Revista Pneus e Cia nº17 - Sindipneus
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Publicação Bimestral do <strong>Sindipneus</strong><br />
Ano 2 – Nº 17 – Setembro/Outubro 2010<br />
EMPRESÁRIO BRASILEIRO<br />
O PRINCIPAL PARA TER<br />
SUCESSO NO RAMO DE PNEUS<br />
<strong>Sindipneus</strong> em ação<br />
Ações do sindicato – Pág. 8<br />
<strong>Pneus</strong> e frotas – Carcaça: a importância<br />
de preservá-la – Pág. 16<br />
Conexão – Anos de prática: entrevista<br />
com o Sr. Talma – Pág. 22
EXPEDIENTE<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>. – Ano 2 – Nº 17<br />
Órgão Informativo do <strong>Sindipneus</strong><br />
Sindicato das empresas de revenda e prestação de serviços<br />
de reforma de pneus e similares do estado de Minas Gerais<br />
Diretoria <strong>Sindipneus</strong><br />
Presidente<br />
Paulo César Pereira Bitarães<br />
Secretário geral<br />
Gláucio T. Salgado<br />
Diretor da câmara de reforma de pneus<br />
Arilton S. Machado<br />
Diretor da câmara de revenda de pneus<br />
Antônio Augusto S. Costa<br />
Diretor de tesouraria<br />
Dênis Oliveira<br />
Conselho fiscal<br />
Ana Cristina Schuchter Gatti, Júlio César, Wilson Navarro<br />
Delegado junto a Federação do<br />
Comércio Estado de Minas Gerais<br />
Henrique Koroth<br />
Delegado junto a Federação do<br />
Comércio Estado de Minas Gerais<br />
Aureliano Zanon<br />
Amirp<br />
Rogério de Matos, Fernando Antônio Magalhães,<br />
Miguel Pires Matos e Júlio Vicente da Cruz Neto<br />
<strong>Sindipneus</strong><br />
Ronaldo Lídio Navarro, Antônio Domingos Morales<br />
e Júlio Coelho Lima Filho<br />
Gerente executivo<br />
Ader de Pádua<br />
Consultor técnico<br />
Vanderlei Carvalho<br />
Analista Financeira<br />
Tatiane de Faria<br />
Analista de Projetos<br />
Eliza Soares<br />
<strong>Revista</strong> <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
Diretora Responsável<br />
Mariana Conrado – Reg.: MTb. 013438/MG<br />
Editores<br />
Mariana Conrado e Ruleandson do Carmo<br />
comunicacao@sindipneus.com.br<br />
Revisão Final<br />
José Tarcísio Barbosa<br />
Arte e Editoração<br />
In Foco Brasil (31) 3226-8463<br />
Impressão<br />
Pampulha Editora Gráfica (31) 3465-5300<br />
Tiragem<br />
5.000 exemplares<br />
As opiniões expressas nos artigos assinados e os informes publicitários<br />
são de responsabilidade dos autores. É proibida a<br />
reprodução de textos e de ilustrações integrantes da edição<br />
impressa ou virtual, sem a prévia autorização dos editores.<br />
<strong>Sindipneus</strong><br />
Rua Aimorés, 462 • Sala 108 • Funcionários<br />
CEP 30140-070 • Belo Horizonte • MG<br />
Tel: (31) 3356-3342 / 3213-2909<br />
sindipneus@sindipneus.com.br • www.sindipneus.com.br<br />
A IMPORTÂNCIA DA<br />
PROFISSIONALIZAÇÃO<br />
De acordo com o Artigo 966 do Código Civil Brasileiro,<br />
“considera-se empresário quem exerce profissionalmente<br />
atividade econômica organizada para a produção ou a<br />
circulação de bens ou de serviços”. O artigo é inspirado em<br />
texto similar do Código Civil Italiano, mas é no Brasil que<br />
os empresários têm um dia só deles: dez de outubro, dia do<br />
empresário brasileiro.<br />
Mas será que os empreendedores do setor de pneus andam<br />
tendo motivos para comemorar? Acreditamos que sim, mas<br />
ainda podemos avançar. Um dos pontos principais que mais<br />
fazem falta para os negócios de cada um e para o segmento<br />
de um modo geral conquistar mais sucesso é a atualização<br />
profissional. Digamos que você tenha anos de experiência,<br />
no entanto, o mundo e o mercado nos quais você se formou<br />
serão os mesmos em que o seu negócio precisa sobreviver<br />
hoje? Certamente não. Por isso, é preciso se reciclar, antes que<br />
seja tarde demais.<br />
É com o objetivo de suscitar essa reflexão que a <strong>Pneus</strong> &<br />
<strong>Cia</strong>. traz em sua 17ª edição um especial para o empresário<br />
brasileiro, ensinando algumas dicas para você melhorar sua<br />
vida empresarial. E neste especial, nada mais justo do que<br />
valorizar o empreendedor de sucesso no ramo, por isso uma<br />
entrevista com o senhor Talma, da <strong>Pneus</strong>ola.<br />
Nesta edição, você confere ainda as últimas notícias sobre o<br />
<strong>Sindipneus</strong>: novos associados, resultados, ações, busca por<br />
parcerias, e, entre outras, a novidade do curso do borracheiro,<br />
uma oportunidade de se construir um novo setor de pneus<br />
em Minas, com o pessoal mais profissional e qualificado.<br />
Enfim, tudo para você acompanhar de perto o andamento<br />
do sindicato. Não nos esquecemos de que em outubro se<br />
comemora também o dia das crianças e, nesta edição, a <strong>Pneus</strong><br />
& <strong>Cia</strong>. vai apresentar a você o escoteiro Matheus, de 11 anos,<br />
que já faz a diferença em sua busca por um mundo melhor,<br />
além de outras matérias e artigos que acreditamos que vão<br />
lhe interessar.<br />
Boa leitura!<br />
EDITORIAL<br />
Diretoria <strong>Sindipneus</strong><br />
3 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.
8<br />
SINDIPNEUS EM AÇÃO<br />
Ações do sindicato<br />
16<br />
Estratégia<br />
O pneu é do carro,<br />
o coração é do homem<br />
24<br />
PNEUS E FROTAS<br />
Carcaça: a importância de preservá-la<br />
18<br />
Cenário<br />
Razões e benefícios de<br />
uma empresa sustentável<br />
25<br />
Fazendo a diferença<br />
O mundo em boas mãos<br />
26<br />
CAPA<br />
Especial empresário brasileiro<br />
22<br />
Viver bem<br />
Em busca do reconhecimento<br />
28<br />
4 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
CONEXÃO<br />
Anos de prática: entrevista com o Sr. Talma<br />
Guia dos associados<br />
Revendedores e reformadores<br />
30
pirelli.com.br<br />
Leo Burnett Brasil<br />
NOSSOS CLIENTES LEVAM A PIRELLI<br />
A TODOS OS LUGARES. INCLUSIVE À LIDERANÇA.<br />
Pirelli, ganhadora do prêmio Os Eleitos da revista 4 Rodas, 7 vezes Top of Mind<br />
da Folha de S.Paulo e a marca mais lembrada pelos homens brasileiros.<br />
No último ano, a Pirelli ganhou o prêmio Os Eleitos e, pela 7ª- vez, o Top of Mind da Folha de S.Paulo, sendo<br />
inclusive, a marca mais lembrada pelos homens. É a líder em pneus no Brasil, escolhida para equipar um em<br />
cada dois carros que saem de fábrica e também é a preferida pelos consumidores na hora da reposição. Afinal,<br />
a Pirelli tem a linha mais completa de pneus, todos produzidos com alta tecnologia, em cinco fábricas no país.<br />
Por isso, quando for trocar pneus, escolha Pirelli. Você vai entender que ninguém é o Nº- 1 por acaso.<br />
O Nº- 1 corresponde à posição da Pirelli no setor de pneus e é atestada por informações constantes nos sites da ANIP e ANFAVEA, conforme critério comparativo com dados do setor – dezembro/2008, pela pesquisa Top of Mind do instituto Datafolha<br />
(2000 a 2009), pesquisa Autopofmind da revista Autodata, pesquisa Job 200802301 – setembro/2008, realizada pelo instituto IPSOS/Marplan, e estudo Advertising Tracking Trace, realizado pelo instituto Research International – maio/2008.
MOMENTO DO LEITOR<br />
Este espaço é seu. Está reservado para suas sugestões e opiniões.<br />
Fale com a gente: comunicacao@sindipneus.com.br<br />
Publicação Bimestral do <strong>Sindipneus</strong><br />
Ano 2 – Nº 16 – Julho/Agosto 2010<br />
DE PAI PARA FILHO<br />
EMPRESAS FAMILIARES<br />
NO SETOR DE PNEUS<br />
Quero parabenizar toda a equipe do <strong>Sindipneus</strong> pelos trabalhos do sindicato,<br />
que são importantes para o setor de pneus, não só de Minas, mas do Brasil.<br />
Em especial, parabéns pela revista <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>. Há muito tempo recebo a<br />
publicação e ela está cada vez melhor. A última edição, revista nº 16, está<br />
excelente! Continuem trabalhando assim.<br />
José Lopes<br />
Belo Horizonte – MG<br />
Serviços<br />
Contribuição sindical – Pág. 12<br />
Ecoatividade – Pequenas atitudes,<br />
grandes resultados – Pág. 14<br />
Estratégia – O caminho da<br />
sucessão familiar – Pág. 22<br />
Olá! Recebi um exemplar da revista <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>. e achei excelente o conteúdo,<br />
pois nos dá um excelente respaldo e interatividade com os assuntos da classe.<br />
Laurete Gaio Beal<br />
Dois Vizinhos – PR<br />
Recebi a revista <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>., nº16, que está cada dia mais bem elaborada<br />
e com boas abordagens. Gostei muito da reportagem “Fazendo a<br />
Diferença”. Primeiro, porque o taxista Sr. Belmiro é o retrato de meu<br />
falecido pai, fiquei até emocionado ao ver a foto. Em segundo lugar, o<br />
assunto abordado foi um alerta para mim e, consequentemente, para<br />
muitos outros motoristas impacientes. Parabéns, continuem assim, o caminho<br />
é este!<br />
Q<br />
FAZENDO A DIFERENÇA<br />
UM MOTORISTA CALMO FAZ<br />
A DIFERENÇA NAS RUAS<br />
uem enfrenta o trânsito no dia a dia sabe: o<br />
volume crescente de veículos, as obras nas<br />
vias, as eventuais manifestações populares,<br />
os acidentes, entre outros fatores, têm saturado o<br />
por Mariana Conrado<br />
função – ainda mais em países onde o transporte<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
João Luiz Guilherme Rossi<br />
Ipatinga – MG<br />
26 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
tráfego tanto nas capitais quanto nas cidades interioranas<br />
de todo o mundo. Os congestionamentos estão<br />
cada vez mais intensos e não há muita solução a curto<br />
prazo. A máxima válida para motoristas, passageiros<br />
e pedestres é simples: é de que é preciso ser paciente,<br />
ter bom senso, respeitar o trânsito (o que inclui sinais,<br />
faixas, placas regulamentadoras e tudo o que o código<br />
envolve). E algo a mais ainda faz a diferença: ser<br />
educado e gentil com as pessoas que você encontra<br />
ao seguir seu trajeto todos os dias.<br />
rodoviário predomina, como o Brasil. E se enfrentar<br />
o trânsito já é desgastante durante um único trajeto<br />
para os passageiros e para quem está a pé, imagine<br />
para quem trabalha o dia todo dirigindo?<br />
Paciência é a palavra chave na vida do taxista Belmiro<br />
Costa. Com 75 anos de idade, 46 deles vividos como<br />
motorista profissional, Belmiro inspira dedicação e boa<br />
conduta. E não é só pelo fato de em todo o tempo de<br />
carreira, ele nunca ter cometido uma infração, nunca<br />
ter sido multado, nunca ter se envolvido em acidentes<br />
e nunca te recebido reclamações de seus clientes.<br />
E também não é apenas por ele ter conquistado, no<br />
ano passado, o primeiro lugar do prêmio “Motorista<br />
padrão”, na categoria táxi, promovido pelo Departamento<br />
de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG)<br />
– anualmente, esse o órgão avalia os motoristas que<br />
não tiveram nenhuma anotação no prontuário e que<br />
Além de praticar a gentileza a todo o momento, no<br />
dia 25 de julho, em especial, ao entrar no ônibus,<br />
pegar um táxi, ou parar ao lado de um caminhoneiro,<br />
dê um sorriso para quem está no volante. Acene,<br />
faça um gesto de “parabéns”. É que neste dia<br />
é comemorado o dia do motorista. E se você é um<br />
deles, olhe-se pelo próprio retrovisor e sinta-se parabenizado.<br />
