Tabela 1 - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP
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CLAUDETE GOMES DOS SANTOS<br />
<strong>AIDS</strong> EM REVISTA(S): PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO<br />
BRASIL, 1982-2002.<br />
Dissertação apresentada ao<br />
Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em<br />
Infecções e Saú<strong>de</strong> Pública da<br />
Coor<strong>de</strong>nação dos Institutos <strong>de</strong><br />
Pesquisa da Secretaria <strong>de</strong> Estado<br />
da Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, para<br />
obtenção do Título <strong>de</strong> Mestre em<br />
Ciências.<br />
Área <strong>de</strong> Concentração: Saú<strong>de</strong> Coletiva<br />
Orientadora: Profa. Dra. Wilza Vieira Villela<br />
SÃO PAULO<br />
2004
Banca Examinadora<br />
_________________________________________<br />
Profa. Dra. Wilza Vieira Villela<br />
_________________________________________<br />
Profa. Dra. Maria Josefina Leuba Salum<br />
_________________________________________<br />
Profa. Dra. Belkis Vinhas Trench
“Ainda falta <strong>de</strong>scobrir a serenida<strong>de</strong><br />
Ainda falta dominar a ansieda<strong>de</strong><br />
e apren<strong>de</strong>r a esperar.<br />
Ainda falta me pacificar,<br />
<strong>de</strong>ixando o coração ficar mudo.<br />
Ainda falta apren<strong>de</strong>r quase tudo”.<br />
Anna Duarte
À Jacy, ao Juacyr e ao Alceu, vítimas anônimas da<br />
Aids, para as estatísticas nada mais que números,<br />
mas, para quem os conheceu e amou, uma perda<br />
irreparável. Hoje, a dor dá lugar a uma imensa<br />
sauda<strong>de</strong>.
AGRADECIMENTOS<br />
A meu pai, Alberto, <strong>de</strong> quem her<strong>de</strong>i o amor pelo conhecimento e o prazer<br />
<strong>de</strong>le <strong>de</strong>corrente, e em quem me espelhei, procurando seguir, na medida do<br />
possível, os princípios éticos pelos quais <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sempre se pautou. Quanta<br />
sauda<strong>de</strong>!<br />
À minha mãe, Maria, agora minha filha, com quem fui forçada a exercitar a<br />
paciência, algo que eu supunha jamais viesse a ter.<br />
À Wilza Villlela, minha orientadora, que me acolheu com carinho e, com<br />
muitos “puxões <strong>de</strong> orelha”, me estimulou a continuar. Espero que não tenha<br />
se arrependido.<br />
À Suzy Salum, recém conhecida, apesar da sensação <strong>de</strong> “déjà-vu”, pelo<br />
carinho e pelas críticas precisas quando do exame <strong>de</strong> qualificação.<br />
À Elvira Fillipe, que me forneceu as pistas para que esta dissertação se<br />
transmutasse <strong>de</strong> “patinho feio” a “cisne” (ainda, creio, um pouco implume,<br />
não tão belo, mas cisne).<br />
À Belkis Trench, amiga querida, por ter me feito ver que eu estava<br />
renegando o “filho”, e passasse a assumi-lo.<br />
À Tereza Toma e ao Luís Eduardo, pelo carinho, apoio e paciência para com<br />
as minhas freqüentes ausências nos últimos tempos.<br />
À Marina Rea, a quem aprendi a admirar muito mais <strong>de</strong> uns tempos a esta<br />
parte, pelo carinho e apoio.
À Suzana Kalckmann, amiga especial, por se mostrar sempre disposta a me<br />
ouvir, compartilhando das minhas angústias, incertezas e tristezas, bem<br />
como das alegrias e vitórias, tanto no âmbito profissional como no pessoal.<br />
À Anna Volochko, sempre pronta a dar uma palavra <strong>de</strong> carinho e <strong>de</strong><br />
incentivo.<br />
À Sônia Venâncio, pelo carinho e por tão gentilmente se dispor a ajudar na<br />
revisão do inglês.<br />
Ao Rafael, que tem todos os requisitos para se transformar num gran<strong>de</strong><br />
amigo.<br />
À Vanessa, que paciente e prontamente se dispôs a ajudar na incursão<br />
pelos intrincados caminhos do Power Point, mares nunca dantes navegados.<br />
À Cida e ao Davi, da Secretaria da CPG/SC, pelo apoio prestado durante o<br />
transcorrer do mestrado.<br />
Aos que porventura esqueci, minhas <strong>de</strong>sculpas.<br />
Um agra<strong>de</strong>cimento especial à Carmen, companheira querida, que suportou<br />
com estoicismo as minhas crises <strong>de</strong> mau-humor, as noites insones, os<br />
papéis espalhados pelo chão da sala (logo ela, tão organizada), e que me<br />
<strong>de</strong>u o apoio e a segurança necessários para prosseguir.<br />
Por fim, agra<strong>de</strong>ço a mim mesma, por ter enfrentado os reveses, sem<br />
sucumbir ao <strong>de</strong>sejo às vezes quase irresistível <strong>de</strong> jogar tudo para o alto.<br />
Faço minhas as palavras <strong>de</strong> Nietsche: “Na escola <strong>de</strong> guerra da vida, o que<br />
não me mata me faz forte”.
RESUMO<br />
Este trabalho consiste em uma revisão da produção científica brasileira no<br />
campo da Aids, no período compreendido entre 1982 e 2002. Essa produção<br />
foi abordada através <strong>de</strong> artigos publicados em revistas científicas brasileiras<br />
in<strong>de</strong>xadas na base <strong>de</strong> dados LILACS. Através <strong>de</strong> análise quanti-qualitativa,<br />
com um olhar especial sobre a população feminina, buscou-se conhecer: a<br />
natureza das pesquisas que serviram <strong>de</strong> base para os artigos, os conteúdos<br />
temáticos, as populações objeto <strong>de</strong> estudo, as fontes <strong>de</strong> financiamento, a<br />
observância à Resolução CNS 196/96, bem como o perfil dos autores:<br />
vínculo institucional, titulação, sexo, procedência geográfica. O universo do<br />
estudo foi constituído por 185 artigos, publicados em 53 periódicos. Os<br />
resultados revelam que quase 60% dos autores eram vinculados a<br />
universida<strong>de</strong>s públicas. A região Su<strong>de</strong>ste (São Paulo, Rio <strong>de</strong> Janeiro e<br />
Minas Gerais) concentrou 76,5% dos autores, com São Paulo li<strong>de</strong>rando<br />
(36,8%). Os Doutores correspon<strong>de</strong>ram a 36,8% da amostra, ocupando a<br />
primeira posição, secundados pelos Mestres (14,9%). Na distribuição por<br />
sexo, os homens ficaram menos que 1% à frente das mulheres. No atributo<br />
Titulação as Doutoras e as Mestras sobrepujaram-nos: 51,8% e 64,7%,<br />
respectivamente. Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> e Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública foram os<br />
periódicos que concentraram as publicações. Os artigos da área sóciocomportamental<br />
foram os em maior número. A categoria temática<br />
Assistência foi a mais presente nos artigos (45,4%), enfocando basicamente<br />
diagnóstico e tratamento, e, entre os temas predominantes, <strong>de</strong>staque para<br />
Informação e Conhecimento (5,9%). Os resultados aqui apresentados não<br />
po<strong>de</strong>m ser apontados como representativos do conjunto <strong>de</strong> artigos sobre<br />
Aids constantes na base <strong>de</strong> dados LILACS no período em estudo, mas<br />
permitem dizer que as pesquisas em HIV/Aids no Brasil são paralelas às<br />
<strong>de</strong>senvolvidas no cenário internacional.
ABSTRACT<br />
This study consists of a review of the Brazilian scientific production in the<br />
field of Aids, between 1982 and 2002. This literature was approached by<br />
articles published in Brazilian scientific journals in<strong>de</strong>xed in the LILACS<br />
database. Its objective was to un<strong>de</strong>rstand, through quanti-qualitative<br />
analysis, with a special emphasis on the feminine population: the nature of<br />
the research that fun<strong>de</strong>d the articles, thematic contents, populations focused,<br />
financial supports, compliance of the CNS 196/96 Resolution, as well as the<br />
authors' profile: institutional affiliation, title, sex, location origin. 185 articles,<br />
published in 53 journals, were reviewed. The results showed that 60% of<br />
authors were linked to public universities. The Southeast region (São Paulo,<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro and Minas Gerais) concentrated 76,5% of the authors, with<br />
São Paulo in the leading (36,8%). PhD titles correspon<strong>de</strong>d to 36,8% of the<br />
sample, in the first position, secon<strong>de</strong>d by Masters (14,9%). In the sex<br />
distribution, men were less than 1% ahead of women. As on sex title<br />
distribution, there were more female PhD and Masters than male PhD and<br />
Masters, 51,8% and 64,7%, respectively. Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
Pública/Reports in Public Health and Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública/Journal of<br />
Public Health were the periodicals that yel<strong>de</strong>d the majority of the articles.<br />
Articles on social and behavioral field were more abundant. The thematic<br />
category Health Care was the most present in the articles (45,4%), focusing<br />
basically on diagnosis and treatment. Amongst the predominant themes,<br />
Information and Knowledge were in evi<strong>de</strong>nce (5,9%). The results showed are<br />
not representative of the articles on Aids in LILACS database in the period of<br />
study. Nevertheless, they allow to say that the research in HIV/Aids in the<br />
country was paralel that of the international scene.
SIGLAS<br />
ABP-APAL - Associação Brasileira <strong>de</strong> Psiquiatria/Associação Psiquiátrica da América Latina<br />
<strong>AIDS</strong> - Acquired Immuno Deficiency Syndrome<br />
AMB - Associação Médica Brasileira<br />
AMRIGS - Associação Médica do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul<br />
BIRD - Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento<br />
BIREME - <strong>Centro</strong> Latino-Americano e do Caribe <strong>de</strong> Informação em Saú<strong>de</strong><br />
BVS - Biblioteca Virtual em Saú<strong>de</strong><br />
CAPES - Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Aperfeiçoamento <strong>de</strong> Pessoal <strong>de</strong> Nível Superior<br />
CDC - Centers for Diseases Control and Prevention<br />
CEP - Comitê <strong>de</strong> Ética em Pesquisa<br />
CENEPAM - <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Estudos em Endocrinologia da Escola Paulista <strong>de</strong> Medicina<br />
CID - Classificação Internacional <strong>de</strong> Doenças<br />
CMV - Citomegalovírus<br />
CNPq - Conselho Nacional <strong>de</strong> Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br />
CNS - Conselho Nacional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
COAS - <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Orientação e Apoio Sorológico<br />
CTA - <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Testagem Anônima<br />
CPG - Comissão <strong>de</strong> Pós-Graduação<br />
<strong>DST</strong> - Doença Sexualmente Transmissível<br />
HIV - Human Immuno<strong>de</strong>ficiency Virus<br />
FAPEMIG - Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais<br />
FAPERGS - Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul<br />
FAPERJ - Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
FAPE<strong>SP</strong> - Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado <strong>de</strong> São Paulo<br />
FINEP - Financiadora <strong>de</strong> Estudos e Programas<br />
FUJB - Fundação Universitária José Bonifácio<br />
FUNEPU - Fundação <strong>de</strong> Ensino e Pesquisa <strong>de</strong> Uberaba<br />
HCPA - Hospital <strong>de</strong> Clínicas <strong>de</strong> Porto Alegre<br />
HPV - Human Papillomavirus<br />
HTLV - Human T-Leukemia Virus
IBGE<br />
LAV<br />
LILACS<br />
MMWR<br />
NIH<br />
OMS<br />
ONG<br />
ONUSIDA<br />
OPAS<br />
PAHO<br />
PAPES<br />
PIAF<br />
PNUD<br />
PRONEX<br />
RA<strong>SP</strong>P<br />
SC<br />
SCAD<br />
SciELO<br />
SEADE<br />
SIDA<br />
SIH<br />
SINAN<br />
UDI<br />
UN<strong>AIDS</strong><br />
UNDPC<br />
U<strong>SP</strong><br />
WHO<br />
- Instituto Brasileiro <strong>de</strong> Geografia e Estatística<br />
- Limpha<strong>de</strong>nopaty Associated Virus<br />
- Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saú<strong>de</strong><br />
- Morbidity and Mortality Weekly Reports<br />
- National Institutes of Health<br />
- Organização Mundial da Saú<strong>de</strong><br />
- Organização Não-Governamental<br />
- Programa Conjunto <strong>de</strong> las Naciones Unidas sobre el VIH/SIDA<br />
- Organização Pan-Americana <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
- Pan-American Health Organization<br />
- Programa <strong>de</strong> Apoio à Pesquisa<br />
- Programa Institucional d Aids da Fiocruz<br />
- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento<br />
- Programa <strong>de</strong> Apoio à Núcleos <strong>de</strong> Excelência<br />
- Revista da Associação <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública <strong>de</strong> Piauí<br />
- Saú<strong>de</strong> Coletiva<br />
- Serviço Cooperativo <strong>de</strong> Acesso a Documentos<br />
- Scientific Eletronic Library Online<br />
- Sistema Estadual <strong>de</strong> Análise <strong>de</strong> Dados<br />
- Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida<br />
- Sistema <strong>de</strong> Informações Hospitalares<br />
- Sistema <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Agravo <strong>de</strong> Notificação<br />
- Usuário <strong>de</strong> Drogas Injetáveis<br />
- Joint United Programme on HIV/<strong>AIDS</strong><br />
- United Nations Drug Control Program<br />
- Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo<br />
- World Health Organization
LISTA DE TABELAS<br />
<strong>Tabela</strong> 1. Distribuição da produção científica brasileira sobre Aids, segundo<br />
veículo <strong>de</strong> publicação e área temática, referenciada na base <strong>de</strong> dados LILACS,<br />
1982 a 2002<br />
<strong>Tabela</strong> 2. Distribuição, por veículo <strong>de</strong> publicação e área temática, da produção<br />
científica brasileira sobre Aids, referenciada na base <strong>de</strong> dados LILACS, no<br />
período <strong>de</strong> 1982 a 1992 (primeiro <strong>de</strong>cênio)<br />
<strong>Tabela</strong> 3. Produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base <strong>de</strong><br />
dados LILACS, no período <strong>de</strong> 1993 a 2002, por veículo <strong>de</strong> publicação e área<br />
temática (segundo <strong>de</strong>cênio)<br />
<strong>Tabela</strong> 4. Distribuição dos artigos sobre Aids nas revistas brasileiras in<strong>de</strong>xadas<br />
na base <strong>de</strong> dados LILACS, segundo número <strong>de</strong> autores por artigo, 1983-2002<br />
<strong>Tabela</strong> 5. Artigos sobre Aids analisados, por revista e ano <strong>de</strong> publicação,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, <strong>de</strong> 1983 a 2002<br />
<strong>Tabela</strong> 6. Autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong><br />
dados LILACS, no período compreendido entre 1983 e 2002, segundo vínculo<br />
institucional e posição ocupada na autoria<br />
<strong>Tabela</strong> 7. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983-2002, por titulação e posição<br />
ocupada na autoria<br />
<strong>Tabela</strong> 8. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983-2002, por sexo e posição<br />
ocupada na autoria<br />
<strong>Tabela</strong> 9. Autores, por vínculo institucional, sexo e titulação, <strong>de</strong> artigos sobre<br />
Aids in<strong>de</strong>xados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002<br />
40<br />
42<br />
43<br />
48<br />
52<br />
57<br />
58<br />
59<br />
60
<strong>Tabela</strong> 10. Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983-2002, por unida<strong>de</strong> da<br />
Fe<strong>de</strong>ração, país e posição na autoria<br />
<strong>Tabela</strong> 11. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo área temática e pesquisa e não pesquisa, 1983-2002<br />
<strong>Tabela</strong> 12. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo área do conhecimento e pesquisa e não pesquisa, 1983-<br />
2002<br />
<strong>Tabela</strong> 13. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo especialida<strong>de</strong>s da área <strong>de</strong> conhecimento Medicina e<br />
pesquisa e não pesquisa, 1983-2002<br />
<strong>Tabela</strong> 14. Artigos <strong>de</strong> pesquisa analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983-2002, segundo origem institucional do primeiro autor<br />
<strong>Tabela</strong> 15. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983-2002, segundo tipo <strong>de</strong> pesquisa<br />
<strong>Tabela</strong> 16. Tipo <strong>de</strong> artigos sobre Aids analisados, que não os <strong>de</strong> pesquisa,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983-2002<br />
<strong>Tabela</strong> 17. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo indicação da fonte financiadora, 1983-2002<br />
<strong>Tabela</strong> 18. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983-2002, segundo categoria temática<br />
<strong>Tabela</strong> 19. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983-2002, segundo tema predominante<br />
<strong>Tabela</strong> 20. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983-2002, segundo população<br />
65<br />
66<br />
72<br />
73<br />
74<br />
75<br />
77<br />
78<br />
82<br />
83<br />
86
<strong>Tabela</strong> 21. Artigos sobre Aids analisados, referentes à população geral,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983-2002, por segmentos estudados<br />
95<br />
<strong>Tabela</strong> 22. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983-2002, segundo segmentos da população feminina 100<br />
<strong>Tabela</strong> 23. Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983-2002, segundo segmentos da população masculina<br />
103
SUMÁRIO<br />
INTRODUÇÃO 15<br />
1. A RE<strong>SP</strong>EITO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 18<br />
2. UM POUCO DE HISTÓRIA... 22<br />
3. OBJETIVOS 34<br />
4. MATERIAL E MÉTODOS 35<br />
5. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS 38<br />
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 39<br />
6.1. As revistas científicas 50<br />
6.2. Os autores 56<br />
6.3. Os artigos 66<br />
6.3.1. Distribuição temporal dos artigos 67<br />
6.3.2. As áreas do conhecimento 71<br />
6.3.3. Origem institucional do primeiro autor nos artigos <strong>de</strong> pesquisa 73<br />
6.3.3.1. Tipo <strong>de</strong> pesquisa 74<br />
6.3.3.2. Observância à Resolução CNS 196/96 75<br />
6.3.4. Tipo <strong>de</strong> artigos que não os <strong>de</strong> pesquisa 76<br />
6.3.5. As fontes <strong>de</strong> financiamento 77<br />
6.4. Os temas abordados 81<br />
6.5. As populações 85<br />
7. CONCLUSÕES 110<br />
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 114<br />
ANEXO 1- Artigos da área básica publicados em revistas nacionais- 1985 a 2002 A-1<br />
ANEXO 2- Artigos da área clínica publicados em revistas nacionais- 1983 a 2001 A-2<br />
ANEXO 3- Artigos da área epi<strong>de</strong>miológica publicados em revistas nacionais- 1984 a 2002 A-3<br />
ANEXO 4- Artigos da área sócio-comportamental publicados em revistas nacionais- 1985 a A-4<br />
2002<br />
ANEXO 5- Artigos (outros) publicados em revistas nacionais – 1985 a 2002 A-5
INTRODUÇÃO<br />
Revisitando o passado...<br />
“Eu estou com Aids”. A revelação, entrecortada por incontáveis crises<br />
<strong>de</strong> choro durante uma confraternização entre amigos, eclipsou a alegria pelo<br />
reencontro com pessoas queridas há muito não vistas, escurecendo a<br />
ensolarada tar<strong>de</strong> interiorana <strong>de</strong> um distante domingo nos idos <strong>de</strong> 1989. O<br />
clima festivo até então reinante se <strong>de</strong>svaneceu sob o impacto <strong>de</strong> tal<br />
revelação, anunciada como se a morte fosse iminente. Sentimentos os mais<br />
diversos emergiram, ora <strong>de</strong>scrença, ora raiva, mas principalmente uma<br />
incomensurável tristeza.<br />
Como essa infecção tinha se dado? A prima/irmã/amiga não se<br />
enquadrava nos grupos com comportamento <strong>de</strong> risco: inicialmente com<br />
orientação bissexual, há muitos anos tinha assumido a homossexualida<strong>de</strong>,<br />
se relacionando exclusivamente com mulheres. Também não havia registro<br />
<strong>de</strong> que houvesse recebido transfusão sangüínea e, pelo que se sabia até<br />
então, no que tange a drogas só tinha fumado maconha, nunca tendo feito<br />
uso <strong>de</strong> drogas injetáveis. Ou tinha, optado por manter tal fato em segredo?<br />
Ao fim e ao cabo a confissão: ainda morando em São Paulo, a<br />
primeira e única vez (segundo suas palavras e sem explicitação <strong>de</strong> data) que<br />
experimentou drogas injetáveis foi por insistência <strong>de</strong> um irmão, usuário <strong>de</strong><br />
tais substâncias e em 1989 já doente <strong>de</strong> Aids em estágio quase terminal.<br />
Essa única vez bastou para que se infectasse, o mesmo acontecendo com<br />
outro irmão.<br />
Naquele distante domingo, uma questão permeou praticamente toda a<br />
narrativa: o irmão doente tinha conhecimento, à época, <strong>de</strong> que era portador<br />
do vírus? Se sim, teria intencionalmente infectado a esposa, não usuária <strong>de</strong><br />
droga injetável, assim como os irmãos e os <strong>de</strong>mais que com eles<br />
compartilharam agulha e seringa? E uma dúvida ainda mais angustiante: o<br />
sobrinho, na época um bebê, estaria também infectado? Com o tempo
constatou-se que não, sendo, <strong>de</strong> todas as perguntas e pelo que se sabe, a<br />
única respondida.<br />
Uma vez confirmado o diagnóstico, os três irmãos resolveram voltar<br />
para a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> origem, no interior paulista, juntamente com a esposa e o<br />
filho do casado. Este, a <strong>de</strong>speito <strong>de</strong> ter procurado um serviço <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> para<br />
fazer acompanhamento, não parou <strong>de</strong> usar as drogas injetáveis, só o<br />
fazendo quando seu estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> se tornou por <strong>de</strong>mais precário,<br />
dificultando-lhe a locomoção. Os outros irmãos e a cunhada, que <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><br />
um período retornou a São Paulo com o filho, também passaram a ser<br />
acompanhados no mesmo serviço.<br />
Nessa época, a transmissão do HIV via uso <strong>de</strong> drogas injetáveis vinha<br />
ganhando relevo crescente em todo o Brasil, e particularmente no município<br />
<strong>de</strong> São Paulo, on<strong>de</strong> os personagens <strong>de</strong>sta história se infectaram, a<br />
participação <strong>de</strong>sta categoria <strong>de</strong> exposição tinha passado <strong>de</strong> 11,4%, para os<br />
primeiros cinco anos (1982/86), para 19,1% (169/883) em 1987, 24%<br />
(348/1453) em 1988 e 30,2% (576/1906) em 1989, ano em que remonta<br />
essa revisita ao passado.<br />
Retornando à história, passado o período mais crucial, o da aceitação<br />
da infecção, aos poucos as coisas foram retornando ao seu ritmo normal,<br />
<strong>de</strong>ntro do possível. A prima/irmã/amiga conseguiu um emprego, arrumou<br />
uma nova namorada e foi levando a vida. Cerca <strong>de</strong> um ano <strong>de</strong>pois o primeiro<br />
irmão a ficar doente faleceu e, apesar da aparente <strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> força<br />
no enfrentamento <strong>de</strong>sta perda, ficou emocionalmente abalada até seus<br />
últimos dias.<br />
Em 1994, no limiar <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>pressão, foi convencida a transferir seu<br />
acompanhamento clínico para o Instituto <strong>de</strong> Infectologia Emílio Ribas, sendo<br />
acompanhada ambulatorialmente até pouco antes <strong>de</strong> falecer, em novembro<br />
<strong>de</strong> 1996.<br />
O irmão que restou está bem, fazendo uso da terapia anti-retroviral, a<br />
qual a irmã não teve tempo <strong>de</strong> sequer iniciar. Continua morando no interior,<br />
casou, <strong>de</strong>scasou e agora vive com a mãe. Continua acreditando que a cura<br />
virá e tem esperança <strong>de</strong> que esteja ainda vivo quando isso acontecer.<br />
16
O envolvimento com a questão, difícil em se tratando <strong>de</strong> pessoas com<br />
as quais não se tem relacionamento pessoal, revelou-se particularmente<br />
doloroso por se tratar <strong>de</strong> pessoas muito próximas e resultou, durante um<br />
período <strong>de</strong> tempo consi<strong>de</strong>rável, em absoluta incapacida<strong>de</strong> emocional para<br />
lidar com o tema profissionalmente. Em 2001, a notícia <strong>de</strong> um outro amigo<br />
querido em fase terminal, e a sua morte no início <strong>de</strong> 2002, contribuíram para<br />
reforçar esta incapacida<strong>de</strong>.<br />
Com o correr do tempo, porém, as feridas foram cicatrizando, e o<br />
tema Aids já não causava tanto sofrimento, já se po<strong>de</strong>ndo cogitar trabalhar<br />
com ele em nível profissional. O gran<strong>de</strong> teste foi o convite para participar <strong>de</strong><br />
um projeto, <strong>de</strong>mandado pela Coor<strong>de</strong>nação Nacional <strong>de</strong> <strong>DST</strong> e Aids, um<br />
levantamento da produção brasileira sobre Aids na área <strong>de</strong> Ciências Sociais,<br />
entre 1996 e 2001 (Silva e Santos, 2003).<br />
Dissipados os medos, o tema se mostrou apaixonante, <strong>de</strong>spertando o<br />
interesse em se <strong>de</strong>senvolver um estudo como o ora proposto, uma reflexão<br />
acerca da produção científica brasileira sobre Aids, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seu advento até<br />
2002, com um olhar especial sobre a população feminina, seja como<br />
produtora <strong>de</strong> conhecimento, seja na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> população-alvo dos<br />
estudos.<br />
17
1. A RE<strong>SP</strong>EITO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA<br />
A importância <strong>de</strong> um trabalho <strong>de</strong> revisão bibliográfica <strong>de</strong> um saber<br />
científico produzido, seja qual for o campo do conhecimento, está centrada<br />
no fato <strong>de</strong> que tal opção metodológica po<strong>de</strong> contribuir para a compreensão<br />
do estado da arte <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado tema, i<strong>de</strong>ntificando-se as mudanças<br />
ocorridas, as permanências, as posições coinci<strong>de</strong>ntes e discordantes, etc.<br />
No que tange à Aids, foram encontradas algumas revisões que merecem<br />
<strong>de</strong>staque, elencadas a seguir em or<strong>de</strong>m cronológica.<br />
Bueno e Valente (1993) fizeram um levantamento bibliográfico, no<br />
banco <strong>de</strong> dados Medline, da produção científica sobre Aids (artigos e<br />
resumos) publicada em inglês, <strong>de</strong> 1986 ao primeiro semestre <strong>de</strong> 1992.<br />
Obtiveram um total <strong>de</strong> 704 publicações, mais da meta<strong>de</strong> <strong>de</strong>las (359)<br />
relacionada com educação (92), prevenção (85), hospitalização (83), saú<strong>de</strong><br />
da mulher (80), comunida<strong>de</strong> (50) e adolescência (49), com os restantes 345<br />
se relacionando com temas diversos, <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong>s governamentais a<br />
presidiários. Para os autores, é necessário que os profissionais que atuam<br />
na área <strong>de</strong> Aids façam pesquisas on<strong>de</strong> há carências <strong>de</strong> estudos, apontados<br />
pelo levantamento, como a questão da discriminação e do preconceito<br />
contra o portador do vírus HIV e os adolescentes, mais “(...) suscetíveis e<br />
vulneráveis a situações <strong>de</strong> risco”.<br />
Camargo Júnior (1994) <strong>de</strong>screve com brilhantismo, a partir <strong>de</strong><br />
levantamento <strong>de</strong>talhado <strong>de</strong> publicações técnico-científicas entre 1981 e<br />
1992, como a ciência, especificamente a medicina, ao construir teoricamente<br />
a Aids, constrói também novas representações coletivas, legitimando a<br />
discriminação contra grupos que, por suas particularida<strong>de</strong>s, são alvo <strong>de</strong><br />
preconceitos. Para o autor, entretanto, a narrativa médica sobre a Aids,<br />
durante muito tempo servindo <strong>de</strong> suporte para a intolerância e a<br />
discriminação, <strong>de</strong> uns tempos a esta parte tem “(...) servido como arma<br />
justamente contra a intolerância que inadvertidamente ajudou a criar”<br />
(p.162). O autor analisou 578 documentos, entre artigos (os mais<br />
freqüentes), capítulos <strong>de</strong> livros e publicações especiais.<br />
18
Bastos e Coutinho (1999) fazem um levantamento da produção<br />
científica no campo do HIV/Aids para mostrar, em linhas gerais, a resposta<br />
da ciência brasileira às questões suscitadas pela epi<strong>de</strong>mia no país. O<br />
levantamento abrangeu o período 1983-1997, utilizando-se os bancos <strong>de</strong><br />
dados Medline e LILACS e os CD-Roms anuais <strong>de</strong> Aids, além da biblioteca<br />
pessoal <strong>de</strong> um dos autores, e resultou em 428 trabalhos, sendo 196 artigos<br />
em revistas nacionais, 95 em revistas internacionais, 125 capítulos <strong>de</strong> livros<br />
e 12 livros. Os resultados apontam que “(...) a ciência brasileira encontrou na<br />
Aids uma oportunida<strong>de</strong> ímpar <strong>de</strong> interlocução com o Estado (...), <strong>de</strong> diálogo<br />
e financiamento por parte <strong>de</strong> agências internacionais, e <strong>de</strong> trabalho<br />
cooperativo entre pesquisadores nacionais e estrangeiros, com uma<br />
produção volumosa para os padrões brasileiros” (p.343).<br />
Moreno (2001), por sua vez, <strong>de</strong>dica atenção à revisão bibliográfica do<br />
