br
Gostaria de valer-me do vosso conhecimento para sanar-me uma dúvida: Na
Sessão Magna de Iniciação, quando do momento do recebimento da luz, no
momento em que os irmãos formam uma “meia-lua” ao redor do neófito para
apontarem as espadas em sua direção; tenho duvida acerca de com qual das
mãos deve-se apontar a espada ao neófito, se com a direita, esquerda, ou
qualquer uma das mãos ou não existe determinação alguma a este respeito, eu
sempre seguro com a mão esquerda nestas ocasiões, mas observo que não há
esta prática entre os irmãos, por isso solicito a sua ajuda para esclarecer-me esta
dúvida.

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Considerações:
A questão deve ser sempre observada no que exara o ritual legalmente
aprovado e em vigência. Não quero me intrometer onde não devo.
Na minha vivência maçônica parto sempre daquilo que é racional. No caso do
Rito Adonhiramita onde tradicionalmente todos os Mestres Maçons devem portar
espadas e essas ficam presas à faixa do Mestre (originária dos talabartes
franceses) vestida do ombro direito para o quadril esquerdo, implica que aquele
que precisar empunhar a espada, o faz com a mão direita.
No caso da meia-lua formada por ocasião da Iniciação, os portadores da espada
se apresentam como defensores daquele que acaba de ingressar na Ordem.
Nesse sentido e pelo modo prático, a espada é empunhada com a mão direita.
Dadas essas assertivas, existem alguns pensamentos e opiniões místicas e até
ocultas, conforme a doutrina do Rito em que a espada é empunhada com a mão
esquerda. Não vou entrar nesse mérito, porque essa não é área de meu
conhecimento.
Parto sempre da praticidade e pela posição na qual a espada está embainhada,
ou presa no talabarte (lado esquerdo que dá mobilidade à mão direita).
Efetivamente é salutar não misturar as coisas. Procedimento de se empunhar a
espada com a mão esquerda, somente para ritos que porventura assim apregoem
com base na sua doutrina. Assim, essa não é uma regra universal. No Rito
Escocês, por exemplo, a espada é sempre empunhada com a mão direita, salvo
aquela dita Flamejante usada na consagração do Candidato que pelo óbvio
motivo do ato iniciático demanda de empunhadura pelo Venerável com a mão
esquerda.
Finalizando. O costume de uso indiscriminado da espada não é prática unânime
na ritualística de toda a Maçonaria Universal. Existem costumes e mais
costumes, assim como também existem tradições e tradições. Nesse particular a
Maçonaria é composta por ritos que não raramente se diferenciam pelas suas
próprias origens culturais.
T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
JUNHO/2013
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja,
Oriente, Rito e Potência.

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7 - destaques jb
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
05/09 Fraternidade Chapecoense Chapecó
08/09 Sentinela do Sul Tubarão
17/09 Universo Florianópolis
17/09 Universo II Florianópolis
17/09 Universo III Florianópolis
20/09 Acácia da Arte Real Florianópolis
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
09/09/1969 Liberdade E Justiça Canoinhas
09/09/1991 Cavaleiros Da Luz Blumenau
16/09/2003 Ordem e Fraternidade Florianópolis
18/09/2009 Colunas Do Oriente Tijucas
20/09/1948 Luiz Balster Caçador
20/09/2008 Acácia Da Serra Rio Negrinho

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Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
08.09.04 Cruzeiro do Sul - 3631 Florianópolis
10.09.96 Reg. Lagunense - 2984 Laguna
11.09.10 Cruz e Sousa de Estudos e Pesquisas Florianópolis
do Rito de York
12.09.23 Paz e Amor V - 0998 São Francisco do Sul
12.09.97 Otávio Rosa 3184 São Pedro de Alcântara
Revista Arte Real
Já estamos enviando aos nossos assinantes a edição nº 8 set/out-13 da Revista Arte
Real. Se você, ainda, não assinou, basta clicar no folder abaixo, preencher o cadastro
e recebê-la no conforto de seu lar.
Temos o sistema PAGSEGURO, com opções de cartão de crédito, cartão de débito,
transferência bancária, etc.
Nossa Revista doa parte de seu lucro em ajuda a instituições filantrópicas! Seja nosso parceiro
nessa empreitada!
Desde já, agradecemos por sua adesão!
Fraternalmente,
Feitosa - Editor Responsável