Afinal, ser motorista é uma importante<br />
fizeram cursos de reciclagem.<br />
O bom exemplo de Belmiro, segundo o próprio taxista,<br />
é devido à sua tranquilidade e consciência: “o<br />
6 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
28 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
VIVER BEM<br />
V<br />
CINCO PASSOS<br />
PARA UMA META<br />
ocê decide ir ao cinema. Sai de casa e, quando<br />
percebe, imerso em seus pensamentos, está fazendo<br />
o caminho convencional para ir ao trabalho<br />
– que, por sinal, é diametralmente oposto. Depois<br />
de enfrentar um belo trânsito, acerta o passo e chega ao<br />
shopping. Vasculha os três pisos de estacionamento para<br />
obter uma vaga. Logo mais, encontra uma agradável fila<br />
para comprar os ingressos. Na boca do caixa descobre<br />
que a sessão está esgotada. A próxima, somente em<br />
duas horas e quinze minutos.<br />
Impossível? Improvável? Com você não? Pense bem antes<br />
de responder. Se você ainda não passou pelo ciclo<br />
completo descrito acima, uma boa parte dele já o visitou<br />
em um final de semana destes. O mal é o mesmo que<br />
afeta profissionais e empresas no mundo corporativo: a<br />
ausência de metas definidas.<br />
Vamos partir de um pressuposto. Você sabe o que quer,<br />
para onde deseja ir. Se vende apenas para o varejo, pode<br />
postular atender também o comércio atacadista. Se atua<br />
apenas na região sudeste, pode planejar filiais ou representações<br />
em todo o país.<br />
Uma meta, qualquer seja ela, só pode ser assim conceituada<br />
quando traçada segundo cinco variáveis. A primeira<br />
delas é a especificidade. Seu objetivo deve ser muito<br />
bem definido. Assim, é inútil declamar aos quatro cantos<br />
do mundo: “Quero ser a maior revendedora de pneus<br />
do mercado”. Em que medida você quer ser o maior?<br />
Em volume de vendas, em market share ou em rentabilidade?<br />
E a qual mercado você se refere? Local, regional,<br />
estadual ou nacional? O fato é que quanto mais específica<br />
for a definição de seu propósito, mais direcionado<br />
estará seu caminho.<br />
A segunda variável é a mensurabilidade. Sua meta deve<br />
ser quantificável, tornando-se objetiva, palpável. Uma<br />
situação bem ilustrativa desta variável é a aquisição de<br />
bens materiais. “Pretendo comprar uma montadora/<br />
desmontadora de pneus de moto”, é um desejo. “Vou<br />
comprar uma montadora/desmontadora de pneus de<br />
moto da marca X, funcionamento manual, atendendo<br />
aro 8 a 21 para rodas de aço ou liga leve e com valor<br />
estimado de até R$ 2.000,00”, é uma quase-meta.<br />
A próxima variável é a exequibilidade. Uma meta tem<br />
que ser alcançável, possível, viável. Voltando ao exemplo<br />
inicial, o objetivo de atingir a liderança de mercado não<br />
será plausível se a sua empresa não estiver bem estruturada,<br />
com bon sistemas de gestão, um time de profissionais<br />
competentes e gozando de boa saúde financeira.<br />
Chegamos à relevância. A meta tem que ser importante,<br />
significativa, desafiadora. Você decide como meta<br />
anual elevar o faturamento da empresa em 5% acima da<br />
inflação. Entretanto, o mercado está aquecido, o Brasil já<br />
ocupa a segunda posição no ranking mundial de recauchutagem<br />
de pneus, de modo que este índice tem sido<br />
superado sistematicamente ao longo dos últimos anos.<br />
Logo, é preciso ousadia e coragem para determinar um<br />
percentual superior a este, capaz de motivar a equipe em<br />
busca do resultado. Lembre-se de que o bom não é bom<br />
onde o ótimo é esperado.<br />
Finalmente, o aspecto mais negligenciado: o tempo.<br />
Muitas metas são bem específicas, mensuráveis, possíveis<br />
e importantes, porém não definidas em um horizonte<br />
de tempo. Aquela oportunidade de negócio tem<br />
que ser concretizada até uma data limite. Determinada<br />
reunião deve ocorrer entre oito e nove horas. Certo filme<br />
no cinema sairá de cartaz na sexta-feira próxima.<br />
Por isso, evite procrastinar, nome feio dado à mania de<br />
adiar compromissos. Este pode ser um golpe fatal em<br />
qualquer meta proposta.<br />
Tom Coelho – consultor, professor e palestrante<br />
E-mail: tomcoelho@tomcoelho.com.br<br />
Site: www.tomcoelho.com.br<br />
Gostei do artigo “Cinco passos para uma meta”, publicado na revista<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>., n° 16. Consegui ver exatamente as atitudes que tenho às<br />
vezes ao ler o início do texto, principalmente a parte de seguir o caminho<br />
convencional do trabalho quando não se vai para lá. Tentarei seguir os<br />
passos recomendados no artigo. Muito boa a revista inteira. Parabéns!<br />
Evandro de Souza<br />
São Paulo – SP
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A SOLUÇÃO PARA O SEU PNEU
SINDIPNEUS EM AÇÃO<br />
Fotos: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
NOVOS ASSOCIADOS<br />
1<br />
PALESTRA “GESTÃO<br />
ESTRATÉGICA DE CUSTOS”<br />
EM TIMÓTEO/MG<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
2<br />
1– Gerente regional da Curinga dos <strong>Pneus</strong> de Betim, Geraldo<br />
Maria; 2– Gerente da filial Cardisel <strong>Pneus</strong> Ceasa, Frederico<br />
Gustavo<br />
A revendedora Curinga dos <strong>Pneus</strong> e o Grupo VDL são os<br />
mais novos associados a agregar forças ao <strong>Sindipneus</strong>.<br />
A filiação da Curinga dos <strong>Pneus</strong> foi acertada no dia<br />
9 julho, em um encontro do gerente executivo do<br />
<strong>Sindipneus</strong>, Ader de Pádua, com o gerente regional<br />
da unidade de Betim, Geraldo Maria. Já no dia 19 de<br />
julho, a reunião foi com o gerente da filial Cardiesel<br />
<strong>Pneus</strong> – Ceasa, Frederico Gustavo, para acertar a filiação<br />
do Grupo VDL. (Veja o depoimento de Frederico<br />
Gustavo na pág. 14). Os novos associados podem contar<br />
com os serviços, produtos e consultorias que o <strong>Sindipneus</strong><br />
oferece, e todos os demais apoios do sindicato para<br />
o crescimento da empresa.<br />
No dia 14 de julho, o <strong>Sindipneus</strong> promoveu um encontro<br />
na Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e<br />
de Prestação de Serviços de Timóteo (Aciat). O gerente<br />
executivo do <strong>Sindipneus</strong>, Ader de Pádua, se reuniu<br />
com empresários do setor que atuam na região do Vale<br />
do Aço, em Minas Gerais, para apresentar os serviços e<br />
convênios que o sindicato oferece para seus associados<br />
e todos os outros trabalhos em prol do segmento de<br />
pneumáticos no estado.<br />
Na oportunidade, Ader de Pádua ministrou a palestra<br />
“Gestão Estratégica de Custos”, apresentando as<br />
formas e ferramentas de gestão estratégica e quais as<br />
melhores práticas de administração, levando em consideração<br />
gestão, custos, tributos, concorrência e diferenciação.<br />
Os empresários puderam participar da palestra,<br />
fazendo observações e tirando dúvidas. Ao final, foi<br />
feito um exercício prático simulando a apuração dos<br />
serviços de reforma de duas medidas de pneus. Todos<br />
puderam visualizar como é na prática o levantamento<br />
de custos para a apuração correta dos custos dos serviços<br />
de reforma de pneus.<br />
CURSO TWI – TEÓFILO OTONI<br />
8 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
No dia 13 de julho, o consultor técnico do <strong>Sindipneus</strong>,<br />
Vanderlei Carvalho, ministrou um treinamento<br />
TWI em Teófilo Otoni/MG. Mais de 50 agentes<br />
da 15ª Companhia de Meio Ambiente e Trânsito<br />
Rodoviário do município participaram do curso sobre<br />
o TWI (Tread Wear Indicator), índice que mede<br />
o desgaste da banda de rodagem do pneu. O intuito<br />
é promover a conscientização sobre a importância<br />
de observar o índice TWI e cuidar dos pneus.<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong>
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
AUXÍLIO AOS ASSOCIADOS<br />
BUSCA DE PARCERIA:<br />
SINDIPNEUS NA SEDS<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
No intuito de auxiliar a empresa associada Recabel,<br />
o gerente executivo do <strong>Sindipneus</strong>, Ader de Pádua,<br />
e o consultor técnico, Vanderlei Carvalho, se reuniram<br />
com o secretário de desenvolvimento econômico<br />
da cidade de Campo Belo/MG, Adailton Teodoro.<br />
Os proprietários da Recabel, Sérgio e Cleber Vilela<br />
Costa, solicitaram a ajuda do <strong>Sindipneus</strong> em relação<br />
à cobrança de imposto sobre serviços de qualquer<br />
natureza (ISSQN) sobre os serviços de reforma de<br />
pneus, que anteriormente era cobrado ISSQN sobre<br />
a parte relativa à mão de obra.<br />
No dia 15 de julho, os empresários da Recabel e os<br />
representantes do <strong>Sindipneus</strong> foram recebidos pelo<br />
secretário no gabinete da prefeitura. Na ocasião,<br />
foram relatadas todas as informações sobre o que<br />
compõe os serviços de reforma, como é o funcionamento<br />
de uma reformadora de pneus, os benefícios<br />
que essa empresa pode proporcionar ao município e<br />
também sobre o histórico da Recabel.<br />
O próximo passo é apresentar ao secretário um estudo<br />
técnico mais detalhado para demonstrar a real<br />
composição dos custos de produção do serviço de<br />
reforma para servir como base para a mudança da<br />
lei em relação à base de cálculo.<br />
No dia 10 de agosto, o <strong>Sindipneus</strong>, representado pelo<br />
seu presidente Paulo Bitarães, sua diretora fiscal Cristina<br />
Gatti, o gerente executivo Ader de Pádua e o consultor<br />
técnico Vanderlei Carvalho, se reuniu com o chefe<br />
adjunto da Polícia Civil, Jairo Lellis, na Secretaria de Estado<br />
de Defesa Social (Seds).<br />
No encontro, a equipe do sindicato apresentou a Lélis<br />
as ações do <strong>Sindipneus</strong>, destacando o Projeto TWI. Na<br />
oportunidade, a diretoria do <strong>Sindipneus</strong> expôs a ideia de<br />
realizar um convênio para capacitar os agentes de trânsito<br />
do estado de Minas Gerais sobre todas as questões<br />
relativas aos pneus, por meio dos cursos TWI.<br />
O chefe adjunto aprovou a iniciativa do <strong>Sindipneus</strong>.<br />
“Vamos articular uma parceria que possa trazer alternativas<br />
para capacitar os agentes de trânsito do estado<br />
e também que traga a possibilidade de atuar perante<br />
as comissões de temáticas do Conselho Nacional de<br />
Trânsito (Contran) em Brasília sobre assuntos inerentes<br />
ao setor de pneus”, diz Lellis. Segundo o presidente<br />
do <strong>Sindipneus</strong>, Paulo Bitarães, esse encontro pode gerar<br />
novos desdobramentos em benefício do setor de<br />
pneus em Minas.<br />
A Eccox fez parceria com o Sindpneus para<br />
Nossos serviços:<br />
regularização ambiental dos reformadores e<br />
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revendedores de pneus. Agilidade de processos,<br />
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10 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
NOVOS PROJETOS DE LEIS<br />
PARA O SETOR DE PNEUS<br />
Por meio da iniciativa do <strong>Sindipneus</strong> de levar ao conhecimento<br />
público a relevância social, econômica e<br />