saber científico brasileiro produzido no campo da psicanálise e relacionado<br />
com a Aids, objetivando verificar o estado do conhecimento envolvendo<br />
esses dois temas, concluindo, com base nos resultados encontrados, que é<br />
sempre possível articular e compartilhar os saberes da saú<strong>de</strong> pública e da<br />
psicanálise, em especial quanto ao tema Aids, “(...)” que exige parcerias” (p.<br />
125). Foram 50 as produções analisadas, assim distribuídas: 22 artigos, 13<br />
capítulos <strong>de</strong> livros, 5 comunicações em eventos, 4 teses, 4 dissertações, 1<br />
trabalho <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> graduação e 1 livro.<br />
Bastos e Malta (2002), fazem “(...) um balanço da produção nacional<br />
em HIV/Aids, atualizando, e aprofundando em alguns pontos, trabalho<br />
anterior sobre a mesma temática” (p. 10). O trabalho a que os autores se<br />
referem é o acima mencionado. A análise da produção levantada se ateve<br />
às transformações qualitativas ocorridas na comunida<strong>de</strong> científica brasileira<br />
e na produção científica sobre o tema HIV/Aids. Um dos resultados<br />
apontados pelos autores: a produção predominante <strong>de</strong> grupos que, além <strong>de</strong><br />
contarem com um número importante <strong>de</strong> pesquisadores titulados, possuem<br />
verba consi<strong>de</strong>rável, em áreas como biologia molecular, imunologia e<br />
virologia. O trabalho reitera algumas conclusões apontadas no trabalho<br />
anteriormente citado, entre as quais: as pesquisas brasileiras no campo do<br />
19
HIV/Aids “(...) apresentam um vigor e um impacto, nacional e internacional,<br />
pouco habituais na ciência brasileira” (p. 14).<br />
Silva e Santos (2003), em pesquisa <strong>de</strong>mandada pela Coor<strong>de</strong>nação<br />
Nacional <strong>de</strong> <strong>DST</strong> Aids, proce<strong>de</strong>ram a um balanço crítico e reflexivo dos<br />
estudos produzidos na área <strong>de</strong> Ciências Sociais entre 1996 e 2001, por<br />
pesquisadores brasileiros. Levando-se em conta que 1996 representou um<br />
marco na história da Aids, com a introdução <strong>de</strong> medicamentos mais potentes<br />
no combate à doença, como os anti-retrovirais e os inibidores <strong>de</strong> protease,<br />
intentou-se conhecer como tal evento se refletiu nos estudos produzidos a<br />
partir <strong>de</strong>ste ano. Foram analisados 54 documentos: 31 artigos, 8 livros, 5<br />
relatórios <strong>de</strong> pesquisa, 4 dissertações, 3 teses e 3 capítulos <strong>de</strong> livros. Foram<br />
poucos os estudos que abordaram a questão do tratamento.<br />
Fugindo ao campo da Aids, duas revisões nas quais “(...) se po<strong>de</strong><br />
basear para agir metodologicamente (...)” (Moreno, 2001:38), e que por<br />
serem trabalhos criteriosos merecem constar no presente estudo.<br />
Narvai (1997) se ocupou da produção científica na área <strong>de</strong><br />
odontologia preventiva e social, <strong>de</strong> 1986 a 1993, com o objetivo <strong>de</strong> verificar<br />
se essa produção contemplou os temas relacionados às políticas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e<br />
ao sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> no país. O autor analisou 386 artigos publicados em 19<br />
revistas científicas brasileiras. Os resultados mostram que só 3 (0,8%)<br />
artigos tiveram a política <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> como tema específico, e 7 (1,8%)<br />
trataram especificamente do sistema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, concluindo-se, então, que a<br />
produção científica da área odontológica não <strong>de</strong>u a <strong>de</strong>vida atenção a esses<br />
temas no período em estudo.<br />
Vasconcelos (1999) faz uma interessante revisão no campo da<br />
nutrição, enfocando os artigos originais publicados nos Arquivos Brasileiros<br />
<strong>de</strong> Nutrição entre 1944 e 1969. Este periódico é consi<strong>de</strong>rado “(...) uma das<br />
principais fontes documentais da história <strong>de</strong>sse campo específico do saber<br />
no Brasil ” (p. 304). Foram analisados 209 artigos, publicados <strong>de</strong> maio <strong>de</strong><br />
1944 a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1968, utilizando-se metodologia quanti-qualitativa para<br />
se conhecer tanto os conteúdos temáticos abordados como o perfil dos<br />
autores. Os resultados apontam que, dos 134 artigos classificados como da<br />
20
área biológica e da nutrição, a maioria está relacionada com pesquisas<br />
laboratoriais, enquanto que os 75 classificados na perspectiva social<br />
confirmam “(...) o esforço dos primeiros nutrólogos brasileiros em construir e<br />
aperfeiçoar instrumentos metodológicos específicos para investigar as<br />
condições nutricionais <strong>de</strong> nossa população, bem como em contribuir para a<br />
consolidação no campo da nutrição” (p.303).<br />
O estudo ora proposto consiste em uma pesquisa bibliográfica, tal<br />
como <strong>de</strong>finida por Arantes Ferraz (1971) * citada por Ferrari (1982:209): “o<br />
ato <strong>de</strong> ler, selecionar, fichar e arquivar tópicos <strong>de</strong> interesse para a pesquisa<br />
em pauta”, resultando na revisão <strong>de</strong> textos versando sobre Aids, <strong>de</strong> autoria<br />
<strong>de</strong> pesquisadores brasileiros, publicados sob a forma <strong>de</strong> artigos em revistas<br />
científicas nacionais, do início da epi<strong>de</strong>mia no País até 2002.<br />
Sua relevância está no fato <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r contribuir para a ampliação do<br />
conhecimento sobre a política <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<br />
tecnológico no âmbito do HIV/Aids. É o que se espera.<br />
* (Arantes Ferraz, T. Pesquisa Bibliográfica nas Ciências Biomédicas. São Paulo, Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Odontologia da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, 1971).<br />
21
2. UM POUCO DE HISTÓRIA...<br />
Em junho <strong>de</strong> 1981, dois artigos publicados no Morbidity and Mortality<br />
Weekly Report (MMWR), um periódico do Centers for Disease Control and<br />
Prevention (CDC), órgão governamental dos Estados Unidos, anunciavam a<br />
“inusitada ocorrência <strong>de</strong> pneumonia por Pneumocystis carinii e sarcoma <strong>de</strong><br />
Kaposi em homossexuais jovens, associada à imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida <strong>de</strong><br />
tipo até então não relatada” (Belda, Cattapan e Santos Júnior, 1984). O quê<br />
chamou a atenção foi o fato <strong>de</strong> os acometidos serem, além <strong>de</strong> jovens,<br />
previamente sadios. Até então, a pneumonia por Pneumocystis carinii tinha<br />
sido observada quase que exclusivamente em indivíduos com a imunida<strong>de</strong><br />
severamente comprometida, enquanto o sarcoma <strong>de</strong> Kaposi atingia<br />
preferencialmente as pessoas idosas (Camargo Júnior, 1994:61). Em virtu<strong>de</strong><br />
do inusitado, “(...) noticia-se o início <strong>de</strong> um estudo nacional com a<br />
metodologia <strong>de</strong> caso-controle (...), novamente caracterizando a importância<br />
da metodologia epi<strong>de</strong>miológica na <strong>de</strong>limitação do novo problema” (Camargo<br />
Júnior, 1994:61).<br />
Posteriormente, foram se suce<strong>de</strong>ndo os relatos <strong>de</strong> doenças<br />
oportunistas sem causas previamente i<strong>de</strong>ntificadas, e o número crescente<br />
<strong>de</strong> casos indicava que uma “nova” doença estava em curso. Des<strong>de</strong> outubro<br />
<strong>de</strong> 1981, homossexuais masculinos resi<strong>de</strong>ntes em gran<strong>de</strong>s centros urbanos<br />
norte-americanos, como Atlanta, New York e São Francisco, apresentaram<br />
linfa<strong>de</strong>nopatia generalizada (CDC, 1982a) e linfoma não-Hodgkin difuso e<br />
indiferenciado, diagnosticados entre março <strong>de</strong> 1981 e janeiro <strong>de</strong> 1982 (CDC,<br />
1982b), doenças <strong>de</strong> imediato associadas às já <strong>de</strong>scritas, dada a similarida<strong>de</strong><br />
das características epi<strong>de</strong>miológicas (ida<strong>de</strong>, orientação sexual, cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
residência). Outra característica comum entre os casos <strong>de</strong>scritos era um<br />
histórico <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> drogas como nitrito inalável, maconha, alucinógenos e<br />
cocaína.<br />
Ainda em junho <strong>de</strong> 1982, o CDC relata a ocorrência <strong>de</strong> sarcoma <strong>de</strong><br />
Kaposi e outras sérias infecções oportunistas em outros segmentos<br />
populacionais, também previamente saudáveis, que não os anteriormente<br />
22
acometidos. Dos 355 casos <strong>de</strong>scritos <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1981 até 28 <strong>de</strong> maio<br />
<strong>de</strong> 1982, 281 (79%) eram homens homossexuais (ou bissexuais); 41(12%),<br />
homens heterossexuais; 20 (6%), homens com orientação sexual<br />
<strong>de</strong>sconhecida, e 13 (4%) eram mulheres (CDC, 1982c). Embora a maioria<br />
dos casos ainda fosse registrada em homossexuais masculinos, o artigo<br />
<strong>de</strong>stacava que a proporção <strong>de</strong> heterossexuais era maior do que a<br />
anteriormente <strong>de</strong>scrita, e uma nota editorial recomendava que as<br />
comparações entre a ocorrência <strong>de</strong> tais patologias baseadas na orientação<br />
sexual fossem interpretadas com cautela, uma vez que “as similarida<strong>de</strong>s<br />
entre os casos homossexuais e heterossexuais nos diagnósticos e na<br />
distribuição geográfica e temporal sugerem que eles fazem parte da mesma<br />
epi<strong>de</strong>mia” (CDC, 1982c).<br />
No mesmo mês, relata-se um cluster (agregado espaço-temporal<br />
(Camargo Júnior, 1994:65) <strong>de</strong> sarcoma <strong>de</strong> Kaposi e pneumonia por<br />
Pneumocystis carinii entre homossexuais masculinos resi<strong>de</strong>ntes em Los<br />
Angeles e Orange, Califórnia (CDC, 1982d). Por esse agregado ter sido<br />
i<strong>de</strong>ntificado com base no contato sexual, aventou-se a hipótese <strong>de</strong> um<br />
agente infeccioso transmitido sexualmente ou, “(...) no mínimo, algum fator<br />
ligado a um estilo <strong>de</strong> vida comum” (Camargo Júnior, 1994:65), como, por<br />
exemplo, uso <strong>de</strong> drogas as mais diversas. Ainda neste ano, não se sabe<br />
exatamente quando, a “nova doença” passa a ser referida como <strong>AIDS</strong><br />
(Camargo Júnior, 1994:65).<br />
Em julho <strong>de</strong> 1982 observa-se a ocorrência <strong>de</strong> infecções oportunistas<br />
em haitianos resi<strong>de</strong>ntes nos Estados Unidos, consi<strong>de</strong>rada como um novo<br />
fenômeno em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> os pacientes fugirem ao padrão dos casos<br />
anteriormente observados: a maioria era homem com orientação<br />
heterossexual e sem histórico <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> drogas, embora os achados<br />
imunológicos e o alto índice <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> fossem similares aos<br />
recentemente <strong>de</strong>scritos entre homossexuais masculinos e usuários <strong>de</strong><br />
drogas injetáveis (CDC, 1982e).<br />
Uma semana <strong>de</strong>pois, um novo relato do CDC, agora sobre três casos<br />
<strong>de</strong> pneumonia por Pneumocystis carinii em pacientes com hemofilia A, sem<br />
23
outra doença subjacente (CDC, 1982f). Tal como a maioria dos haitianos, os<br />
três eram homens heterossexuais que não faziam uso <strong>de</strong> drogas injetáveis,<br />
mas tinham em comum o fato <strong>de</strong> terem recebido injeções <strong>de</strong> concentrado <strong>de</strong><br />
fator VIII. Os dados clínicos e imunológicos se mostraram similares aos<br />
observados anteriormente sugerindo a possível transmissão <strong>de</strong> um agente<br />
através <strong>de</strong> hemo<strong>de</strong>rivados. Os centros <strong>de</strong> hemofilia foram notificados sobre<br />
estes casos e o CDC, em conjunto com a Fundação Nacional <strong>de</strong><br />
Hemofílicos, iniciou uma vigilância nesses centros (CDC, 1982f: 366).<br />
Em setembro o CDC faz sua primeira atualização sobre a nova<br />
doença, computando 593 casos, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1981 a 15 <strong>de</strong> setembro<br />
<strong>de</strong> 1982. (CDC, 1982g). Neste artigo, o CDC já chama a nova doença <strong>de</strong><br />
Aids, salientando que era a anteriormente referida como sarcoma <strong>de</strong> Kaposi<br />
e infecções oportunistas em pessoas previamente saudáveis, e apresenta<br />
uma <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um caso <strong>de</strong> Aids: “(...) uma doença pelo menos<br />
mo<strong>de</strong>radamente preditiva <strong>de</strong> um <strong>de</strong>feito na imunida<strong>de</strong> celular, ocorrendo em<br />
pessoa sem causa conhecida para resistência diminuída para essa doença.<br />
Tais doenças incluem KS [sarcoma <strong>de</strong> Kaposi], PCP [pneumonia por<br />
Pneumocystis carinii] e sérias OOI [outras infecções oportunistas – é<br />
apresentada uma lista com essas doenças]” (CDC, 1982g: 508). O artigo<br />
assinala que os diagnósticos para confirmação <strong>de</strong> casos <strong>de</strong>veriam ser<br />
consi<strong>de</strong>rados apenas se baseados em métodos suficientemente confiáveis<br />
(geralmente histologia ou cultura), mas também ressalta que “(...) esta<br />
<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> caso po<strong>de</strong> não incluir o amplo espectro das manifestações da<br />
<strong>AIDS</strong>, que po<strong>de</strong>m variar da ausência <strong>de</strong> sintomas (a <strong>de</strong>speito <strong>de</strong> evidência<br />
laboratorial <strong>de</strong> imuno <strong>de</strong>ficiência) a sintomas não específicos (febre, perda<br />
<strong>de</strong> peso, linfa<strong>de</strong>nopatia generalizada persistente), a doenças específicas que<br />
são insuficientemente preditivas <strong>de</strong> imunida<strong>de</strong> celular para serem incluídas<br />
no monitoramento da incidência (tuberculose, candidíase oral, herpes<br />
zoster), e a neoplasmas malignos que causam, tanto quanto resultam <strong>de</strong>,<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência” (CDC, 1982g: 508;513). O rápido crescimento dos casos é<br />
enfatizado, mas o CDC salienta (CDC, 1982g: 508). que “apenas uma<br />
pequena percentagem <strong>de</strong> casos não tem nenhum dos fatores <strong>de</strong> risco<br />
24
i<strong>de</strong>ntificados (homossexualida<strong>de</strong> masculina, abuso <strong>de</strong> drogas intravenosas,<br />
origem haitiana e, talvez, hemofilia A” (CDC, 1982e). Essa é a primeira<br />
menção ao termo grupos <strong>de</strong> risco, e a doença, então, já havia se tornado um<br />
grave problema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública nos Estados Unidos).<br />
Ainda em setembro, o órgão governamental norte-americano publica<br />
um artigo com precauções a serem tomadas por profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />
trabalhando em clínicas e laboratórios, que “(...) tivessem contato com<br />
pacientes com <strong>AIDS</strong> ou materiais <strong>de</strong>les retirados, apontando para uma<br />
provável etiologia viral” (Camargo Júnior, 1994:66), tomando como base as<br />
precauções adotadas no cuidado a pacientes portadores <strong>de</strong> hepatite B,<br />
doença com características epi<strong>de</strong>miológicas semelhantes (Camargo Júnior,<br />
1994:66). Em novembro essas recomendações são reiteradas (CDC,<br />
1982h), e ainda nesse mês são relatadas novas infecções associadas à<br />
Aids, entre as quais a criptosporidiose (CDC, 1982i). Até então, o<br />
Cryptosporidium, um parasita protozoário, era uma causa bem reconhecida<br />
<strong>de</strong> diarréia em animais, especialmente bezerros, mas apenas raramente<br />
tinha sido associado com diarréia em humanos. (CDC, 1982i:592).<br />
Em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982, é relatado o caso <strong>de</strong> uma criança<br />
possivelmente infectada pela Aids através <strong>de</strong> transfusão <strong>de</strong> sangue. A<br />
criança tinha recebido várias transfusões, incluindo uma transfusão <strong>de</strong><br />
plaquetas originárias do sangue <strong>de</strong> um doador masculino que,<br />
aparentemente saudável à época, posteriormente foi confirmado como tendo<br />
a doença (CDC, 1982j). Os pais e irmão da criança apresentavam boa<br />
saú<strong>de</strong>, os pais eram heterossexuais não haitianos e não tinham histórico <strong>de</strong><br />
uso <strong>de</strong> drogas, e a criança não tinha tido contato pessoal com pacientes com<br />
Aids. (CDC, 1982j:652). Uma nota editorial assinalava que, embora a<br />
etiologia da doença ainda não fosse conhecida, os sucessivos relatos entre<br />
homossexuais masculinos, usuários <strong>de</strong> drogas injetáveis e hemofílicos do<br />
tipo A sugeriam que pu<strong>de</strong>sse ter como causa um agente infeccioso<br />
transmitido sexualmente ou através da exposição a sangue ou<br />
hemo<strong>de</strong>rivados. Finalizando, a nota assinalava ainda que os contínuos<br />
relatos <strong>de</strong> Aids entre pessoas com hemofilia A suscitavam sérias questões<br />
25
sobre a possível transmissão da doença através do sangue e <strong>de</strong><br />
hemo<strong>de</strong>rivados (CDC, 1982j:653).<br />
Na semana seguinte, essa hipótese (doença causada por um agente<br />
infeccioso) ganhou força quando do relato da ocorrência <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
inexplicada e infecções oportunistas em crianças cujas mães pertenciam a<br />
grupos tidos como <strong>de</strong> alto risco para a Aids (haitianas, prostitutas e usuárias<br />
<strong>de</strong> drogas injetáveis) (CDC, 1982l), “o que apontaria para a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
transmissão da doença mesmo sem contato sexual, uso <strong>de</strong> drogas ou<br />
exposição a sangue ou hemo<strong>de</strong>rivados” (Camargo Júnior, 1994:67). No<br />
mesmo número da revista, o CDC faz uma atualização sobre Aids em<br />
pacientes com hemofilia A (CDC, 1982k), relatando mais quatro casos <strong>de</strong><br />
hemofílicos que tinham <strong>de</strong>senvolvido uma ou mais infecções oportunistas.<br />
Tal como os anteriormente <strong>de</strong>scritos, todos os pacientes tinham recebido<br />
concentrados <strong>de</strong> Fator VIII, e um <strong>de</strong>les ainda havia recebido outros<br />
componentes sangüíneos. Os dados sobre as ativida<strong>de</strong>s sexuais, uso <strong>de</strong><br />
droga, viagem e residência não sugeriam que a doença pu<strong>de</strong>sse ter sido<br />
adquirida “(...) através <strong>de</strong> contato pessoal entre eles, com homossexuais,<br />
com usuários <strong>de</strong> drogas ilícitas ou cm imigrantes haitianos – grupos com<br />
risco aumentado para <strong>AIDS</strong>, comparados com a população geral dos<br />
Estados Unidos” (CDC, 1982k:644). O artigo ainda enfatizava que o número<br />
<strong>de</strong> casos da doença continuava a crescer, e a Aids po<strong>de</strong>ria atribuir um risco<br />
significativo para pacientes com hemofilia.<br />
Em janeiro <strong>de</strong> 1983 é relatada imuno<strong>de</strong>ficiência celular em duas<br />
mulheres, nenhuma <strong>de</strong>las com fatores <strong>de</strong> risco conhecido, mas ambas tendo<br />
como parceiros sexuais homens com Aids. (CDC, 1983a). O artigo assinala<br />
que esses relatos reforçam a hipótese <strong>de</strong> um agente infeccioso e a<br />
possibilida<strong>de</strong> da transmissão do suposto “agente da Aids” se dar tanto na<br />
parceria homossexual masculina como na heterossexual, esta última até<br />
então não consi<strong>de</strong>rada. No mesmo número da revista, outro artigo relata<br />
casos da doença em homens prisioneiros <strong>de</strong> prisões estaduais <strong>de</strong> New York<br />
e New Jersey (CDC, 1983b). Em New York, <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1981 a<br />
<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1982, foram notificados <strong>de</strong>z casos (nove com pneumonia por<br />
26
Pneumocystis carinii (PPC) e um com sarcoma <strong>de</strong> Kaposi). Todos relataram<br />
ser heterossexual antes <strong>de</strong> serem presos, enquanto um tinha tido contatos<br />
homossexuais na prisão, mas os que apresentavam PPC tinham sido<br />
usuários regulares <strong>de</strong> drogas injetáveis (principalmente heroina e cocaína)<br />
antes <strong>de</strong> serem presos (CDC, 1983b:700). Os seis prisioneiros <strong>de</strong> New<br />
Jersey também tinham histórico <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> drogas injetáveis e, dos cinco que<br />
relataram a orientação sexual, quatro eram heterossexuais e um,<br />
homossexual. Uma nota sumariza reforçando que homossexuais e usuários<br />
<strong>de</strong> drogas injetáveis sabidamente estão em risco crescente para Aids, e a<br />
ocorrência da doença entre prisioneiros pertencentes a estes grupos podia<br />
ter sido prevista. A nota ainda enfatiza que as observações epi<strong>de</strong>miológicas<br />
cada vez mais sugerem que a Aids é causada por um agente infeccioso<br />
transmitido sexualmente ou através <strong>de</strong> exposição a sangue ou<br />
hemo<strong>de</strong>rivados. Recomendando a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se ver com cautela os<br />
dados obtidos, dadas as dificulda<strong>de</strong>s inerentes em se entrevistar<br />
prisioneiros, a nota informa ainda que as histórias relatadas indicam que o<br />
uso <strong>de</strong> drogas (se não todos, pelo menos a maioria que referiu tal uso) e, por<br />
inferência, a exposição a um agente presente no sangue, ocorreu antes da<br />
prisão (CDC, 1983b:701).<br />
A epi<strong>de</strong>mia prossegue seu curso, e casos são registrados em várias<br />
partes do mundo, incluindo novos grupos: “haitianos, prisioneiros, crianças<br />
nos seus primeiros anos <strong>de</strong> vida.” (Camargo Júnior, 1994:68). Cada vez<br />
mais se fortalece “(...) a hipótese <strong>de</strong> uma etiologia infecciosa,<br />
presumivelmente viral, como <strong>de</strong>nominador comum a todos os grupos<br />
i<strong>de</strong>ntificados, provavelmente veiculada pelo sangue ou pelo esperma<br />
contaminado. (...). Prepara-se o terreno para a caça ao “vírus da <strong>AIDS</strong>”<br />
(Camargo Júnior,1994:70).<br />
Ainda em 1983, a revista Science, em seu número <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> maio,<br />
publica cinco artigos sobre retrovírus e Aids, um <strong>de</strong>les relatando “(...) o<br />
isolamento do HTLV a partir <strong>de</strong> linfócitos com <strong>AIDS</strong> (Gallo, Sarin, Gelmann<br />
27
et al., 1983) * e, por fim, o isolamento do mesmo retrovírus em pacientes com<br />
linfa<strong>de</strong>nopatia persistente, quadro clínico que freqüentemente antece<strong>de</strong>ria a<br />
<strong>AIDS</strong> (Barré-Sinoussi, Chermann, Rey et al., 1983 ** (Ibid., 73). Os<br />
pesquisadores do grupo americano, pertencentes ao Instituto Nacional do<br />
Câncer e coor<strong>de</strong>nados por Robert Gallo, <strong>de</strong>nominam <strong>de</strong> HTLV-III o retrovírus<br />
por eles isolado e, por sua vez, os pesquisadores do Instituto Pasteur,<br />
chefiados por Luc Montagnier, “(...) tendo isolado primeiramente “seu vírus”<br />
a partir <strong>de</strong> material retirado <strong>de</strong> um paciente com linfa<strong>de</strong>nopatia,<br />
<strong>de</strong>nominaram-no <strong>de</strong> (...) LAV” (Ibid., 73).<br />
Embora falando-se ainda em dois vírus, já se supunha que ambos<br />
fossem o mesmo. Feorino et al. * , citados por Camargo Júnior (1994:77), em<br />
artigo publicado na Science em 1984, escrevem: “Uma associação etiológica<br />
entre o HTLV-III e a <strong>AIDS</strong> foi informada recentemente. A explicação mais<br />
provável para a evidência paralela <strong>de</strong> que o HTLV-III e o LAV sejam a causa<br />
da <strong>AIDS</strong> é que os dois vírus sejam o mesmo”.<br />
Já em 1985, a expressão “comportamentos <strong>de</strong> risco” começa a ser<br />
usada em substituição à <strong>de</strong>finição anteriormente empregada, a dos “grupos<br />
<strong>de</strong> risco”, a partir <strong>de</strong> estudos soroepi<strong>de</strong>miológicos feitos em outras<br />
populações que não as anteriormente caracterizadas, on<strong>de</strong> o risco <strong>de</strong><br />
contágio, mesmo em relações heterossexuais exclusivamente vaginais, é<br />
acentuado. Esses estudos postulavam que “o marcador <strong>de</strong> risco mais<br />
importante seria o número <strong>de</strong> parceiros, não o tipo <strong>de</strong> relação sexual”(Ibid.,<br />
86).<br />
Em março, a Science publica uma notícia já assumindo que os vírus<br />
isolados pelos americanos e os pelos franceses, embora não idênticos, eram<br />
variantes do mesmo vírus (Ibid., 91). Enquanto os dois grupos ainda<br />
divergiam sobre a <strong>de</strong>nominação do vírus, um comitê para resolver essa<br />
questão estava sendo montado, já se cogitando então uma nova<br />
* (Gallo, RC; Sarin, PS; Gelmann, EP et al. Isolation fo human T-cell leukemia virus in acquired<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome (<strong>AIDS</strong>). Science 1983; 220:865-7.)<br />
** (Barré-Sinoussi, F; Chermann, JC; Rey, F et al. Isolation fo a T-lymphotropic retrovirus from a patient<br />
at risk for acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome (<strong>AIDS</strong>). Science 1983; 220:868-71).<br />
* (Feorino, PM; Kalyanaraman, VS; Haverkos, HW et al. Lympha<strong>de</strong>nopathy-associated virus infection<br />
of a blood donor-recipient pair with acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome. Science 1984; 225:69-72)<br />
28
<strong>de</strong>nominação, sem associação a qualquer um dos grupos (Camargo Júnior,<br />
1994:92). Em maio o comitê divulga a sua <strong>de</strong>cisão: todas as siglas adotadas<br />
para <strong>de</strong>nominar o vírus eram variantes da mesma espécie <strong>de</strong> vírus, que<br />
<strong>de</strong>veria, a partir <strong>de</strong> então, ser <strong>de</strong>nominado <strong>de</strong> HIV (Ibid., 104).<br />
Nesse meio tempo a doença já havia transposto fronteiras, com o<br />
número <strong>de</strong> casos registrados aumentando rapidamente em vários países<br />
através do mundo. A pan<strong>de</strong>mia estava configurada. À medida que seguia<br />
seu curso expansionista, a Aids, um dos “(...) mais impiedosos golpes (...)<br />
contra a humanida<strong>de</strong> do século XX” (Le Pargneur, 1987:141), <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> ser<br />
<strong>de</strong> domínio exclusivamente médico e passou a ser responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
todos, pois “(...) avançava indiscriminadamente, escapulindo daqueles<br />
chamados, na época, “grupos <strong>de</strong> risco” (Rosenthal, 2001:7).<br />
Enquanto isso, em terras brasileiras...<br />
No Brasil, as notícias sobre a Aids chegaram antes mesmo <strong>de</strong> os<br />
primeiros casos serem i<strong>de</strong>ntificados aqui e, até então, os brasileiros não se<br />
sentiam ameaçados por ela, uma vez que a consi<strong>de</strong>ravam uma doença “(...)<br />
afligindo apenas a população homossexual rica dos Estados Unidos”(Parker,<br />
1994:24). Mas a doença já estava se “instalando” no país, com o primeiro<br />
caso, retrospectivamente notificado, ocorrendo em 1980 (Castello-Branco,<br />
Camillo-Coura e Morgado, 1999:75; Dhalia, Barreira e Castilho, 2000; Basso,<br />
2002:138).<br />
Sem nenhum registro em 1981, ano em que os primeiros casos foram<br />
<strong>de</strong>scritos nos Estados Unidos, no ano seguinte foram notificados 6 casos, no<br />
segundo semestre (Macrae, 1987:73), subindo para 22 em 1983, registrados<br />
só na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, (Boletim Epi<strong>de</strong>miológico do Município <strong>de</strong> São<br />
Paulo, 2002:8). Foi também nesse ano que a Aids começou a atrair a<br />
atenção dos meios <strong>de</strong> comunicação, com a morte, em junho, <strong>de</strong> Marquito,<br />
um famoso estilista (Silva, 1986:2; Le Pargneur, 1987:30; Parker, 1994:25).<br />
Mas por ser ele, como a maioria dos primeiros casos registrados, “(...) um<br />
homossexual conhecido e rico que passava gran<strong>de</strong> parte do tempo em Nova<br />
29
Iorque (...)” (Parker, 1994:25), a imagem da Aids no país, construída entre<br />
83 e 85, foi a <strong>de</strong> uma doença que acometia prepon<strong>de</strong>rantemente<br />
homossexuais ricos, altamente promíscuos.<br />
Os casos foram se suce<strong>de</strong>ndo em número crescente, acompanhando<br />
o padrão americano e europeu, com a infecção pelo HIV primeiramente<br />
sendo <strong>de</strong>scrita em homossexuais masculinos, UDIs, hemofílicos e pessoas<br />
que receberam transfusão <strong>de</strong> sangue, diferente do padrão africano, on<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início a epi<strong>de</strong>mia já se mostrava heterossexual, acometendo<br />
homens e mulheres adultos, sexualmente ativos (Panos Institute The,<br />
1987:20). Inicialmente restrita a São Paulo e ao Rio <strong>de</strong> Janeiro, as duas<br />