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Prezado Irmão,
Estou enviando em anexo cópia em PDF da 52ª edição do jornal O Malhete
Clique aqui para abrir o arquivo em PDF
Clique aqui para ler a edição online
Solicitamos ampla distribuição em suas listas!
Fraternalmente,
Luiz Sérgio Castro – Editor
Sessão Especial na ALEPE
A Assembleia Legislativa de Pernambuco - ALEPE, fará Sessão Especial - logo mais
(5), a partir da 10h30 - para homenagear os agraciados com o Prêmio DOM DA PAZ e
da Ação da Cidadania, em cujo rol estão no top o Dr Eduardo Campos (Governador
de Pernambuco) e o Deputado Guilherme Uchoa (Presidente da Assembleia).
Entre os agraciados com o Prêmio se encontra o Irmão Antônio do Carmo, Grão-
Mestre do Grande Oriente Independente de Pernambuco.
Sessão Comemorativa à Independência do Brasil
Ainda repercutindo a Sessão Comemorativa à Independência do Brasil realizada na
noite de segunda-feira (2) no Templo da Grande Loja de Santa Catarina.
A direção dos trabalhos esteve a cargo do Ir. Flávio Rogério Graff como Venerável
Mestre (Deputado do Grão-Mestre da GLSC); Irmão João Paulo Sventnickas como
Primeiro Vigilante (GM-Adjunto do GOSC) e Ir José Silvio da Fonseca, Segundo
Vigilante (GM-Adjunto do GOB/SC) com ritual especial para a cerimônia daquela
noite. Veja o quadro completo dos trabalhos:
GLSC - GOSC - GOB-SC
Sessão Comemorativa à Independência do Brasil
Templo da Grande Loja de SC - 02/09/2013
Direção dos Trabalhos
Cargo Irmão Potência
Venerável Mestre Flávio Rogério Pereira Graff GLSC
1º Vigilante João Paulo Sventnickas GOSC
2º Vigilante José Sílvio da Fonseca GOB-SC
Orador Sinval Santos da Silveira GLSC

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Secretário Ivan Borges GOSC
Tesoureiro Jadir dos Santos Cruz GOB-SC
Mestre de Cerimônias Júlio César Kutne GLSC
Mestre de Cerimônias Adjunto José Wilson Alexandre GLSC
Mestre de Cerimônias Adjunto Gilberto José Graff GLSC
Mestre de Cerimônias Adjunto César José Rosa GOSC
Mestre de Cerimônias Adjunto Aguinaldo Souza GOB-SC
Mestre de Cerimônias Apresentador Luiz Rosa dos Reis GOSC
Hospitaleiro Paulo Roberto Alves GOB-SC
1º Diácono Nelson Klock GLSC
2º Diácono Severino Pedro Cunha GOSC
1º Experto João Roberto Wiese GOB-SC
2º Experto Rogério Luiz Saturnino GLSC
Chanceler João Ribeiro H. Filho GOSC
Guarda do Templo Benício Adelino Rebelo GLSC
Mestre de Harmonia Ademar Valsechi GLSC
Mestre de Harmonia Adjunto Márcio Antônio de Araújo Júnior GLSC
Arquiteto do Templo Lineu Angioletti GLSC
Saudação à Bandeira Alexandre Cardoso GLSC
Porta-Bandeira Nacional Eroni Sérgio Bonsenhor GLSC
Porta-Bandeira Estadual Renato Thiesen GOSC
Porta-Bandeira Municipal Abelardo Camilo Bridi GOSC
Porta-Estandarte Aldir Medeiros GLSC
Porta-Estandarte Edson Mendonça GOSC
Porta-Estandarte Luiz Carlos Thiesen GLSC
Guarda da Bandeira Davi Vital de Oliveira GOB-SC
Guarda da Bandeira Rudney Medeiros da Silva GLSC
Guarda da Bandeira José Dorvalino da Silva GLSC
Integração Gaucha
Iniciando a ideia de propiciar mais integração entre as diversas Lojas da
Maçonaria realizaremos no dia em 10/09/2013 (terça-feira) o primeiro evento de
integração, através de uma sessão conjunta aberta a todos os maçons –
organização das Lojas:
Loja Cavaleiros do Oriente nº319 (Rito YORK) V.'. M. .'. Ir.'. Taltíbio Fontoura
Rodrigues (51) 99641492
Loja Solidariedade, Progresso e Altruísmo nº451 (Rito ESCOCES ANTIGO E
ACEITO) V.'. M. .'. Ir.'. Antonio Marcos Cidade Bevonesi (51) 96919151
Loja Alpha 33 nº 274 V.'. M. .'. Ir.'. Ricardo Vidaletti Boose (51) 99122441
Ficaríamos muito honrados com a sua presença juntamente com a de outros
maçons que você convidar!
Será uma oportunidade para aumentarmos nosso conhecimento e integração!
Esperamos que esse seja o PRIMEIRO de vários eventos.