ambiental do setor de pneus, e de reivindicar medidas<br />
favoráveis para o segmento, mais ações políticas de incentivo<br />
estão em andamento no congresso.<br />
No mês de agosto, em parceria com o <strong>Sindipneus</strong>, o<br />
deputado federal José Fernando Aparecido de Oliveira<br />
(PV-MG) criou três Projetos de Lei (PL) com o objetivo<br />
de incentivar o desenvolvimento do setor de pneumáticos<br />
no país:<br />
• PL 7630/10 – determina a preferência de massa asfáltica<br />
produzida com borracha de pneus inservíveis na<br />
pavimentação ou recuperação de vias públicas.<br />
• PL 7631/2010 – pretende excluir da cobrança da Taxa<br />
de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA) o recondicionamento<br />
de pneumáticos.<br />
• PL 7632/2010 – objetiva reduzir a zero a taxa do<br />
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente<br />
sobre a saída de pneus reformados pelo<br />
processo de remodelagem ou por qualquer outro<br />
processo de reforma.<br />
Nas justificativas apresentadas nos PLs, o deputado citou<br />
levantamentos feitos pelo <strong>Sindipneus</strong>, destacando a<br />
importância ambiental, social e econômica do setor de<br />
reforma de pneus do Brasil. Dentre os pontos ressaltados,<br />
para o PL que incentiva produção de asfalto com<br />
o uso de pneus inservíveis, o parlamentar alegou que o<br />
uso de borracha de pneus usados no cimento asfáltico,<br />
além de promover uma redução significativa dos problemas<br />
ambientais – já que essa produção reduziria o número<br />
de pneus descartados indevidamente na natureza<br />
e aumentaria os índices de reciclagem – traz também<br />
benefícios para as rodovias. Para justificar a exclusão da<br />
cobrança da TCFA, o deputado citou as vantagens ambientais<br />
da reforma de pneus, pois há prolongamento<br />
da sua vida útil e, assim, economia dos resíduos. Quanto<br />
à redução do IPI, José Fernando de Oliveira frisou, entre<br />
outros pontos, que o setor ocupa o segundo mercado<br />
de reforma no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos;<br />
gera mais de 50 mil empregos diretos e quase 160<br />
mil indiretos; e é um setor relevante para o segmento<br />
de transporte (sendo que o pneu é o segundo ou terceiro<br />
maior custo operacional, e o pneu reformado, que<br />
possui rendimento quilométrico semelhante ao novo, é<br />
75% mais econômico para o consumidor e apresenta<br />
redução de 57% no custo por quilômetro do transporte).<br />
“Em todo esse contexto, torna-se fundamental a<br />
criação de um ambiente tributário mais favorável para<br />
o setor”, afirma José Fernando.<br />
Os PLs estão em tramitação na Câmara dos Deputados.<br />
MG POSSUI PROJETO DE<br />
ACORDO COM NOVA<br />
POLÍTICA DE RESÍDUOS<br />
A cidade de Governador Valadares possui,<br />
desde 2009, projeto que prevê que 60% da<br />
frota municipal deve usar pneus reformados<br />
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente,<br />
a produção diária de lixo nas cidades<br />
brasileiras chega a 150 mil toneladas. Deste<br />
total, 59% vão para lixões e apenas 13% são<br />
reaproveitados. Para aumentar o reaproveitamento,<br />
no dia 2 de agosto, o presidente Luiz<br />
Inácio Lula da Silva sancionou a lei que cria a<br />
Política Nacional de Resíduos Sólidos. A nova<br />
política impõe obrigações a governos, empresários<br />
e cidadãos a respeito do gerenciamento<br />
do lixo e de materiais recicláveis. A legislação,<br />
aprovada pela Câmara em março e pelo Senado<br />
em julho, determina que fabricantes,<br />
importadores e distribuidores e comerciantes<br />
invistam para colocar no mercado artigos recicláveis<br />
que gerem a menor quantidade possível<br />
de resíduos.<br />
A nova lei representa um marco na regulação<br />
ambiental brasileira, pois faz uma distinção<br />
entre resíduo – lixo que pode ser reaproveitado<br />
ou reciclado – e rejeito – passível de reaproveitamento.<br />
Além disso, a Política Nacional<br />
de Resíduos Sólidos refere-se a todo tipo de<br />
resíduo: doméstico, industrial, construção civil,<br />
eletroeletrônico, pneus etc.<br />
Minas Gerais já possui projeto para uso de<br />
pneus reformados em GV<br />
Governador Valadares é a primeira cidade do<br />
Brasil a implantar medida que determina o<br />
uso de pneus reformados na frota municipal.<br />
O Projeto de Lei (PL) prevê a obrigatoriedade<br />
de 60% da frota de veículos pertencentes ao<br />
município usar pneus reformados.<br />
O PL é de autoria do vereador e presidente<br />
da Comissão de Turismo e Meio Ambiente,<br />
Lierte Júnior. Segundo o vereador, o Projeto<br />
favorecerá os cofres públicos e também a preservação<br />
do meio ambiente. Durante a fase<br />
de redação e aprovação do projeto, o vereador<br />
contou com o apoio do <strong>Sindipneus</strong> e da<br />
reformadora de pneus Belo Vale atuante em<br />
Governador Valadares.
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
REUNIÃO NO DETRAN<br />
No dia 19 de agosto, o diretor geral do Departamento<br />
de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG), Dr. Oliveira<br />
Santiago, recebeu a equipe do <strong>Sindipneus</strong>, representada<br />
pelo presidente Paulo Bitarães, pela diretora fiscal Cristina<br />
Gatti, pelo gerente executivo Ader de Pádua, pelo consultor<br />
técnico Vanderlei Carvalho e pela consultora Adriana<br />
Queiroga. Na ocasião, o diretor do Detran conheceu<br />
as ações do sindicato, principalmente o Projeto TWI. Para<br />
Vanderlei Carvalho, a reunião com Santiago é importante,<br />
pois “como ele faz parte dos conselhos do Departamento<br />
Nacional de Trânsito (Denatran), que regulamenta<br />
as Leis, portarias e normas para o trânsito de todo o país,<br />
ele pode ajudar o sindicato a divulgar as propostas para<br />
diminuir os índices de acidentes, bem como os custos absurdos<br />
que eles proporcionam”. O delegado Luiz Cláudio<br />
Figueiredo vai analisar a possibilidade de treinar os agentes<br />
da vistoria dos veículos.<br />
ENTREVISTA PARA A REDE GLOBO<br />
No dia 17 de agosto, o presidente do <strong>Sindipneus</strong>, Paulo<br />
Bitarães, concedeu uma entrevista sobre pneus reformados<br />
à Rede Globo, para o Bom Dia Minas. Bitarães<br />
deu dicas de como escolher os pneus, ressaltou a importância<br />
de cuidar deles e também esclareceu a constante<br />
confusão entre perucagem, jacaré e pneus reformados,<br />
explicação necessária para a boa imagem do setor. Assista<br />
à entrevista no site: www.sindipneus.com.br<br />
CURSO GRATUITO<br />
PARA CAPACITAR<br />
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Grande oportunidade para quem quer se profissionalizar<br />
no setor de pneus. O PlanSeQ<br />
(Plano Setorial de Qualificação), por meio do<br />
IMDC (Instituto Mineiro de Desenvolvimento)<br />
e em parceria com o <strong>Sindipneus</strong>, irá oferecer<br />
um curso gratuito de capacitação para montadores<br />
de pneus, os borracheiros.<br />
O objetivo do curso é oferecer ao aluno conhecimentos<br />
que possibilitam o desempenho<br />
de funções, que vão de reparos em câmaras de<br />
ar à desmontagem de veículos. O sindicato vai<br />
articular para que as aulas práticas aconteçam<br />
em empresas do setor, que podem aproveitar os<br />
formandos como novos funcionários. As aulas<br />
terão início no dia 13 de setembro e encerramento<br />
no dia 26 de novembro. O curso será<br />
realizado de segunda a sexta-feira, de 13h30 às<br />
17h30. Para se inscrever, preencha a ficha disponível<br />
no site www.sindipneus.com.br e leve<br />
ao Sine (Sistema Nacional de Empregos), na Rua<br />
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Mais informações:<br />
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A diretoria do <strong>Sindipneus</strong> espera que este seja<br />
o primeiro passo para se construir um novo setor<br />
de pneus em Minas, com o pessoal mais<br />
profissional e qualificado.<br />
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• Evita o desgaste irregular dos pneus;<br />
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• Melhora a durabilidade do conjunto de suspensão do veículo;<br />
• Produto atóxico e não polui o ambiente;<br />
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TROCA DE IDEIAS E EXPERIÊNCIAS:<br />
ASSOCIADOS SE REÚNEM NO SINDIPNEUS<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
a apresentação da licença ambiental, da inscrição<br />
da empresa no Ibama, incluindo a quitação da taxa<br />
trimestral do Ibama. Túlio Leal, da Renovadora Segurança,<br />
disse que é preciso reivindicar leis mais<br />
claras, justas e fiscalizações mais específicas nas<br />
reformadoras de pneus. Paulo Biatarães lembrou a<br />
todos que o <strong>Sindipneus</strong> presta consultorias na área<br />
ambiental, buscando respostas a consultas sobre<br />
obrigações acessórias.<br />
A equipe do <strong>Sindipneus</strong> promoveu um encontro com<br />
os empresários do setor de reforma, no dia 17 de<br />
agosto, em sua sede, em Belo Horizonte. Os associados<br />
se reuniram para conversar sobre o mercado de<br />
reforma de pneus em Minas Gerais e também para<br />
sugerir mais ações que o sindicato pode implementar<br />
para melhorar o setor no estado.<br />
Ainda no encontro, os presentes se inteiraram das últimas<br />
ações do sindicato. O presidente do sindicaro<br />
reafirmou que para o <strong>Sindipneus</strong> continuar agindo em<br />
prol do setor é preciso participação e compromisso de<br />
todos os empresários. “A união de todos é muito importante<br />
para o sindicato. Queremos um <strong>Sindipneus</strong><br />
mais forte para defender os interesses comuns dos<br />
empresários de pneumáticos e, assim, contribuir com<br />
a melhoria de todo o setor”, diz Bitarães.<br />
12 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
Todos os presentes opinaram sobre o cenário do<br />
segmento em Minas, e o tema mais comentado foi<br />
a necessária melhoria do mercado de reforma no estado.<br />
De acordo com os empresários, é preciso manter<br />
os vendedores atualizados em relação à realidade<br />
dos custos de todo o serviço da reforma de pneus<br />
para que eles sejam conscientes em seus trabalhos.<br />
O gerente comercial da Recapagem <strong>Pneus</strong> Prata, Luiz<br />
Eustáquio Domingues, compartilhou com os associados<br />
uma ação de conscientização com os vendedores<br />
que ele promoveu em sua empresa, com o auxílio do<br />
<strong>Sindipneus</strong>. “Realizamos uma palestra prática e em<br />
seguida os próprios vendedores puderam calcular os<br />
custos da reforma. A ação foi muito bem aceita e produtiva”,<br />
conta Domingues. Os associados aprovaram<br />
a ideia do gerente. “O contato maior com o cliente<br />
é o vendedor. O que ele faz repercute muito na empresa”,<br />
comentou Marcelo Amorim, da Recapagem<br />
Santa Helena.<br />
Após as conversas, os empresários chegaram a conclusões<br />
iniciais sobre o que está ao alcance do sindicato<br />
no momento para contribuir mais com o desenvolvimento<br />
do mercado de reforma de pneus em<br />
Minas Gerais. “Vamos focar ações para vendedores,<br />
proprietários e fornecedores”, disse o presidente do<br />