maiores cida<strong>de</strong>s brasileiras, ao final da década <strong>de</strong> 80 a doença já tinha<br />
expandido sua área <strong>de</strong> abrangência para as diversas regiões do País<br />
(Dhalia, Barreira e Castilho, 2000; Parker, 1994:27).<br />
À medida que a Aids avançava, a socieda<strong>de</strong> começou a se organizar<br />
para o combate. Inicialmente, são os grupos diretamente atingidos<br />
(prepon<strong>de</strong>rantemente os homossexuais masculinos, à época) que se unem<br />
na luta contra a epi<strong>de</strong>mia (Silva, 1986:2, Guilhem, 2000:1), e esse<br />
movimento social surge “(...) concomitantemente às primeiras discussões<br />
governamentais, ocorridas em 1985. A resposta governamental aten<strong>de</strong> às<br />
pressões internas e externas, na medida em que durante os anos 80 gran<strong>de</strong><br />
parte dos países industrializados criam unida<strong>de</strong>s especiais ou coor<strong>de</strong>nações<br />
para conceber e gerar programas <strong>de</strong> luta contra a Aids” (Silva, 1998).<br />
Em 1985, em função <strong>de</strong> pressões advindas tanto interna como<br />
externamente, o Ministério da Saú<strong>de</strong> reconheceu a Aids como um problema<br />
<strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública e, através da Portaria 236, estabeleceu as primeiras<br />
diretrizes do Programa <strong>de</strong> Controle e Prevenção da Aids (Moreno, 2001:1;<br />
Teixeira, 1994:3). Em 1986, a Aids entra no rol das doenças <strong>de</strong> notificação<br />
compulsória, pela Portaria Ministerial n.º 542 (Basso, 2002: 137).<br />
No enten<strong>de</strong>r <strong>de</strong> Teixeira (1994), “(...) as políticas públicas<br />
relacionadas à Aids foram bastante tardias no âmbito fe<strong>de</strong>ral”, uma vez que<br />
alguns estados já as haviam adotado logo no início da epi<strong>de</strong>mia. Exemplo<br />
disso é o Estado <strong>de</strong> São Paulo, on<strong>de</strong> a Secretaria <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong>, já<br />
30
em 1983 (Moreno, 2001:2), aten<strong>de</strong>ndo à pressão <strong>de</strong> grupos organizados,<br />
principalmente da comunida<strong>de</strong> homossexual masculina, à época os mais<br />
afetados, intuindo que a Aids po<strong>de</strong>ria vir a ser uma epi<strong>de</strong>mia, até por conta<br />
do que ocorria em outros países (Granjeiro, 1994), lançou o projeto <strong>de</strong><br />
criação <strong>de</strong> seu programa, pioneiro no País, através da publicação <strong>de</strong> um<br />
Informe Técnico sobre a doença já incluída, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> então, como <strong>de</strong><br />
notificação compulsória (Secretaria <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong>, 1983). A Divisão <strong>de</strong><br />
Dermatologia Sanitária do Instituto <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> foi a primeira responsável pela<br />
coor<strong>de</strong>nação das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diagnóstico e controle da doença no Estado<br />
<strong>de</strong> São Paulo (Secretaria <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong>, 1983:12; Silva, 1986:23;<br />
Granjeiro, 1994). Este programa serviu <strong>de</strong> exemplo para outros Estados e<br />
para o próprio Ministério da Saú<strong>de</strong> (Basso, 2002:136). Em 1987, em função<br />
da concentração <strong>de</strong> casos no município, a Secretaria Municipal <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> da<br />
Prefeitura <strong>de</strong> São Paulo criou o Programa <strong>DST</strong>/Aids (Moreno, 2001:3).<br />
Após a primeira década da epi<strong>de</strong>mia no país, observou-se uma<br />
mudança no perfil epi<strong>de</strong>miológico da doença. Embora a transmissão por via<br />
sexual ainda fosse “(...) o fator mais significativo na disseminação do HIV<br />
(...)” (Parker, 1994:27), os dados indicaram uma queda nos casos<br />
registrados entre homens homossexuais e bissexuais e um aumento nos<br />
registrados entre os homens e mulheres heterossexuais. No que tange à<br />
disseminação do HIV através <strong>de</strong> contato com sangue, importante veículo <strong>de</strong><br />
transmissão do vírus na primeira década, enquanto os casos registrados<br />
entre hemofílicos e receptores <strong>de</strong> sangue e hemo<strong>de</strong>rivados diminuíram, “(...)<br />
a transmissão do HIV com relação ao uso <strong>de</strong> drogas injetáveis aumentou<br />
drasticamente (...)” (Parker, 1994:27), em função do compartilhamento <strong>de</strong><br />
agulhas e seringas, configurando-se, no início dos anos 90, “(...) como o<br />
modo <strong>de</strong> expansão mais rápido da transmissão do HIV no país, ficando atrás<br />
apenas da transmissão heterossexual” (Ibid., 29).<br />
Para Parker (1994:29), talvez um dos aspectos mais dramáticos<br />
<strong>de</strong>ssa história é que a Aids, antes uma doença consi<strong>de</strong>rada como<br />
acometendo basicamente homossexuais, rapidamente passou a atingir<br />
outros segmentos populacionais, como as mulheres. Em nível mundial, o<br />
31
impacto da epi<strong>de</strong>mia sobre esse grupo só foi abordado em 1989, quando<br />
“(...) agências para apoio às mulheres com Aids, (...)” (Costa, 2000:37)<br />
realizaram um encontro em Paris. Já no ano seguinte a questão foi<br />
reconhecida oficialmente, com “a mulher e o HIV/Aids” sendo o tema do Dia<br />
Internacional <strong>de</strong> Luta contra a Aids <strong>de</strong> 1990. A partir <strong>de</strong> meados dos anos 80<br />
e início dos 90, “(...) a razão <strong>de</strong> sexo, que se mantinha acima <strong>de</strong> 15 homens<br />
para cada mulher até 1986, vem reduzindo gradativamente, registrando,<br />
uma década após, menos <strong>de</strong> 3 homens para cada mulher” (Boletim<br />
Epi<strong>de</strong>miológico Aids, 1998).<br />
Mas, a <strong>de</strong>speito dos problemas, os programas <strong>de</strong> Aids foram se<br />
consolidando, com os avanços sendo sentidos “(...) particularmente na área<br />
da saú<strong>de</strong>. Seus melhores exemplos são a vigilância epi<strong>de</strong>miológica dos<br />
casos, o controle da qualida<strong>de</strong> do sangue, a assistência médica e a<br />
distribuição <strong>de</strong> medicamentos” (Teixeira, 1994:3). Atualmente, o programa<br />
brasileiro <strong>de</strong> combate à Aids é exemplo para muitos países e, segundo a<br />
OMS, continua a mostrar o caminho no tocante a tratamento e cuidado<br />
(UN<strong>AIDS</strong>/WHO, 2002:20).<br />
Ao entrar em sua terceira década, é inegável o impacto da epi<strong>de</strong>mia<br />
<strong>de</strong> Aids sobre o mundo. Segundo estimativas da Organização Mundial da<br />
Saú<strong>de</strong> (OMS), até o final <strong>de</strong> 2002 havia cerca <strong>de</strong> 42.000.000 <strong>de</strong> pessoas<br />
vivendo com HIV/Aids no mundo, 1.500.000 <strong>de</strong>las na América Latina<br />
(UN<strong>AIDS</strong>/WHO, 2002:3).<br />
O advento da Aids provocou uma mobilização ímpar no meio científico<br />
internacional, e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os primeiros anos multiplicaram-se as pesquisas “(...)<br />
em busca <strong>de</strong> melhor conhecimento e <strong>de</strong> terapia eficaz (...)” (Le Pargneur,<br />
1987:158), hoje sendo inegáveis os avanços nessa área, pois “Nunca a<br />
resposta da inteligência humana que fecunda a criativida<strong>de</strong> foi tão rápida e<br />
sistemática para abrir a frente do or<strong>de</strong>namento tático do contra-ataque”<br />
(ibid.:142).<br />
Em pouco tempo, já na primeira década, “(...) assistimos a um<br />
florescimento <strong>de</strong> análises e <strong>de</strong> recortes que trouxeram (...) abordagens <strong>de</strong><br />
diversas áreas do conhecimento, estreitando os laços da<br />
32
multidisciplinarida<strong>de</strong> (...)” (Cabral, 1997:172), a Aids <strong>de</strong>ixando <strong>de</strong> ser tema<br />
exclusivamente médico e passando também a objeto <strong>de</strong> estudo das <strong>de</strong>mais<br />
ciências - biológicas, sociais e humanas -, nos seus diversos campos<br />
(Rosenthal, 2001:7). Ao se pensar em Aids, atualmente, “(...) pensa-se<br />
também em política, gênero, i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>, história...” (Cabral, 1997:172). Essa<br />
multidisciplinarida<strong>de</strong> fez com que se avolumassem as pesquisas sobre a<br />
doença e, consequentemente, a produção científica sobre ela, em especial<br />
os artigos veiculados através <strong>de</strong> revistas especializadas.<br />
E é sobre este meio <strong>de</strong> divulgação do saber científico produzido pelos<br />
pesquisadores brasileiros no campo da Aids que o presente estudo se<br />
<strong>de</strong>bruça, com um olhar especial sobre a população feminina, esperando que<br />
possa fornecer subsídios para uma reflexão acerca da trajetória da epi<strong>de</strong>mia<br />
no Brasil, ao longo <strong>de</strong> suas duas décadas.<br />
33
3. OBJETIVOS<br />
3.1 Objetivo geral<br />
Este trabalho tem como objetivo geral caracterizar a produção<br />
científica no campo da Aids no Brasil, com um olhar especial sobre a<br />
população feminina, tanto a que produz conhecimento como a que é o objeto<br />
das pesquisas, tendo como foco os artigos publicados em periódicos<br />
brasileiros in<strong>de</strong>xados na base <strong>de</strong> dados LILACS (Literatura Latino-americana<br />
e do Caribe em Ciências da Saú<strong>de</strong>), entre 1983 e 2002.<br />
3.2 Objetivos específicos<br />
A investigação se propõe a:<br />
1) analisar quantativamente os artigos publicados;<br />
2) traçar um perfil dos autores, consi<strong>de</strong>rando: vinculação institucional,<br />
titulação, sexo e procedência geográfica;<br />
3) classificar os artigos segundo área temática: básica, clínica,<br />
epi<strong>de</strong>miológica, sócio-comportamental;<br />
4) classificar os artigos segundo áreas do conhecimento;<br />
5) i<strong>de</strong>ntificar os temas abordados;<br />
6) i<strong>de</strong>ntificar os conteúdos: relatos <strong>de</strong> pesquisa ou não;<br />
7) i<strong>de</strong>ntificar os tipos <strong>de</strong> pesquisa predominantes;<br />
8) verificar, nos artigos envolvendo diretamente projetos <strong>de</strong><br />
pesquisa, a observância à Resolução CNS 196/96;<br />
9) i<strong>de</strong>ntificar as fontes <strong>de</strong> financiamento e<br />
10) i<strong>de</strong>ntificar as populações-alvo<br />
Espera-se também que esse estudo possa fornecer subsídios para<br />
outros trabalhos que objetivem refletir sobre a trajetória da produção<br />
científica sobre Aids no País.<br />
34
4. MATERIAL E MÉTODOS<br />
Estudo <strong>de</strong>scritivo, com análise quanti-qualitativa da produção<br />
científica sobre Aids, divulgada através <strong>de</strong> artigos publicados em revistas<br />
brasileiras referenciadas na Base <strong>de</strong> Dados LILACS (Literatura Latino-<br />
Americana e do Caribe em Ciências da Saú<strong>de</strong>), no período compreendido<br />
entre 1982 e 2002, tendo em conta que o artigo é, para Salvador * , citado por<br />
Narvai (1997:19), “o meio mais indicado para <strong>de</strong>screver as investigações em<br />
curso e apresentar seus resultados, para propor uma teoria, provocar uma<br />
troca <strong>de</strong> impressões, etc.”.<br />
Procedimentos para coleta e organização dos dados<br />
Por meio <strong>de</strong> pesquisa bibliográfica no LILACS, disponibilizado<br />
eletronicamente pela BIREME (<strong>Centro</strong> Latino-Americano e do Caribe <strong>de</strong><br />
Informação em Ciências da Saú<strong>de</strong>) no site: http://www.bireme.br, levantou-se,<br />
sistematicamente, a produção científica sobre Aids, <strong>de</strong> 1982 a 2002,<br />
utilizando-se os campos Descritor <strong>de</strong> Assunto (Aids) e País, ano <strong>de</strong><br />
publicação (Brasil/1982-2002). O último acesso à base <strong>de</strong> dados se <strong>de</strong>u em<br />
20 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2002, data que se <strong>de</strong>finiu como final do levantamento.<br />
As referências resultantes <strong>de</strong>sse levantamento foram separadas<br />
segundo o veículo <strong>de</strong> publicação: livro, capítulo <strong>de</strong> livro, artigos em revistas<br />
científicas (conceituados por Salvador*, citado por Narvai (1997:19), como<br />
produto <strong>de</strong> “estudos normalmente menos extensos do que aqueles que<br />
aparecem em forma <strong>de</strong> livros”), monografia, dissertação, tese (subdividida<br />
em tese <strong>de</strong> doutorado e <strong>de</strong> livre-docência) e folhetos (subdividido em todo e<br />
capítulo). Quanto aos folhetos, aqui classificados os documentos e relatórios<br />
técnicos variados, cabe esclarecer que foram incluídas nesta categoria as<br />
publicações que se enquadravam na seguinte <strong>de</strong>finição: “o folheto se<br />
distingue do livro pelo número <strong>de</strong> páginas, <strong>de</strong>vendo ter um mínimo <strong>de</strong> 5 e<br />
* (Salvador, AD. Métodos e técnicas <strong>de</strong> pesquisa bibliográfica: elaboração e relatório <strong>de</strong> estudos<br />
científicos. 2ª ed. Porto Alegre, Sulina, 1970.)<br />
35
um máximo <strong>de</strong> 48 páginas” (França et al., 1990:13). Fugindo um pouco a<br />
essa classificação, também foram incluídas nessa categoria as publicações<br />
com menos <strong>de</strong> 5 páginas, por mera questão operacional.<br />
Feito isso, o próximo passo foi separar os trabalhos pelas áreas<br />
temáticas a seguir, tomando como referência classificatória o feito por<br />
Bastos e Coutinho (1999) e Bastos e Malta (2002): ciência básica, área<br />
clínica, área epi<strong>de</strong>miológica e ciências sociais e do comportamento. As<br />
publicações sobre as quais se teve dúvida e/ou insegurança quanto às áreas<br />
temáticas em que <strong>de</strong>veriam ser inseridas, seja por não apresentarem<br />
resumo ou pela não familiarida<strong>de</strong> da autora com os temas abordados, foram<br />
incluídas numa quinta categoria, <strong>de</strong>nominada Outros.<br />
Os artigos (Anexos 1 a 5), objetos <strong>de</strong>sta pesquisa, correspon<strong>de</strong>ram a<br />
mais da meta<strong>de</strong> do total da produção científica. Uma vez listados, a busca<br />
pelos mesmos iniciou-se pelos disponíveis em meio eletrônico, através do<br />
sistema Scielo (Scientific Eletronic Library Online), disponibilizado pela<br />
BIREME. Essa opção se <strong>de</strong>u em função <strong>de</strong> esse sistema ter se aprimorado<br />
muito nos últimos anos, constituindo-se atualmente em “(...) uma fonte<br />
inestimável da produção brasileira nas áreas biomédica e das ciências<br />
sociais aplicadas à saú<strong>de</strong>” (Bastos e Malta, 2002).<br />
Também foi consultado o acervo da biblioteca do Instituto <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>,<br />
pela importância da instituição na história da epi<strong>de</strong>mia no Estado <strong>de</strong> São<br />
Paulo e quiçá no país, tendo em conta que a Divisão <strong>de</strong> Dermatologia<br />
Sanitária do Instituto <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> foi a primeira responsável pela coor<strong>de</strong>nação<br />
das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diagnóstico e controle da doença no Estado <strong>de</strong> São Paulo<br />
(Secretaria <strong>de</strong> Estado da Saú<strong>de</strong>, 1983:12; Silva, 1986:23; Granjeiro, 1994) e,<br />
à época, como relatam Chida et al. (1985:260), “(...) possui farta literatura<br />
sobre Aids e tem permitido consultar esse material, que se encontra<br />
a<strong>de</strong>quadamente catalogado e arquivado”.<br />
Por fim, recorreu-se ao SCAD (Serviço Cooperativo <strong>de</strong> Acesso a<br />
Documentos), um serviço oferecido pela BIREME, on<strong>de</strong> foram solicitados os<br />
artigos não encontrados nas outras fontes.<br />
36
Não se <strong>de</strong>finiu o tamanho da amostra, utilizando-se, como critério <strong>de</strong><br />
inclusão, todo o material a que se teve acesso, excluindo-se apenas os<br />
artigos publicados por entida<strong>de</strong>s coletivas, Comitê <strong>de</strong> Neonatologia, por<br />
exemplo, e os <strong>de</strong> autores estrangeiros, cujos trabalhos foram <strong>de</strong>senvolvidos<br />
em seus países <strong>de</strong> origem.<br />
Os artigos foram classificados quanto ao conteúdo, se relato <strong>de</strong><br />
pesquisa ou não, e quanto à área <strong>de</strong> conhecimento, utilizando-se como<br />
critério <strong>de</strong> classificação a listagem <strong>de</strong> Áreas do Conhecimento do CNPq. Os<br />
da área <strong>de</strong> Medicina, por sua vez, foram classificados levando-se em conta<br />
também as especialida<strong>de</strong>s (Goldim e Matte, 1996), segundo, mais uma vez,<br />
a classificação proposta pelo CNPq. Também se consi<strong>de</strong>rou o <strong>de</strong>senho<br />
utilizado pelos autores dos artigos <strong>de</strong> pesquisa, a saber: estudo transversal,<br />
coorte, caso-controle, experimento, ecológico e pesquisa qualitativa. Os<br />
<strong>de</strong>mais artigos foram classificados como: revisão, relato <strong>de</strong> caso, artigo <strong>de</strong><br />
opinião, metodologia científica, relato <strong>de</strong> experiência, atualização,<br />
retrospectiva histórica, implantação <strong>de</strong> serviço, relatório, proposta <strong>de</strong><br />
mo<strong>de</strong>lo, nota técnica, análise <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projeto e avaliação <strong>de</strong><br />
material educativo, obe<strong>de</strong>cendo-se, quando lá constavam, as classificações<br />
dadas pelas revistas analisadas (Goldim e Matte, 1996; Val<strong>de</strong>z-Martinez et<br />
al., 2000). Este procedimento foi feito para cada uma das quatro áreas<br />
temáticas.<br />
Também foram levados em conta dados quanto ao número <strong>de</strong><br />
autores, titulação dos três primeiros, procedência dos autores, tanto<br />
institucional como geográfica, as temáticas predominantes nas<br />
investigações, as populações-alvo, as revistas, as fontes <strong>de</strong> financiamento<br />
(Val<strong>de</strong>z-Martinez et al., 2000; Narvai, 1997; Narvai e Almeida, 1998) e a<br />
observância à Resolução CNS 196/96 nos artigos que se referem a<br />
resultados <strong>de</strong> pesquisa.<br />
Os dados foram analisados com o programa EpiInfo 6.0, versão6 04b,<br />
e para cada item investigado foi confeccionada tabela <strong>de</strong> freqüência,<br />
utilizando-se análise <strong>de</strong>scritiva.<br />
37
5. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS<br />
A pesquisa se ateve exclusivamente à análise <strong>de</strong> material<br />
documental, sendo <strong>de</strong> domínio público (Moreno, 2001:58) o seu acesso,<br />
tanto por meio impresso como eletrônico. Em vista disso, não se enquadra<br />
como pesquisa envolvendo seres humanos, que é a “pesquisa que,<br />
individual ou coletivamente, envolva o ser humano, <strong>de</strong> forma direta ou<br />
indireta, em sua totalida<strong>de</strong> ou partes <strong>de</strong>le, incluindo o manejo <strong>de</strong><br />
informações ou materiais” (Comissão Nacional <strong>de</strong> Ética em Pesquisa,<br />
2000:23), não se aplicando, portanto, o disposto na Resolução CNS 196/96:<br />
“Toda pesquisa envolvendo seres humanos <strong>de</strong>verá ser submetida à<br />
apreciação <strong>de</strong> um Comitê <strong>de</strong> Ética em Pesquisa (CEP)” (Ibid., 36).<br />
38
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />
No período em estudo, o total da produção científica sobre Aids<br />
referenciada na base <strong>de</strong> dados LILACS foi 2156 (<strong>Tabela</strong> 1). Do total, 1189<br />
(55,1%) foram artigos científicos, correspon<strong>de</strong>ndo a mais da meta<strong>de</strong> da<br />
produção; 325 (15,1%), livros; 246 (11,4%), folhetos; 179 (8,3%) capítulos <strong>de</strong><br />
livros; 95 (4,4%) teses <strong>de</strong> doutorado; 82 (3,8%), dissertações <strong>de</strong> mestrado;<br />
34 (1,6%) capítulos, categoria folhetos; 5 (0,2%) teses <strong>de</strong> livre-docência e 1<br />
(0,05%) monografia <strong>de</strong> conclusão <strong>de</strong> curso <strong>de</strong> especialização. Deve-se<br />
reiterar, a título <strong>de</strong> esclarecimento, que só os artigos foram objeto <strong>de</strong> análise<br />
neste trabalho.<br />
39
<strong>Tabela</strong> 1 – Distribuição da produção científica brasileira sobre Aids, segundo veículo <strong>de</strong> publicação e área temática,<br />
referenciada na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1982 a 2002<br />
Área Livros Cap. Livros Artigos Dissertação Monografia Tese Folhetos Total<br />
Doutorado LD Todo Capítulo<br />
N % N % N % N % N % N % N % N % N % N %<br />
Básica 4 0,2 5 0,2 119 5,5 0 0 0 0 6 0,3 1 0,05 10 0,5 3 0,1 148 6,8<br />
Clínica 36 1,7 38 1,8 551 25,5 0 0 0 0 32 1,5 1 0,05 34 1,6 8 0.4 700 32,5<br />
Epi<strong>de</strong>miol. 16 0,7 22 1,0 206 9,6 25 1,2 0 0 23 1,1 1 0,05 21 0,9 5 0,2 319 14,8<br />
Sociocomp. 221 10,3 101 4,7 258 11,9 56 2,6 1 0,05 34 1,6 2 0,1 130 6,0 12 0,6 815 37,8<br />
Outros 48 2,2 13 0,6 55 2,6 1 0,05 0 0 0 0 0 0 51 2,4 6 0,3 174 8,1<br />
Total 325 15,1 179 8,3 1189 55,1 82 3,8 1 0,05 95 4,4 5 0,2 246 11,4 34 1,6 2156 100,0<br />
40
Comparando-se os resultados mostrados nas <strong>Tabela</strong>s 2 e 3, verificase<br />
que houve um aumento expressivo da produção total do primeiro para o<br />
segundo <strong>de</strong>cênio, melhor visualizado no Gráfico 1, da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 146%. Os<br />
artigos, especificamente, registraram um aumento <strong>de</strong> 84,5%.<br />
Gráfico 1. Produção científica brasileira sobre Aids,<br />
N<br />
referenciada na base <strong>de</strong> dados LILACS, por área<br />
temática e período <strong>de</strong> publicação<br />
1600<br />
1400<br />
1200<br />
1000<br />
800<br />
600<br />
400<br />
200<br />
1 Decênio<br />
2 Decênio<br />
0<br />
Básica<br />
Clínica<br />
Epi<strong>de</strong>miologia<br />
Sociocomp<br />
Outras<br />
Total<br />
Área temática<br />
Isso era o esperado, tendo em conta, em nível mundial, o gran<strong>de</strong><br />
avanço tecnológico que marca o período. São <strong>de</strong>scobertos “(...) elementos<br />
fundamentais da imunologia/virologia da infecção pelo HIV (...)” (Bastos e<br />
Coutinho, 1999:350), novos fármacos, mais po<strong>de</strong>rosos, são <strong>de</strong>senvolvidos e,<br />
no campo das ciências humanas, aqui se tratando especificamente do Brasil,<br />
elas “(...) continuam a <strong>de</strong>sbravar as cenas <strong>de</strong> um país em que a diversida<strong>de</strong><br />
quase infinita <strong>de</strong> contextos sócio-culturais oferece <strong>de</strong>safios permanentes aos<br />
estudiosos das singularida<strong>de</strong>s” (Ibid., 351).<br />
41
<strong>Tabela</strong> 2 – Distribuição, por veículo <strong>de</strong> publicação e área temática, da produção científica brasileira sobre Aids,<br />
referenciada na base <strong>de</strong> dados LILACS, no período <strong>de</strong> 1982 a 1992 (primeiro <strong>de</strong>cênio)<br />
Área Livros Cap. Livros Artigos Dissertação Monografia Tese Folhetos Total<br />
Doutorado LD Todo Capítulo<br />
N % N % N % N % N % N % N % N % N % N %<br />
Básica 1 0,2 1 0,2 42 6,7 0 0 0 0 2 0,3 0 0 4 0,6 2 0,3 52 8,3<br />
Clínica 5 0,8 10 1,6 230 36,9 0 0 0 0 6 1,0 1 0,2 18 2,9 3 0.5 273 43,9<br />
Epi<strong>de</strong>miol. 0 0 5 0,8 60 9,6 2 0,3 0 0 3 0,5 0 0 7 1,1 3 0,5 80 12,8<br />
Sociocomp. 24 3,9 19 3,0 55 8,8 10 1,6 0 0 0 0 1 0,2 32 5,1 4 0,6 145 23,3<br />
Outros 20 3,2 6 1,0 31 4,9 0 0 0 0 0 0 0 0 15 2,4 1 0,2 73 11,7<br />
Total 50 8,1 41 6,6 418 67,0 12 1,9 0 0 11 1,8 2 0,3 76 12,2 13 2,1 623 100,0<br />
42
<strong>Tabela</strong> 3 – Produção científica brasileira sobre Aids, referenciada na base <strong>de</strong> dados LILACS, no período <strong>de</strong> 1993 a 2002,<br />
por veículo <strong>de</strong> publicação e área temática (segundo <strong>de</strong>cênio)<br />
Área Livros Cap. Livros Artigos Dissertação Monografia Tese Folhetos Total<br />
Doutorado LD Todo Capítulo<br />
N % N % N % N % N % N % N % N % N % N %<br />
Básica 3 0,2 4 0,3 77 5,0 0 0 0 0 4 0,3 1 0,06 6 0,4 1 0,06 96 6,3<br />
Clínica 31 2,0 28 1,8 321 21,0 0 0 0 0 26 1,7 0 0 16 1,0 5 0.3 427 27,8<br />
Epi<strong>de</strong>miol. 16 1,0 17 1,1 146 9,5 23 1,5 0 0 20 1,3 1 0,06 14 0,9 2 0,1 239 15,6<br />
Sociocomp. 197 12,9 82 5,33 203 13,2 46 3,0 1 0,06 34 2,2 1 0,06 98 6,4 8 0,6 670 43,7<br />
Outros 28 1,8 7 0,5 24 1,6 1 0,06 0 0 0 0 0 0 36 2,3 5 0,3 101 6,6<br />
Total 275 17,9 138 9,0 771 50,3 70 4,6 1 0,06 84 5,5 3 0,2 170 11,0 21 1,4 1533 100,0<br />
43
Quanto à data <strong>de</strong> publicação, os artigos também correspon<strong>de</strong>ram,<br />
proporcionalmente ao total <strong>de</strong> referências, a muito mais da meta<strong>de</strong> da<br />
produção em 13 dos 21 anos pesquisados, e em 1983 e 1984 a 100% ,<br />
como se po<strong>de</strong> observar no Quadro 1.<br />
44
Quadro 1 – Proporção <strong>de</strong> artigos publicados por ano, referenciados na base<br />
<strong>de</strong> dados LILACS, em relação à produção total, excluídas as referências<br />
repetidos, 1982/2002<br />
Ano Produção total Artigos % <strong>de</strong> artigos em<br />
relação à produção<br />
total<br />
1982 2 0 0<br />
1983 2 2 100<br />
1984 7 7 100<br />
1985 43 39 90,7<br />
1986 39 31 79,5<br />
1987 82 47 57,3<br />
1988 77 48 62,3<br />
1989 102 71 69,6<br />
1990 60 44 73,3<br />
1991 98 67 68,4<br />
1992 111 61 54,5<br />
1993 120 63 52,9<br />
1994 162 72 43,6<br />
1995 122 66 54,1<br />
1996 142 83 57,2<br />
1997 204 101 49,5<br />
1998 216 117 54,2<br />
1999 224 125 55,8<br />
2000 192 84 43,8<br />
2001 124 51 41,1<br />
2002 27 10 37,0<br />
Total 2156 1189 55,1<br />
Os artigos foram publicados em 183 revistas diferentes e,<br />
consi<strong>de</strong>rando as que registraram um número acima <strong>de</strong> 10, observa-se que<br />
45
31 <strong>de</strong>las (16,9%) concentraram 59,3% (706) das publicações, como mostra<br />
o Quadro 2.<br />
Quadro 2 – Periódico com mais <strong>de</strong> <strong>de</strong>z (10) publicações, referenciados na base <strong>de</strong><br />
dados LILACS no período 1983/2002<br />
Periódico Nº <strong>de</strong> %<br />
Artigos<br />
<strong>DST</strong> – Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Doenças Sexualmente Transmissíveis 64 5,4<br />
Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública 40 3,4<br />
Revista do Instituto <strong>de</strong> Medicina Tropical <strong>de</strong> São Paulo 38 3,2<br />
Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Medicina 35 2,9<br />
Arquivos Brasileiros <strong>de</strong> Medicina 34 2,8<br />
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 34 2,8<br />
Brazilian Journal of Infectious Diseases 33 2,7<br />
Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública 31 2,6<br />
Anais Brasileiros <strong>de</strong> Dermatologia 29 2,4<br />
Arquivos <strong>de</strong> Neuro-Psiquiatria 28 2,3<br />
A Folha Médica 26 2,2<br />
Jornal <strong>de</strong> Pneumologia 25 2,1<br />
Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical 23 1,9<br />
Revista do Hospital das Clínicas da Fac. <strong>de</strong> Medi. da Univ. <strong>de</strong> São Paulo 21 1,8<br />
Revista da AMRIGS 20 1,7<br />
Femina 20 1,7<br />
Arquivos Brasileiros <strong>de</strong> Oftalmologia 19 1,6<br />
Revista Brasileira <strong>de</strong> Enfermagem 16 1,4<br />
Revista da Associação Médica Brasileira 16 1,4<br />
Medicina (Ribeirão Preto) 16 1,4<br />
Revista Brasileira <strong>de</strong> Oftalmologia 16 1,4<br />
Pediatria Mo<strong>de</strong>rna 14 1,2<br />
Revista do HCPA & Fac. <strong>de</strong> Medicina da Univ. Fed. do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul 14 1,2<br />
Revista Brasileira <strong>de</strong> Clínica e Terapêutica 13 1,1<br />
Jornal <strong>de</strong> Pediatria (Rio <strong>de</strong> Janeiro) 13 1,1<br />
Revista Latino-Americana <strong>de</strong> Enfermagem 12 1,0<br />
Revista Brasileira <strong>de</strong> Odontologia 12 1,0<br />
São Paulo Medical Journal 11 0,9<br />
Revista da Escola <strong>de</strong> Enfermagem da U<strong>SP</strong> 11 0,9<br />
Acta Médica (Porto Alegre) 11 0,9<br />
Boletim da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Hematologia e Hemoterapia 11 0,9<br />
TOTAL 706 59,3<br />
Dos 1189 artigos referenciados no LILACS no período em estudo, 185<br />
foram analisados, 15,6% do total, registrando-se 710 autorias. O critério para<br />
a seleção dos artigos foi principalmente o acesso, razão pela qual 105<br />
46
(56,8%) provieram do sistema BVS-Scielo (Biblioteca Virtual em Saú<strong>de</strong> –<br />
Scientific Eletronic Library Online). Os outros 80 (43,2%) foram acessados<br />
através <strong>de</strong> busca feita na biblioteca do Instituto <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, on<strong>de</strong> os originais<br />
encontrados foram xerocopiados, e <strong>de</strong> solicitação ao serviço SCAD (Serviço<br />
Cooperativo <strong>de</strong> Acesso a Documentos), oferecido pela BIREME.<br />
A opção <strong>de</strong> se utilizar só o banco <strong>de</strong> dados LILACS se <strong>de</strong>u,<br />
prepon<strong>de</strong>rantemente, por ser ele voltado especificamente para a produção<br />
científica latino-americana, possibilitando uma maior agilida<strong>de</strong> na busca por<br />
autores brasileiros que publicaram seus trabalhos em revistas nacionais,<br />
objetivo <strong>de</strong>ste estudo. Por outro lado, a utilização apenas do Descritor Aids<br />