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1º Evento de Integração entre Lojas Maçônicas
Data: 10/09/2013 (terça-feira) – 20 horas
Local: GORGS – Centro Templário - Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto nº 945
Auditório Cidade de Porto Alegre no 2º andar
PROGRAMAÇÃO:
20hs
ABERTURA dos TRABALHOS
20hs15min
PALESTRA - Ir.´. JOÃO DARLAN BETTANIN - M.·.M.·. - CIM: 257693 - Obreiro da
A.·.R.·.L.·.S.·. FAROL DA LIBERDADE 4011 – GOB –RS - Fone: (54) 99733801 /
81441080 / 32140332 - e-mail: xiruzinho@gmail.com - aartereal@gmail.com
o Assunto: Instrução através do LIVRO/CD “A ARTE REAL em Versos, Pajadas,
Décimas, Sonetos e Poesias”, 1° Livro de poesia com instrução
20hs45min
PALESTRA - profano Sr. Luiz Fernando Oderich – presidente da ONG
ASSOCIAÇÃO BRASIL SEM GRADES http://www.brasilsemgrades.com.br/ (51)
33337070 / (51) 99865149
o Assunto: Apresentação dos trabalhos desenvolvidos pela ONG BRASIL SEM
GRADES
21hs15min
ABERTURA da PALAVRA a aqueles que quiserem fazer uso (debate)
21hs40m
SESSÃO DE AUTOGRÁFOS e venda do LIVRO/CD “A ARTE REAL em Versos,
Pajadas, Décimas, Sonetos e Poesias”, 1° Livro de poesia com instrução R$50,00
o exemplar;
Distribuição de material e da CARTILHA da ONG BRASIL SEM GRADES –
“CHEGA DE BRAÇOS CRUZADOS”
TFA UGA Um Grande Abraço,
Ronaldo Atilio Rigon 51-84258043/99860203 Obreiro da Loja Cavaleiros do Oriente
nº319
P.S.: Peço a todos para que divulguem em suas Lojas e aos Irmãos de seu
convívio. Repassem esse convite!
Ajudem-nos a propiciar mais integração entre as diversas Lojas da Maçonaria!

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Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33.com.br
(Clique nos links)
1 - O Grito do Gigante:
http://www.youtube.com/watch?v=qaTqa_Fmjng#at=75
2 - Suécia Selvagem ....
Folks enjoy wild Sweden .... Amazing and very wonderful ladscapes ..
http://www.youtube.com/embed/SB8WlqfJJRE?feature=player_detailpage
3 - É impressionante ver essa tendência nascer de pessoas em
condições tão adversas, e mais ainda sua disposição em realizar seu
sonho.
http://www.youtube.com/watch_popup?v=UJrSUHK9Luw
4 - Sons da nascente do Rio São Francisco
São Francisco - No quadro "Tô de Folga" do Jornal Hoje
https://www.youtube.com/watch?v=z9m8V3m4xEc&feature=player_detailpage
Sons da nascente do Rio São Francisco
https://www.youtube.com/watch?v=VWFUnLQKMrE&feature=player_detailpage

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fechando a cortina
“Quando Cole Porter veio ao Rio, assistiu do
palanque o desfile de 7 de
Setembro. Quando viu passar a Banda Marcial
do Corpo de Fuzileiros
Navais, ele puxou o Ary Barroso pela manga do
paletó e perguntou
sério:
- O que é isso? Eles não seguem a cadência do
bumbo como todos os
militares do mundo? Eles pisam num ponto
surdo entre as batidas! E
eles balançam para os lados como se estivessem
dançando!!!
O Ary respondeu: É porque é uma banda de
mulatos que tocam de ouvido e
não marcham. Eles desfilam, o que é diferente.
Esse balanço se chama
"ginga", mas eu não vou tentar te explicar
porque você não entenderia
nunca...
A banda marcial não tem instrumentos musicais
convencionais, mas
apenas clarins, cornetas, pífaros e gaitas de
foles, além da ala
chamada "pancadaria".
Veja o filme do You Tube. E que inveja desses
cadetes! Desfilar em
Paris, no 14 de julho, puxados por essa banda,
erguer para o céu os

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estandartes verde-amarelos, arrebentar o
asfalto da Champs Elisées,
não tem preço...
Difícil deve ser berrar "Brasil" em terra
estrangeira
ouvindo a Canção do Expedicionário, porque o
choro deve atrapalhar um
bocado...
Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais (do
Brasil) em
apresentação no maior festival de bandas
militares do mundo ,
"Edinburgh Military Tattoo 2011" , realizado na
Escócia no período
de 05 a 27 de agosto, do corrente ano. Tocando
gaita escocesa dentro
da Escócia, é de arrebentar.”
http://www.youtube.com/embed/dJCeseZt6Kc