<strong>Sindipneus</strong>, Paulo Bitarães. Entre outros assuntos citados<br />
na reunião, teve destaque também a questão<br />
das legislações ambientais. A partir de um relato, os<br />
presentes souberam que o Instituto Brasileiro do Meio<br />
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)<br />
está fazendo visitas às reformadoras e exigindo<br />
VISITA AO 9º FESTIVAL<br />
LIXO E CIDADANIA<br />
A equipe do <strong>Sindipneus</strong> marcou presença no 9º festival<br />
Lixo e Cidadania – Reciclando Atitudes, em Belo<br />
Horizonte. Entre os expositores do festival, estava o<br />
artesão Rubem Machry, do Mato Grosso. Com a ideia<br />
“Do lixo ao Luxo”, o artesão transforma pneus velhos<br />
em objetos e utensílios como vasos para plantas,<br />
poltronas, cadeiras, mesas, camas, balanços, entre<br />
outros artigos. Com esse trabalho, Machry reaproveita<br />
quase 100% dos pneus usados. Há 28 anos nesse<br />
ramo, o artesão estima que já tenha produzido milhares<br />
de peças com mais de 100 mil pneus recuperados.<br />
Quem quiser conhecer o trabalho de Rubem, entre<br />
em contato: reciclapneus@uol.com.br<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong>
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reformadoras, lojas de pneus e borracharias.<br />
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ASSOCIADOS SINDIPNEUS<br />
FAÇA PARTE DESTE TIME<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
O <strong>Sindipneus</strong> vem realizando um excelente trabalho em prol dos associados.<br />
São várias as conquistas que hoje ajudam muito os empresários<br />
do setor de pneus. Com uma equipe muito competente, o sindicato<br />
vem desenvolvendo um trabalho brilhante para o nosso setor de reforma,<br />
que até há pouco tempo era muito marginalizado. Hoje, com<br />
as ações do <strong>Sindipneus</strong>, a sociedade e até mesmo as autoridades veem<br />
com outros olhos o segmento de reforma de pneus. Mas, para que o<br />
sindicato possa continuar atuando e ajudando, é preciso que os empresários<br />
do setor sejam mais participativos, que não fiquem sentados só<br />
esperando resultados. É preciso participar mais, dar opinião, levar projetos<br />
para serem discutidos, pois, por mais que a equipe do <strong>Sindipneus</strong><br />
seja competente, é impossível que ela adivinhe todas as necessidades<br />
do setor. Portanto, para termos um sindicato forte, temos que ser mais<br />
participativos. Vale lembrar que o sindicato somos todos nós.<br />
Luiz Eustáquio Domingues<br />
Recapagem <strong>Pneus</strong> Prata Ltda.<br />
É com grande prazer que o Grupo VDL oficializa sua associação ao <strong>Sindipneus</strong><br />
no intuito de uma relação que será de muito sucesso e resultados<br />
para todos, tenho certeza disso. Quero destacar ainda a importância<br />
do trabalho realizado pela direção do sindicato, trazendo-nos tendências<br />
de mercado, ameaças e oportunidades, entrevistas com parceiros de<br />
êxito em suas áreas de atuação, feiras, lançamentos e ainda palestras e<br />
treinamentos internos para melhor formação de nossas equipes. Contudo,<br />
quero agradecer a oportunidade de ingressar num grupo tão seleto<br />
de empresários e colocar-me à disposição para quaisquer participações<br />
que sejam necessárias para uma valiosa troca de experiências que beneficiem<br />
a todos na incessante busca dos nossos objetivos.<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
Frederico Gustavo<br />
Grupo VDL<br />
14 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
O <strong>Sindipneus</strong> trabalha para defender e valorizar os interesses de seus associados, oferecendo toda assistência<br />
necessária para auxiliar no crescimento de cada empreendimento e, assim, contribuir com o desenvolvimento<br />
de todo o setor. Associe-se!<br />
Mais informações: (31) 3356-3342 / sindipneus@sindipneus.com.br
PNEUS E FROTAS<br />
CARCAÇA: A IMPORTÂNCIA<br />
DE PRESERVÁ-LA<br />
16 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
Quem acompanha as atividades do <strong>Sindipneus</strong><br />
conhece, já leu ou ouviu falar sobre o curso<br />
TWI, que vem sendo ministrado em diversas<br />
cidades para instruir os participantes sobre o limite mínimo<br />
de profundidade de sulco dos pneus, que, uma<br />
vez atingido, obriga sua retirada de serviço e sua substituição<br />
por outro, em condições de uso. Esse limite<br />
de 1,6 mm é determinado pela legislação – Resolução<br />
Contran (Conselho Nacional de Trânsito) 558/80.<br />
Abaixo desse limite, o pneu é considerado careca, passível<br />
de multa de R$127,69 e cinco pontos na habilitação.<br />
E isso vale também para o estepe.<br />
Até aqui, nenhuma novidade, mas alguns comentários<br />
são necessários. Para que seja considerado careca<br />
basta que um único ponto esteja abaixo de 1,6<br />
mm em toda a circunferência do pneu. Digamos que<br />
tenha havido um desgaste irregular, não importa o<br />
motivo, e um lado do pneu esteja com sulcos de 5<br />
mm enquanto o outro ponto esteja com 1,6 mm ou<br />
menos. Nesse caso, o pneu já é careca. E raramente<br />
os pneus apresentam desgastes parelhos, de ombro a<br />
ombro e por toda a circunferência.<br />
Apesar de legalmente poder rodar até este limite, tecnicamente<br />
recomenda-se que os pneus sejam retirados<br />
de uso com sulcos entre 2 e 3 mm. Quando essa<br />
recomendação é dada ao transportador, não raro é<br />
feito o seguinte comentário: “Você está louco? Vou<br />
deixar de usar 3 mm de borracha?” Tal reação mostra<br />
o desconhecimento da pessoa sobre o que seja um<br />
pneu e as questões envolvidas.<br />
Primeiro, não estará deixando de usar 3 mm, e sim<br />
1,4 mm, porque, abaixo de 1,6 mm, já é proibido ser<br />
usado. Segundo, ao retirar os pneus de serviço com<br />
um pouco mais de borracha, estará preservando o<br />
bem mais valioso que possui: a carcaça. Aliás, sempre<br />
falo em meus treinamentos que o transportador não<br />
compra um pneu, nem quando é novo. O que ele<br />
compra é uma carcaça coberta com uma banda de rodagem.<br />
Quando estiver gasta, a banda pode ser substituída<br />
em uma reforma, desde que a carcaça tenha<br />
condições para isso. Portanto, esse é o patrimônio a<br />
ser preservado: a carcaça.<br />
Usar além do limite, não cuidar da calibragem, não<br />
respeitar os limites de peso e velocidade, não fazer<br />
os consertos corretos no momento em que ocorrer<br />
o dano, ressulcar pneus, todas são ações que comprometem<br />
a carcaça, cada uma a seu modo, comprometendo<br />
sua integridade, diminuindo a vida útil e a<br />
possibilidade de reformas, aumentando os custos e<br />
diminuindo a lucratividade.<br />
Estamos em plena crise de desabastecimento de<br />
pneus, como tem sido fartamente divulgado pela imprensa.<br />
Apesar dos desmentidos de representantes
dos fabricantes de pneus, quem vive nesse meio – o<br />
do transporte – sabe que faltam pneus.<br />
Na mesma semana em que escrevo esse texto, ocorreram<br />
alguns fatos relativos a essa situação que<br />
chegaram ao meu conhecimento. Um frotista, que<br />
comprou um caminhão trucado zero km, ao retirar<br />
o veículo viu que faltavam cinco pneus, os do terceiro<br />
eixo e o estepe. Para compensar essa falta, a<br />
concessionária lhe concedeu um bônus de R$7.000,<br />
correspondente a R$1.400 por pneu e, apesar da<br />
surpresa inicial, fez uma contraoferta. Perguntou se<br />
lhe dariam o mesmo desconto no valor de compra<br />
do caminhão se trouxesse seus próprios pneus e<br />
não levasse nenhum novo. Consultada a gerência,<br />
a proposta foi aceita e foi concedido um desconto<br />
de R$15.400,00. O frotista comprou onze pneus no<br />
mercado de reposição a R$1.100 cada um, levou até<br />
a concessionária, montou nas rodas e levou o caminhão<br />
para casa, por R$3.300 menos.<br />
Num jornal de fim de noite na TV assisti à entrevista<br />
de um dirigente do setor, afirmando categoricamente<br />
que não estão faltando pneus. O que está<br />
acontecendo é que o mercado não soube fazer um<br />
planejamento adequado. Por “mercado”, devemos<br />
entender que esteja se referindo aos transportadores<br />
e também aos fabricantes de veículos (como<br />
no caso acima), de implementos e de revendas de<br />
pneus. Posso até admitir que transportadores, sejam<br />
eles empresas ou autônomos, e revendas de pneus<br />
não tenham feito o planejamento adequado. Mas e<br />
os fabricantes de veículos e implementos? São grandes<br />
indústrias, que trabalham com centenas de fornecedores<br />
e milhares de itens.<br />
Para a montagem de cada pneu, é necessária uma<br />
roda. Para cada roda, um rolamento, um tambor de<br />
freio, lonas, porcas etc. Tal afirmação poderia ser levada<br />
a sério se algum outro componente também<br />
estivesse faltando. Mas os veículos estão montados,<br />
completos, exceto pelos pneus, o único item faltante.<br />
Um revendedor de pneus foi visitado por um dirigente<br />
de seu fornecedor de pneus, que assegurou não<br />
estar havendo desabastecimento, que os estoques<br />
estão altos e que seus pedidos seriam plenamente<br />
atendidos. Apesar da promessa, está perdendo vendas<br />
por falta de pneus, já que seus pedidos não estão<br />
sendo atendidos na íntegra. Com tudo isso, vamos<br />
voltar ao assunto do início deste artigo. Ao retirar os<br />
pneus com um pouco mais de resíduo de borracha,<br />
preservando a carcaça, é quase certo que o pneu será<br />
reformado com garantia, além de diminuir a necessidade<br />
de consertos.<br />
A maior prova que conheço de que vale a pena retirar<br />
pneus com mais borracha está em Minas Gerais. A<br />
média nacional de quantidade de reformas por pneu<br />
está entre duas e três. Numa determinada operação<br />
em MG, alguns pneus chegam a receber até 15 ou 16<br />
reformas, e a média está entre oito e nove, e praticamente<br />
não precisam de consertos. Não tem milagre<br />
nenhum nisso, apenas os pneus são retirados com<br />
cerca de 7 mm de borracha.<br />
É claro que essa é uma situação específica e isolada, e<br />
não pode ser recomendada a todos. Para quem roda<br />
em rodovias e locais pavimentados, um pneu com 7<br />
mm de sulco é considerado meia-vida. No caso citado,<br />
é uma questão de necessidade operacional, e a quilometragem<br />
média não chega a 30.000 km por vida.<br />
Juntado tudo isso, retire os pneus de serviços com um<br />
pouco mais de resíduo de borracha, faça a calibragem<br />
periodicamente, conserte o mais rápido possível<br />
e, sempre que necessário, respeite os limites de peso<br />
e velocidade, faça a manutenção do veículo e reforme<br />
sempre em um reformador sério e de confiança<br />
e, em pouco tempo, terá o retorno disso na forma de<br />
redução de seus custos.<br />
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18 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
Dez de outubro, dia do empresário brasileiro. Para celebrar a data, a <strong>Pneus</strong> e<br />
<strong>Cia</strong>. apresenta uma matéria especial sobre o empresário brasileiro do segmento<br />
de pneus, não só avaliando o ramo, mas mostrando como ter motivos para<br />
comemorar sempre.