se <strong>de</strong>veu a ser esse o <strong>de</strong>scritor usado pelos autores durante muito tempo; a<br />
utilização do unitermo HIV nas publicações é relativamente recente. Tem-se<br />
consciência que a utilização <strong>de</strong> um Descritor em <strong>de</strong>trimento do outro<br />
acarretou um viés no trabalho, limitando o número <strong>de</strong> artigos acessados.<br />
Feitas as <strong>de</strong>vidas consi<strong>de</strong>rações e retornando aos resultados, no<br />
tocante aos autores, como já mencionado anteriormente, foram computados<br />
710 (<strong>Tabela</strong> 4), variando, em cada artigo, <strong>de</strong> 1 a 12, com número médio <strong>de</strong><br />
3,8 e moda igual a um autor.<br />
47
<strong>Tabela</strong> 4 – Distribuição dos artigos sobre Aids nas revistas brasileiras<br />
in<strong>de</strong>xadas na base <strong>de</strong> dados LILACS, segundo número <strong>de</strong> autores por<br />
artigo, 1983-2002<br />
Número <strong>de</strong> Número <strong>de</strong> % Número total <strong>de</strong> %<br />
autores<br />
artigos<br />
autores<br />
1 32 17,3 32 4,5<br />
2 35 18,9 70 9,9<br />
3 33 17,8 99 13,9<br />
4 20 10,8 80 11,3<br />
5 17 9,2 85 12,0<br />
6 19 10,3 114 16,1<br />
7 15 8,1 105 14,8<br />
8 7 3,8 56 7,9<br />
9 4 2,2 36 5,1<br />
10 1 0,5 10 1,4<br />
11 1 0,5 11 1,5<br />
12 1 0,5 12 1,6<br />
Total 185 100,0 710 100,0<br />
Há que se ressaltar, entretanto, que 77 autores participaram da<br />
autoria <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> um artigo: 1, em 7 artigos (ou seja, 6 autorias<br />
computadas a mais); 2, em 6 (5 autorias a mais para cada); 1, em 5 (4<br />
autorias a mais); 2, em 4 (3 autorias a mais para cada); 21, em 3 (42<br />
autorias a mais, no total), e 50 autores participaram em dois artigos<br />
diferentes, cada um (50 autorias a mais, consi<strong>de</strong>rando-se apenas um artigo<br />
para cada). Descontando-se essas múltiplas participações (118), o número<br />
<strong>de</strong> autores registrados foi, efetivamente, 592.<br />
Neste trabalho, tomando como referência metodológica Narvai (1997)<br />
e Narvai e Almeida (1998), só foram consi<strong>de</strong>rados os três primeiros autores<br />
<strong>de</strong> cada artigo, resultando daí 456 autores, número utilizado na análise, mas<br />
é pertinente registrar que, como acima, em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> co-autorias o<br />
número <strong>de</strong> autores aqui também não correspon<strong>de</strong> ao real. Não se<br />
48
computando as participações em mais <strong>de</strong> um artigo, o número <strong>de</strong> autores<br />
foi, na verda<strong>de</strong>, 389.<br />
Os resultados dos itens investigados são apresentados e discutidos<br />
na seqüência, dispostos nas tabelas 5 a 23.<br />
49
6.1 As Revistas Científicas<br />
Os 185 artigos analisados se distribuíram entre 53 revistas diferentes,<br />
como se observa na <strong>Tabela</strong> 5. Os Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública registraram o<br />
maior número <strong>de</strong> artigos, 35 (18,9%), secundados pela Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
Pública, com 24 (13%) e pelas Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, com 15<br />
(8,1%). Ocupando as quarta e quinta posições, a Revista da Socieda<strong>de</strong><br />
Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical (12/6,5%) e a Revista do Instituto <strong>de</strong><br />
Medicina Tropical <strong>de</strong> São Paulo (11/5,9%).<br />
Observa-se, ainda na <strong>Tabela</strong> 5, tomando como referência<br />
classificatória a periodização adotada por Mann e colaboradores (1996) * , no<br />
livro Aids in the world II, citado por Ayres, França Júnior e Calazans<br />
(1997:22-24), um aumento progressivo no número <strong>de</strong> artigos analisados, <strong>de</strong><br />
um período para outro.<br />
No primeiro período, o da <strong>de</strong>scoberta (1981-1984), foram 4 os artigos<br />
analisados, 2 <strong>de</strong> 1983 e 2 <strong>de</strong> 1984 (1,1%, respectivamente). Nesse período,<br />
a doença começava a se apresentar ao mundo, atingindo principalmente<br />
homossexuais masculinos e chamando a atenção da classe médica, com as<br />
primeiras notificações nos Estados Unidos e na França,. No Brasil, o contato<br />
com essa nova entida<strong>de</strong> nosológica se dá a partir do segundo semestre <strong>de</strong><br />
1982 (Macrae, 1987:73). Tal como nos outros países, aqui também os<br />
homossexuais masculinos foram os primeiros a ser atingidos e, dos 4 artigos<br />
analisados, 3 têm como foco esse segmento populacional ( Gonçales Júnior<br />
et al., 1983; Amato Neto et al., 1983; Petri et al., 1984).<br />
Já no segundo período (1985-1988), o das primeiras respostas, o<br />
número <strong>de</strong> artigos subiu para 15: 4 em 1985 (2,2%), 2 em 1986 (1,1%), 4 em<br />
1987 (2,2%) e 5 em 1988 (2,7%). Esse aumento se justifica, uma vez que<br />
neste período a Aids já tinha transposto fronteiras, sendo admitida como<br />
pan<strong>de</strong>mia pela comunida<strong>de</strong> científica. No Brasil, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> as primeiras<br />
notificações até 1986, já se computavam 1859 casos (Ministério da Saú<strong>de</strong>,<br />
1998: 91).<br />
* (Mann, J; Tarantola, DJM (eds). Aids in the World II. New York: Oxford University Press;1996)<br />
50
Finalmente, continuando na <strong>Tabela</strong> 5, no terceiro período, o atual, que<br />
se esten<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1989 até a presente data, o número <strong>de</strong> artigos analisados<br />
subiu para 166, um aumento <strong>de</strong> 1107% em relação ao segundo. Neste<br />
terceiro período há um gran<strong>de</strong> avanço tecnológico e progri<strong>de</strong>m os recursos<br />
diagnósticos, prognósticos e terapêuticos mas, ao mesmo tempo, ocorre<br />
uma mudança no perfil da epi<strong>de</strong>mia, “(...) convergindo para a<br />
“heterossexualização” e “feminização”, e especula-se sobre uma possível<br />
“pauperização”, dada a distribuição dos casos nas diversas categorias<br />
sociais (...)” (Basso, 2002:139).<br />
A <strong>Tabela</strong> 5 mostra ainda que 1999 foi o ano com mais artigos<br />
analisados, 33 (17,8%) e, voltando às revistas, observa-se que os Ca<strong>de</strong>rnos<br />
<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública se <strong>de</strong>stacaram em 2000, com 11 artigos, ano em que foi<br />
publicado um suplemento <strong>de</strong>dicado inteiramente à Aids.<br />
51
<strong>Tabela</strong> 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revistas e ano <strong>de</strong> publicação, referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, <strong>de</strong> 1983 a<br />
2002<br />
REVISTA<br />
ANO<br />
TOTAL<br />
83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 N %<br />
A Folha Médica - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - 1 0,5<br />
An Ac. Nac. Med. 1 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5<br />
An. FMUFPE 2 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5<br />
Arq. Bras. Cardiol. 3 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5<br />
Arq. Br. M. Naval. 4 - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Arq. Cat. Medicina. 5 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Arq. Neuropsiq .6 - - - - - - - - - - - - - - - 2 1 - 2 - 5 2,7<br />
Bol. Soc. Bras. HH 7 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Bol. Inf. Unión 8 - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Braz. J. Infect. Dis. 9 - - - - - - - - - - - - - - 2 - - - 2 - 4 2,2<br />
Braz. J. MBR 10 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - 1 0.5<br />
Cad. Saú<strong>de</strong> Col 11 - - - - - - - - - - - - - - 2 - - - - - 2 1,1<br />
Cad. Saú<strong>de</strong> Públ 12 - - - - - - 1 - - 2 - 1 1 1 - 4 6 11 8 - 35 18,9<br />
CCS - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Ciência e Cultura - - - - 1 - - - 1 - 1 - - - - 1 - - - - 4 2,2<br />
<strong>DST</strong> 13 - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 2 4 - 9 4,9<br />
Estud. Psicol. 14 - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - 1 0,5<br />
Femina - - - - 1 - - 1 - 2 - - 1 - - - - - - - 5 2,7<br />
Inf. Psiq. 15 - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Continua ⇒<br />
52
Continuação <strong>Tabela</strong> 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revistas e ano <strong>de</strong> publicação, referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS,<br />
<strong>de</strong> 1983 a 2002<br />
REVISTA<br />
ANO<br />
TOTAL<br />
83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 N %<br />
HU Revista - - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
J. Bras. Ginecol 16 - - - - - 1 1 - - - - - - - - - - - - - 2 1,1<br />
J. Bras. Psiquiatria 17 - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Jornal <strong>de</strong> Pediatria - - - - - - 1 - - - 1 - - - - - - - - - 2 1,1<br />
LAES/HAES - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Mednews - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
M. I. Oswaldo Cruz 18 - - - - - - - - - - - - - - 2 9 2 2 - - 15 8,1<br />
O Mundo da Saú<strong>de</strong> - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - 1 0,5<br />
Pesq. Odont. Bras. 19 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - 1 2 1,1<br />
Revista ABP-APAL - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - - - - 2 1,1<br />
Revsta Bras. Enf. 20 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0.5<br />
Ver Bras. Epid. 21 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - 1 0,5<br />
Revista Bras. G.O. 22 - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 2 1,1<br />
Revista Bras. Med. 23 - - - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Rvista Bras. Psiq. 24 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - 1 0,5<br />
Revista da AMB 25 - 1 - - - - - - - - - - - - 2 - - - 1 - 4 2,2<br />
RA<strong>SP</strong>P 26 - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - 1 0,5<br />
Continua ⇒<br />
53
Continuação <strong>Tabela</strong> 5 – Artigos sobre Aids analisados, por revista e ano <strong>de</strong> publicação, referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS,<br />
<strong>de</strong> 1983 a 2002<br />
REVISTA<br />
ANO<br />
TOTAL<br />
83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 N %<br />
Revista da SBMT 27 - - - - - 1 - - - - - - - - - - 7 4 - - 12 6,5<br />
Revista <strong>de</strong> C. F. 28 - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - - - 1 0,5<br />
Rev. <strong>de</strong> Homeopatia - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Revista <strong>de</strong> GO 29 - - - - - - - - - - - - - - - 1 - 1 - - 2 1,1<br />
Rev. <strong>de</strong> Microbiol. 30 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5<br />
Rev. Odont. U<strong>SP</strong> 31 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5<br />
Rev. Saú<strong>de</strong> Pública - - - - - - 1 - - 1 1 1 2 3 1 3 2 4 5 - 24 13,0<br />
Revista do HCPA - - - - - - - - - - 1 - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Revista do IMT<strong>SP</strong> 32 - - - - - - - - - - - - - - 3 5 2 - 1 - 11 5,9<br />
Rev. Latinam. Enf. 33 - - - - - - - - - - - - - - - 1 1 - - - 2 1,1<br />
Revista Paul. Enf. 34 - - - - - - - - - 1 - - - - - - - - - - 1 0.5<br />
Rev Paul. Hosp. 35 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
Revista Paul. Med. 36 2 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2 1,1<br />
São Paulo Med. J. 37 - - - - - - - - - - - - - - - 1 2 2 1 - 6 3,2<br />
Saú<strong>de</strong> em Debate - - - - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - 2 1,1<br />
Semina - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 0,5<br />
Temas IMESC - - - - 1 - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,5<br />
TOTAL N 2 2 4 2 4 5 5 2 3 6 5 2 4 5 14 31 32 30 25 2 185 100<br />
% 1,1 1,1 2,2 1,1 2,2 2,7 2,7 1,1 1,6 3,2 2,7 1,1 2,2 2,7 7,5 16,7 17,3 16,2 13,5 1,1 100<br />
54
1-Anais da Aca<strong>de</strong>mia Nacional <strong>de</strong> Medicina; 2- Anais da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Pernambuco; 3-<br />
Arquivos Brasileiros <strong>de</strong> Cardiologia; 4- Arquivos Brasileiros <strong>de</strong> Medicina Naval; 5- Arquivos Catarinenses <strong>de</strong> Medicina; 6- Arquivos<br />
<strong>de</strong> Neuropsiquiatria; 7- Boletim da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Hematologia e Hemoterapia; 8- Boletin Informativo <strong>de</strong> la Unión; 9-<br />
Brazilian Journal of Infectious Diseases; 10- Brazilian Journal of Medical and Biological Research; 11- Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
Coletiva; 12- Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública; 13- <strong>DST</strong> Jornal Brasileiros <strong>de</strong> Doenças Sexualmente Transmissíveis; 14 – Estudos em<br />
Psicologia (Natal); 15- Informação Psiquiátrica; 16- Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Ginecologia; 17- Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Psiquiatria; 18-<br />
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz; 19- Pesquisa Odontológica Brasileira; 20- Revista Brasileira <strong>de</strong> Enfermagem; 21- Revista<br />
Brasileira <strong>de</strong> Epi<strong>de</strong>miologia; 22- Revista Brasileira <strong>de</strong> Ginecologia e Obstetrícia; 23- Revista Brasileira <strong>de</strong> Medicina; 24- Revista<br />
Brasileira <strong>de</strong> Psiquiatria; 25- Revista da Associação Médica Brasileira; 26- Revista da Associação <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública do Piauí; 27-<br />
Revista da Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Medicina Tropical; 28- Revista <strong>de</strong> Ciências Farmacêuticas; 29- Revista <strong>de</strong> Ginecologia e<br />
Obstetrícia; 30- Revista <strong>de</strong> Microbiologia; 31- Revista <strong>de</strong> Odontologia da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo; 32- Revista do Instituto <strong>de</strong><br />
Medicina Tropical <strong>de</strong> São Paulo; 33- Revista Latino-Americana <strong>de</strong> Enfermagem; 34- Revista Paulista <strong>de</strong> Enfermagem; 35- Revista<br />
Paulista <strong>de</strong> Hospitais; 36- Revista Paulista <strong>de</strong> Medicina; 37- São Paulo Medical Journal.<br />
55
6.2 Os autores<br />
Quase 60% dos autores (270/59,2%) são vinculados a universida<strong>de</strong>s<br />
públicas (<strong>Tabela</strong> 6), o que foi também observado em trabalho sobre a<br />
produção científica na área <strong>de</strong> odontologia preventiva (Narvai, 1997:50;<br />
Narvai e Almeida, 1998:515-516). Foi relativamente pequena a participação<br />
<strong>de</strong> autores pertencentes a universida<strong>de</strong>s privadas (32/7,0%). Por sua vez, foi<br />
expressiva a participação <strong>de</strong> autores que provinham <strong>de</strong> instituições <strong>de</strong><br />
pesquisa, 92 (20,2%). No conjunto, 86,4% dos autores pertencem a<br />
instituições <strong>de</strong> pesquisa e universida<strong>de</strong>s. Bastos e Coutinho (1999:352-3),<br />
ao observarem tendência igual em seu trabalho, comparam-na com a<br />
observada nas conferências internacionais <strong>de</strong> Aids, em que a participação<br />
<strong>de</strong> autores <strong>de</strong> outras instituições, como ONGs, Secretarias <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
(estaduais e municipais) e mesmo da Coor<strong>de</strong>nação Nacional <strong>de</strong> <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong><br />
tem se mostrado expressiva. Os autores assim se manifestam sobre esse<br />
contraste: “É possível estabelecer a hipótese <strong>de</strong> que apenas as instituições<br />
com tradição <strong>de</strong> pesquisa acadêmica conseguem cumprir as exigências que<br />
se interpõem entre a apresentação dos resumos a congressos e a<br />
publicação completa dos resultados” (Ibid., 353).<br />
23 autores (5,0%) eram vinculados a outras instituições, como IBGE,<br />
SEADE, etc., e em 14 casos (3,1%) a vinculação institucional dos autores foi<br />
computada como ignorada, visto os artigos não fazerem referência a esse<br />
dado. Apenas 5,5% (25) dos autores provinham <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, sendo<br />
19 (4,2%) <strong>de</strong> serviços públicos e 6 (1,3%) <strong>de</strong> serviços privados.<br />
56
<strong>Tabela</strong> 6 – Autores dos artigos sobre Aids analisados, referenciados na base<br />
<strong>de</strong> dados LILACS, no período compreendido entre 1983 e 2002, segundo<br />
vínculo institucional e posição ocupada na autoria<br />
Vínculo Autor Total<br />
Primeiro Segundo Terceiro<br />
N % N % N % N %<br />
Universida<strong>de</strong> pública 106 57,3 97 63,4 67 56,8 270 59,2<br />
Instit. <strong>de</strong> pesquisa 37 20,0 29 18,9 26 22,0 92 20,2<br />
Serv. púb. <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> 8 4,3 5 3,3 6 5,1 19 4,2<br />
Universida<strong>de</strong> privada 11 6,0 13 8,5 8 6,8 32 7,0<br />
Serv.i priv. <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> 3 1,6 1 0,7 2 1,7 6 1,3<br />
Outra origem 14 7,6 4 2,6 5 4,2 23 5,0<br />
Ignorado 6 3,2 4 2,6 4 3,4 14 3,1<br />
Total 185 100,0 153 100,0 118 100,0 456 100,0<br />
No tocante à titulação dos autores, em muitos artigos não constava<br />
esse dado, recorrendo-se então ao “Currículo Lattes” na tentativa <strong>de</strong> se<br />
recuperar essa informação. Em 90 casos (19,7%) não se obteve sucesso<br />
visto não haver, no sistema, registro sobre esses autores (<strong>Tabela</strong> 7). Os<br />
Doutores correspon<strong>de</strong>ram a 36,8% (168) da amostra, ocupando o primeiro<br />
lugar no total. Também são em maior número nas três posições (71/38,4%,<br />
65/42,5% e 32/27,2%, respectivamente), não se levando em consi<strong>de</strong>ração<br />
os <strong>de</strong> titulação ignorada, que na terceira posição são em maior número<br />
(36/30,5%). Os Mestres, por sua vez, aparecem mais como primeiro autor<br />
(22,2%) do que como segundo (7,8%) e terceiro (12,7%) e, segundo Narvai<br />
(1997:51), que constatou o mesmo em seu trabalho, isso po<strong>de</strong> ser explicado<br />
“(...) pela tendência (...) <strong>de</strong> mestres publicarem artigos resultantes <strong>de</strong><br />
pesquisas relacionadas aos seus estudos <strong>de</strong> pós-graduação”.<br />
Verificou-se então que, <strong>de</strong>ntre os 41 artigos em que o primeiro autor<br />
constava como mestre, em 7 (17,1%) havia a menção <strong>de</strong> que eram<br />
baseados em dissertações. Por outro lado, dos 71 artigos cujo primeiro autor<br />
57
era Doutor, em apenas 3 (4,2%) era referido que o artigo fora extraído da<br />
tese <strong>de</strong> doutorado.<br />
Denominações como “pesquisador titular”, “professor substituto”, entre<br />
outras, foram incluídas na categoria “outra”, uma vez que elas, por si só, não<br />
informam sobre a titulação do autor.<br />
<strong>Tabela</strong> 7 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002, por titulação e posição<br />
ocupada na autoria<br />
Autor<br />
Total<br />
Titulação Primeiro Segundo Terceiro<br />
N % N % N % N %<br />
Doutor 71 38,4 65 42,5 32 27,2 168 36,8<br />
Mestre 41 22,2 12 7,8 15 12,7 68 14,9<br />
Outra 5 2,7 7 4,6 11 9,3 23 5,1<br />
Graduado 11 5,9 12 7,8 8 6,8 31 6,8<br />
Livre Docente 9 4,9 16 10,5 4 3,4 29 6,4<br />
Adjunto 5 2,7 2 1,3 1 0,8 8 1,8<br />
Especialista 13 7,0 5 3,3 10 8,5 28 6,1<br />
Titular 4 2,1 4 2,6 1 0,8 9 2,0<br />
Associado 2 1,1 0 0 0 0,0 2 0,4<br />
Não informa 24 13,0 30 19,6 36 30,5 90 19,7<br />
Total 185 100,0 153 100,0 118 100,0 456 100,0<br />
Na distribuição por sexo (<strong>Tabela</strong> 8), os homens ficaram menos que<br />
1% à frente das mulheres; em termos numéricos, eles registraram 4 autorias<br />
a mais do que elas (228/50,0% e 224/49,1%, respectivamente).<br />
Houve casos em que não foi possível i<strong>de</strong>ntificar o sexo dos autores,<br />
por algumas revistas só colocarem por extenso o último sobrenome do autor,<br />
limitando-se os primeiros nomes às iniciais, como por exemplo, RX<br />
Menezes. Tal como feito no caso da titulação, recorreu-se mais uma vez ao<br />
“Currículo Lattes” na tentativa <strong>de</strong> se suprir essa lacuna, mas em quatro<br />
casos (0,9%) não se obteve sucesso, entre eles o acima citado.<br />
58
<strong>Tabela</strong> 8 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados e<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002, por sexo e posição<br />
ocupada na autoria<br />
Sexo<br />
Autor Masculino Feminino Ignorado Total<br />
N % N % N % N %<br />
Primeiro 94 50,8 91 49,2 0 0,0 185 100,0<br />
Segundo 80 52,2 72 47,1 1 0,7 153 100,0<br />
Terceiro 54 45,8 61 51,7 3 2,5 118 100,0<br />
Total 228 50,0 224 49,1 4 0,9 456 100,0<br />
Comparando-se a titulação dos autores por sexo e vínculo<br />
institucional, consi<strong>de</strong>rando apenas Doutores e Mestres, por terem sido as<br />
categorias predominantes, observa-se na <strong>Tabela</strong> 9 que a maioria dos<br />
Doutores está concentrada nas universida<strong>de</strong>s públicas, os do sexo<br />
masculino em maior número, com uma diferença <strong>de</strong> 4,1% pontos<br />
percentuais em relação às mulheres. Já nas instituições <strong>de</strong> pesquisa elas<br />
são em maior número, 31 contra 17. Em relação aos Mestres a posição se<br />
inverte quanto às universida<strong>de</strong>s públicas, as mulheres acima dos homens,<br />
enquanto que nas instituições <strong>de</strong> pesquisa ambos se apresentam em igual<br />
número.<br />
59
<strong>Tabela</strong> 9 – Autores, por vínculo institucional, sexo e titulação, <strong>de</strong> artigos<br />
sobre Aids in<strong>de</strong>xados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002<br />
Sexo/Titulação<br />
Total<br />
Masculino<br />
Feminino<br />
Vínculo Doutor Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre<br />
N % N % N % N % N % N %<br />
Univ. pública 57 33,9 11 16,2 50 29,8 23 33,8 107 63,7 34 50,0<br />
Instit. <strong>de</strong> pesquisa 17 10,1 5 7,4 31 18,4 5 7,4 48 28,5 10 14,7<br />
Univ.privada 5 3,0 2 2,9 4 2,4 5 7,4 9 5,4 7 10,3<br />
Serv. públ. saú<strong>de</strong> 1 0,6 3 4,4 1 0,6 2 2,9 2 1,2 5 7,3<br />
Serv. priv. saú<strong>de</strong> 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,5 0 0,0 1 1,5<br />
Outra origem 1 0,6 3 4,4 1 0,6 8 11,8 2 1,2 11 16,2<br />
Ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0<br />
Total 81 48,2 24 35,3 87 51,8 44 64,7 168 100 68 100<br />
A partir dos anos 70, iniciou-se uma crescente afluência <strong>de</strong> mulheres<br />
às universida<strong>de</strong>s (Rago, 1998:91), on<strong>de</strong> atualmente são maioria. Os<br />
resultados apresentados nas <strong>Tabela</strong>s 8 e 9 mostram que a participação<br />
feminina na carreira científica já é também bastante expressiva em todas as<br />
áreas do conhecimento e, conseqüentemente, também no campo da Aids,<br />
objeto <strong>de</strong>ste estudo. Tais resultados permitem supor que, no futuro, o<br />
número <strong>de</strong> mulheres cientistas em todos os níveis po<strong>de</strong>rá se alterar, com<br />
tendência mesmo a superar a participação masculina, como já ocorre nas<br />
universida<strong>de</strong>s.<br />
No que tange à procedência geográfica (<strong>Tabela</strong> 10), verifica-se que<br />
76,5% dos autores, consi<strong>de</strong>rando apenas os três primeiros, estão<br />
concentrados na região Su<strong>de</strong>ste, a maioria vinculada a instituições<br />
localizadas no eixo São Paulo/Rio <strong>de</strong> Janeiro (168 os <strong>de</strong> São Paulo (36,8%)<br />
e 129 os do Rio <strong>de</strong> Janeiro (28,3%), Minas Gerais vindo na terceira posição,<br />
52 autores (11,4%). Esse resultado acompanha o padrão <strong>de</strong> concentração<br />
da produção científica brasileira. Após, Rio Gran<strong>de</strong> do Sul (20/4,4%) e Ceará<br />
(11/2,4%). Há que se <strong>de</strong>stacar, também a expressiva participação da Bahia,<br />
60
com 10 autores (2,2%). Estes dados vêm ao encontro do que dizem Bastos<br />
e Coutinho (1999:352), que “(...) Minas Gerais, Rio Gran<strong>de</strong> do Sul e Bahia<br />
têm um peso relativamente elevado frente às <strong>de</strong>mais unida<strong>de</strong>s da<br />
Fe<strong>de</strong>ração, que possuem uma participação pouco expressiva no conjunto da<br />
produção, o que, grosso modo, reproduz a concentração regional do<br />
conjunto da pesquisa brasileira”).<br />
Seis artigos (1,3%) não traziam informações quanto a este dado e,<br />
assim a procedência geográfica dos autores constou como ignorada. Há que<br />
se ressaltar, ainda, a co-participação <strong>de</strong> autores estrangeiros nas segunda e<br />
terceira posições: 4 (0,9%) dos Estados Unidos, 3 (0,6%) da França e 1<br />
(0,2%) da Austrália. Vale lembrar que essas co-participações foram<br />
basicamente com autores pertencentes às universida<strong>de</strong> públicas e<br />
instituições <strong>de</strong> pesquisa <strong>de</strong> São Paulo, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Rio Gran<strong>de</strong> do Sul e<br />
Bahia, estados que aparecem nas primeiras posições quanto à localização<br />
geográfica das instituições.<br />
A <strong>de</strong>stacada participação <strong>de</strong> São Paulo (36,8%) se <strong>de</strong>ve, talvez, “(...)<br />
aos incentivos à produção acadêmica existente no estado (...),<br />
consubstanciados no sistema estadual <strong>de</strong> universida<strong>de</strong>s públicas e na<br />
agência <strong>de</strong> pesquisa do Estado (FAPE<strong>SP</strong> – Fundação <strong>de</strong> Amparo à<br />
Pesquisa do Estado <strong>de</strong> São Paulo), os quais, provavelmente, se constituem<br />
em fatores relevantes associados à referida li<strong>de</strong>rança paulista” (Narvai,<br />
1997:55; Narvai e Almeida, 1998:17). Deve-se ressaltar também que, como<br />
já registrado anteriormente, São Paulo foi o primeiro estado a criar<br />
oficialmente um programa <strong>de</strong> Aids, em 1983 (Moreno, 2001:2), com a<br />
publicação <strong>de</strong> um Informe Técnico sobre a doença (Secretaria <strong>de</strong> Estado da<br />
Saú<strong>de</strong>, 1983), tendo iniciado as pesquisas sobre ela po<strong>de</strong>-se dizer quase<br />
que concomitantemente ao seu surgimento no mundo.<br />
Em relação ao Rio <strong>de</strong> Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz tem um<br />
peso significativo sobre a segunda posição ocupada pelo estado, pois a<br />
maioria das autorias vinculadas à instituições <strong>de</strong> pesquisa provem <strong>de</strong>ssa<br />
entida<strong>de</strong>.<br />
61
Onze estados da Fe<strong>de</strong>ração não registraram nenhuma autoria:<br />
Alagoas; Amapá; Amazonas; Maranhão, Mato Grosso; Mato Grosso do Sul;<br />
Paraíba; Rondônia; Roraima; Sergipe e Tocantins, o que não significa que<br />
não tenham produção, apenas não se teve acesso a ela.<br />
Tomando por base a periodização anteriormente citada, observa-se<br />
que no primeiro período da Aids (81/84), os autores dos 4 artigos analisados<br />
são vinculados a instituições sediadas no Estado <strong>de</strong> São Paulo, o que se<br />
justifica, uma vez que os primeiros casos brasileiros foram registrados neste<br />
Estado. Três dos 4 artigos <strong>de</strong>ste período são relatos <strong>de</strong> casos observados<br />
em homossexuais masculinos (Gonçales Júnior et al., 1983; Amato Neto et<br />
al., 1983 e Petri et al., 1984), e o quarto se trata <strong>de</strong> uma revisão, abordando<br />
os aspectos epi<strong>de</strong>miológicos da doença nos Estados Unidos e os critérios do<br />
CDC para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> caso (Belda et al., 1984).<br />
No segundo período (85/88), o número <strong>de</strong> artigos analisados sobe<br />
para 15, sendo 9 <strong>de</strong> autores <strong>de</strong> São Paulo e 5 <strong>de</strong> autores <strong>de</strong> outros Estados,<br />
um <strong>de</strong> cada: Rio <strong>de</strong> Janeiro, Minas Gerais, Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, Bahia e<br />
Santa Catarina. O último é <strong>de</strong> autor cuja origem geográfica não foi possível<br />
i<strong>de</strong>ntificar.<br />
Mesmo a doença atingindo outros Estados, São Paulo ainda se<br />
mantém na primeira posição em número <strong>de</strong> casos, e isto se traduz no maior<br />
número <strong>de</strong> artigos assinados por autores pertencentes a instituições<br />
sediadas em território paulista. Os artigos acompanham os novos rumos<br />
tomados pela epi<strong>de</strong>mia e a resposta oficial a ela. Amato Neto (1985), faz<br />
consi<strong>de</strong>rações sobre a recém divulgada (à época) Portaria nº 236, enquanto<br />
Monteleone et al. (1987) e Camano et al. (1988) discorrem sobre a relação<br />
entre Aids e ginecologia, consi<strong>de</strong>rando o aumento <strong>de</strong> casos entre mulheres.<br />
A transmissão através <strong>de</strong> transfusão sangüínea também é motivo <strong>de</strong><br />
preocupação, e a testagem do sangue nos Bancos <strong>de</strong> Sangue é discutida<br />
nos trabalhos <strong>de</strong> Wen<strong>de</strong>l Neto et al. (1985) e Ghaname (1988). Por sua vez,<br />
Meneghin (1986) propõe, em seu artigo, um plano <strong>de</strong> educação continuada<br />
como medida <strong>de</strong> combate à infecção hospitalar, enquanto Chida et al. (1985)<br />
se propõem a fornecer subsídios para o atendimento <strong>de</strong> enfermagem ao<br />
62
portador da doença, e Castro (1987) <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> o uso <strong>de</strong> medicamentos<br />
homeopáticos no tratamento da doença. Macrae (1987) aborda o<br />
preconceito contra os afetados pela doença.<br />