por Ruleandson do Carmo<br />
O empresário do setor de pneus<br />
Não é novidade que os pneumáticos são mercadorias<br />
fundamentais e insubstituíveis,<br />
principalmente onde o transporte rodoviário<br />
predomina, como no Brasil. Esse é um dos fatores<br />
que fazem com que o empresário de pneus,<br />
tanto o fabricante como o revendedor e o reformador,<br />
tenha a sua relevância econômica e social para<br />
o desenvolvimento do país.<br />
De acordo com o presidente da Associação Nacional<br />
da Indústria de Pneumáticos (Anip), Eugênio<br />
Deliberato, o empresário brasileiro do ramo<br />
de pneus tem características especiais que lhe garantem<br />
grandes diferenciais. “Acredito que os empreendedores<br />
natos brasileiros têm traços comuns<br />
com os cidadãos do país que fazem com que eles<br />
se destaquem. Ressalto, por exemplo, que eles têm<br />
uma criatividade excepcional e uma capacidade interessante<br />
de prever a expectativa do cliente. Assim,<br />
somando esses diferenciais a um trabalho de<br />
qualidade que renda bom desempenho, o empresário<br />
forma a sua faceta essencial para o sucesso<br />
no segmento de pneus, e, assim, a sua contribuição<br />
para o crescimento do país”, diz Deliberato.<br />
E para ser bem sucedido, o empresariado precisa<br />
justamente se apoiar em suas especialidades. Para<br />
o presidente da Anip, o empreendedor brasileiro<br />
do ramo de pneus atua em um cenário que exige<br />
dele alta criatividade e persistência, pois é preciso<br />
enfrentar a concorrência aberta, o que exige mais<br />
dedicação para conquistar e manter os clientes, e<br />
também os desafios de trabalhar no Brasil. “Estamos<br />
em um terreno favorável para o empresário no<br />
setor brasileiro de pneus, no entanto, o país ainda<br />
precisa avançar em um ponto crítico: o custo Brasil.<br />
Temos um sistema complexo, com um rol exorbitante<br />
de impostos, que acabam emperrando a vida<br />
do empresário. Por isso, necessitamos de reformas<br />
que diminuam o custo laboral para o empresário, o<br />
que tornaria mais ágil o dinamismo na administração<br />
dos negócios”, afirma Eugênio Deliberato.<br />
A difícil tarefa de ser empresário<br />
Tanto pelo custo Brasil, quanto pelas características<br />
necessárias e pelo cenário, como já explicou<br />
Deliberato, ser um empresário de sucesso no Brasil<br />
não é fácil. Quem afirma é o gerente de políticas<br />
públicas do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas<br />
Empresas de Minas Gerais (Sebrae-MG), Jefferson<br />
Ney Amaral: “muitas pessoas acham que a solução<br />
para ter uma renda é montar um negócio. Entretanto,<br />
ser dono de uma empresa é ter capacidade<br />
de gerenciar e manter o seu negócio de forma<br />
sustentável. E é aí que começam os problemas.<br />
Nossa legislação é complicada, o empreendedor<br />
se perde no emaranhado burocrático. Em consequência<br />
disso, acaba perdendo recursos e oportunidades,<br />
o que pode resultar no fechamento do<br />
empreendimento”.<br />
Segundo Amaral, no Brasil, o grande trabalho que<br />
está sendo conduzido, no momento, é o de criar<br />
um ambiente mais favorável para que as empresas<br />
possam sobreviver e continuar gerando emprego e<br />
renda para o país. “Começa a existir nos nossos governantes<br />
o entendimento de que é preciso fazer política<br />
pública para que as empresas possam ser mais<br />
competitivas, inclusive enfrentando aspectos da nova<br />
onda de globalização”, diz o gerente do Sebrae-MG.<br />
A importância da profissionalização<br />
O que tanto os empresários do setor de pneus<br />
quanto os empresários de todos os ramos devem<br />
saber é que se profissionalizar é fundamental.<br />
“Hoje não existe mais espaço para amadorismo. É<br />
preciso planejar e estar em estado de alerta para<br />
as mudanças rápidas que acontecem no mercado.<br />
As ‘janelas’ de oportunidade se abrem e se fecham<br />
em uma velocidade grande. Somente aqueles que<br />
conseguem se antecipar aos acontecimentos têm<br />
chances de crescer”, acredita Amaral, frisando que<br />
o empresário deve se atualizar, pois somente a experiência<br />
não basta para o êxito dos negócios. “Os<br />
conhecimentos necessários para administrar um<br />
negócio estão em processo de mudança acelerada.<br />
A matemática não muda, entretanto, a forma<br />
de aplicá-la pode ser diferenciada, provocando<br />
aumento ou redução nos resultados da empresa”,<br />
explica o gerente do Sebrae.<br />
Para Amaral, a experiência é importante, mas é<br />
preciso lembrar que ela foi construída com base na<br />
vivência de uma época. “Se considerarmos que o<br />
mundo vem evoluindo, que novos conceitos estão<br />
sendo difundidos, que os paradigmas estão sendo<br />
alterados, o empresário precisa estar sempre se<br />
construindo”, aconselha Amaral, ressaltando ainda<br />
que esta construção contínua é facilitada quando<br />
existe um processo aprendizagem baseado na experiência<br />
do outro: “é preciso aprender com os erros<br />
alheios para que a velocidade de conhecimento<br />
aumente e o tempo entre o apreendido e a aplicação<br />
na empresa se reduza”.<br />
19 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.
Calculando o custo e garantindo o lucro: um dos<br />
principais desafios para o empresário<br />
Profissionalizar-se é importante para os empreendedores<br />
de todos os ramos, pois o conhecimento,<br />
tanto empírico quanto de fato teórico, proporciona<br />
um arcabouço necessário para encarar os desafios.<br />
Por exemplo, uma queixa muito comum dos<br />
empresários na administração de seus negócios é<br />
como calcular de modo correto os custos e colocar<br />
preços em produtos e serviços.<br />
Segundo o professor e consultor financeiro, Rafael<br />
Abjaudi Araujo, definir corretamente um preço<br />
de venda de um produto ou serviço é fundamental<br />
para a sobrevivência de qualquer empresa no mercado,<br />
independentemente do porte ou da atividade.<br />
“Ao longo do tempo, percebemos que o preço<br />
correto dos produtos e serviços afeta, de maneira<br />
direta, a lucratividade da empresa. Portanto, a formação<br />
do preço de venda nunca poderá ser feita de<br />
forma empírica”, explica Araujo.<br />
A grande dificuldade dos empresários está, de<br />
acordo com o consultor, na falta de conhecimento<br />
técnico e na falta de alguma ferramenta de gestão,<br />
que forneça valiosas informações e dados financeiros<br />
da empresa, o que dificulta a filtragem de dados<br />
para formar o custo e, consequentemente, o preço<br />
do produto ou serviço. “Infelizmente, a maioria<br />
dos empresários não utiliza muitas técnicas para<br />
formar seus preços. Muitas empresas costumam ter<br />
membros em sua gestão sem muito conhecimento<br />
técnico sobre o assunto, o que dificulta a profissionalização<br />
da administração”, observa Araujo.<br />
preço de venda ideal é aquele que irá oferecer uma<br />
vantagem competitiva em relação ao concorrente.<br />
Esse preço ideal deve conter todos os gastos com<br />
a prestação do serviço, isto é, todos os custos e<br />
despesas (por exemplo: material necessário para a<br />
prestação do serviço, valor da mão de obra com<br />
todos os encargos e benefícios, aluguel do escritório,<br />
funcionário do setor administrativo, água, luz,<br />
telefone etc.), acrescidos da margem de lucro e dos<br />
impostos que irão incidir sobre a venda”, explica<br />
Araujo, observando ainda que é preciso atenção ao<br />
mensurar quais serviços devem ou não ser cobrados,<br />
já que às vezes oferecer um serviço gratuito<br />
pode fidelizar a clientela. “Diversas empresas oferecem<br />
‘serviços gratuitos’ (o que é preciso avaliar,<br />
pois muitas vezes os gastos com esses serviços já<br />
estão embutidos no preço de venda) como, por<br />
exemplo, estacionamento para quem fizer compra<br />
naquele estabelecimento, estacionamento com<br />
manobrista grátis, entre outros. Uma estratégia<br />
que está sendo muito utilizada em rede de restaurantes<br />
é que após 10 almoços, o consumidor ganha<br />
um. O objetivo destes serviços grátis é fazer com<br />
que o cliente se torne fiel à marca e traga novos<br />
clientes. Como existem várias estratégias de precificação,<br />
o empresário deve avaliar qual é a melhor<br />
para a aplicação no seu negócio e se esta é uma<br />
boa estratégia”, diz Araujo.<br />
20 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
Com o intuito de ajudar os empresários, o consultor<br />
financeiro ensina como calcular os preços de<br />
modo a cobrir os gastos e garantir os lucros: “a<br />
composição do preço de venda deve: cobrir os custos<br />
variáveis – custo da matéria-prima ou o custo<br />
do produto que será revendido, o material de<br />
consumo, as embalagens e todos os demais custos<br />
ligados ao produto; os custos fixos – salário dos<br />
empregados, aluguel, água, luz, telefone etc.; e<br />
as comissões pagas aos vendedores, se houver, os<br />
impostos e a margem de lucro, que deverá proporcionar<br />
um montante satisfatório para realização<br />
de novos investimentos na empresa e para o pagamento<br />
do pró-labore, que é a remuneração dos<br />
sócios da empresa”.<br />
Como calcular o preço dos serviços é outra questão<br />
que também intriga muitos empresários. O professor<br />
e consultor financeiro revela que muitos se<br />
queixam de não saber como colocar preços em serviços.<br />
“Na verdade, formar preços em serviços não<br />
é mais difícil que formar preços de um produto. O
DEZ MANDAMENTOS PARA O SUCESSO DO EMPRESÁRIO<br />
1. Propósito definido. Toda organização deve ser<br />
capaz de responder: Qual é o seu negócio? Indústrias<br />
de cosméticos vendem a expectativa de as mulheres<br />
se tornarem mais belas. Empresas de pneus<br />
vendem segurança. O que vende a sua empresa?<br />
2. Valores e visão compartilhados. Os valores praticados<br />
por uma empresa expressam sua personalidade,<br />
e a visão, quando comungada pelos colaboradores,<br />
indica a trajetória a ser seguida. Os valores<br />
determinam o ponto de partida, e a visão, a estação<br />
de chegada.<br />
3. Foco no cliente e na rentabilidade do negócio.<br />
O cliente é o fiel da balança: sentencia quem capitula<br />
ou permanece no mercado, decidindo onde e<br />
como gastar seus recursos. Mas que não se perca de<br />
vista a obrigatoriedade de a empresa ser lucrativa e<br />
rentável: é o único caminho para a perenidade.<br />
4. Metas factíveis, planejamento e monitoramento<br />
sistemáticos. Administrar uma empresa demanda<br />
metas específicas, quantificadas, ousadas e<br />
possíveis de serem alcançadas, traçadas dentro de<br />
um planejamento estratégico e monitoradas.<br />
5. Oferecer produtos, serviços e atendimento excepcionais.<br />
Produtos e serviços estão cada vez mais<br />
similares em forma, conteúdo e funcionalidade. Mas<br />
há um grande diferencial competitivo: a qualidade<br />
do atendimento, único fator possível de fidelização<br />
de clientes.<br />
6. Equipe extraordinária e clima organizacional<br />
estimulante. Um atendimento primoroso só pode<br />
ser proporcionado por pessoas. O segredo está em<br />
contratar, capacitar, educar, desenvolver e aprimorar<br />
pessoas comprometidas, responsáveis e leais, mas<br />
fundamentalmente íntegras e éticas, ou seja, de<br />
bom caráter. E propiciar um ambiente de trabalho<br />
auspicioso, aliando os interesses individuais aos corporativos,<br />
além de promover a diversidade.<br />
7. Marketing na veia. Deve-se cuidar da comunicação<br />
corporativa (no seio da empresa), mercadológica<br />
(para fora da empresa) e institucional (perante<br />
a comunidade). O objetivo deve ser a construção de<br />
uma marca sólida capaz de gerar um vínculo com o<br />
consumidor.<br />
8. Finanças sob controle. Nenhuma organização<br />
progride com má administração financeira. É preciso<br />
austeridade na gestão do caixa, combate aos<br />
desperdícios e atenção com os custos, que crescem<br />
como unhas: insistentemente.<br />
9. Responsabilidade social e sustentabilidade.<br />
Toda empresa tem uma função social que principia<br />
com a geração de emprego e renda e se amplia ao<br />
suprir as deficiências do Estado no que tange à saúde,<br />
educação, transporte e segurança. Associado a<br />
isso, surge a questão da sustentabilidade, mais do<br />
que um modismo, uma tendência, pois em breve<br />
a preocupação legítima das empresas com o meio<br />
ambiente balizará as decisões de compra do cliente.<br />
10. Inovação e capacidade de se reinventar. Ao<br />
seguir um mesmo receituário, ainda não se garante<br />
uma posição de destaque e diferenciação. O desafio<br />
é evoluir sempre. O mais difícil não é atingir o topo,<br />
pois toda liderança é transitória e situacional. Difícil<br />
é permanecer lá em cima.<br />
Tom Coelho – consultor empresarial, educador e<br />
palestrante<br />
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CONEXÃO<br />
ANOS DE PRÁTICA,<br />
LIÇÕES DE SABEDORIA<br />
por Mariana Conrado<br />
Muitas pessoas sonham em entrar no mundo<br />
empresarial e ser bem-sucedidas. Mas<br />
qual seria a fórmula do sucesso? Várias<br />
pesquisas podem ser encontradas sobre o tema,<br />
mas a resposta é básica e unânime: receita certa<br />
não há. O que os especialistas geralmente indicam<br />
é o perfil de uma pessoa de negócios.<br />
Foto: arquivo <strong>Sindipneus</strong><br />
22 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
Talento, ousadia, sabedoria, inovação, organização,<br />
determinação, espírito de liderança, visão de<br />
oportunidades, otimismo, entre outros, são traços<br />
essenciais a um empreendedor. Características essas<br />
que podem ser percebidas no senhor Antônio<br />
Talma de Oliveira Costa, sócio-proprietário da empresa<br />
<strong>Pneus</strong>ola.<br />
A trajetória do senhor Talma, como é conhecido, no<br />
segmento de pneus, teve início na década de 1960,<br />
na cidade mineira de Pará de Minas. Ainda nos anos<br />
60, a primeira adversidade: um incêndio na reformadora<br />
de pneus destruiu todo o seu estoque de<br />
matéria-prima e parte dos equipamentos. Com a<br />
determinação inerente a todo empresário, o senhor<br />
Talma, juntamente com seus sócios e funcionários,<br />
trabalhou bastante e em 15 dias a reformadora<br />
voltou a funcionar normalmente. Ainda em 1968,<br />
foi fundada a <strong>Pneus</strong>ola filial de Belo Horizonte, e<br />
vendida a do interior. Com muita dedicação e com<br />
o passar dos anos, outras 25 lojas foram abertas.<br />
Os 45 anos de trabalho com os pneumáticos fazem<br />
do senhor Talma, aos seus 75 anos de idade,<br />
um empresário experiente, reconhecido e respeitado<br />
no segmento. Com autoridade para dar a sua<br />
opinião sobre o empresariado brasileiro do ramo,<br />
o senhor Talma conversa sobre o assunto, destacando,<br />
em quase todas as suas respostas, a importância<br />
da união dos empresários para o desenvolvimento<br />
do setor.<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.: Na sua opinião, o empresário brasileiro<br />
do setor tem alguma característica especial?<br />
Sr. Talma: Sim, normalmente por situação de como<br />
surgiu, acredito que o empreendedor brasileiro tem<br />
a fibra comum aos cidadãos do país: é ousado e<br />
Antônio Talma de Oliveira Costa, sócio-proprietário<br />
da <strong>Pneus</strong>ola
inteligente ao tratar das constantes alterações de<br />
mercado pelas quais este país passou e ainda deverá<br />
passar.<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.: Quais os maiores desafios de ser empresário<br />
do setor de pneus no Brasil?<br />
Sr. Talma: Entre os obstáculos de sobreviver nas<br />
condições adversas do mercado nacional, aponto<br />
dois desafios que se destacam: a carga tributária<br />
assustadora e a alta taxa de juros que se pratica<br />
neste país.<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.: Como o senhor avalia a recente atuação<br />
dos empresários do setor de pneus no país?<br />
Sr. Talma: Os empresários de pneus brasileiros têm<br />
muito que ser parabenizados por todo o avanço do<br />
setor, tanto de revenda, quanto de reforma. Mas,<br />
infelizmente, vejo que muitos ainda trabalham totalmente<br />
voltados somente para a sua realidade.<br />
Ainda não são todos os empreendedores que percebem<br />
a importância da união, de compartilhar<br />
perspectivas de mercado e demais informações<br />
que podem ser divididas com os parceiros do setor.<br />
Acredito que essa troca é importante para o desenvolvimento<br />
do setor.<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.: O que é preciso para ser um empresário<br />
bem sucedido no setor?<br />
Sr. Talma: Em termos econômicos, nosso setor exige<br />
ser bem capitalizado e ter um controle severo<br />
nos custos. Além disso, atribuo o sucesso muito à<br />
união também. Até porque o sindicato, com a participação<br />
de todos, pode contribuir e muito para o<br />
desenvolvimento do setor e assim do empresário.<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.: O que o senhor acha que falta para<br />
o empresariado brasileiro do setor avançar?<br />
Sr. Talma: Volto às questões anteriores para responder.<br />
É preciso diminuir a taxa de juros para novos<br />
empreendimentos e desonerar a carga tributária.<br />
E para lutar por isso e para contribuir para o<br />
fortalecimento do setor é necessária justamente a<br />
união dos empresários.<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.: O que o senhor diz para um empresário<br />
que está começando a atuar no setor?<br />
Sr. Talma: Antes da formalização, o empresário<br />
deve se informar. Quanto mais ele dominar, souber<br />
sobre o segmento em que pretende atuar, maiores<br />
serão suas chances de sucesso. Eu diria para ele<br />
procurar o sindicato e trocar informações sobre o<br />
setor.<br />
<strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.: Qual sua opinião sobre a importância<br />
do sindicato patronal para defender a classe dos<br />
empresários?<br />
Sr. Talma: O sindicato tem a importância de agregar<br />
ao máximo os empresários do setor, para que<br />
juntos discutam as melhores soluções a tomar, pois<br />
só com esta união é que teremos força e peso para<br />
enfrentar o mundo corporativo.
ESTRATÉGIA<br />
O PNEU É DO CARRO, O<br />
CORAÇÃO É DO HOMEM<br />
Alguns produtos, como aparelhos de som, instrumentos<br />
musicais, equipamentos para a prática<br />
de esportes, provocam paixões. No topo<br />
da lista estão os carros. É inegável a identidade do<br />
homem com essa fabulosa invenção. Esse amor ao<br />
veículo cria um paradoxo. É exatamente nesse segmento<br />
que, em todas as partes do mundo, os clientes<br />
reclamam um melhor atendimento. No segmento de<br />
novos, atenção, no segmento de usados, confiança.<br />
Uma vez superada a fase de aquisição, o consumidor<br />
explorará o segmento de acessórios e peças de reposição,<br />
no qual as queixas são bem menores. Ora,<br />
por que os empresários do segmento não deixam de<br />
mencionar a dura concorrência? Que estratégias ou<br />
táticas usar para se destacar e obter a preferência?<br />
Neste setor, como em qualquer outro, a primeira<br />
menção será preços!<br />
Na semana seguinte voltei porque havia me interessado<br />
por um produto que estava em falta na loja.<br />
Assim que os abordei, vi que eles não se lembravam<br />
de quem eu era e que solicitação havia<br />
feito. Simples, para recuperar a memória,<br />
bastou mencionar o carro e<br />
o aparelho de som. Durante a instalação,<br />
os testes foram feitos com<br />
rock pesado, e em nenhum momento<br />
me perguntaram e dificilmente saberão que<br />
tipo de músicas eu gosto de ouvir.<br />
Comentando esse detalhe em um treinamento de<br />
prospecção de clientes para gerar um debate, recebi<br />
uma enxurrada de exemplos.<br />
Um participante dizia ir sempre ao mesmo lava rápido.<br />
Estando lá batia longos papos com o proprietário<br />
e afirmava: “ele lembra detalhes dos serviços<br />
que efetuou, tem enorme atenção e cuidado com o<br />
veículo, mas não lembra meu nome”.<br />
Este é um segmento que vem experimentando<br />
grandes mudanças. Frotas de empresas têm crescido,<br />
há mais jovens dirigindo, e com a maior independência<br />
das mulheres o mercado tem apresentado<br />
outras exigências.<br />
24 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
É verdade que com a farta oferta e a facilidade da<br />
internet, pesquisar, cotar e encontrar opções mais<br />
baratas ficou mais fácil, mas será esta a única e determinante<br />
forma de decisão usada pelo homem?<br />
Há pouco tempo instalei um “som” no meu carro,<br />
substituindo o antigo que vinha apresentando<br />
defeitos. Fico horas nas estradas e no trânsito por<br />
conta de meu trabalho. Com isso carrego uma série<br />
de CDs. Cursos de línguas, audiolivros, músicas,<br />
tudo que me permita reduzir o stress e aproveitar o<br />
tempo. Fui muito bem atendido, as pessoas que me<br />
venderam o aparelho e o instalador foram gentis.<br />
Estavam motivadas para fazer o trabalho e ficaram<br />
felizes com o resultado.<br />
Nos últimos anos, a habilitação de mulheres ao volante<br />
cresceu mais de 40%. De mulheres motociclistas,<br />
o crescimento é mais significativo ainda e<br />
chega à casa dos 50%. Elas também levam seus<br />
veículos para colocar acessórios e trocar pneus e<br />
certamente a paixão pelo “possante” é menor que<br />
a dos homens. Poderíamos considerar que há um<br />
atendimento diferenciado?<br />
Já fiz essa abordagem e pesquisa e digo que não! Um<br />
aspecto interessante, a abordagem é da pessoa, mas o<br />
atendimento é ao carro. Quando pensar em estratégia<br />
de negócios no segmento de veículos, é bom ter em<br />
mente o lema: “Somos apaixonados por carro”.<br />
O pneu é do carro, mas o coração é do homem!<br />
Ivan Postigo – diretor de gestão empresarial<br />
E-mail: ivan@postigoconsultoria.com.br<br />
Site: www.postigoconsultoria.com.br
CENÁRIO<br />
RAZÕES E BENEFÍCIOS<br />
DE UMA EMPRESA<br />
SUSTENTÁVEL<br />
Diante do crescimento populacional acelerado e<br />
consumo desenfreado, o terceiro milênio pode<br />
ser considerado um divisor de águas quando o<br />
assunto é desenvolvimento socioeconômico ambientalmente<br />
correto. Dados sobre a situação ecológica<br />
do planeta constantemente alarmam a população e<br />
os governantes. Por causa deste cenário, o Brasil teve<br />
participação em grandes eventos relacionados ao meio<br />
ambiente, mas ainda precisa aprimorar suas ações.<br />
Com a sexta maior economia mundial, segundo o<br />
Banco Mundial, nosso País apresenta elevado potencial<br />
de consumo e de geração de resíduos. Nossas<br />
empresas devem trabalhar com a expressão “ambientalmente<br />
correta”, pois, além de contribuírem<br />
para a proteção do meio ambiente, economizam capital<br />
a ser investido em melhorias diversas e passam<br />
a atender à legislação, evitando sansões, podendo<br />
ainda adquirir certificação ambiental que possibilita a<br />
ampliação de mercados. Além disso, pelo princípio da<br />
responsabilidade solidária, os agentes financeiros só<br />
podem conceder créditos a empresas ambientalmente<br />
corretas, conforme a legislação ambiental.<br />
Segundo pesquisas, 82% dos consumidores das classes<br />
A, B e C, entre 18 e 40 anos, afirmam já ter refletido<br />
sobre também comprar embalagens que se tornarão<br />
lixo em poucos dias. Em outra pesquisa, 54% dos consumidores<br />
demonstram que optam por produtos que<br />
são anunciados como ambientalmente corretos.<br />
A questão ambiental passa a ser considerada um investimento<br />
positivo e eficaz para as empresas na conquista<br />
de oportunidade de mercado, na melhoria da<br />
imagem e nos lucros produtivos. A eficiência de uma<br />
empresa passa a ser medida também por critérios de<br />
“ecoeficiência” – utilização racional do ecossistema<br />
em que indivíduos e organizações estão inseridos.<br />
Diante desses fatos, o uso e o descarte ambientalmente<br />
corretos de pneus se inserem como um dos problemas<br />
ambientais mais graves. O passivo ambiental de um pneu<br />
na natureza é caro, pois se estima serem necessários 600<br />
anos para ele se decompor. E quando queimado ao ar<br />
livre, o pneu libera gases tóxicos e ainda prejudica o fluxo<br />
natural dos rios quando dispostos em seu leito, além de<br />
possibilitar a proliferação de vetores de doenças.<br />
No Brasil, são produzidos cerca de 32 milhões de<br />
pneus por ano. Aproximadamente 11 milhões são<br />
exportados, e o montante restante é utilizado nos veículos<br />
nacionais. São descartados aproximadamente<br />
40 milhões de pneus por ano, havendo uma reciclagem<br />
de 40%. O que sobra acaba tendo destinação<br />
incorreta, como em beira de rios, estradas, lixões e<br />
quintais das casas, sendo que muitos desses pneus<br />
ainda teriam potencial para serem reformados.<br />
Devido à resolução 258 do Conselho Nacional do Meio<br />
Ambiente (Conama), as empresas brasileiras foram,<br />
desde 1999, obrigadas a dar uma destinação ambientalmente<br />
correta para os pneus usados. Desde então,<br />
as empresas tentam aproveitar e sistematizar a coleta<br />
de pneus pela otimização de seu uso de forma racional<br />
ou pelo grande benefício ambiental que as empresas<br />
de reforma e revenda trazem para a sociedade.<br />
Devemos observar a grande lacuna do mercado nacional<br />
de reuso ambientalmente correto do pneu,<br />
antes de ele ser considerado, de forma equivocadamente,<br />
inservível.<br />
O pneu apresenta elevado valor agregado, alto poder<br />
de reforma e, quando não mais for possível sua recuperação,<br />
pode ser usufruído seu alto poder de combustão<br />
e de reciclagem.<br />
Diante de uma perspectiva de mercado em que o modelo<br />
capitalista-produtivo está migrando para o modelo<br />
capitalista-sustentável, empresas que atentam<br />
para a legislação, que possuem a licença ambiental<br />
e adotam práticas adequadas ao meio ambiente, são<br />
as que alcançarão os anseios dos consumidores e sustentarão<br />
a revolução empresarial pela qual passamos:<br />
a revolução da empresa sustentável, que gera justiça<br />
social, conservação ambiental e retorno financeiro.<br />
Laylla Correia – engenheira ambiental, gestora de licenciamento<br />
da Eccox Tecnologia e Soluções Ambientais<br />
João Ricardo Gonçalves – diretor da Eccox Tecnologia<br />
e Soluções Ambientais<br />
Site: www.eccoxambiental.com.br<br />
25 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.