Dos autores dos outros Estados, Miranda et al. (1985), <strong>de</strong> Santa<br />
Catarina, fazem uma revisão enfocando os aspectos gerais da Aids, ao<br />
mesmo tempo em que apresentam dados sobre a situação do estado à<br />
época, enquanto Tavares-Neto et al. (1988), <strong>de</strong> Minas Gerais, estudam a<br />
correlação entre o aumento do VDRL-reagente e as campanhas <strong>de</strong><br />
prevenção à doença, a partir <strong>de</strong> testagem realizada em usuários <strong>de</strong> um<br />
hospital universitário. Por sua vez, Mott (1987), autor da Bahia, discorre em<br />
seu artigo sobre o preconceito da classe médica em relação aos portadores<br />
do HIV/Aids, enquanto Ferreira et al. (1988), do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, e Costa<br />
et al. (1988), do Rio <strong>de</strong> Janeiro, relatam suas experiências no atendimento<br />
psicológico a pacientes.<br />
O artigo em que não se i<strong>de</strong>ntificou a procedência geográfica dos<br />
autores (Guerra et al., 1986) faz uma revisão sobre aspectos gerais da Aids.<br />
No terceiro período, que se esten<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1989 aos dias atuais, a<br />
epi<strong>de</strong>mia já se faz presente em todo o território nacional. Os estados <strong>de</strong> São<br />
Paulo e Rio <strong>de</strong> Janeiro ainda concentram os casos, mas “(...) as acentuadas<br />
incidências estão nas cida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> médio e pequeno porte” (Basso,<br />
2002:138). A tendência da disseminação do HIV/Aids entre heterossexuais,<br />
homens e mulheres, já presente no período anterior, se torna mais<br />
acentuada, assim como aumenta o número <strong>de</strong> casos entre a população mais<br />
<strong>de</strong>sfavorecida, com menor po<strong>de</strong>r aquisitivo e baixa escolarida<strong>de</strong>, dado<br />
utilizado como um indicador da pauperização da epi<strong>de</strong>mia (Moreno, 2001:5).<br />
Frente a esse panorama, a ciência se empenha no <strong>de</strong>senvolvimento<br />
<strong>de</strong> novas tecnologias diagnósticas e terapêuticas e, como resultado, há um<br />
gran<strong>de</strong> avanço tecnológico, traduzido, entre outros, na contagem <strong>de</strong> carga<br />
viral, na genotipagem e, no campo terapêutico, a introdução <strong>de</strong> novas<br />
drogas, usadas isoladamente ou em associação, os famosos “coquetéis”.<br />
Nesse último período, o número <strong>de</strong> artigos analisados sobe para 166,<br />
e, consi<strong>de</strong>rando apenas o primeiro autor, são 52 <strong>de</strong> São Paulo, 58 do Rio <strong>de</strong><br />
63
Janeiro, 18 <strong>de</strong> Minas Gerais, 8 do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, 4 do Ceará, 3 <strong>de</strong><br />
Goiás, 3 do Paraná, 2 do Pará, 3 <strong>de</strong> Santa Catarina, 3 do Distrito Fe<strong>de</strong>ral, 2<br />
<strong>de</strong> Pernambuco, 2 do Acre, 1 do Piauí, do Rio Gran<strong>de</strong> do Norte e do Espírito<br />
Santo, e 1 cuja procedência geográfica consta como ignorada.<br />
Dado o acentuado aumento do número <strong>de</strong> casos em mulheres,<br />
conseqüentemente aumenta o número <strong>de</strong> artigos que se ocupam <strong>de</strong>ste<br />
segmento populacional, assim distribuídos: 14 <strong>de</strong> autores <strong>de</strong> São Paulo, 6<br />
do Rio <strong>de</strong> Janeiro, 3 do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, 2 da Bahia e <strong>de</strong> Santa Catarina,<br />
respectivamente, e 1 artigo <strong>de</strong> autores do Ceará, do Espírito Santo, <strong>de</strong><br />
Goiás, <strong>de</strong> Minas Gerais e do Pará. Por sua vez, só 8 autores, entre os<br />
artigos analisados, escreveram sobre HIV/Aids em criança: 2 <strong>de</strong> São Paulo,<br />
1 <strong>de</strong> Santa Catarina, 4 do Rio <strong>de</strong> Janeiro e 1 do Paraná.<br />
64
<strong>Tabela</strong> 10 – Distribuição dos autores dos artigos sobre Aids analisados,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002, por unida<strong>de</strong> da<br />
Fe<strong>de</strong>ração, país e posição na autoria<br />
Estado<br />
Primeiro<br />
autor<br />
Segundo<br />
autor<br />
Terceiro<br />
autor<br />
Total<br />
N % N % N % N %<br />
São Paulo 65 35,1 58 37,9 45 38,1 168 36,8<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro 57 30,8 42 27,5 30 25,4 129 28,3<br />
Minas Gerais 21 11,4 16 10,4 15 12,7 52 11,4<br />
Rio Gran<strong>de</strong> do Sul 9 4,9 6 3,9 5 4,2 20 4,4<br />
Ceará 4 2,2 4 2,6 3 2,5 11 2,4<br />
Bahia 5 2,7 2 1,3 3 2,5 10 2,2<br />
Goiás 3 1,6 3 2,0 2 1,7 8 1,8<br />
Paraná 3 1,6 3 2,0 2 1,7 8 1,8<br />
Santa Catarina 4 2,2 2 1,3 1 0,8 7 1,6<br />
Pará 3 1,6 2 1,3 2 1,7 7 1,6<br />
Distrito Fe<strong>de</strong>ral 3 1,6 2 1,3 1 0,8 6 1,3<br />
Pernambuco 2 1,1 2 1,3 1 0,8 5 1,1<br />
Acre 1 0,5 1 0,7 1 0,8 3 0,6<br />
Piauí 1 0,5 1 0,7 1 0,8 3 0,6<br />
Rio Gran<strong>de</strong> do Norte 1 0,5 1 0,7 1 0,8 3 0,6<br />
Espírito Santo 1 0,5 1 0,7 0 0 2 0,4<br />
Ignorado 2 1,1 2 1,3 2 1,7 6 1,3<br />
Estados Unidos 0 0,0 3 2,0 1 0,8 4 0,9<br />
França 0 0,0 2 1,3 1 0,8 3 0,6<br />
Austrália 0 0,0 0 0,0 1 0,8 1 0,2<br />
TOTAL 185 100 153 100 118 100 456 100<br />
65
6.3 Os artigos<br />
Os dois primeiros artigos referenciados no LILACS datam <strong>de</strong> 1983,<br />
conforme mostrado no Quadro 1, e estão incluídos nos 185 analisados neste<br />
trabalho.<br />
Consi<strong>de</strong>rando os 1189 artigos, separados por área temática e já<br />
mostrados na <strong>Tabela</strong> 1, dos 119 da área básica se teve acesso a 28,<br />
correspon<strong>de</strong>ndo a 23,5%; dos 551 da área clínica, a 33 (6,0%); dos 206 da<br />
epi<strong>de</strong>miologia, a 59 (28,6%), e dos 258 da área sócio-comportamental, a 65<br />
(25,2%). Não se teve acesso a nenhum dos 55 da categoria Outros, mesmo<br />
porque, se algum <strong>de</strong>les tivesse sido acessado, <strong>de</strong>ixaria <strong>de</strong> pertencer a esta<br />
categoria, sendo incluído, a partir <strong>de</strong> sua leitura, em uma das quatro áreas<br />
temáticas.<br />
Dentre os 185 artigos analisados, <strong>de</strong>stacando que apenas um não<br />
envolveu diretamente seres humanos (Freitas et al., 2001), os da área sóciocomportamental<br />
representaram 35,1% do total, sendo 22,1% <strong>de</strong>les <strong>de</strong><br />
pesquisa. Em seguida vieram os artigos da área epi<strong>de</strong>miologia (31,9%),<br />
on<strong>de</strong> se observou a maior concentração <strong>de</strong> artigos resultantes <strong>de</strong> pesquisa<br />
(23,8%). As duas áreas juntas representaram 67,0% do total <strong>de</strong> artigos.<br />
(<strong>Tabela</strong> 11).<br />
<strong>Tabela</strong> 11 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo área temática e pesquisa e não pesquisa, 1983/2002<br />
Área Temática Pesquisa Não Pesquisa Total<br />
N % N % N %<br />
Básica 17 9,2 11 5,9 28 15,1<br />
Clínica 12 6,5 21 11,4 33 17,8<br />
Epi<strong>de</strong>miológica 44 23,8 15 8,1 59 31,9<br />
Sóciocomportamental 41 22,1 24 13,0 65 35,1<br />
Total 114 61,6 71 38,4 185 100,0<br />
66
6.3.1 Distribuição temporal dos artigos<br />
O Gráfico 2 mostra que os artigos analisados se distribuíram <strong>de</strong> forma<br />
assimétrica ao longo do período em estudo. Os 20 anos (1983 a 2002) foram<br />
divididos em quatro períodos <strong>de</strong> cinco anos, divisão essa que não escapou<br />
ao risco <strong>de</strong> se incorrer em arbitrarieda<strong>de</strong> quando se faz uma periodização,<br />
seja ela qual for (Bastos e Coutinho, 1999:348).<br />
Gráfico 2. Distribuição temporal dos artigos analisados, por<br />
período e área temática.<br />
45<br />
40<br />
35<br />
30<br />
N<br />
25<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
Básica<br />
Clínica<br />
Epi<strong>de</strong>miológica<br />
Sociocomportamental<br />
0<br />
1983-1987 1988-1992 1993-1997 1998-2002<br />
No primeiro período (1983-1987), o viés acarretado pela opção <strong>de</strong> se<br />
priorizar os artigos disponibilizados eletronicamente impediu o acesso aos<br />
da área básica, uma vez que as revistas in<strong>de</strong>xadas só disponibilizaram os<br />
abstracts, não consi<strong>de</strong>rados para fins <strong>de</strong>ste estudo. Assim, artigos<br />
importantes não foram analisados, como o que <strong>de</strong>screve o “(...) isolamento<br />
67
pioneiro do HIV no Brasil (...)” * (Bastos e Coutinho, 1999:349), um dos<br />
<strong>de</strong>staques na área da ciência básica no período em questão, ocorrido em<br />
1987, por uma equipe da Fundação Oswaldo Cruz. Na área clínica, os<br />
primeiros artigos foram relatos <strong>de</strong> casos, predominantemente em<br />
homossexuais masculinos. Os autores <strong>de</strong>screvem os achados dos exames<br />
clínicos e laboratoriais, comparando-os aos <strong>de</strong> outros países, em particular<br />
os Estados Unidos. Comentam os aspectos básicos da “nova doença”,<br />
<strong>de</strong>stacando a sua letalida<strong>de</strong>.<br />
Na área epi<strong>de</strong>miológica, os artigos analisados são basicamente<br />
revisões sobre dados mais recentes (à época) da epi<strong>de</strong>mia, com ênfase nos<br />
fatores <strong>de</strong> risco. Quanto aos artigos da área sócio-comportamental, eles<br />
transitam <strong>de</strong>s<strong>de</strong> comentários sobre as estratégias governamentais<br />
implementadas para o controle da doença, passando pelo grau <strong>de</strong><br />
inquietação dos profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> no trato com o paciente soropositivo,<br />
até o preconceito contra os homossexuais, à época os mais atingidos pela<br />
epi<strong>de</strong>mia, só <strong>de</strong>finida como tal “(...) na meta<strong>de</strong> <strong>de</strong>sse primeiro período (...)”<br />
(Bastos e Coutinho, 1999:349).<br />
Nesse período, só duas mulheres ocuparam a primeira posição na<br />
autoria dos artigos, uma na área clínica e a outra na área sóciocomportamental.<br />
No segundo período (1988-1992), já com o agente etiológico isolado<br />
há algum tempo, e os mecanismos <strong>de</strong> transmissão bem <strong>de</strong>limitados, os<br />
artigos da área clínica começam a enfocar a mulher, com os autores se<br />
centrando nas gestantes e parturientes, <strong>de</strong>monstrando que naquele<br />
momento, como já citado anteriormente, as atenções se voltavam muito<br />
mais para o feto e o recém-nascido, a mulher não sendo levada em conta<br />
como mulher e sim como mãe. Também as mais variadas complicações<br />
<strong>de</strong>correntes da imuno<strong>de</strong>ficiência são objeto <strong>de</strong> interesse dos autores. Na<br />
área epi<strong>de</strong>miológica, alguns artigos também enfocam a mulher, mas todos<br />
discorrendo sobre transmissão vertical, ou seja, as mulheres pesquisadas ou<br />
* (Castro, BG;Santos, JI; Fernan<strong>de</strong>z, JCC; Bongertz, V; Bou Habib, DC; Sion, FS et al. Isolation and<br />
antigenic characterization of human immuno <strong>de</strong>ficiency virus (HIV) in Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz<br />
1987; 82(4):453-6).<br />
68
estavam grávidas ou tinham acabado <strong>de</strong> dar à luz, corroborando o<br />
observado acima, que o feto era a estrela principal. O controle do sangue<br />
ainda permanece como uma questão importante, e a população <strong>de</strong> baixa<br />
renda começa a merecer atenção por parte dos pesquisadores.<br />
No âmbito da área sócio-comportamental as atenções se voltam para<br />
além das questões clínicas, alguns autores se <strong>de</strong>dicando aos problemas<br />
sociais e psicológicos advindos da infecção, embora ainda se restringindo<br />
aos homossexuais masculinos. Inserida nesse contexto, a questão dos<br />
direitos humanos passa a se fazer presente nos artigos produzidos, bem<br />
como uma discussão mais sistematizada sobre sexualida<strong>de</strong>.<br />
Nesse período, há um aumento no número <strong>de</strong> mulheres ocupando a<br />
primeira posição na autoria, duas assinando artigos da área epi<strong>de</strong>miológica<br />
e três, da área sócio-comportamental.<br />
O terceiro período (1993-1997) se caracteriza pelo avanço científico<br />
em todos os campos do conhecimento, em nível mundial, <strong>de</strong>stacando-se na<br />
área da ciência básica a “(...) <strong>de</strong>scoberta <strong>de</strong> elementos fundamentais da<br />
imunologia/virologia da infecção pelo HIV, (...)” (Bastos e Coutinho,<br />
1999:350). Dentre os artigos analisados neste trabalho, entretanto, muito<br />
poucos trataram da questão. Data <strong>de</strong>sse período o primeiro acordo <strong>de</strong><br />
empréstimo Aids I, assinado pelo Ministério da Saú<strong>de</strong> do Brasil com o BIRD<br />
(Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento) em 1994,<br />
com o objetivo <strong>de</strong> “(...) reduzir a incidência e a transmissão do HIV e das<br />
<strong>DST</strong> e a fortificação das instituições públicas e particulares, responsáveis<br />
pelo controle do HIV/Aids.” (Basso, 2002:140). Na área clínica, o <strong>de</strong>staque<br />
do período é o advento, em 1996, <strong>de</strong> terapias anti-retrovirais em<br />
combinação com outras drogas (os <strong>de</strong>nominados “coquetéis), mas, talvez<br />
em função <strong>de</strong>sse novo tratamento ter sido introduzido no último ano do<br />
período, nenhum dos artigos se <strong>de</strong>bruça sobre o assunto.<br />
No campo da epi<strong>de</strong>miologia são apresentados métodos <strong>de</strong> análise<br />
mais sofisticados, como técnicas <strong>de</strong> análise da distribuição espacial da<br />
doença. Já na área sócio-comportamental <strong>de</strong>stacam-se os artigos que se<br />
<strong>de</strong>dicam a avaliar as estratégias preventivas implementadas até então.<br />
69
A participação da mulher como produtora <strong>de</strong> conhecimento, na<br />
posição <strong>de</strong> primeira autora, já é bastante expressiva, distribuída quase que<br />
homogeneamente nas quatro áreas temáticas: três nas áreas básica e<br />
clínica e cinco nas epi<strong>de</strong>miológica e sócio-comportamental, respectivamente.<br />
No quarto e último período (1998-2002), o Brasil assina um novo<br />
acordo com o BIRD, o Aids II, e os recursos provenientes <strong>de</strong>ste empréstimo<br />
se <strong>de</strong>stinaram a dar prosseguimento aos objetivos consignados no Aids I,<br />
além <strong>de</strong> incrementar o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas no campo do HIV/Aids<br />
(Basso, 2002:140). Possivelmente em virtu<strong>de</strong> disso, o número <strong>de</strong> artigos<br />
analisados tem um acréscimo consi<strong>de</strong>rável em relação ao período anterior.<br />
Na área da ciência básica, os temas predominantes nos artigos foram<br />
a contagem <strong>de</strong> carga viral e a genotipagem do HIV, muito em função, po<strong>de</strong>se<br />
afirmar, da ampliação da incorporação tecnológica levada a efeito pelo<br />
governo com recursos do Aids II, em particular no tocante a procedimentos<br />
laboratoriais. Por sua vez, os artigos da área clínica são, na maioria, relatos<br />
<strong>de</strong> infecções outras associadas ao HIV, com abordagem diagnóstica e<br />
terapêutica.<br />
Na área epi<strong>de</strong>miológica, <strong>de</strong>stacam-se os estudos sobre a evolução<br />
espaçco-temporal da epi<strong>de</strong>mia, bem como os que se ocupam da<br />
subnotificação dos casos <strong>de</strong> Aids. Já na área sócio-comportamental, os<br />
artigos versaram prepon<strong>de</strong>rantemente sobre a mulher, levando em conta<br />
todas as suas especificida<strong>de</strong>s, e não mais como vetora da transmissão<br />
vertical. A prevenção foi a tônica da maioria dos artigos, no geral.<br />
Nesse período aumenta a participação das mulheres como produtoras<br />
<strong>de</strong> conhecimento, com as pesquisadoras ocupando a primeira posição na<br />
autoria em mais da meta<strong>de</strong> dos artigos analisados, em todas as áreas mas<br />
particularmente na sócio-comportamental.<br />
70
6.3.2 As áreas do conhecimento<br />
No total, englobando as quatro áreas temáticas, 20 áreas do<br />
conhecimento foram abrangidas pelos artigos. Medicina foi a com maior<br />
número <strong>de</strong> artigos, 65 (35,1%), sendo a maioria <strong>de</strong>les artigos <strong>de</strong> pesquisa.<br />
Esse resultado <strong>de</strong>monstra que, embora ao longo dos anos a Aids tenha<br />
<strong>de</strong>ixado <strong>de</strong> ser objeto <strong>de</strong> estudo exclusivamente da área médica, passando<br />
a envolver todos os campos do conhecimento, “(...) a medicina (...) não<br />
<strong>de</strong>sanima diante das novas investigações a que a Aids obriga” (Le Pargneur,<br />
1987:141).<br />
Ocupando a segunda posição, Saú<strong>de</strong> Coletiva publicou 44 artigos<br />
(23,8%), 31 <strong>de</strong>les (16,8%) envolvidos diretamente com projetos <strong>de</strong> pesquisa.<br />
Imunologia e Ciência da Informação vieram a seguir, cada uma com 13<br />
artigos (7,0%), enquanto a Microbiologia compareceu com 9 (4,9%). Os<br />
<strong>de</strong>mais artigos se distribuíram pelas outras áreas do conhecimento, como<br />
mostra a <strong>Tabela</strong> 12.<br />
71
<strong>Tabela</strong> 12 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo área do conhecimento e pesquisa e não-pesquisa,<br />
1983/2002<br />
Área do<br />
Pesquisa Não-Pesquisa Total<br />
Conhecimento<br />
N % N % N %<br />
Medicina 34 18,4 31 16,7 65 35,1<br />
Saú<strong>de</strong> Coletiva 31 16,8 13 7,0 44 23,8<br />
Imunologia 6 3,2 7 3,8 13 7,0<br />
Ciência da Informação 10 5,4 3 1,6 13 7,0<br />
Microbiologia 7 3,8 2 1,1 9 4,9<br />
Parasitologia 3 1,6 5 2,7 8 4,3,<br />
Enfermagem 6 3,2 1 0,5 7 3,8<br />
Psicologia 5 2,7 0 0 5 2,7<br />
Antropologia 1 0,5 2 1,1 3 1,6<br />
Odontologia 3 1,6 0 0 3 1,6<br />
Bioquímica 2 1,1 1 0,5 3 1,6<br />
Comunicação 2 1,1 0 0 2 1,1<br />
Sociologia 0 0 2 1,1 2 1,1<br />
Farmacologia 2 1,1 0 0 2 1,1<br />
Nutrição 1 0,5 0 0 1 0,5<br />
Educação 0 0 1 0,5 1 0,5<br />
Direito 0 0 1 0,5 1 0,5<br />
Estatística 0 0 1 0,5 1 0,5<br />
Fisiologia 1 0,5 0 0 1 0,5<br />
Matemática 0 0 1 0,5 1 0,5<br />
TOTAL 114 61,6 71 38,4 185 100<br />
Dentre os artigos da área do conhecimento Medicina, as publicações<br />
mais freqüentes foram as da especialida<strong>de</strong> Clínica Médica (17/26,2%), com<br />
15,4% (10) <strong>de</strong>les artigos <strong>de</strong> pesquisa (<strong>Tabela</strong> 13), seguida da Ginecologia e<br />
Obstetrícia, com 13 (20,0%). Apresentando o mesmo número <strong>de</strong> artigos, as<br />
72
especialida<strong>de</strong>s Infectologia, Neurologia e Psiquiatria, 6 (9,2%). Os <strong>de</strong>mais<br />
artigos se dispersaram pelas outras especialida<strong>de</strong>s.<br />
<strong>Tabela</strong> 13 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo especialida<strong>de</strong>s da área <strong>de</strong> conhecimento Medicina e<br />
pesquisa e não-pesquisa, 1983/2002<br />
Especialida<strong>de</strong> Pesquisa Não-Pesquisa Total<br />
N % N % N %<br />
Clínica Médica 10 15,4 7 10,8 17 26,2<br />
GO* 7 10,8 6 9,2 13 20,0<br />
Infectologia 2 3,1 4 6,1 6 9,2<br />
Neurologia 4 6,1 2 3,1 6 9,2<br />
Psiquiatria 2 3,1 4 6,1 6 9,2<br />
Pneumologia 4 6,1 1 1,5 5 7,6<br />
Dermatologia 0 0 3 4,6 3 4,6<br />
Pediatria 1 1,5 1 1,5 2 3,1<br />
Hemoterapia 1 1,5 1 1,5 2 3,1<br />
Patologia 1 1,5 0 0 1 1,5<br />
Cardiologia 1 1,5 0 0 1 1,5<br />
Endocrinologia 1 1,5 0 0 1 1,5<br />
Cirurgia Vascular 0 0 1 1,5 1 1,5<br />
Homeopatia 0 0 1 1,5 1 1,5<br />
TOTAL 34 52,3 31 47,7 65 100<br />
* Ginecologia e Obstetrícia<br />
6.3.3 Origem institucional do primeiro autor nos artigos <strong>de</strong><br />
pesquisa<br />
Vê-se na <strong>Tabela</strong> 14 que, no tocante à origem institucional do primeiro<br />
autor nos artigos resultantes <strong>de</strong> pesquisa, mais da meta<strong>de</strong> da produção é<br />
oriunda <strong>de</strong> universida<strong>de</strong>s públicas (70/61,4%). No conjunto, as instituições<br />
universitárias (públicas e privadas) e as <strong>de</strong> pesquisa respon<strong>de</strong>ram pela<br />
73
quase totalida<strong>de</strong> da produção (94/82,5%), corroborando os resultados<br />
anteriormente apresentados na <strong>Tabela</strong> 6.<br />
<strong>Tabela</strong> 14 – Artigos <strong>de</strong> pesquisa sobre Aids analisados, referenciados na<br />
base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002, segundo origem institucional do primeiro<br />
autor<br />
Origem institucional N %<br />
Universida<strong>de</strong> pública 70 61,4<br />
Instituição <strong>de</strong> pesquisa 16 14,0<br />
Universida<strong>de</strong> privada 8 7,0<br />
Serviço público <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> 7 6,1<br />
Serviço privado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> 3 2,6<br />
Outra origem 9 7,9<br />
Ignorado 1 0,9<br />
TOTAL 114 100,0<br />
6.3.3.1 Tipo <strong>de</strong> pesquisa<br />
Os estudos transversais foram os mais freqüentes (57,0%), talvez<br />
pelas “(...) facilida<strong>de</strong>s operacionais do processo <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> dados”<br />
(Almeida Filho e Rouquayrol, 1992:87). Secundando-os, as pesquisas<br />
qualitativas (22/19,3%), que utilizaram, entre outras, as técnicas <strong>de</strong><br />
pesquisa-açäo, história oral temática e observação participante,<br />
representando 59,5% do total das pesquisas sócio-comportamentais.<br />
Os estudos <strong>de</strong> caso-controle foram o terceiro tipo <strong>de</strong> pesquisa em<br />
importância (9,6%), enquanto que os <strong>de</strong> coorte e os ecológicos foram em<br />
igual número (6/5,3%, respectivamente), como se po<strong>de</strong> observar na <strong>Tabela</strong><br />
15.<br />
74
<strong>Tabela</strong> 15 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983/2002, segundo tipo <strong>de</strong> pesquisa<br />
Tipo N %<br />
Transversal 65 57,0<br />
Qualitativo 22 19,3<br />
Caso-Controle 11 9,6<br />
Coorte 6 5,3<br />
Ecológico 6 5,3<br />
Estudo <strong>de</strong> caso 3 2,6<br />
Experimento 1 0,9<br />
TOTAL 114 100,0<br />
6.3. 3.2 Observância à Resolução CNS 196/96<br />
Des<strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 1996 as pesquisas envolvendo seres humanos<br />
<strong>de</strong>vem obe<strong>de</strong>cer ao disposto no Capítulo VII da Resolução CNS 196/96:<br />
“Toda pesquisa envolvendo seres humanos <strong>de</strong>verá ser submetida à<br />
apreciação <strong>de</strong> um Comitê <strong>de</strong> Ética em Pesquisa” (Brasil, 2002a: 93). A<br />
Resolução ainda consi<strong>de</strong>ra que o manejo <strong>de</strong> informações e materiais, como<br />
utilização <strong>de</strong> banco <strong>de</strong> dados e revisões <strong>de</strong> prontuários, se enquadra como<br />
pesquisa envolvendo seres humanos (Ibid:27).<br />
O material aqui estudado, pela natureza mesma <strong>de</strong> seu objeto, é<br />
constituído predominantemente, à exceção <strong>de</strong> um artigo (Freitas, Panetta,<br />
Curcio et al., 2001), por relatos <strong>de</strong> pesquisa envolvendo seres humanos,<br />
direta ou indiretamente, mas a observância ao disposto acima só foi<br />
verificada em 10 artigos (8,8%), dos 113 analisados, com menção explícita à<br />
submissão do projeto <strong>de</strong> pesquisa que originou o artigo a um Comitê <strong>de</strong><br />
Ética em Pesquisa (CEP) (Bosco e Birman, 2002; Lignani Júnior., Greco e<br />
Carneiro, 2001; Cabeça, Gomes, Machado et al., 2001; Wolff, Nhuch,<br />
Cadore et al., 2001; Ward, Kunii e Maciel, 2000; Leandro-Merhi, Vilela, Silva<br />
et al., 2000; Monteiro, Cunha, Cunha et al., 2000; Rodrigues e Abath, 2000;<br />
75
Pechansky, Inciardi, Surrat et al., 2000; Silveira, Figueiredo, Jordão Júnior.<br />
et al., 1999).<br />
Dois artigos anteriores a 1996, ou seja, antes da Resolução 196,<br />
informam que todos os sujeitos <strong>de</strong> pesquisa consentiram em participar,<br />
embora não mencionem se o consentimento foi por escrito ou verbal<br />
(Giral<strong>de</strong>s et al., 1989; Abreu et al., 1993). Por sua vez, em 5 artigos,<br />
posteriores a 1996, os autores referem que os sujeitos, após informação<br />
prévia sobre os objetivos da pesquisa e estando concor<strong>de</strong>s, assinaram um<br />
termo <strong>de</strong> consentimento (Hong et al., 1998; Vallinoto et al., 1998; Cimerman<br />
et al., 1999; Gomes et al., 1999; Proietti et al., 1999). Embora não havendo<br />
menção à submissão dos projetos à apreciação <strong>de</strong> um CEP, verifica-se que<br />
o princípio da autonomia dos indivíduos-alvo, que tem sua expressão no<br />
consentimento informado (Junges, 2000:23), foi consi<strong>de</strong>rado pelos autores.<br />
Há que se ressaltar que a maior parte dos artigos analisados não<br />
menciona a data <strong>de</strong> realização do trabalho <strong>de</strong> campo e, <strong>de</strong>ntre os que o<br />
fazem, verifica-se que há uma <strong>de</strong>fasagem <strong>de</strong> 3 a 4 anos entre a realização<br />
da pesquisa e a publicação dos resultados. Tal fato não permite, portanto,<br />
inferir se a não observância ao disposto na Resolução 196/96 se <strong>de</strong>u por as<br />
pesquisas terem sido realizadas antes <strong>de</strong> sua instituição, por o artigo ter um<br />
espaço para publicação já <strong>de</strong>limitado previamente, não se po<strong>de</strong>ndo<br />
extrapolá-lo, limitando assim a inclusão <strong>de</strong> qualquer informação nesse<br />
sentido, ou, por fim, por as revistas científicas terem começado só<br />
recentemente a exigir que os artigos enviados para publicação venham<br />
acompanhados do parecer <strong>de</strong> um Comitê <strong>de</strong> Ética. De qualquer modo, é um<br />
dado importante que suscita questionamentos que escapam aos objetivos<br />
<strong>de</strong>ste estudo, restando, portanto, que seja explorado em outras pesquisas.<br />
6.3.4 Tipo <strong>de</strong> artigo que não o <strong>de</strong> pesquisa<br />
A classificação <strong>de</strong>sses artigos obe<strong>de</strong>ceu, quando lá constavam, os<br />
critérios adotados pelas revistas (<strong>Tabela</strong> 16).<br />
76
Os relatos <strong>de</strong> casos constituíram o maior grupo (17/23,9%), seguidos<br />
muito <strong>de</strong> perto pelos artigos <strong>de</strong> revisão (15/21,1%) e pelos <strong>de</strong> opinião<br />
(13/18,3%).<br />
<strong>Tabela</strong> 16 – Tipo <strong>de</strong> artigos sobre Aids analisados, que não os <strong>de</strong> pesquisa,<br />
referenciados na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002.<br />
Tipo <strong>de</strong> Artigo N %<br />
Relato <strong>de</strong> Caso 17 23,9<br />
Revisão 15 21,1<br />
Opinião 13 18,3<br />
Atualização 9 12,7<br />
Relato <strong>de</strong> Experiência 5 7,0<br />
Metodologia Científica 3 4,2<br />
Resenha Histórica 2 2,8<br />
Apresentação <strong>de</strong> Serviço 2 2,8<br />
Apresentação <strong>de</strong> técnica 1 1,4<br />
Avaliação <strong>de</strong> projeto 1 1,4<br />
Relatório 1 1,4<br />
Avaliação <strong>de</strong> Material Educativo 1 1,4<br />
Proposta <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo matemático 1 1,4<br />
TOTAL 71 100,0<br />
6.3.5 As fontes <strong>de</strong> financiamento<br />
À semelhança do verificado por Narvai (1997:69), em sua<br />
investigação sobre a produção científica na área <strong>de</strong> odontologia preventiva e<br />
social, na maioria (133/71,9%) dos artigos analisados neste trabalho não<br />
constava qualquer referência às fontes <strong>de</strong> financiamento (<strong>Tabela</strong> 17).<br />
Pergunta-se, então: será que, para os pesquisadores, “(...) essa informação<br />
é consi<strong>de</strong>rada sem importância, havendo registro apenas quando exigida<br />
pelas agências financiadoras?” (Narvai, 1997:69). Essa é uma questão<br />
77
importante que está posta, mas, por não ser objeto <strong>de</strong>ste estudo, resta<br />
esperar que outras investigações possam explorá-la.<br />
<strong>Tabela</strong> 17 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, segundo indicação da fonte financiadora, 1983/2002<br />
Indicação <strong>de</strong> fonte N %<br />
financiadora<br />
SIM 52 28,1<br />
NÃO 133 71,9<br />
TOTAL 185 100,0<br />
No Quadro 3 estão incluídas todas as fontes mencionadas<br />
explicitamente pelos 52 artigos. Observa-se que a FAPE<strong>SP</strong> foi a mais citada,<br />
lembrando, no entanto, que há multiplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fontes nas citações.<br />
Reportando-se à análise sobre a localização geográfica da instituição<br />
à qual o primeiro autor era vinculado, o maior número <strong>de</strong> citações à FAPE<strong>SP</strong><br />
vem corroborar os dados lá apresentados.<br />
Em nível nacional, o CNPq e o Ministério da Saú<strong>de</strong> têm uma<br />
participação expressiva, ocupando as segunda e terceira posições.<br />
78
Quadro 3 – Fontes <strong>de</strong> financiamento citadas nos 52 artigos, <strong>de</strong>ntre os 185<br />
sobre Aids analisados, publicados em revistas científicas nacionais<br />
in<strong>de</strong>xadas na base <strong>de</strong> dados LILACS – 1983-2002<br />
FONTES<br />
N<br />
FAPE<strong>SP</strong> 20<br />
CNPq 13<br />
Ministério da Saú<strong>de</strong> 9<br />
FAPERJ 5<br />
CAPES 3<br />
CENEPAM 1<br />
Economic European Community 1<br />
FAPEMIG 1<br />
FAPERGS 1<br />
FINEP 1<br />
Fogarty International Center 1<br />
Fogarty International Training Program 1<br />
Fundação Ford 1<br />
FUNEPU 1<br />
FUJB 1<br />
International Atomic Energy Agency (Áustria) 1<br />
Japanese Foundation for <strong>AIDS</strong> Prevention 1<br />
NIH 1<br />
PAHO/OPAS 1<br />
PAPES 1<br />
PIAF 1<br />
PNDU 1<br />
Programa <strong>de</strong> Extensão Universitária da Universida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro (UNIRIO) 1<br />
PRONEX 1<br />
Sandoz Foundation for Gerontological Research 1<br />
UNDCP 1<br />
Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Pará 1<br />
Universida<strong>de</strong> of Delaware 1<br />
79
Siglas utilizadas, por or<strong>de</strong>m alfabética: CAPES – em Bastos e<br />
Coutinho (1999:357) consta como Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Aperfeiçoamento <strong>de</strong><br />
Ensino e Pesquisa, enquanto que em Narvai (1997:70), como Coor<strong>de</strong>nação<br />
<strong>de</strong> Aperfeiçoamento <strong>de</strong> Pessoal <strong>de</strong> Nível Superior; CENEPAM – <strong>Centro</strong> <strong>de</strong><br />
Estudos em Endocrinologia da Escola Paulista <strong>de</strong> Medicina; CNPq –<br />
Conselho Nacional <strong>de</strong> Desenvolvimento Científico e Tecnológico; FAPEMIG<br />
– Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado <strong>de</strong> Minas Gerais; FAPERGS –<br />
Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul; FAPERJ<br />
– Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro; FAPE<strong>SP</strong> –<br />
Fundação <strong>de</strong> Amparo à Pesquisa do Estado <strong>de</strong> São Paulo; FINEP –<br />
Financiadora <strong>de</strong> Estudos e Programas; FUJB – Fundação Universitária José<br />
Bonifácio (Rio <strong>de</strong> Janeiro); FUNEPU – Fundação <strong>de</strong> Ensino e Pesquisa <strong>de</strong><br />
Uberaba; NIH – National Institutes of Health; PAHO/OPAS – Organização<br />
Pan-Americana <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>; PIAF – Programa Institucional <strong>de</strong> Aids da Fiocruz;<br />
PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; PRONEX –<br />
Programa <strong>de</strong> Apoio a Núcleos <strong>de</strong> Excelência; UNDPC – United Nations Drug<br />
Control Program.<br />
80
6.4 Os temas abordados<br />
Os artigos foram agrupados por categorias temáticas, utilizando-se,<br />
quando pertinentes, as palavras-chave empregadas pelos autores. A<br />
categorização dos artigos tomou como referência classificatória as utilizadas<br />
em outras publicações (Narvai, 1997; Bueno e Valente, 1993; Brasil, 2002).<br />
Como se observa na <strong>Tabela</strong> 18, os artigos relacionados à Assistência<br />
representaram 45,4% do total, seguidos pelos Dados Epi<strong>de</strong>miológicos<br />
(21,1%) e pelos relacionados à Prevenção (19,5%). A presença <strong>de</strong>stas<br />
categorias temáticas nas três primeiras posições é plenamente justificável,<br />
pois elas se interrelacionam; a vigilância epi<strong>de</strong>miológica i<strong>de</strong>ntifica os grupos<br />
já infectados ou sob risco <strong>de</strong> se infectar, propiciando os “(...) elementos para<br />
a <strong>de</strong>finição das ações <strong>de</strong> prevenção a ser <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>adas, com a finalida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> antecipar agravos, reduzir riscos e diminuir a vulnerabilida<strong>de</strong> à infecção<br />
das pessoas pelo HIV e outras <strong>DST</strong>.” (Basso, 2202:145).<br />
A Educação em Saú<strong>de</strong> esteve presente, como categoria temática, em<br />
9 artigos (4,9%). Po<strong>de</strong> causar estranheza a mo<strong>de</strong>sta participação das<br />
categorias Controle <strong>de</strong> Doenças, Vigilância Epi<strong>de</strong>miológica, Política <strong>de</strong><br />
Saú<strong>de</strong> e Ética, cabendo esclarecer que as mesmas estiveram presentes em<br />
vários artigos, mas classificados nas categorias predominantes: Assistência,<br />
Dados Epi<strong>de</strong>miológicos, Prevenção e Educação em Saú<strong>de</strong>.<br />
81
<strong>Tabela</strong> 18 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983/2002, segundo categoria temática<br />
Categoria Temática N %<br />
Assistência 84 45,4<br />
Dados Epi<strong>de</strong>miológicos 39 21,1<br />
Prevenção 36 19,5<br />
Educação em Saú<strong>de</strong> 9 4,9<br />
Direitos Humanos 4 2,2<br />
Dados Estatísticos 3 1,6<br />
Controle <strong>de</strong> Doenças 2 1,1<br />
Vigilância Epi<strong>de</strong>miológica 2 1,1<br />
Política <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 1 0,5<br />
Ética 1 0,5<br />
Comunicação 1 0,5<br />
Etnia 1 0,5<br />
Vigilância Sanitária 1 0,5<br />
Relato <strong>de</strong> evento 1 0,5<br />
TOTAL 185 100,0<br />
A <strong>Tabela</strong> 19 mostra que Informação e Conhecimento e as Coinfecções<br />
(aqui consi<strong>de</strong>radas no conjunto) foram temas predominantes em<br />
5,9%, respectivamente, da produção científica analisada neste trabalho. Em<br />
seguida, meio ponto percentual abaixo, Prevalência <strong>de</strong> HIV/<strong>DST</strong> (5,4%).<br />
Destacam-se também os temas Morbida<strong>de</strong> Psicológica Associada ao<br />
HIV e Incidência, cada um <strong>de</strong>les presentes em 6 artigos (3,2%,<br />
respectivamente), assim como Manifestações Neurológicas da Aids,<br />
Parasitoses Intestinais e Comportamento Sexual (5/2,7%, respectivamente).<br />
A predominância <strong>de</strong>sses temas em relação aos <strong>de</strong>mais se mostra<br />
concor<strong>de</strong> com o apresentado acima, na <strong>Tabela</strong> 15, pois estão relacionados<br />
às Categorias Temáticas que ocupam as quatro primeiras posições:<br />
Assistência, Dados Epi<strong>de</strong>miológicos, Prevenção e Educação em Saú<strong>de</strong>.<br />
82
<strong>Tabela</strong> 19 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983/2002, segundo tema predominante<br />
Tema predominante N % Tema predominante N %<br />
A<strong>de</strong>rência 1 0,5 Direitos fundamentais/soropositivo 1 0,5<br />
Aids entre índios 1 0,5 Discurso méd./sexualida<strong>de</strong> e <strong>DST</strong>s 1 0,5<br />
Aids na mídia escrita 1 1,6 Disseminação espacial da Aids 2 1,1<br />
Anormalida<strong>de</strong>s neuromusculares 1 0,5 Distribuição espaço-temporal 1 0,5<br />
Avaliação eletrocardiográfica 1 0,5 Educação em saú<strong>de</strong> 3 2,2<br />
Avaliação eletroencefalográfica 1 0,5 Epi<strong>de</strong>miologia da Aids na mulher 1 0,5<br />
Biossegurança 2 1,1 Esporotricose 1 0,5<br />
Biópsia cerebral 1 0,5 Esquistossomose/outras infecções 1 0,5<br />
Campanhas <strong>de</strong> prevenção na TV 2 1,1 Estado nutricional <strong>de</strong> soropositivos 3 1,6<br />
Citoquinas 2 1,1 Febre <strong>de</strong> origem in<strong>de</strong>terminada 1 0,5<br />
CID* 1 0,5 Grau <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> e Aids 1 0,5<br />
Co-infecção doença <strong>de</strong> Chagas/HIV 2 1,1 Hipotiroidismo congênito 1 0,5<br />
Co-infecção hanseníase/HIV 1 0,5 Homossexualida<strong>de</strong> feminina e Aids 1 0,5<br />
Co-infecção HTLV I/II/HIV 1 0,5 Incidência <strong>de</strong> HIV-diversas pop. 6 3,2<br />
Co-infecção HPV/HIV 1 0,5 I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> sexual masculina 1 0,5<br />
Co-infecção leishmaniose/HIV 3 1,6 Informação e conhecimento 11 5,9<br />
Co-infecção sífilis/HIV 1 0,5 Insuficiência adrenal 1 0,5<br />
Co-infec. salmonella/Smansoni/HIV 1 0,5 Malária entre UDIs 1 0,5<br />
Co-infecção tuberculose/HIV 2 1,1 Manifestações neurol. da Aids 5 2,7<br />
Comportamento <strong>de</strong> risco 3 1,6 Manifestações bucais na Aids 2 1,1<br />
Comportamento sexual 5 2,7 Material educativo 2 1,1<br />
Consi<strong>de</strong>rações sobre mulher e Aids 3 1,6 Mo<strong>de</strong>los teóricos 1 0,5<br />
Criptosporidiose 1 0,5 Morbida<strong>de</strong> psicol. assoc. ao HIV 6 3,2<br />
Dados epi<strong>de</strong>miológicos gerais 3 1,6 Mortalida<strong>de</strong> por Aids 3 1,6<br />
Depressão celular 1 0,5 Mortalida<strong>de</strong> feminina (geral) 1 0,5<br />
Desigualda<strong>de</strong>s soc. e mortalida<strong>de</strong> 1 0,5 Mycobacterium avium 4 2,2<br />
Diagnóstico e terapêutica 2 1,1 Mycobacterium avium em búfalos 1 0,5<br />
* Classificação Internacional <strong>de</strong> Doenças<br />
Continua ⇒<br />
83
Continuação - <strong>Tabela</strong> 19 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base<br />
<strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002, segundo tema predominante<br />
Tema predominante N % Tema predominante N %<br />
Necrópsia 1 0,5 Pseudoaneurisma 1 0,5<br />
Neurocriptococose 1 0,5 Qualida<strong>de</strong> da assist. ambulatorial 2 1,1<br />
ONGs/Aids 2 1,1 Quantificação <strong>de</strong> carga viral 1 0,5<br />
Órfãos/morte materna por Aids 1 0,5 Relação médico-paciente 2 1,1<br />
Parasitoses intestinais 5 2,7 Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi 1 0,5<br />
PCR 2 1,1 Serviços públicos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> 3 1,6<br />
Percep <strong>de</strong> risco-tratamento odontol. 1 0,5 Sobrevida 3 1,6<br />
Perfil reprodutivo e obstétrico 1 0,5 Subnotificação 3 1,6<br />
Perfil <strong>de</strong> mulheres infectadas 1 0,5 Tend. temporal doenças oportun. 1 0,5<br />
UDIs que buscam tratamento 1 0,5 Teste compuls/ doador <strong>de</strong> sangue 1 0,5<br />
Planejamento ações educativas 1 0,5 Teste voluntário em gestantes 1 0,5<br />
Pneumonia 2 1,1 Transmissão vertical 3 1,6<br />
Pobreza 2 1,1 Tratamento homeopático 1 0,5<br />
Polimorfismo do HIV-1 3 1,6 Trabalho e HIV 1 0,5<br />
Preconceito e discriminação 2 1,1 Tuberculose (geral) 2 1,1<br />
Prevalência HTLV-I/II 1 1,1 Violência 1 0,5<br />
Prevalência do HIV/<strong>DST</strong> 10 5,4 Virulência do HIV 1 0,5<br />
Prevenção 5 2,7 Vivência da soropositivida<strong>de</strong> 1 0,5<br />
Problemas <strong>de</strong> comportamento 1 0,5 2º Simp. Bras. Pesq. Bás. HIV/Aids 1 0,5<br />
Projeto educativo 1 0,5<br />
Progressão clínica do HIV 2 1,1<br />
Proteína do núcleo p24 1 0,5<br />
TOTAL 185 100<br />
84
6.5 As populações<br />
Como mostra a <strong>Tabela</strong> 20, 61 artigos (33,0%) abrangeram a<br />
população em geral, assim consi<strong>de</strong>rada por os autores não terem feito<br />
menção a um segmento populacional específico. Dentre esses artigos, 49<br />
(80,3%) se <strong>de</strong>dicaram às pessoas vivendo com Aids, tratando <strong>de</strong> temas os<br />
mais diversos, como diagnóstico laboratorial, tratamento, sobrevida,<br />
satisfação com a assistência recebida, etc.<br />
A mulher foi tema predominante em 28 (15,1%) artigos, e isso se<br />
justifica se se consi<strong>de</strong>rar que, <strong>de</strong> 1999 para 2002, o número <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> HIV<br />
em mulheres aumentou 10%, passando <strong>de</strong> 20% do total <strong>de</strong> infectados<br />
adultos em 1999 (ONUSIDA/OMS, 1999) para 30% em 2002<br />
(UN<strong>AIDS</strong>/WHO, 2002). Levando-se em conta que “(...) a incidência <strong>de</strong><br />
infecção pelo HIV em crianças vem aumentando em função da disseminação<br />
da infecção a mulheres em ida<strong>de</strong> reprodutiva” (Ortigão, 1995), foi pequeno o<br />
número <strong>de</strong> artigos tratando sobre crianças (7/3,8%). Os homens,<br />
especificamente, estiveram presentes em 12,4% dos artigos analisados. Não<br />
é <strong>de</strong>mais relembrar, porém, que a opção por só um Banco <strong>de</strong> Dados e um<br />
só Descritor limitou o acesso aos artigos disponibilizados eletronicamente,<br />
principal meio <strong>de</strong> obtenção do material, acarretando um viés no que tange à<br />
população masculina, on<strong>de</strong> a doença primeiramente foi <strong>de</strong>scrita. Gran<strong>de</strong><br />
parte das revistas in<strong>de</strong>xadas no referido Banco <strong>de</strong> Dados só disponibiliza os<br />
abstracts, que não estavam sendo consi<strong>de</strong>rados para os fins <strong>de</strong>ste estudo.<br />
O mesmo se <strong>de</strong>u em relação aos usuários <strong>de</strong> drogas injetáveis (UDIs).<br />
Feita essa observação e retornando ao estudo, os profissionais <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong> e os UDIs foram objeto <strong>de</strong> estudo <strong>de</strong> 5 artigos cada um (2,7%),<br />
ativistas <strong>de</strong> ONGs/Aids e estudantes universitários, <strong>de</strong> 3 artigos cada (1,6%),<br />
enquanto 2 (1,1%) artigos trataram <strong>de</strong> população favelada. As <strong>de</strong>mais<br />
populações foram abordadas, cada uma, em um só artigo, como se observa<br />
na <strong>Tabela</strong> 20.<br />
23,2% da produção correspon<strong>de</strong>ram a artigos que discorriam sobre<br />
abordagens clínicas e terapêuticas <strong>de</strong> doenças, propunham mo<strong>de</strong>los<br />
85
teóricos, etc., e, por não especificarem uma população, foram classificados<br />
na categoria Não se Aplica.<br />
<strong>Tabela</strong> 20 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983/2002, segundo população<br />
Populações-alvo N %<br />
População em geral 61 33,0<br />
Mulheres 28 15,1<br />
Homens 23 12,4<br />
Crianças 7 3,8<br />
Profissionais <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 5 2,7<br />
Usuários <strong>de</strong> drogas injetáveis (UDIs) 5 2,7<br />
Ativistas <strong>de</strong> ONGs/Aids 3 1,6<br />
Estudantes universitários 3 1,6<br />
População favelada 2 1,1<br />
Adolescentes (ambos os sexos) 1 0,5<br />
População carcerária (ambos os sexos) 1 0,5<br />
Profissionais <strong>de</strong> Educação 1 0,5<br />
Jornalistas 1 0,5<br />
População indígena 1 0,5<br />
Não se aplica 43 23,2<br />
TOTAL 185 100,0<br />
Dos 61 artigos enfocando a população geral, 49 (80,3%), ou seja, a<br />
maioria, se <strong>de</strong>tiveram sobre pessoas vivendo com Aids, como se po<strong>de</strong><br />
observar na <strong>Tabela</strong> 21, e assim se distribuíram, segundo o assunto<br />
abordado:<br />
- 5 <strong>de</strong>les (10,2%) se ocuparam das manifestações neurológicas da<br />
Aids: Garlipp et al. (1997) estudaram a composição do líquido céfaloraquidiano<br />
<strong>de</strong> pacientes com Aids com (32) e sem (82) neurocriptococose.<br />
Os resultados apontaram que anormalida<strong>de</strong>s liquóricas são bastante<br />
freqüentes em soropositivos; Fragoso et al. (1998) revisaram, nos<br />
86
prontuários médicos, as manifestações neurológicas <strong>de</strong> pacientes atendidos<br />
no Hospital Guilherme Álvaro, em Santos/<strong>SP</strong>, entre junho <strong>de</strong> 1996 e abril <strong>de</strong><br />
1997. 42,7% dos pacientes apresentaram manifestações neurológicas,<br />
sendo a neurotoxoplasmose a mais prevalente (68%); Nasser et al. (1998)<br />
mostram a importância da biópsia cerebral estereotáxica no manejo <strong>de</strong><br />
pacientes com Aids apresentando sintomas neurológicos confirmados<br />
através <strong>de</strong> imagens; Prado et al. (1998) objetivaram verificar se pequenas<br />
alterações metabólicas sistêmicas <strong>de</strong>vido ao HIV po<strong>de</strong>riam <strong>de</strong>terminar<br />
alterações encefálicas <strong>de</strong>tectáveis através do eletroencefalograma, e por fim<br />
Batista et al. (1999) revisaram as síndromes liquóricas <strong>de</strong> 100 soropositivos<br />
atendidos em Pronto Socorro, com comprometimento agudo <strong>de</strong> consciência,<br />
correlacionando-as com dados clínicos.<br />
- 5 (8,2%) se <strong>de</strong>tiveram sobre a difusão espaço-temporal dos casos<br />
<strong>de</strong> Aids: Guimarães (2000) estimou as incidências temporais <strong>de</strong> doenças<br />
associadas à Aids em adultos, em nível nacional, <strong>de</strong> 1980 a 1999, com base<br />
nos dados do Ministério da Saú<strong>de</strong>; Fonseca et al. (2000) analisaram a<br />
evolução temporal dos casos <strong>de</strong> Aids por grau <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> como<br />
variável i<strong>de</strong>ntificadora do nível sócio-econômico dos casos, incluindo-se no<br />
estudo todos os casos notificados até 29 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1999, <strong>de</strong> 20 a 69 anos,<br />
diagnosticados entre 1986 e 1996. Os dados foram os do Ministério da<br />
Saú<strong>de</strong>; Szwarcwald et al. (2000) fazem uma estimativa das taxas médias da<br />
Aids em adultos no Brasil, para os períodos 1987/89, 1990/92 e 1993/96,<br />
segundo município <strong>de</strong> residência dos casos; Dias e Nobre (2001) tiveram<br />
como objetivo melhor compreen<strong>de</strong>r a difusão espacial dos casos <strong>de</strong> Aids no<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro, em São Paulo, Santa Catarina e na Bahia, num período <strong>de</strong><br />
10 anos, dividido em 3 períodos: 1987/89, 1990/92 e 1993/96; por fim,<br />
Szwarcwald et al. (2001) aplicam mo<strong>de</strong>lo espaço-temporal para examinar a<br />
disseminação espacial da Aids entre adultos no município do Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
em três períodos: 1988/90, 1991/93 e 1994/96.<br />
- 3 (6,1%) tiveram como objeto <strong>de</strong> estudo a sobrevida <strong>de</strong> pacientes<br />
com Aids: Henriques et al. (1992) apresentam, em tabelas e gráficos, as<br />
probabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sobrevivência <strong>de</strong> pacientes do município <strong>de</strong> Santos/<strong>SP</strong>,<br />
87
nos anos <strong>de</strong> 1988, 1989 e 1990, a partir da análise <strong>de</strong> 1056 notificações<br />
feitas no período; Acurcio et al. (1998) analisaram a relação entre utilização<br />
<strong>de</strong> cuidados <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e sobrevida <strong>de</strong> pacientes com Aids atendidos em<br />
serviço <strong>de</strong> referência <strong>de</strong> Belo Horizonte/MG, entre 1989 e 1992, a partir <strong>de</strong><br />
revisão <strong>de</strong> prontuários clínicos, e Guerreiro et al. (2001) buscaram avaliar a<br />
influência dos fatores sócio-<strong>de</strong>mográficos e clínico-epi<strong>de</strong>miológicos na<br />
sobrevida <strong>de</strong> pacientes atendidos.<br />
- 3 (6,1%) enfocaram a subnotificação <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> Aids: Ferreira e<br />
Portela (1999) compararam os dados do Sistema <strong>de</strong> Informações<br />
Hospitalares (SIH) e os do Sistema <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Agravos <strong>de</strong><br />
Notificação (SINAN), visando estimar a subnotificação no Rio <strong>de</strong> Janeiro, e<br />
Ferreira et al. (2000) tiveram como objetivo analisar os fatores associados à<br />
subnotificação na cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro, com base nos dados do SIH e<br />
do SINAN. Esses dois artigos fazem parte <strong>de</strong> um mesmo estudo, e foram<br />
extraídos da dissertação <strong>de</strong> mestrado da primeira autora. Por fim, Lemos e<br />
Valente (2001a) estimaram e avaliaram a subnotificação <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> Aids<br />
que evoluíram para óbito, entre 1991 e 1995.<br />
- 3 (6,1%) se centraram na mortalida<strong>de</strong> por Aids: Thuler et al. (1998)<br />
estudaram os <strong>de</strong>scritores clínico-epi<strong>de</strong>miológicos da mortalida<strong>de</strong> em<br />
pacientes adultos internados em <strong>de</strong>corrência das condições clínicas<br />
associadas à infecção pelo HIV, nos anos <strong>de</strong> 1990, 1992 e 1994, em hospital<br />
universitário na cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro; Santo et al. (2000) <strong>de</strong>screveram o<br />
padrão da mortalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>vida à Aids segundo causas básicas e associadas<br />
<strong>de</strong> morte no Estado <strong>de</strong> São Paulo, em 1998, através <strong>de</strong> dados obtidos da<br />
Fundação Sistema Estadual <strong>de</strong> Análise <strong>de</strong> Dados (SEADE), enquanto<br />
Lemos e Valente (2001b) objetivaram conhecer o perfil dos óbitos por Aids<br />
segundo variáveis sócio-econômicas e geográficas e avaliar o impacto da<br />
mortalida<strong>de</strong> por essa causa no Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Este artigo e o da<br />
mesma autora, sobre subnotificação, citado acima, foram extraídos da<br />
dissertação <strong>de</strong> mestrado.<br />
- 3 (6,1%) se referiram ao Mycobacterium avium: Saad et al. (1997)<br />
avaliaram a distribuição <strong>de</strong> subtipos do Mycobacterium avium <strong>de</strong> 90 cepas<br />
88
isoladas <strong>de</strong> 75 pacientes resi<strong>de</strong>ntes em São Paulo e no Rio <strong>de</strong> Janeiro, entre<br />
1991 e 1994; Rolla et al. (1999) fizeram um estudo caso-controle pareado,<br />
entre janeiro <strong>de</strong> 1991 e junho <strong>de</strong> 1992, para verificar a associação <strong>de</strong><br />
manifestações clínicas e laboratoriais com infecção disseminada pelo<br />
complexo Mycobacterium avium em pacientes com Aids, e Saad et al. (2000)<br />
analisaram 21 cepas <strong>de</strong> Mycobacterium avium <strong>de</strong> 10 pacientes ambulatoriais<br />
do Hospital Emílio Ribas e do <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Referência <strong>DST</strong>/Aids, por<br />
genotípico e fenotípico marcadores: o IS1245, usando a técnica RFLP, e o<br />
MIC, para 9 antibióticos, para <strong>de</strong>terminar as variações <strong>de</strong> susceptibilida<strong>de</strong><br />
entre infecções policlonais e monoclonais.<br />
- 2 (4,1%) artigos trataram da prevalência <strong>de</strong> HIV/<strong>DST</strong>: Gir et al.<br />
(1994) avaliaram, a partir <strong>de</strong> consulta a prontuários médicos, a freqüência <strong>de</strong><br />
outras <strong>DST</strong>s em 207 pacientes atendidos em hospital <strong>de</strong> Ribeirão Preto/<strong>SP</strong><br />
entre janeiro <strong>de</strong> 1986 e janeiro <strong>de</strong> 1992, e Rodrigues e Abath (2000)<br />
revisaram os prontuários <strong>de</strong> 399 pacientes, 75% do sexo masculino, para<br />
verificar a presença <strong>de</strong> <strong>DST</strong>s na ocasião do atendimento, <strong>de</strong> janeiro a<br />
<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1996, em hospital <strong>de</strong> referência em Recife/PE.<br />
- 2 (4,1%) tiveram como foco o polimorfismo do HIV-1: Morgado et al.<br />
(1998) discorrem sobre o polimorfismo <strong>de</strong> cepas antigenicalmente distintas<br />
do subtipo B do HIV-1 no Brasil, fazendo uma revisão dos estudos sobre o<br />
tema, <strong>de</strong>senvolvidos no país, enquanto Proietti et al. (1999) objetivaram<br />
examinar a variação genética <strong>de</strong> genes do HIV-1 isolados <strong>de</strong> pacientes<br />
soropositivos com histórico <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> fator concentrado (6), múltiplas<br />
transfusões (1), transmissão heterossexual (3) e contato homossexual (1),<br />
resi<strong>de</strong>ntes em Belo Horizonte/MG.<br />
- 2 (4,1%) se <strong>de</strong>tiveram sobre a prevalência <strong>de</strong> HTLV-I/II entre<br />
pacientes com HIV: Casseb et al. (1997) realizaram um estudo sorológico<br />
em soropositivos assintomáticos para verificar a prevalência dos HTLV-I e II,<br />
comparando os resultados com os <strong>de</strong> outros pesquisadores, e Vallinoto et al.<br />
(1998) apresentam a prevalência da co-infecção HTLV-I/II entre<br />
soropositivos e pacientes com Aids atendidos em centro <strong>de</strong> referência em<br />
Belém/PA.<br />
89
- 2 (4,1%) enfocaram o perfil <strong>de</strong> citoquinas: Hong et al. (1998)<br />
avaliaram as células mononucleares do sangue periférico colhido <strong>de</strong><br />
pacientes soropositivos, para verificar o perfil das citoquinas T-auxiliadores<br />
tipo 1 e tipo 2 e seu papel na progressão do HIV, enquanto Duarte et al.<br />
(1998) investigaram o padrão <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> citoquinas <strong>de</strong> células<br />
mononucleares <strong>de</strong> sangue periférico, <strong>de</strong> uma série <strong>de</strong> pacientes brasileiros<br />
soropositivos.<br />
- 2 (4,1%) tiveram como tema a qualida<strong>de</strong> da assistência ambulatorial<br />
prestada a pacientes com HIV, a partir da visão do usuário: Gomes et al.<br />
(1999) buscaram conhecer e avaliar a percepção dos portadores <strong>de</strong><br />
HIV/Aids usuários <strong>de</strong> 5 serviços especializados no Estado do Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, acerca da assistência que lhes é prestada. A avaliação se <strong>de</strong>u <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1997 a junho <strong>de</strong> 1998. Por sua vez, Dessunti e Soares (1999)<br />
objetivaram avaliar, sob o ponto <strong>de</strong> vista do próprio usuário, a assistência<br />
dispensada aos pacientes com HIV/Aids no processo <strong>de</strong> elucidação do<br />
diagnóstico, em Londrina/PR.<br />
- 2 (4,1%) foram referentes ao estado nutricional <strong>de</strong> pacientes<br />
soropositivos: Silveira et al. (1999) avaliaram o estado nutricional global e os<br />
níveis <strong>de</strong> vitamina A <strong>de</strong> pacientes atendidos em hospital universitário <strong>de</strong><br />
Uberlândia/MG, enquanto Monteiro et al. (2000) compararam o estado<br />
nutricional e parâmetros do metabolismo do ferro <strong>de</strong> pacientes adultos<br />
soropositivos, com ou sem resposta da fase aguda.<br />
Os <strong>de</strong>mais artigos, cada um tratando <strong>de</strong> assunto diferente, assim se<br />
distribuíram: Buchalla et al. (1996) avaliaram o uso dos códigos da CID-10<br />
na codificação da Aids, utilizando as fichas <strong>de</strong> vigilância epi<strong>de</strong>miológica <strong>de</strong><br />
todos os casos diagnosticados em hospital especializado em doenças<br />
infecciosas, em 1994. Os autores constataram que a codificação para a Aids<br />
proposta pela CID-10, um único código, nem sempre foi possível, pois com<br />
freqüência o paciente apresenta mais <strong>de</strong> uma complicação, sendo então<br />
necessário o uso <strong>de</strong> códigos múltiplos; Kerr-Pontes et al. (1997)<br />
investigaram os principais aspectos da co-infecção HIV/Tuberculose em<br />
pacientes adultos, maiores <strong>de</strong> 15 anos, atendidos em hospital <strong>de</strong> referência<br />
90
para doenças infecciosas em Fortaleza/CE, a partir <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong><br />
prontuários médicos. Resultado: 30,5% dos pacientes apresentaram<br />
tuberculose, proporção maior nos com menor grau <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>; Borges<br />
et al. (1997) revisaram 52 necrópsias <strong>de</strong> pacientes com Aids e seus<br />
respectivos diagnósticos clínicos, encontrando 40% <strong>de</strong> concordância entre<br />
eles. O estudo <strong>de</strong>monstrou que múltiplas infecções ocorrem<br />
simultaneamente em pacientes com Aids, muitas <strong>de</strong>las sequer suspeitadas<br />
clinicamente; Nuzzo et al. (1998) objetivaram verificar se po<strong>de</strong> haver<br />
eliminação da proteína p24, antígeno que é um dos marcadores da infecção<br />
pelo HIV, pelas fezes <strong>de</strong> triatomíneos alimentados com sangue <strong>de</strong> pacientes<br />
com Aids, avaliando o possível risco <strong>de</strong> os profissionais <strong>de</strong> laboratório se<br />
infectarem, e o eventual mecanismo <strong>de</strong> disseminação do HIV; Sitnik e Pinho<br />
(1998) quantificaram a carga viral do HIV pela metodologia NASBA,<br />
comparando-a com outros marcadores da progressão da doença; Con<strong>de</strong> et<br />
al. (1999) avaliaram o valor preditivo do teste AFB para o diagnóstico <strong>de</strong><br />
Mycobacterium tuberculosis em espécimens respiratórios <strong>de</strong> um centro <strong>de</strong><br />
referência no Rio <strong>de</strong> Janeiro; Lambertucci et al. (1999) fizeram uma revisão<br />
retrospectiva <strong>de</strong> prontuários <strong>de</strong> todos os pacientes atendidos em hospital<br />
geral <strong>de</strong> Belo Horizonte/MG entre julho <strong>de</strong> 1989 e novembro <strong>de</strong> 1997, com o<br />
propósito <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir a freqüência e a etiologia <strong>de</strong> febre <strong>de</strong> origem<br />
in<strong>de</strong>terminada em pacientes soropositivos e avaliar a utilida<strong>de</strong> dos principais<br />
procedimentos diagnósticos; Cimerman et al. (1999) submeteram 200<br />
pacientes soropositivos , usuários do Hospital São Paulo e do Instituto <strong>de</strong><br />
Infectologia Emílio Ribas, a exames <strong>de</strong> fezes e inquérito epi<strong>de</strong>miológico,<br />
com o objetivo <strong>de</strong> verificar se a presença <strong>de</strong> parasitas intestinais está<br />
associada aos diversos fatores <strong>de</strong> risco para a infecção pelo HIV; Werneck<br />
et al. (1999) avaliaram, pela Dopler eletrocardiografia, as anormalida<strong>de</strong>s<br />
precoces da função ventricular em pacientes soropositivos, assim como<br />
outras anormalida<strong>de</strong>s cardíacas que po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>tectadas por este método;<br />
Terra et al. (2000) <strong>de</strong>screvem o uso <strong>de</strong> PCR multiplex para monitoramento<br />
<strong>de</strong> pacientes com Aids para verificar a carga viral e o risco <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> doença por citomegalovírus (CMV), concluindo que o<br />
91
método mostrou-se útil para a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> pacientes com alta carga viral<br />
e maior risco <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> doenças pelo CMV; Souza et al. (2000)<br />
analisaram 100 pacientes soropositivos (74 homens (62,2% <strong>de</strong>les homo ou<br />