FAZENDO A DIFERENÇA<br />
O MUNDO EM<br />
BOAS MÃOS<br />
Foto: arquivo pessoal<br />
Se o futuro do nosso planeta está nas mãos de<br />
crianças como a que você vai conhecer agora,<br />
podemos ficar despreocupados. Matheus Portilho,<br />
de 11 anos, já tem grande consciência ambiental<br />
e promove uma campanha de reciclagem<br />
em busca de um mundo melhor.<br />
26 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
Desde então, o escoteiro promove a campanha a<br />
todo vapor e sua maior recompensa é mais do que<br />
um pacote de balas, é o sentimento de que está copor<br />
Mariana Conrado<br />
O<br />
dia das crianças, comemorado dia 12 de<br />
outubro, pode sim ser para muitos adultos<br />
uma data puramente comercial. Para outros,<br />
uma oportunidade de homenagear os pequenos, celebrando<br />
a sua infância. Mas, além de tudo, pode<br />
ser também uma época de reflexão. Um momento<br />
de observar e apreciar a ingenuidade e a sinceridade<br />
das crianças, de perceber no querer no infinitivo uma<br />
pureza que tanto ensina.<br />
Criança quer bala, presente, brincar, contar até dez e<br />
se esconder, ganhar estrelinha na escola, saber quantos<br />
quilômetros faltam, se está chegando, o que tudo significa.<br />
Quer e espera a visita do Coelho da Páscoa, do Papai<br />
Noel. Quer histórias antes de dormir, acreditar que<br />
no final os bons serão mesmo ”felizes para sempre”.<br />
Criança quer tudo isso e mundo mais. Mas engana-se<br />
quem acha que da vida elas só entendem das brincadeiras:<br />
as crianças querem um mundo melhor.<br />
E esse é o maior desejo do escoteiro Matheus de Oliveira<br />
Portilho e Silva. Aos 11 anos, Matheus já faz a<br />
sua parte para esse sonho se realizar: preocupa-se<br />
em preservar o meio ambiente. Para ajudar a manter<br />
o planeta mais limpo, ele promove uma campanha<br />
para recolher pilhas usadas e encaminhá-las a uma<br />
destinação final ambientalmente correta.<br />
As pilhas podem levar muito tempo para se decompor<br />
e, se descartadas de forma incorreta, elas liberam<br />
componentes tóxicos que prejudicam a saúde e<br />
o meio ambiente. “Por isso, é importante qualquer<br />
gesto para minimizar o impacto na natureza”, conta<br />
Matheus com ares de especialista.<br />
Há dois anos, o escoteiro usa garrafas pet como porta-pilhas<br />
e transforma os lugares que frequenta em<br />
O escoteiro, Matheus Portilho, com uma garrafa cheia de<br />
pilhas recolhidas durante a campanha<br />
pontos de coleta. Tudo começou por causa de um<br />
pacote de balas. “No grupo de escoteiros, para atingir<br />
uma especialidade alta, a gente tinha uma missão.<br />
E daquela vez era um projeto ambiental, tínhamos<br />
que encher uma garrafa pet com pilhas no intuito de<br />
evitar o despejo incorreto na natureza. E o grupo que<br />
conseguisse encher uma garrafa inteira ganharia um<br />
pacote de balas”, conta Matheus, e a mãe, Moema<br />
Portilho e Silva, interfere brincando: “mas teve gente<br />
que achou que as balas eram só para ele”. Matheus<br />
compreendeu a importância de arrecadar as pilhas<br />
e deixou garrafas com uma mensagem sobre a reciclagem<br />
na escola, no curso de inglês, no karatê, na<br />
natação, em todos os lugares que faziam parte de<br />
sua rotina. “E aí ao invés de um grupo encher uma<br />
garrafa, ele sozinho chegou com 12 garrafas cheias<br />
de pilhas”, conta a mãe, orgulhosa.
laborando para um mundo melhor. Essa iniciativa ambientalmente<br />
correta já rendeu ao Matheus grande<br />
reconhecimento por ter sido finalista do Prêmio Bom<br />
Exemplo, promovido pela Globo Minas em parceria<br />
com a Fundação Dom Cabral.<br />
Ambientalista desde pequenininho<br />
Matheus conta com firmeza que ele sempre se interessou<br />
pela natureza, e a mãe concorda: “a paixão<br />
pelo meio ambiente nasceu com ele. Desde pequeno,<br />
ele é ligado às questões ambientais. Era até um problema<br />
passear com ele, fazer uma caminhada, porque<br />
se passava alguém e jogava um papel na rua, ele<br />
abordava a pessoa, dizia que não podia jogar lixo no<br />
chão e devolvia o material para ela”. Outro “problema”,<br />
no sentido irônico da palavra, para Moema é o<br />
lixo em casa. A mãe conta que para Matheus tudo<br />
serve, ele quer reaproveitar tudo ao máximo. E ele<br />
confirma: “quero usar tudo mesmo. Por exemplo, as<br />
garrafas pet eu junto para a campanha das pilhas,<br />
com as caixas de leite, eu faço bebedouro e comedouro<br />
para os pássaros, sempre busco inventar algo<br />
para usar mais os materiais”, diz Matheus, que conta<br />
que também pensa em mais campanhas com outros<br />
materiais, que, despejados em locais impróprios, são<br />
nocivos à natureza, como os pneus.<br />
Para quem está se perguntando por que Matheus gosta<br />
tanto da natureza e quer proteger o meio ambiente, a<br />
resposta é direta, de uma simplicidade comum às crianças:<br />
“porque sem ela a gente não existe!”, enfatiza.<br />
À vontade para fazer pedidos, o escoteiro discursa para<br />
as pessoas protegerem o meio ambiente. Com a autoridade<br />
de sua boa ação, ele ensina: “economizem, reciclem,<br />
façam coleta seletiva, façam campanhas como<br />
a minha, é muito fácil, é só pegar uma garrafa, cortar e<br />
deixar uma mensagem. As pessoas ajudam”, diz Matheus,<br />
ciente de que o futuro do planeta depende muito<br />
também de sua geração. “Sei que se cada pessoa fizer<br />
um pouquinho, com uma atitude muito simples, já<br />
rende um grande resultado. É aquela história da formiguinha,<br />
com cada uma fazendo a sua parte, elas fazem<br />
um grande trabalho”, diz Matheus, que faz a diferença<br />
nessa brincadeira de buscar um mundo melhor.
VIVER BEM<br />
EM BUSCA DO<br />
RECONHECIMENTO<br />
De acordo com Thomas Dewey, político e promotor<br />
norte-americano, sentir-se importante,<br />
ser reconhecido e ser valorizado são os três<br />
princípios básicos da natureza humana. Com base<br />
nesse pressuposto, uma das reivindicações mais esperadas<br />
pelos profissionais de uma organização é o reconhecimento<br />
e, na maioria delas, isso acontece para<br />
poucos privilegiados ao longo de uma carreira profissional<br />
de 20 ou 30 anos.<br />
Embora seja importante para o desenvolvimento da<br />
sua personalidade e da sua carreira, o fato é que não<br />
se deve viver a vida toda esperando pelo reconhecimento.<br />
Se isto for a sua única esperança, a frustração<br />
será inevitável.<br />
Ser reconhecido é uma dádiva que depende de<br />
direcionamento, tempo e persistência. Enquanto<br />
você espera o tempo que for necessário para que<br />
isso aconteça, vale a pena refletir sobre algumas<br />
posturas que fazem a diferença nesse processo.<br />
Você se sente importante, reconhecido e valorizado<br />
quando:<br />
• Escuta a sua própria voz: não depender tanto da<br />
aprovação alheia é o melhor antídoto contra a baixa<br />
autoestima e falta de amor próprio;<br />
• Põe seu coração em tudo o que você faz: ainda que<br />
o trabalho tenha pouco a ver com a sua vocação e<br />
o ganho seja inferior ao que você merece, mantenha<br />
a esperança e a fé em si mesmo;<br />
• Realiza seu trabalho com boa vontade e bom humor:<br />
talvez isso não seja suficiente para qualquer<br />
reconhecimento no início, mas mantém o espírito<br />
alerta para mudanças e novas oportunidades;<br />
• Mantém o foco nas coisas que agregam valor: pare<br />
de perder tempo com as picuinhas que aparecem a<br />
todo instante para testar sua serenidade – concentre-se<br />
no que é importante;<br />
• Evita comparações inúteis: você nunca será a Gisele<br />
Bündchen ou o Kaká, entretanto, poderá ser<br />
melhor e ainda mais feliz do que eles, cada um à<br />
sua maneira;<br />
• Deixa de esperar que as coisas aconteçam exatamente<br />
como você imagina ou deseja: pare de<br />
sofrer sem necessidade, afinal, nada é certo nesse<br />
mundo, a não ser o fato de que chegamos sem<br />
pedir e vamos embora sem querer;<br />
• Trabalha sistematicamente para atingir seus objetivos:<br />
aqueles que são chamados de loucos, obsessivos,<br />
egoístas e outros predicados pouco interessantes<br />
são exatamente aqueles que deixam seu<br />
nome registrado na história;<br />
• Confia em si mesmo e não nas coisas que você realiza:<br />
sinta paixão pelo trabalho, mas seja imparcial<br />
com relação aos resultados, caso contrário, você<br />
concentra mais energia mais do que o necessário<br />
no resultado e falta energia para a realização.<br />
28 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
O reconhecimento é a maior das conquistas humanas,<br />
entretanto, o fato de você ainda não ter sido<br />
reconhecido não significa que o trabalho não tenha<br />
sido feito a contento. A vitória conta, mas a batalha<br />
também. Como diria Emerson, poeta e pensador<br />
norte-americano, a vida é uma experiência e quanto<br />
mais experiências você tiver, melhor. Experimente<br />
isso e seja feliz!<br />
Jerônimo Mendes – administrador, escritor e palestrante<br />