bissexuais) e 26 mulheres) atendidos em hospital <strong>de</strong> referência em<br />
Natal/RN, para verificar a presença <strong>de</strong> manifestações orais. As mais<br />
freqüentes: candidíase, gengivite, leucoplasia pilosa, herpes labial e<br />
sarcoma <strong>de</strong> Kaposi; Cassano et al. (2000) calcularam os coeficientes <strong>de</strong><br />
incidência <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> Aids por ocupação (100 mil pessoas), a partir da<br />
classificação por ocupação dos casos diagnosticados no Brasil em 1995, no<br />
SINAN; Lignani Júnior et al. (2001) avaliaram, entre 120 pacientes<br />
soropositivos (87 homens e 33 mulheres) atendidos entre abril e junho <strong>de</strong><br />
1999 em centro <strong>de</strong> referência em Belo Horizonte/MG, a a<strong>de</strong>rência aos<br />
antiretrovirais, os principais fatores preditivos e os motivos para a nãoa<strong>de</strong>rência;<br />
Wolff et al. (2001) investigaram a prevalência <strong>de</strong> hipofunção<br />
adrenal em 63 pacientes soropositivos (caso) e 16 pessoas sadias<br />
(controle), usando baixas doses <strong>de</strong> ACTH, avaliando as características<br />
clínicas que po<strong>de</strong>m sugerir o diagnóstico da hipofunção, e as doenças e/ou<br />
drogas que po<strong>de</strong>riam ser associadas a ela. Por fim, Martinez e Belda Neto<br />
(2001) analisaram amostras fecais <strong>de</strong> pacientes atendidos em centro <strong>de</strong><br />
referência <strong>de</strong> Araraquara/<strong>SP</strong>, introduzindo modificações nos procedimento<br />
técnico da coloração ácido-resistente para o diagnóstico <strong>de</strong> criptosporidiose.<br />
Notou-se a ausência <strong>de</strong> trabalhos enfocando pessoas com mais <strong>de</strong> 60<br />
anos acometidas pelo HIV. Isso po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>vido ao viés acarretado pela<br />
opção <strong>de</strong> se priorizar o artigo disponibilizado eletronicamente, ou por essa<br />
população não estar merecendo ainda a atenção <strong>de</strong>vida.<br />
Os outros 12 artigos em que a população-alvo foi a população geral<br />
assim se distribuíram:<br />
- 2 (4,1%) enfocaram a tuberculose, no geral: Job et al. (1998)<br />
estudaram em 50 pacientes matriculados em um <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> da região<br />
<strong>de</strong> Sorocaba, a sintomatologia antes do diagnóstico, intervalo <strong>de</strong> tempo<br />
entre o aparecimento dos sintomas e a procura da assistência médica, e<br />
entre o início dos sintomas e o início do tratamento, assim como a presença<br />
92
ou não <strong>de</strong> co-infecção com HIV, comparando o resultado com os dados <strong>de</strong><br />
pesquisa semelhante, feita <strong>de</strong>z anos antes, e Chaimowicz (2001) objetivou,<br />
em seu estudo, <strong>de</strong>terminar se a transição <strong>de</strong>mográfica, <strong>de</strong>slocando a<br />
incidência da tuberculose <strong>de</strong> adultos para idosos, antes da Aids ocorrendo<br />
em vários países, também ocorre no Brasil.<br />
- 2 (4,1%) se ocuparam <strong>de</strong> doadores <strong>de</strong> sangue: Wen<strong>de</strong>l Neto et al.<br />
(1985) pesquisaram a presença <strong>de</strong> anti-HTLV III em 419 indivíduos, divididos<br />
em 4 grupos: 1) 356 doadores <strong>de</strong> sangue e funcionários do Hospital Sírio-<br />
Libanês, em São Paulo, pessoas sadias, sem ativida<strong>de</strong> homossexual, uso <strong>de</strong><br />
drogas injetáveis ou transfusões <strong>de</strong> sangue nos últimos 5 anos; 2) 25, sendo<br />
24 homossexuais masculinos, <strong>de</strong>ntre os quais 10 com sintomas <strong>de</strong> Aids ou<br />
quadro sugestivo da doença e 14 sem alterações clínicas, e a esposa <strong>de</strong> um<br />
bissexual com Aids; 3) 25 doadores <strong>de</strong> sangue em HBs Ag circulante,<br />
<strong>de</strong>tectados por doações normais, e 4) 13 doadores <strong>de</strong> sangue com sorologia<br />
positiva para Aids. Por sua vez, Andra<strong>de</strong> et al. (1989), utilizando os dados <strong>de</strong><br />
“screening” sorológico realizado por Bancos <strong>de</strong> Sangue (BS) em<br />
Goiânia/GO, discutem o valor dos resultados como indicadores <strong>de</strong><br />
morbida<strong>de</strong> populacional, e propõem medidas para o aperfeiçoamento da<br />
coleta e análise das informações. Os autores analisaram os dados <strong>de</strong> 62.814<br />
doações realizadas entre outubro <strong>de</strong> 1985 e outubro <strong>de</strong> 1987, em dois BS<br />
públicos e 3 privados.<br />
Por fim, os 8 restantes, cada um tratando <strong>de</strong> um assunto diferente:<br />
Tavares-Neto et al. (1988) computaram todas as sorologias para sífilis<br />
(VDRL) realizadas em pacientes internados e ambulatoriais (inclusive<br />
gestantes e doadores <strong>de</strong> sangue), <strong>de</strong> 1/1/1984 a 31/12/ 1987, do<br />
Hospital/Escola da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina do Triângulo Mineiro,<br />
Uberaba/MG, para testar a hipótese <strong>de</strong> que as campanhas <strong>de</strong> prevenção<br />
contra a Aids fizeram com que a população procurasse mais os serviços <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong> para afastar <strong>DST</strong>s, especialmente o HIV, com os médicos ficando<br />
mais alertas sobre essa hipótese diagnóstica; Oliveira et al. (1992)<br />
objetivaram i<strong>de</strong>ntificar o grau <strong>de</strong> conhecimento sobre Aids entre cortadores<br />
<strong>de</strong> cana (78 homens e 18 mulheres) <strong>de</strong> uma usina <strong>de</strong> álcool e açúcar do<br />
93
interior paulista, visando o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um projeto educativo; Souza<br />
Filho e Henning (1992) investigaram as representações sociais da Aids, o<br />
comportamento sexual e as práticas <strong>de</strong> sexo seguro e a vida social <strong>de</strong> 89<br />
heterossexuais (33 homens e 56 mulheres), 8 bissexuais (7 homens e 1<br />
mulher) e 33 homossexuais (32 homens e 1 mulher), resi<strong>de</strong>ntes em<br />
Brasília/DF; Setúbal et al. (1998) <strong>de</strong>screvem como as alterações do perfil<br />
nosológico brasileiro, algumas <strong>de</strong>vidas às campanhas <strong>de</strong> imunização em<br />
massa e a tendências <strong>de</strong>mográficas e sócio-econômicas, e outras<br />
puramente nosológicas, como o surgimento da Aids, por exemplo, se<br />
refletiram nas 8630 internações da enfermaria <strong>de</strong> doenças infecciosas do<br />
Hospital Universitário Antonio Pedro, em Niterói/RJ; Discacciati et al. (1999)<br />
avaliaram a percepção <strong>de</strong> 518 militares da Polícia Militar <strong>de</strong> Minas Gerais e<br />
seus <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes, em relação ao risco <strong>de</strong> se contrair o HIV durante<br />
tratamento odontológico, bem como a disposição <strong>de</strong> continuar ou não o<br />
tratamento caso <strong>de</strong>scobrissem que o <strong>de</strong>ntista que os atendia também<br />
atendia pacientes soropositivos ou com Aids; Minayo et al. (1999)<br />
apresentam os resultados da avaliação, realizada em 1996, dos <strong>Centro</strong>s <strong>de</strong><br />
Orientação e Apoio Sorológico/Cta/Coas da Região Nor<strong>de</strong>ste: 2 da Bahia, 3<br />
<strong>de</strong> Alagoas, 3 <strong>de</strong> Pernambuco, 1 <strong>de</strong> Sergipe, da Paraíba e do Rio Gran<strong>de</strong> do<br />
Norte e 2 do Ceará, do Piauí e do Maranhão; Schall et al. (1999) relatam o<br />
processo <strong>de</strong> avaliação do jogo educativo ZIG-Z<strong>AIDS</strong>, que teve como objetivo<br />
investigar a sua utilização, tanto por profissionais <strong>de</strong> ensino e da saú<strong>de</strong> e<br />
pais, como pela população-alvo, os pré-adolescentes. Fechando os artigos<br />
sobre população geral, Cabeça et al. (2001) estudaram 130 amostras <strong>de</strong><br />
líquido cefalorraqueano (LCR) <strong>de</strong> 116 pacientes apresentando infecção do<br />
sistema nervosos central (SNC), objetivando analisar o auxílio diagnóstico<br />
da dosagem do lactato no LCR em doenças infecciosas do SNC.<br />
94
<strong>Tabela</strong> 21 – Artigos sobre Aids referentes à população geral, referenciados<br />
na base <strong>de</strong> dados LILACS, 1983/2002, por segmentos estudados<br />
Segmentos N %<br />
Pessoas vivendo com HIV/Aids (homens e mulheres) 49 80,3<br />
Portadores <strong>de</strong> tuberculose (geral) 2 3,3<br />
Doadores <strong>de</strong> sangue 2 3,3<br />
Pacientes <strong>de</strong> Hosp./Escola (internados e ambulatoriais) 1 1,6<br />
Trabalhadores rurais 1 1,6<br />
Heterossexuais, bissexuais e homossexuais (geral) 1 1,6<br />
Pacientes <strong>de</strong> Hospital Universitário (internados) 1 1,6<br />
Pacientes odontológicos 1 1,6<br />
Funcionários <strong>de</strong> CTA/Coas e usuários dos serviços 1 1,6<br />
Profissionais <strong>de</strong> ensino/pais/pré-adolescentes 1 1,6<br />
Pacientes com doenças infecciosas do SNC 1 1,6<br />
TOTAL 61 100,0<br />
No que tange às mulheres, como se observa na <strong>Tabela</strong> 22, os artigos<br />
assim se distribuíram, segundo os segmentos <strong>de</strong>ssa população:<br />
- 9 (32,1%) tiveram como foco mulheres infectadas pelo HIV: Abreu et<br />
al. (1993) avaliaram, com o objetivo <strong>de</strong> medir as diferenças <strong>de</strong> déficits<br />
cognitivos, 16 mulheres soropositivas assintomáticas (caso), em<br />
acompanhamento no Ambulatório <strong>de</strong> Doenças Sexualmente Transmissíveis<br />
do Hospital <strong>de</strong> Clínicas <strong>de</strong> Porto Alegre/RS, e 26 soronegativas (controle),<br />
funcionárias do Hospital, ambos os grupos sendo submetidos a uma<br />
testagem com a versão computadorizada do Winsconsin Card Sorting Test.<br />
Só foi observada diferença estatística entre as mulheres com nível<br />
universitário, em ambos os grupos, os resultados sugerindo que déficits<br />
cognitivos em mulheres soropositivas assintomáticas não implicam,<br />
necessariamente, em prejuízos consi<strong>de</strong>ráveis na memória operacional e na<br />
flexibilida<strong>de</strong> do pensamento, tampouco em alterações comportamentais<br />
95
associadas a esses déficits; Naud et al. (1993) analisaram 50 casos<br />
consecutivos <strong>de</strong> mulheres soropositivas atendidas no Ambulatório <strong>de</strong><br />
Doenças Sexualmente Transmissíveis do Hospital <strong>de</strong> Clínicas <strong>de</strong> Porto<br />
Alegre/RS, entre janeiro e maio <strong>de</strong> 1993, visando <strong>de</strong>linear o seu perfil sexual<br />
e os possíveis meios implicados na transmissão do HIV. 70% <strong>de</strong>las referiram<br />
ter se infectado por contato heterossexual, e 18% por uso <strong>de</strong> drogas<br />
injetáveis; Silva e Telarolli Júnior (1997) objetivaram caracterizar a epi<strong>de</strong>mia<br />
<strong>de</strong> Aids em Araraquara/<strong>SP</strong>, através das variáveis sexo, faixa etária e<br />
categoria <strong>de</strong> exposição, entre 1985 e 1994, com ênfase na população<br />
feminina; Cabral (1997) realizou pesquisa qualitativa com 9 mulheres<br />
pacientes <strong>de</strong> um hospital <strong>de</strong> referência da re<strong>de</strong> pública do Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
entre julho e outubro <strong>de</strong> 1996, analisando a questão da maternida<strong>de</strong> e seus<br />
diferentes significados na vida <strong>de</strong>ssas mulheres; Oliveira et al. (1998)<br />
<strong>de</strong>screvem um caso <strong>de</strong> lesão pelo HPV em trato respiratório <strong>de</strong> uma mulher<br />
soropositiva, infectada através <strong>de</strong> via heterossexual, apontando para a<br />
importância <strong>de</strong>sse caso, uma vez que papilomatoses respiratórias são<br />
raramente encontradas na população geral; Takahashi et al. (1998)<br />
objetivaram traçar o perfil das mulheres com Aids em atendimento<br />
ambulatorial, notificadas ao <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Vigilância Epi<strong>de</strong>miológica da<br />
Secretaria <strong>de</strong> Estado <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, pelo Instituto <strong>de</strong> infectologia<br />
Emílio Ribas, entre outubro e <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1995. Os dados, obtidos através<br />
<strong>de</strong> consulta aos prontuários médicos, permitiram caracterizar o perfil <strong>de</strong>ssas<br />
mulheres quanto à ida<strong>de</strong>, escolarida<strong>de</strong>, estado civil, ocupação, categoria <strong>de</strong><br />
exposição e tempo médio <strong>de</strong> sobrevida; Galhardo et al. (1999) relatam o<br />
caso <strong>de</strong> uma paciente com co-infecção HIV/doença <strong>de</strong> Chagas, <strong>de</strong>screvem o<br />
procedimento terapêutico instituído e o <strong>de</strong>sfecho do caso. A paciente veio a<br />
falecer em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma provável neurotoxoplasmose, <strong>de</strong>senvolvida<br />
concomitantemente à doença <strong>de</strong> Chagas; Vermelho et al. (1999)<br />
entrevistaram 25 mulheres soropositivas internadas no Hospital Universitário<br />
da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio <strong>de</strong> Janeiro, no período anterior à<br />
disponibilização da terapia tríplice, buscando conhecer o perfil social e<br />
cultural relacionado ao risco <strong>de</strong> infecção pelo HIV em mulheres. Descrevem<br />
96
algumas variáveis epi<strong>de</strong>miológicas e revelam relatos <strong>de</strong> risco das<br />
entrevistadas, suas experiências convivendo com Aids e a assistência<br />
recebida; Nogueira et al. (2001) <strong>de</strong>screvem o acompanhamento <strong>de</strong> mulheres<br />
grávidas soropositivas e, após o parto, também <strong>de</strong> seus filhos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1995,<br />
na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio <strong>de</strong> Janeiro, por uma equipe multidisciplinar<br />
encarregada <strong>de</strong> implementar a melhor estratégia para prevenir a<br />
transmissão materno-infantil.<br />
- 5 (17,9%) se ocuparam <strong>de</strong> mulheres <strong>de</strong>tentas, todos assinados<br />
pelas mesmas autoras, Giordani e Bueno (1998; 1999; 2000; 2001a; 2001b),<br />
utilizando a mesma metodologia, a pesquisa-açäo, <strong>de</strong>senvolvida em ca<strong>de</strong>ia<br />
<strong>de</strong> cida<strong>de</strong> do interior paulista. Não dá para saber se as pesquisas se <strong>de</strong>ram<br />
em cida<strong>de</strong>s diferentes ou em só uma. No primeiro artigo (1998), as autoras<br />
trabalharam com 10 <strong>de</strong>tentas, com o objetivo <strong>de</strong> resgatar o sentido que está<br />
população dá para sexualida<strong>de</strong>, <strong>DST</strong>/Aids e drogas; no segundo (1999),<br />
foram 11 as <strong>de</strong>tentas com as quais se trabalhou, com o propósito <strong>de</strong><br />
investigar qual sua percepção sobre a violência, tanto interna como externa<br />
à ca<strong>de</strong>ia, para <strong>de</strong>tectar seus problemas e conseqüentes riscos <strong>de</strong> infecção<br />
pelo HIV/Aids; já o terceiro (2000), é o mesmo artigo <strong>de</strong> 1998, em inglês; no<br />
quarto artigo (2001a) as autoras abordaram a homossexualida<strong>de</strong> feminina<br />
<strong>de</strong>ntro da prisão e a vulnerabilida<strong>de</strong> das <strong>de</strong>tentas às <strong>DST</strong>s/Aids, trabalhando<br />
com 16 mulheres (6 heterossexuais e 10 homossexuais, <strong>de</strong>ntre as quais<br />
uma soropositiva); por fim, no último artigo (2001b) as autoras objetivaram<br />
correlacionar a vulnerabilida<strong>de</strong> às <strong>DST</strong>s/Aids na população carcerária<br />
feminina com relações <strong>de</strong> gênero, <strong>de</strong>ntro e fora da prisão, levantando suas<br />
percepções sobre a própria sexualida<strong>de</strong> e riscos às <strong>DST</strong>s/Aids. 14 <strong>de</strong>tentas<br />
foram pesquisadas.<br />
- 3 (10,7%) se ocuparam <strong>de</strong> mulheres em geral: Villela e Barbosa<br />
(1996) realizaram um estudo transversal com 174 mulheres esterilizadas e<br />
183 não, resi<strong>de</strong>ntes na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, para comparar o<br />
comportamento sexual e reprodutivo dos dois grupos. Os resultados<br />
apontaram para a não a<strong>de</strong>rência ao preservativo entre as esterilizadas, e as<br />
autoras sugerem que as propostas preventivas contra o HIV, doenças<br />
97
sexualmente transmissíveis e câncer cérvico uterino consi<strong>de</strong>rem estas<br />
mulheres, <strong>de</strong>senvolvendo estratégias específicas <strong>de</strong> promoção do uso do<br />
preservativo para elas; Haddad e Silva (2000) <strong>de</strong>screveram a mortalida<strong>de</strong><br />
materna no período reprodutivo no Estado <strong>de</strong> São Paulo, entre 1991 e 1995,<br />
segundo grupos etários e causas básicas <strong>de</strong> óbito, a partir <strong>de</strong> listagem<br />
fornecida pela Fundação SEADE, as causas básicas codificadas pela CID-9<br />
e, por fim, Trinda<strong>de</strong> e Schiavo (2001) realizaram uma pesquisa qualiquantitativa,<br />
com 300 questionários auto-aplicáveis, em mulheres<br />
sexualmente ativas, objetivando investigar o comportamento sexual<br />
preventivo das mulheres frente à feminização da Aids e riscos às <strong>DST</strong>s/Aids.<br />
- 3 (10,7%) enfocaram gestantes: Costa et al. (1989) pesquisaram,<br />
entre agosto e novembro <strong>de</strong> 1988, a prevalência da Aids em 1000 gestantes<br />
atendidas na Maternida<strong>de</strong> Nossa Senhora <strong>de</strong> Lour<strong>de</strong>s, em Goiânia/GO,<br />
internadas ou atendidas em regime ambulatorial, usando o teste ELISA, com<br />
os casos positivos sendo confirmados através <strong>de</strong> imunoflorescência e<br />
Western Blot. Observou-se uma freqüência <strong>de</strong> 0,8% <strong>de</strong> positivida<strong>de</strong> para o<br />
ELISA e nula para os <strong>de</strong>mais. Os resultados foram comparados com outros<br />
estudos <strong>de</strong> natureza similar; Giral<strong>de</strong>s et al. (1989) realizaram teste ELISA<br />
em 453 gestantes em acompanhamento pré-natal na Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências<br />
Médicas <strong>de</strong> Santos/<strong>SP</strong>, observando 5,5% <strong>de</strong> positivida<strong>de</strong>, e Neves et al.<br />
(1999) <strong>de</strong>screvem as principais etapas na implantação <strong>de</strong> sorologia anti-HIV<br />
no pré-natal em Unida<strong>de</strong>s Básicas <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ribeirão Preto/<strong>SP</strong>, que a<br />
partir <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1996 passou a ser ofertado às gestantes. Até o final <strong>de</strong><br />
1998, 68,3% <strong>de</strong> 17.589 gestantes tinham se submetido ao teste, com 0,76%<br />
<strong>de</strong> resultados positivos.<br />
- 2 (7,1%) tiveram como foco parturientes: Mello et al. (1989)<br />
pesquisaram 63 parturientes, classificadas como promíscuas pelo relato <strong>de</strong><br />
múltiplos parceiros, atendidas na Santa Casa <strong>de</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Belém/PA,<br />
em outubro e novembro <strong>de</strong> 1987, para avaliar a prevalência <strong>de</strong> anticorpos<br />
para o vírus HIV. Usando método imunoenzimático competitivo<br />
(“Wellcozyme anti-HTLV-III), os autores não <strong>de</strong>tectaram positivida<strong>de</strong> entre o<br />
grupo pesquisado, e Barsanti et al. (1999) buscaram <strong>de</strong>terminar a freqüência<br />
98
<strong>de</strong> sífilis materna e congênita, e submeteram 1000 parturientes e seus<br />
respectivos bebês a testes específicos”. 2,4% das mães apresentaram<br />
VDRL positivo, mas não houve caso <strong>de</strong> positivida<strong>de</strong> para o HIV. Os bebês<br />
soro-reagentes para o VDRL foram os cujas mães tinham sido positivas para<br />
este exame.<br />
Foram 6 os artigos que se ocuparam <strong>de</strong> uma população feminina<br />
diferente, cada um (1/3,6%, respectivamente): Barbosa (1997) entrevistou 20<br />
mulheres <strong>de</strong> uma comunida<strong>de</strong> favelada na cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro com o<br />
intuito <strong>de</strong>, a partir <strong>de</strong> suas falas, contribuir para as estratégias <strong>de</strong> prevenção<br />
contra a Aids direcionada para as mulheres, em especial as hoje mais<br />
vulneráveis: as pobres, donas <strong>de</strong> casa, casadas e mães <strong>de</strong> família; Pires e<br />
Miranda (1998) analisaram 180 prontuários <strong>de</strong> prostitutas atendidas no<br />
<strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Referência <strong>de</strong> <strong>DST</strong> e Aids <strong>de</strong> Vitória/ES, entre janeiro <strong>de</strong> 1993 e<br />
<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1996. O estudo mostrou que as taxas <strong>de</strong> prevalência da<br />
infecção pelo HIV entre esta população são mais altas que as encontradas<br />
na população geral, apontando para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reforço na assistência<br />
médica e nas ações preventivas voltadas para esta população; Bagnoli et al.<br />
(2000) estudaram 6821 mulheres atendidas no Ambulatório <strong>de</strong> Ginecologia<br />
Preventiva do Hospital das Clínicas da Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da U<strong>SP</strong> <strong>de</strong><br />
janeiro <strong>de</strong> 1994 a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1998 , com o objetivo <strong>de</strong> estabelecer os<br />
perfis reprodutivos, obstétricos e contraceptivos <strong>de</strong>sta população; Roso<br />
(2000) fez um estudo sobre a recepção <strong>de</strong> propagandas <strong>de</strong> prevenção da<br />
Aids divulgadas pela televisão, entre 38 mulheres <strong>de</strong> Porto Alegre/RS, <strong>de</strong><br />
classe sócio-econômica baixa, divididas em dois grupos: as que participam<br />
<strong>de</strong> grupos que lutam contra a Aids e as que não participam. Os dois grupos<br />
consi<strong>de</strong>raram que a TV é uma importante fonte <strong>de</strong> informação, embora não<br />
acreditem que as campanhas induzam ao uso <strong>de</strong> preservativo; Vieira et al.<br />
(2001) exploraram as percepções <strong>de</strong> mulheres adolescentes, estudantes dos<br />
1º e 2º graus <strong>de</strong> escola pública <strong>de</strong> Fortaleza/CE, período noturno, acerca <strong>de</strong><br />
sexualida<strong>de</strong>, em função dos apelos da prevenção do HIV/Aids, bem como<br />
objetivaram conhecer o que as leva a ter comportamentos <strong>de</strong> risco;<br />
finalmente, Co<strong>de</strong>s et al. (2002) analisaram a prevalência <strong>de</strong> HIV/<strong>DST</strong> entre<br />
99
usuárias <strong>de</strong> uma clínica pública <strong>de</strong> planejamento familiar em Salvador/BA,<br />
tomando como base a presença <strong>de</strong> sintomas <strong>de</strong> <strong>DST</strong>s e <strong>de</strong> comportamentos<br />
<strong>de</strong> risco.<br />
Como se po<strong>de</strong> observar, a relação entre Aids e mulheres, durante um<br />
período <strong>de</strong> tempo consi<strong>de</strong>rável “(...) praticamente restrita à questão da<br />
transmissão vertical, on<strong>de</strong> o enfoque estava direcionado exclusivamente<br />
sobre o feto” (Guilhem, 2000:88), passou a ter outras implicações, mormente<br />
as <strong>de</strong> cunho sócio-comportamental, que não tão somente a transmissão<br />
vertical. Isso po<strong>de</strong> ser observado nos temas pesquisados pelos autores, a<br />
maioria <strong>de</strong>les enfocando aspectos para além da transmissão vertical. 68,4%<br />
dos artigos sobre a população feminina foram produzidos por mulheres, com<br />
um aumento crescente a partir <strong>de</strong> 1996.<br />
Os artigos, no geral, se centraram majoritariamente nas mulheres<br />
heterossexuais, apenas um enfocando homossexuais e, mesmo assim, um<br />
segmento específico, as que se encontravam em privação da liberda<strong>de</strong>.<br />
Visto que lesbianismo não é sinônimo <strong>de</strong> ausência <strong>de</strong> risco para o HIV,<br />
aponta-se a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mais estudos voltados a essa população, assim<br />
como às bissexuais, outra ausência <strong>de</strong>tectada na produção ora em estudo.<br />
<strong>Tabela</strong> 22 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983/2002, segundo segmentos da população feminina<br />
Segmentos N %<br />
Mulheres com HIV/Aids 9 32,1<br />
Mulheres <strong>de</strong>tentas 5 17,9<br />
Gestantes 3 10,7<br />
Mulheres em geral 3 10,7<br />
Parturientes 2 6,3<br />
Mulheres em situação <strong>de</strong> pobreza – faveladas 1 3,6<br />
Prostitutas 1 3,6<br />
Usuárias <strong>de</strong> ambulatório <strong>de</strong> ginecologia preventiva 1 3,6<br />
Participantes e não, <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> luta contra Aids 1 3,6<br />
Adolescentes 1 3,6<br />
Usuárias <strong>de</strong> clínica <strong>de</strong> planejamento familiar – pública 1 3,6<br />
TOTAL 28 100,0<br />
100
Quanto aos artigos que se ocuparam da população masculina<br />
(23/12,4%), observa-se, na <strong>Tabela</strong> 23, que a maioria (13/56,5%) enfocou<br />
homossexuais infectados pelo vírus HIV: Amato Neto et al. (1983)<br />
<strong>de</strong>screvem o primeiro caso autóctone <strong>de</strong> Aids no Brasil, com comprovação<br />
imunológica, por eles estudados clínica e laboratorialmente; Gonçales Júnior<br />
et al. (1983) apresentam um caso <strong>de</strong> pneumonia por Pneumocystis carinii,<br />
com o resultado do exame necroscópico confirmando o estado <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>pressão do paciente; Petri et al., (1984) relatam dois casos <strong>de</strong><br />
sarcoma <strong>de</strong> Kaposi em homossexuais jovens e previamente sadios.<br />
Segundo os autores, os dados sugerem, em ambos os casos, a<br />
possibilida<strong>de</strong> da ocorrência do sarcoma <strong>de</strong> Kaposi como forma <strong>de</strong> expressão<br />
da Aids; Costa e Mello Filho (1988) contam sua experiência no<br />
acompanhamento psicoterápico <strong>de</strong> um paciente homossexual com Aids, na<br />
enfermaria <strong>de</strong> Doenças Infecto-Parasitárias do Hospital Universitário Pedro<br />
Ernesto, da Universida<strong>de</strong> Estadual do Rio <strong>de</strong> Janeiro; Ferreira e Abreu<br />
(1988) e Oliveira Neto (1990) também falam sobre sua experiência com<br />
pacientes soropositivos, os primeiros num serviço <strong>de</strong> consultoria psiquiátrica<br />
do Hospital São Lucas, em Porto Alegre, pertencente à PUCRS,<br />
selecionando os achados mais relevantes pertencentes a dois “grupos <strong>de</strong><br />
risco” para a doença: homossexuais e bissexuais masculinos, e o segundo<br />
no Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio <strong>de</strong> Janeiro, abordando<br />
aspectos teóricos e práticos do acompanhamento <strong>de</strong> homossexuais<br />
soropositivos, durante comunicação do diagnóstico e as internações em<br />
enfermarias; Silva et al. (1997) relatam um caso <strong>de</strong> reação hansênica letal<br />
em homossexual adulto, dois anos após o diagnóstico <strong>de</strong> Aids; Brites et al.<br />
(1997) apresentam 6 casos <strong>de</strong> pacientes com Aids (3 homossexuais, 2<br />
bissexuais e um UDI), apresentando diarréia, sem outros agentes<br />
patogênicos i<strong>de</strong>ntificados a não ser Blastocystis hominis, concluindo que<br />
todos esses casos evi<strong>de</strong>nciam este protozoário como um potencial patógeno<br />
intestinal em pacientes com Aids; Brasil et al. (1998) <strong>de</strong>screvem o<br />
acompanhamento <strong>de</strong> um paciente homossexual doente <strong>de</strong> Aids, por 3 anos<br />
com diarréia crônica causada por Enterocytozoon bieneusi, um gênero <strong>de</strong><br />
101
microsporídia, um protozoário intra-celular, esporulado; Nogueira et al.<br />
(1998) fazem uma abordagem diagnóstica ( através <strong>de</strong> PCR específico para<br />
Herpes simplex tipo 1) e terapêutica <strong>de</strong> um caso <strong>de</strong> paroníquea herpética<br />
em um paciente homossexual soropositivo; Lambertucci et al. (1998a)<br />
relatam dois casos <strong>de</strong> pacientes HIV positivo com bacteriemia por<br />
Salmonella associada à esquistossomose mansoni ativa. Um <strong>de</strong>sses<br />
pacientes era homossexual; Pacheco et al. (1998b) <strong>de</strong>screvem a primeira<br />
caracterização genotípica <strong>de</strong> Trypanosoma cruzi isolado <strong>de</strong> um paciente<br />
chagásico crônico, bissexual e UDI; Borges et al. (1999) apresentam 4 casos<br />
<strong>de</strong> co-infecção HIV/leishmaniose, duas visceral e duas cutâneo-mucosa,<br />
<strong>de</strong>screvendo a abordagem terapêutica e a evolução dos casos, <strong>de</strong>ntre os<br />
quais um homossexual promíscuo e um UDI.<br />
Por sua vez, Gondim e Kerr-Pontes (2000) analisaram os fatores<br />
relacionados ao envolvimento em relações sexuais <strong>de</strong>sprotegidas entre 400<br />
homens homo/bissexuais <strong>de</strong> Fortaleza/CE, entre maio e agosto <strong>de</strong> 1995. A<br />
predominância do segmento homossexual é plenamente justificável nos<br />
estudos que enfocaram os homens, visto a Aids, no Brasil e no mundo, ter<br />