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significativamente os esforços necessários,<br />
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é de 5.800 NM (igual a 590 kgf)<br />
3- O peso líquido do produto para<br />
operação (manivela+desforcímetro+<br />
soquete é de cerca 9,8 kg)<br />
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PNEUARA – PNEUS ARAXÁ LTDA.<br />
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FÁBIO PNEUS LTDA.<br />
DISTRITO INDUSTRIAL - (34) 2109-8000<br />
PNEUS NACIONAL LTDA.<br />
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FLORESTA - TEL.: 3273-5590<br />
FUNCIONÁRIOS - TEL.: 3281-2029<br />
PAMPULHA - TEL.: (31) 3427-4907<br />
PNEUSOLA<br />
ALÍPIO DE MELO - TEL.: (31) 3311-7736 / 3311-7742<br />
AV. AMAZONAS - TEL.: (31) 3311-7772 / 3311-7774<br />
AV. PEDRO II - TEL.: (31) 3311-7732 / 3311-7733<br />
BR 262 -TEL.: (31) 3311-7766 / 3311-7767<br />
CIDADE NOVA - TEL.: (31) 3311-7713 / 3311-7714<br />
FLORESTA -TEL.: (31) 3311-7730 / 3311-7731<br />
JARDINÓPOLIS -TEL.: (31) 3361-2522<br />
LOURDES - TEL.: (31) 3311-7770 / (31) 3311-7771<br />
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MINAS SHOPPING - TEL.: (31) 3311-7760 / 3311-7761<br />
NOVA SUÍÇA - TEL.: (31) 3311-7740 / 3311-7741<br />
RAJA GABAGLIA - TEL.: (31) 3311-7750 / 3311-7751<br />
SÃO LUCAS - TEL.: (31) 3311-7783 / 3311-7784<br />
SAVASSI - TEL.: (31) 3311-7720 / 3311-7721<br />
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PONTILHÃO - TEL.: (32) 3333-5000<br />
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RECAPE PNEUS LTDA.<br />
NOVA GRANADA - TEL.: (31) 3332-7778<br />
RODAR PNEUS LTDA.<br />
CALAFATE - TEL.: (31) 3334-4065<br />
TC PNEUS<br />
BARREIRO DE BAIXO – TEL.: (31) 3384-2030<br />
CALAFATE – TEL.: (31) 3371-1848<br />
GAMELEIRA – TEL.: (31) 3386-4878/3384-1053<br />
LOURDES – TEL.: (31) 3214-2413<br />
SÃO LUCAS – TEL.: (31) 3225-7575<br />
UNIQUE PNEUS LTDA.<br />
CIDADE NOVA - TEL.: (31) 3369-9000<br />
CURINGA DOS PNEUS<br />
PAMPULHA - TEL.: (31) 3491-5700<br />
BETIM<br />
AD PNEUS<br />
JARDIM PIEMONT - TEL.: (31) 2125-9100<br />
FON FON PNEUS<br />
CARLOS PRATES - TEL.: (31) 3464-7909<br />
ESTORIL - TEL.: (31) 3373-8344<br />
POMPÉIA - TEL.: (31) 3261-7544<br />
SAVASSI - TEL.: (31) 3281-3066<br />
SHOPPING DEL REY - TEL.: (31) 3415-6166<br />
VENDA NOVA - TEL.: (31) 3495-6000<br />
JAC PNEUS LTDA.<br />
JARDIM MONTANHÊS - TEL.: (31) 3464-5553<br />
CURINGA DOS PNEUS<br />
JARDIM PIEMONT - TEL.: (31) 3591-9899<br />
REDE RECAP RENOVADORA E COMÉRCIO DE PNEUS LTDA.<br />
JARDIM PIEMONT - TEL.: (31) 3597-1335<br />
30 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
MINAS PNEUS LTDA.<br />
CAIÇARA - TEL.: (31) 2103-4488<br />
GUTIERREZ - TEL.: (31) 3292-2929<br />
PNEUBRASA LTDA.<br />
GRAÇA - TEL.: (31) 3423-4578<br />
PNEUPAM LTDA.<br />
PAMPULHA - TEL.: (31) 3491-5000<br />
TREVISO/RECAMIC<br />
BETIM INDUSTRIAL - TEL.: (31) 2126-9200<br />
TC PNEUS<br />
CENTRO - TEL.: (31) 3531-2547<br />
CAMPO BELO<br />
RECABEL LTDA.<br />
ZONA RURAL - TEL.: (35) 3882.2770
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PNEUS CAP LTDA.<br />
PLANALTO - TEL.: (33) 3516-1512<br />
CONSELHEIRO LAFAIETE<br />
CORONEL FABRICIANO<br />
AUTORECAPE LTDA.<br />
DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (31) 3842-3900<br />
RECAPAGEM RIO DOCE LTDA.<br />
CALADINHO - TEL.: (31) 3841-9050<br />
CURINGA DOS PNEUS<br />
SANTA MATILDE - TEL.: (31) 3762-1715<br />
DIAMANTINA<br />
PNEUSHOPPING LTDA.<br />
CAZUZA - TEL.: (38) 3531-2407<br />
CONTAGEM<br />
ARAÚJO PNEUS LTDA.<br />
JARDIM INDUSTRIAL - TEL.: (31) 3363-1840<br />
DIVINÓPOLIS<br />
PNEUMAC LTDA.<br />
ORION - TEL.: (37) 3229-1111<br />
PNEUSOLA<br />
CENTRO - TEL.: (37) 3212-0777<br />
CARDIESEL– GRUPO VDL<br />
GUANABARA - TEL.: (31) 3232-4000<br />
RECAMAX MÁXIMA LTDA.<br />
RANCHO ALEGRE - TEL.: (37) 3216-2000<br />
GAMA PNEUS & CIA.<br />
CEASA MG KENNEDY - TEL.: (31) 3329-8000<br />
GUANABARA - TEL.: (31) 3329-3700<br />
LUMA PNEUS LTDA.<br />
JARDIM MARROCOS - TEL.: (31) 3352-2400<br />
RENOVADORA SEGURANÇA LTDA.<br />
BALNEÁRIO RANCHO ALEGRE - TEL.: (37) 3222-6565<br />
FORMIGA<br />
MINAS PNEUS LTDA.<br />
CEASA - TEL.: (31) 3394-2559<br />
AD PNEUS<br />
MANGABEIRAS - TEL.: (37) 3322-1441<br />
PNEUCON PNEUS CONTAGEM LTDA.<br />
COLONIAL - TEL.: (31) 3353-9924<br />
PNEUS AMAZONAS LTDA.<br />
VILA BARRAGINHA - TEL.: (31) 3361-7320<br />
PNEUSOLA<br />
CEASA - TEL.: (31) 3311-7788 / 3311-7789<br />
ELDORADO - TEL.: (31) 3311-7778 / 3311-7779<br />
JARDIM INDUSTRIAL - TEL.: (31) 3311-7722 / 3311-7723<br />
RECAPAGEM SANTA HELENA<br />
ÁGUA BRANCA - TEL.: (31) 3394-8869<br />
RENOVADORA SEGURANÇA LTDA.<br />
VILA SOUZA E SILVA - TEL.: (37) 3322-1239<br />
UNICAP<br />
MARINGÁ - TEL.: (37) 3321-1822<br />
GOVERNADOR VALADARES<br />
RECAPAGEM VALADARES LTDA.<br />
VILA ISA - TEL.: (33) 3278-2160<br />
REFORMADORA BELO VALE<br />
IPÊ - TEL.: (33) 3278-1508<br />
RECAPE PNEUS LTDA.<br />
VILA PARIS - TEL.: (31) 3353-1765<br />
REGIGANT RECUPERADORA DE PNEUS GIGANTES LTDA.<br />
RIACHO DAS PEDRAS - TEL.: (31) 2191-9999<br />
SOMAR RECICLAGEM DE PNEUS LTDA.<br />
RIACHO DAS PEDRAS - TEL.: (31) 3396-1758<br />
TC PNEUS<br />
CINCÃO - TEL.: (31) 3391-9001<br />
VALADARES DIESEL LTDA. – GRUPO VDL<br />
JARDIM IPÊ - TEL.: (33) 2101-1500<br />
GUAXUPÉ<br />
RENOVADORA DE PNEUS DOIS IRMÃOS<br />
VILA SANTO ANTÔNIO - TEL.: (35) 3551-2205<br />
IGARAPÉ<br />
RECAPAGEM CAMPOS<br />
BAIRRO JK - TEL.: (31) 3534-1552<br />
31 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.
ITABIRITO<br />
RECAPAGEM ITABIRITO LTDA.<br />
AGOSTINHO RODRIGUES - TEL.: (31) 3561-7272<br />
ITAMARANDIBA<br />
BODÃO PNEUS E REFORMAS LTDA.<br />
SÃO GERALDO - TEL.: (38) 3521-1185<br />
RECAPAGEM SANTA HELENA<br />
AV. MESTRA FININHA SILVEIRA - TEL.: (38) 3212-5945<br />
CENTRO ATAC. REGINA PERES - TEL.: (38) 3213-2051<br />
JD. PALMEIRAS - TEL.: (38) 3213-1940<br />
RUA SETE - TEL.: (38) 3213-2220<br />
JOÃO MOLEVADE<br />
RG PNEUS LTDA.<br />
CARNEIRINHOS - TEL.: (31) 3851-2033 / 3851-6404<br />
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CARNEIRINHOS - TEL.: (31) 3851-4222<br />
JUIZ DE FORA<br />
AM COMÉRCIO DE PNEUS LTDA.<br />
DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (32) 2101-1400<br />
TREVISO/RECAMIC<br />
ANEL RODOVIÁRIO - TEL.: (38)3222-8800<br />
MURIAÉ<br />
RECABOM PNEUS<br />
UNIVERSITÁRIO - TEL.: (32) 3722-4042<br />
NANUQUE<br />
CACIQUE PNEUS LTDA.<br />
CENTRO - TEL.: (33) 3621-4924<br />
NOVA LIMA<br />
CURINGA DOS PNEUS<br />
POÇO RICO - TEL.: (32) 3215-4547/3215-0029<br />
FON FON PNEUS<br />
POSTO CHEFÃO - TEL.: (31) 3581-2727<br />
PNEUSOLA<br />
AV.BRASIL - TEL.: (32) 3216-3419 / 3231-6677<br />
AV. JUSCELINO KUBTSCHECK - TEL.: (32) 3225-5741<br />
INDEPENDÊNCIA SHOPPING - TEL.: (32) 3236-2777 / 3236-2094<br />
RECAUCHUTADORA JUIZ DE FORA LTDA.<br />
DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (32) 2102-5000 / 5042<br />
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MARIANO PROCÓPIO - TEL.: (32) 3212-2410<br />
RT JUIZ DE FORA REFORMA DE PNEUS LTDA.<br />
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JARDIM CANADÁ - TEL.: (31) 3581-3294<br />
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CENTRO - TEL.: (37) 3231-5270<br />
PARACATU<br />
RECAPAGEM SANTA HELENA LTDA.<br />
CENTRO - TEL.: (34) 3672-3099<br />
PATOS DE MINAS<br />
AUTOPATOS PNEUS E RECAPAGEM LTDA.<br />
IPANEMA - TEL.: (34) 3818-1500<br />
TREVISO/RECAMIC<br />
DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (32)3691-1313<br />
LAVRAS<br />
LAVRAS RECAP<br />
AEROPORTO - TEL.: (35) 3821-6308<br />
MATIAS BARBOSA<br />
RECALTO PNEUS LTDA.<br />
PLANALTO - TEL.: (34) 3823-7979<br />
RECAPAGEM SANTA HELENA<br />
CRISTO REDENTOR - TEL.: (34) 3814-5599<br />
JD. PAULISTANO - TEL.: (34) 3823-1020<br />
32 | <strong>Pneus</strong> & <strong>Cia</strong>.<br />
PNEUSOLA RECAPAGEM LTDA.<br />
CENTRO EMPRESARIAL - TEL.: (32) 3273-8622<br />
ALBATROZ RECAUCHUTAGEM DE PNEUS<br />
INDUSTRIAL (ÁGUA E SOL) - TEL.: (32) 3273-1599<br />
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PNEUSOLA<br />
CENTRO - TEL.: (38) 3221-6070<br />
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AUTOMOTIVA PNEUS LTDA.<br />
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PITANGUI<br />
SUFER PNEUS E RECAPAGEM LTDA.<br />
CHAPADÃO - TEL.: (37) 3271-4444<br />
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POÇOS CAP LTDA.<br />
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JARDIM CAMPOS ELÍSEOS - TEL.: (35) 3713-9293<br />
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DISTRITO INDUSTRIAL - TEL.: (35) 3422-7020<br />
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VADIESEL - VALE DO AÇO LTDA. – GRUPO VDL<br />
NÚCLEO INDUSTRIAL - TEL.: (31) 2109-1000<br />
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DURON RENOVADORA E COM. DE PNEUS<br />
CRISTINA C - TEL.: (31) 3637-8688<br />
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SÃO DOMINGOS DO PRATA<br />
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