se tornado “(...) visível do ponto <strong>de</strong> vista médico e social nos primeiros anos<br />
da década <strong>de</strong> 80, entre homossexuais masculinos, (...)”. (Bastos, 1996:27).<br />
5 artigos (2,7%) se <strong>de</strong>tiveram sobra as co-infecções e outras<br />
manifestações clínicas em homens adultos soropositivos: Pacheco et al.<br />
(1998a) <strong>de</strong>screvem o isolamento e caracterização genotípica e fenotípica <strong>de</strong><br />
um tripanosomatí<strong>de</strong>o encontrado em medula óssea <strong>de</strong> um paciente<br />
soropositivo apresentando leishmaniose cutânea. O paciente em questão<br />
era heterossexual, tatuado, e negava uso <strong>de</strong> drogas injetáveis ou outros<br />
comportamentos <strong>de</strong> risco; Pires Neto et al. (1999) relatam um caso <strong>de</strong><br />
esporotricose cutânea disseminada como primeira manifestação da Aids, em<br />
homem adulto, usuário <strong>de</strong> drogas injetáveis; Piccinato et al. (1999)<br />
apresentam dois casos <strong>de</strong> pacientes masculinos, infectados pelo HIV, com<br />
pseudoaneurismas da aorta abdominal e artérias ilíacas. Um <strong>de</strong>les era<br />
usuário <strong>de</strong> drogas injetáveis, tinha gonorréia e era promíscuo sexualmente;<br />
Lambrecht et al. (1999) fazem o relato <strong>de</strong> um caso <strong>de</strong> oclusão bilateral das<br />
102
artérias carótidas internas associada à sífilis meningovascular em paciente<br />
soropositivo adulto, com antece<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> promiscuida<strong>de</strong> sexual, gonorréia e<br />
sífilis, e Da-Cruz et al. (1999) <strong>de</strong>screvem um caso atípico <strong>de</strong> co-infecção<br />
HIV/leishmaniose muco-cutânea em homem adulto, a terapêutica adotada e<br />
a evolução do caso.<br />
Os 4 artigos restantes abordaram, cada, um segmento da população<br />
masculina (1/4,3%, respectivamente): Roso et al. (1996) pesquisaram a<br />
percepção <strong>de</strong> homens adultos pobres, resi<strong>de</strong>ntes em Porto Alegre/RS, sobre<br />
a campanha Bráulio, veiculada através da televisão; Mota (1998) buscou<br />
compreen<strong>de</strong>r alguns aspectos da sexualida<strong>de</strong> masculina, assim como se<br />
organiza a construção da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> sexual no contexto da epi<strong>de</strong>mia <strong>de</strong><br />
Aids, com base em <strong>de</strong>poimentos <strong>de</strong> adolescentes <strong>de</strong> baixa renda, resi<strong>de</strong>ntes<br />
no Rio <strong>de</strong> Janeiro; Burattini et al. (2000) realizaram estudo com população<br />
carcerária masculina, relacionando prevalência <strong>de</strong> HIV e hepatite <strong>de</strong>ntro da<br />
prisão, e Vieira et al., (2000) estudaram o comportamento sexual <strong>de</strong> homens<br />
na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, visando contribuir para a prevenção da Aids.<br />
<strong>Tabela</strong> 23 – Artigos sobre Aids analisados, referenciados na base <strong>de</strong> dados<br />
LILACS, 1983/2002, segundo segmentos da população masculina<br />
Segmentos N %<br />
Homossexuais masculinos infectados pelo HIV 13 56,5<br />
Homens adultos não homossexuais, infectados pelo HIV 5 21,7<br />
Homo/bissexuais masculinos no geral 1 4,3<br />
Homens adultos no geral 1 4,3<br />
Homens adultos pobres 1 4,3<br />
Adolescentes masc. em situação <strong>de</strong> pobreza- favelados 1 4,3<br />
Homens prisioneiros 1 4,3<br />
TOTAL 23 100,0<br />
No que se refere à população infantil, todos os artigos (7) disseram<br />
respeito às crianças portadoras <strong>de</strong> HIV/Aids, discorrendo sobre os vários<br />
aspectos da infecção nessa população. Campos et al. (1993) avaliaram ao<br />
103
uso da tomografia cerebral computadorizada como auxílio no diagnóstico<br />
das crianças com Aids; Ward et al. (2000) objetivaram <strong>de</strong>terminar a possível<br />
influência <strong>de</strong> doenças maternas que afetam a dinâmica da placenta sobre o<br />
TSH, rastreado para hipotiroidismo congênito. Os autores colheram sangue<br />
<strong>de</strong> 415 recém-nascidos, divididos em 5 grupos: 83 cujas mães eram<br />
cardíacas, 98 <strong>de</strong> mães com toxemia, 54 <strong>de</strong> mães com diabetes mellitus, 40<br />
bebês soropositivos e 140 sadios; Leandro-Merhi et al. (2000) avaliaram 134<br />
crianças filhas <strong>de</strong> mães soropositivas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o nascimento até 2 anos,<br />
divididas em dois grupos: 71 infectadas e 53 não, objetivando estudar o<br />
estado nutricional <strong>de</strong> crianças soropositivas; Pedromônico et al. (2000),<br />
também trabalhando com crianças infectadas e não, objetivaram i<strong>de</strong>ntificar<br />
os tipos <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> comportamento mais freqüentes em filhos <strong>de</strong> mães<br />
HIV positivas. 36 crianças foram estudadas, 18 infectadas e 18 não, e 15<br />
crianças do grupo controle, cujas mães não tinham história <strong>de</strong> infecções<br />
graves e crônicas. As autoras utilizaram, como instrumento, o Inventário <strong>de</strong><br />
Comportamentos da Infância da Adolescência; Carvalho Neto et al. (2001)<br />
<strong>de</strong>screvem um caso <strong>de</strong> aneurisma <strong>de</strong> artéria cerebral em criança com Aids;<br />
Yparraguirre et al. (2001) <strong>de</strong>screveram os achados clínicos, laboratoriais,<br />
radiológicos e anatomopatológicos encontrados em tecidos pulmonares em<br />
autópsia <strong>de</strong> crianças com Aids e acometimento pulmonar, e por fim , Bosco<br />
e Birman (2002) estudam as manifestações orais mais comuns em crianças<br />
infectadas. A amostra foi composta por 30 crianças com Aids, entre 2 e 6<br />
anos, atendidas na Santa Casa <strong>de</strong> Misericórdia <strong>de</strong> São Paulo, comparadas<br />
com 9 crianças sadias do grupo controle.<br />
Os artigos sobre as <strong>de</strong>mais populações assim se dividiram:<br />
- 5 (2,7%) tiveram como população-alvo os profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>:<br />
Chida et al. (1985) procuraram verificar as expectativas <strong>de</strong> enfermeiras e <strong>de</strong><br />
estudantes <strong>de</strong> enfermagem sobre a Aids; Meneghin (1986) <strong>de</strong>screve um<br />
plano <strong>de</strong> educação continuada para o programa <strong>de</strong> infecção hospitalar,<br />
propondo o estabelecimento <strong>de</strong> normas para o atendimento e cuidados <strong>de</strong><br />
pacientes com Aids internados, visando prevenir a infecção hospitalar para a<br />
equipe <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e os <strong>de</strong>mais pacientes em regime <strong>de</strong> internação;<br />
104
Monteleone et al. (1987), ginecologistas, respon<strong>de</strong>ndo a um questionário<br />
que lhes foi enviado pela revista Femina, falam sobre o quê conhecem a<br />
respeito <strong>de</strong> Aids, e quais medidas adotariam caso suspeitassem que uma<br />
mulher que os procurasse para atendimento po<strong>de</strong>ria estar infectada;<br />
Gonçalves et al. (1998) objetivaram avaliar o conhecimento da equipe <strong>de</strong><br />
Enfermagem sobre Aids, para subsidiar a elaboração <strong>de</strong> plano operacional<br />
<strong>de</strong> capacitação para esta equipe, e Brevi<strong>de</strong>lli e Cianciarullo (2001) aplicaram<br />
o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> crenças em saú<strong>de</strong> para explicar o reencapamento <strong>de</strong> agulhas<br />
por profissionais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, quando se recomenda que este procedimento<br />
não seja adotado, em virtu<strong>de</strong> dos riscos que acarreta.<br />
- 5 (2,7%) enfocaram os usuários <strong>de</strong> drogas injetáveis (UDIs): Barata<br />
et al. (1993) <strong>de</strong>screvem um surto <strong>de</strong> malária envolvendo essa população, na<br />
cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bauru/São Paulo. Amostras <strong>de</strong> soro coletado revelaram, ao lado<br />
da malária, uma alta prevalência <strong>de</strong> infecções pelo HIV; Souza e Vietta<br />
(1999) buscaram i<strong>de</strong>ntificar os conhecimentos, atitu<strong>de</strong>s, sentimentos e<br />
crenças <strong>de</strong> UDIs soropositivos, visando contribuir para a compreensão <strong>de</strong><br />
seu comportamento frente à sua infecção/doença; Pechansky et al. (2000)<br />
<strong>de</strong>screvem uma amostra <strong>de</strong> UDIs que buscam atendimento em serviços<br />
especializados na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Porto Alegre/RS, a fim <strong>de</strong> melhor conhecer as<br />
vias <strong>de</strong> exposição ao vírus HIV entre essa população e po<strong>de</strong>r propor<br />
estratégias preventivas; Rossini et al. (2001) estudam a epi<strong>de</strong>miologia<br />
molecular do HIV, através <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> sangue <strong>de</strong> UDIs <strong>de</strong> Santos e <strong>de</strong><br />
São Paulo; e Pechansky et al. (2001) <strong>de</strong>screvem o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um<br />
programa preventivo direcionado para esta população, na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Porto<br />
Alegre/RS.<br />
- 3 (1,6%) disseram respeito a ativistas <strong>de</strong> ONGs/Aids: Figueiredo e<br />
Fioroni (1997) entrevistaram membros <strong>de</strong> ONGs <strong>de</strong> Ribeirão Preto/<strong>SP</strong>, para<br />
verificar suas cognições, através da análise <strong>de</strong> conteúdo do material<br />
coletado; Silva (1998) discorre sobre a formação das primeiras ONGs/Aids<br />
no país, tendo como referência o Grupo Pela Vidda/Rio <strong>de</strong> Janeiro; Oliveira<br />
et al. (2001) <strong>de</strong>screvem e analisam <strong>de</strong> que maneira grupos sociais<br />
105
organizados <strong>de</strong>senvolvem estratégias para interferir na condução <strong>de</strong> estudos<br />
<strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> medicamentos para Aids.<br />
- 3 (1,6%) se <strong>de</strong>tiveram sobre o conhecimento <strong>de</strong> universitários sobre<br />
a Aids, e suas práticas preventivas: Paula e Paula (1991) tiveram como<br />
objetivo o estudo do comportamento sexual do estudante universitário <strong>de</strong><br />
Juiz <strong>de</strong> Fora/MG, frente à questão da Aids. Foram entrevistados 210<br />
estudantes <strong>de</strong> Medicina e 55 <strong>de</strong> Psicologia; Carneiro et al. (1999) realizaram<br />
inquérito em estudantes universitários da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />
Pernambuco, com o objetivo <strong>de</strong> avaliar seus conhecimentos sobre os modos<br />
<strong>de</strong> transmissão e prevenção da Aids, e Gir et al. (1999) buscaram i<strong>de</strong>ntificar<br />
as medidas <strong>de</strong> prevenção conhecidas por universitários da área da saú<strong>de</strong>,<br />
sobre contaminação pelo HIV e outras <strong>DST</strong>s.<br />
- 2 artigos (1,1%) do mesmo autor, Fernan<strong>de</strong>s (1992 e 1998) enfocam<br />
os conhecimentos e atitu<strong>de</strong>s relativas ao HIV/Aids em uma população<br />
favelada do Rio <strong>de</strong> Janeiro, o segundo tratando-se <strong>de</strong> uma avaliação da<br />
evolução <strong>de</strong>sses conhecimentos, 6 anos após a pesquisa que originou o<br />
primeiro artigo.<br />
Os <strong>de</strong>mais artigos, cada um sobre uma população diferente (1/0,5%,)<br />
foram os seguintes: Spink et al. (2001) buscaram enten<strong>de</strong>r o contexto <strong>de</strong><br />
produção das notícias sobre Aids, veiculadas através da mídia impressa;<br />
Wiik (2001) analisou os episódios <strong>de</strong> Aids que acometeram os índios<br />
Xokléng <strong>de</strong> Santa Catarina, visando referir fenômenos <strong>de</strong> doenças a<br />
rupturas e transformações socioculturais nessa população; Monteiro (1999)<br />
<strong>de</strong>screveu o processo <strong>de</strong> implantação do projeto Viva a Vida, ao mesmo<br />
tempo avaliando o impacto dos treinamentos dirigidos aos educadores,<br />
i<strong>de</strong>ntificando os resultados alcançados; Santos et al. (1993) fizeram uma<br />
<strong>de</strong>scrição do jogo ZIG-Z<strong>AIDS</strong>, um material educativo <strong>de</strong>stinado a informar<br />
sobre Aids, <strong>de</strong>ngue e leishmaniose, e por fim, França et al. (2000)<br />
objetivaram conhecer o conhecimento <strong>de</strong> presidiários <strong>de</strong> uma ca<strong>de</strong>ia do<br />
Sistema Penitenciário <strong>de</strong> Rio Branco/AC, sobre <strong>DST</strong>/Aids e as medidas <strong>de</strong><br />
prevenção.<br />
106
Dos artigos (43/ 23,2%) classificados na categoria Não se Aplica, 21<br />
(48,8%) se <strong>de</strong>tiveram a rever, através da literatura, os principais aspectos da<br />
Aids, em todos os seus campos: Belda et al. (1984), Miranda et al. (1985) e<br />
Guerra et al. (1986), discorrem sobre etiologia, epi<strong>de</strong>miologia e terapêutica;<br />
Mott (1987) concentra sua atenção nos <strong>de</strong>poimentos <strong>de</strong> médicos brasileiros,<br />
mostrando suas contradições e, principalmente, preconceitos em relação<br />
aos homossexuais, afetados ou não pela doença; Camano et al. (1988),<br />
Fedrizzi (1992a; 1992b) e Fonseca (1995) se centram nos aspectos ginecoobstétricos<br />
da Aids; Gabbai et al. (1991) fazem uma revisão das<br />
complicações neuromusculares que ocorrem na infecção pelo HIV; Ortigão<br />
(1995) e Ortigão-<strong>de</strong>-Sampaio e Castello-Branco (1997) tecem consi<strong>de</strong>rações<br />
sobre a transmissão vertical; Acurcio et al. (1996) apresentam uma revisão<br />
<strong>de</strong> estudos que enfocam o tema da acessibilida<strong>de</strong> a ações e serviços <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong>; Portela e Simpson (1997) revisam os indicadores, co-fatores e<br />
estágios da progressão do HIV, focando sobre alguns aspectos que hoje em<br />
dia po<strong>de</strong>m ser consi<strong>de</strong>rados históricos, e avançando em estudos atuais,<br />
como valor prognóstico da contagem <strong>de</strong> carga viral, caracterização<br />
genotípica e fenotípica do vírus, e novos protocolos <strong>de</strong> tratamento; Brasil et<br />
al. (1997), Lambertucci et al. (1998b) e Cimerman et al. (1999b) têm como<br />
foco as parasitoses intestinais, os primeiros discorrendo sobre<br />
microporidiose humana na síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida, os<br />
segundos atualizando os dados sobre esquistossomose associada a outras<br />
infecções, e os terceiros reportando a importância <strong>de</strong>ssas parasitoses em<br />
pacientes com Aids; Paiva (1999) e Castello Branco, Camillo-Coura e<br />
Morgado (1999) tratam sobre a feminilização da Aids; Parker e Camargo<br />
Júnior (2000) e Bastos e Szwarcwald (2000) revisam os dados da literatura<br />
sobre a pauperização da epi<strong>de</strong>mia e, por fim, Morgado et al. (2000)<br />
sumarizam os dados recentes sobre a epi<strong>de</strong>miologia e patogênese da Aids,<br />
correlacionando-os com as principais doenças tropicais prevalentes no<br />
Brasil.<br />
Os <strong>de</strong>mais 22 artigos (51,2%), se dispersaram por temas diversos:<br />
Amato Neto (1985) comenta portaria do Ministério da Saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong>stinada a<br />
107
orientar a prevenção e o controle da Aids; Castro (1987) propõe o emprego<br />
<strong>de</strong> medicamentos homeopáticos no tratamento da doença; Macrae (1987)<br />
discute as implicações e conseqüências da Aids, especificamente em São<br />
Paulo, se centrando na questão da estigmatização; Ghaname (1988) dá sua<br />
opinião quanto à testagem anti-HIV nos bancos <strong>de</strong> sangue; Carvalho (1989)<br />
discute três métodos utilizados na vigilância epi<strong>de</strong>miológica da Aids:<br />
inquéritos soroepi<strong>de</strong>miológicos em grupos populacionais <strong>de</strong>terminados, o<br />
uso <strong>de</strong> serviços-sentinela e a notificação compulsória <strong>de</strong> soropositivos,<br />
sugerindo que a utilização dos mesmos seja feita concomitantemente, para<br />
garantir maior efetivida<strong>de</strong> do programa <strong>de</strong> prevenção e controle da doença;<br />
Costa (1990) discorre sobre os aspectos legais envolvidos na questão Aids e<br />
Ética Médica; Marques (1991) analisa o discurso médico sobre a sífilis na<br />
década <strong>de</strong> 20 no Brasil, traçando um paralelo com algumas práticas médicodiscursivas<br />
que permeiam a Aids; Fernan<strong>de</strong>s (1994) propõe que três<br />
aspectos sejam avaliados quando do planejamento <strong>de</strong> ações educativas<br />
voltadas para a prevenção da Aids: a informação a ser dada, a facilitação da<br />
resposta e a abertura <strong>de</strong> espaço para reflexão individual e coletiva; Bastos e<br />
Barcelos (1995) divulgam os primeiros resultados da avaliação da epi<strong>de</strong>mia<br />
no Brasil, através da análise <strong>de</strong> distribuição espacial; Ruffino-Neto (1995)<br />
propõe um exercício <strong>de</strong> estimação do risco atribuível (%) da ocorrência <strong>de</strong><br />
tuberculose em co-infecção com o HIV/Aids; Castiel (1996) aborda, sob o<br />
ponto <strong>de</strong> vista do risco em epi<strong>de</strong>miologia, as propostas <strong>de</strong> educação em<br />
saú<strong>de</strong> visando a prevenção da doença; Pinotti (1998), em editorial, discorre<br />
sobre a epi<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> Aids entre as mulheres; Pustiglione (1998) analisa o<br />
tema HIV/Aids e trabalho sob a ótica da pessoa infectada e seu trabalho, e a<br />
do trabalhador e o indivíduo doente, tecendo também consi<strong>de</strong>rações sobre<br />
aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho envolvendo o soropositivo; Bongertz et al. (1998)<br />
apresentam um resumo do que foi abordado no Segundo Simpósio Brasileiro<br />
<strong>de</strong> Pesquisa Básica em HIV/Aids; Merchán-Hamann (1999), em função da<br />
constatação <strong>de</strong> um contraste entre as práticas <strong>de</strong> educação em saú<strong>de</strong> e a<br />
reflexão teórica sobre as mesmas, propõe uma práxis baseada em <strong>de</strong>z<br />
níveis <strong>de</strong> integração <strong>de</strong> dimensões múltiplas do ser humano, enfatizando o<br />
108
aspecto político da educação como promotora <strong>de</strong> cidadania e <strong>de</strong> mudança<br />
social; Coutinho et al. (1999) propõem um mo<strong>de</strong>lo matemático para estudar<br />
a influência potencial que o comportamento sexual humano possa ter na<br />
evolução da virulência do HIV; Manzi e Garcia-Zapata (2000) avaliam como<br />
laboratórios da re<strong>de</strong> pública <strong>de</strong> Goiânia/GO fazem o diagnóstico <strong>de</strong> parasitas<br />
entéricos oportunistas, concluindo que há uma carência <strong>de</strong> métodos para o<br />
diagnóstico <strong>de</strong>sses orgnismos e, consequentemente, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se<br />
implantar técnicas e métodos racionais na re<strong>de</strong> do SUS; Szwarcwald et al.<br />
(2000) e Szwarcwald e Castilho (2000) propõem, no primeiro artigo, um<br />
procedimento para calcular, aproximadamente, o número <strong>de</strong> órfãos<br />
<strong>de</strong>correntes da Aids materna no Brasil e, no segundo, estimam o número <strong>de</strong><br />
pessoas <strong>de</strong> 15 a 49 anos anos infectadas pelo HIV; Barbosa et al. (2000)<br />
discutem as alternativas à aplicação da metodologia <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s sociais na<br />
abordagem da epi<strong>de</strong>mia do HIV; Freitas et al. (2001) <strong>de</strong>screvem o<br />
isolamento e a i<strong>de</strong>ntificação (pertencentes ao complexo Mycobacterium<br />
avium) <strong>de</strong> duas cepas micobacterianas em búfalos abatidos para consumo<br />
na Ilha <strong>de</strong> Marajó/PA, fazendo consi<strong>de</strong>rações quanto à associação <strong>de</strong>sses<br />
organismos com a Aids, assim como o risco potencial representado pelas<br />
infecções produzidas nos animais. Por fim, Lotufo (2001), em editorial,<br />
discorre sobre <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s sociais e mortalida<strong>de</strong> em São Paulo.<br />
109
7. CONCLUSÕES<br />
A metodologia utilizada neste estudo, baseada na realização <strong>de</strong> uma<br />
análise quanti-qualitativa dos artigos publicados em revistas científicas<br />
brasileiras entre 1983 e 2002, in<strong>de</strong>xadas na base <strong>de</strong> dados LILACS, <strong>de</strong><br />
autoria <strong>de</strong> pesquisadores nacionais, em que pese o viés acarretado pela<br />
opção <strong>de</strong> só se utilizar um banco <strong>de</strong> dados e um <strong>de</strong>scritor <strong>de</strong> assunto (Aids),<br />
mostrou-se eficiente na consecução dos objetivos propostos. A análise<br />
realizada permitiu que se chegasse às seguintes conclusões, que não<br />
po<strong>de</strong>m ser inferidas ao conjunto da produção nacional sobre o tema, sob<br />
pena <strong>de</strong> se incorrer em erros:<br />
a) Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública (Rio <strong>de</strong> Janeiro) e Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
Pública (São Paulo) foram os periódicos que concentraram as publicações,<br />
18,9% e 13%, respectivamente. Visto serem dois periódicos classificados<br />
como Qualis A internacional, esses dados se justificam, ao mesmo tempo<br />
em que reproduzem o padrão <strong>de</strong> concentração regional da produção<br />
científica nacional, no conjunto, como abaixo apresentado;<br />
b) a região Su<strong>de</strong>ste (São Paulo, Rio <strong>de</strong> Janeiro e Minas Gerais)<br />
concentrou 76,5% dos autores, com São Paulo li<strong>de</strong>rando (36,8%), uma<br />
evidência <strong>de</strong> que o Estado permanece concentrando recursos para<br />
pesquisa;<br />
c) quase 60% dos autores tinham vínculo profissional com<br />
universida<strong>de</strong>s públicas, secundados por 20,2% vinculados a instituições <strong>de</strong><br />
pesquisa. Somente 4,2% pertenciam a serviços públicos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />
evi<strong>de</strong>nciando que instituições sem tradição <strong>de</strong> pesquisa acadêmica têm mais<br />
dificulda<strong>de</strong> em publicar os resultados <strong>de</strong> seus trabalhos científicos;<br />
d) na distribuição por sexo, os homens ficaram menos <strong>de</strong> 1% à frente<br />
das mulheres. Tal resultado é um indicativo <strong>de</strong> que a participação <strong>de</strong>las na<br />
carreira científica está em ascensão, levando a supor que, no futuro, tal<br />
participação <strong>de</strong>verá se alterar, po<strong>de</strong>ndo mesmo superar a masculina, tal<br />
como atualmente ocorre nas universida<strong>de</strong>s, on<strong>de</strong> as mulheres são maioria.<br />
110
e) no quesito Titulação, os Doutores representaram 36,8% dos<br />
autores, com os Mestres vindo em segundo lugar (14,9%). Vale <strong>de</strong>stacar a<br />
expressiva porcentagem <strong>de</strong> titulação não informada (19,7%). A ausência<br />
<strong>de</strong>ste dado nas publicações se constitui um obstáculo a pesquisadores que<br />
se propõem a investigá-lo, e tanto periódicos como autores <strong>de</strong>vem atentar<br />
para isso.<br />
f) as universida<strong>de</strong>s públicas concentraram a maioria dos Doutores<br />
(63,7%), sendo 33,9% do sexo masculino e 29,8% do feminino. Já nas<br />
instituições <strong>de</strong> pesquisa, em segundo lugar no número <strong>de</strong> Doutores (28,5%),<br />
as mulheres representaram 18,1% do total, contra 10,1% dos homens.<br />
Quanto aos Mestres, 64,7% se concentraram nas universida<strong>de</strong>s públicas e<br />
nas instituições <strong>de</strong> pesquisa (50% e 14,7%, respectivamemte, nas primeiras<br />
as mulheres superando os homens (33,8% contra 16,2%) e nas segundas<br />
ambos registrando a mesma participação, 5 (7,4%). No total, englobando<br />
todas as vinculações institucionais, no tocante à titulação <strong>de</strong> Doutor as<br />
mulheres foram em maior número (87/51,8%) que os homens (81/48,2%), o<br />
mesmo ocorrendo quanto aos Mestres, on<strong>de</strong> a participação feminina foi mais<br />
expressiva que a masculina (44/64,7% e 24/35,3%, respectivamente). Tais<br />
dados vêm corroborar os apresentados no item d, <strong>de</strong>monstrando que a<br />
inserção feminina na carreira científica é incontestável, tudo levando a crer<br />
que no futuro tal participação supere a masculina, como já acontece nas<br />
universida<strong>de</strong>s;<br />
g) os artigos da área temática sócio-comportamental correspon<strong>de</strong>ram<br />
a 35,1% da amostra analisada, mais da meta<strong>de</strong> <strong>de</strong>les tendo mulheres como<br />
primeiras autoras;<br />
h) <strong>de</strong>ntre as áreas do conhecimento nas quais os artigos se inseriram,<br />
<strong>de</strong>staque para Medicina, com 65 publicações (35,1%), e, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>la, a<br />
especialida<strong>de</strong> Clínica Médica, 26,2%. Isso mostra que, apesar do tema não<br />
ser domínio exclusivo da área médica, sendo objeto <strong>de</strong> estudo <strong>de</strong><br />
praticamente todos os campos do conhecimento, a Medicina ainda <strong>de</strong>tém<br />
uma expressiva participação na produção do conhecimento sobre Aids;<br />
111
i) 61,6% dos artigos, consi<strong>de</strong>rando em conjunto as quatro áreas<br />
temáticas, foram relatos <strong>de</strong> pesquisa e, <strong>de</strong>ntre eles, predomínio dos estudos<br />
transversais (57%) e das pesquisas qualitativas (19,3%);<br />
j) <strong>de</strong> 113 artigos <strong>de</strong> pesquisa, somente 10 (8,8%), posteriores a 1996,<br />
mencionaram que o projeto que originou o artigo foi submetido à apreciação<br />
<strong>de</strong> um Comitê <strong>de</strong> Ética em Pesquisa, tal como <strong>de</strong>termina a Resolução CNS<br />
196/96;<br />
k) <strong>de</strong>ntre os artigos que não envolveram diretamente projetos <strong>de</strong><br />
pesquisa, os artigos <strong>de</strong> revisão foram ao mais freqüentes (23,9%);<br />
l) consi<strong>de</strong>rando os artigos no total, a maioria <strong>de</strong>les (71,9%) não dava<br />
qualquer informação quanto às fontes <strong>de</strong> financiamento, aventando-se<br />
então, duas hipóteses: os autores financiaram as pesquisas às próprias<br />
expensas ou não consi<strong>de</strong>raram importante mencionar <strong>de</strong> on<strong>de</strong> provieram os<br />
recursos para a sua realização. Nos 28,1% que informaram, a FAPE<strong>SP</strong> foi a<br />
mais citada;<br />
m) os artigos relacionados à categoria temática Assistência foram os<br />
mais freqüentes (84/45,4%), enfocando basicamente diagnóstico e<br />
tratamento, secundados pelos Dados Epi<strong>de</strong>miológicos (39/21,1%);<br />
n) entre os temas predominantes, a Informação e o Conhecimento<br />
foram objeto <strong>de</strong> 5,9% dos artigos, aparecendo em maior número;<br />
o) 61 artigos (33,0%) tiveram como população-alvo a população em<br />
geral, assim classificadas por os autores não fazerem nenhuma referência<br />
a um segmento populacional específico e, <strong>de</strong>ntre eles, 49 (80,3%)<br />
enfocaram pessoas vivendo com HIV/Aids. Notou-se a ausência <strong>de</strong><br />
trabalhos enfocando pessoas com mais <strong>de</strong> 60 anos acometidas pelo HIV.<br />
Isso po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>vido ao viés acarretado pela opção <strong>de</strong> se priorizar o artigo<br />
disponível eletronicamente, ou por essa população não estar merecendo<br />
ainda atenção <strong>de</strong>vida;<br />
p) as mulheres ocuparam a segunda posição como o segmento<br />
populacional mais pesquisado (28/15,1%). Os artigos se centraram<br />
majoritariamente nas com práticas homossexuais, apenas um enfocando as<br />
homossexuais, e mesmo assim as que se encontravam <strong>de</strong>tidas. Visto que<br />
112
lesbianismo não é sinônimo <strong>de</strong> ausência <strong>de</strong> riscos para o HIV, aponta-se a<br />
necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mais pesquisas voltadas a essa população, e também às<br />
bissexuais, outra ausência <strong>de</strong>tectada na produção analisada;<br />
q) a população masculina foi objeto <strong>de</strong> 23 artigos (12,4%), dos quais<br />
13 (56,5%) tiveram como foco os homossexuais soropositivos. A<br />
predominância da categoria homossexual nos estudos abordando a<br />
população masculina, três <strong>de</strong>les estudos clínicos da primeira fase da<br />
epi<strong>de</strong>mia, se justifica por ser esse o segmento populacional inicialmente e,<br />
durante um período consi<strong>de</strong>rável, prepon<strong>de</strong>rantemente afetado pela doença.<br />
A análise dos 185 artigos sobre Aids, <strong>de</strong> autoria <strong>de</strong> pesquisadores<br />
brasileiros e publicados em periódicos científicos nacionais, vem confirmar a<br />
inegável contribuição da pesquisa brasileira no sentido <strong>de</strong> melhor<br />
compreen<strong>de</strong>r e tratar <strong>de</strong> uma patologia que, além dos agravos físicos,<br />
implica, talvez ainda mais cruelmente, em sérios problemas psicossociais.<br />
Ainda persistem questões relevantes a serem consi<strong>de</strong>radas, como a<br />
concentração regional das pesquisas, quase que exclusivamente domiciliada<br />
na região Su<strong>de</strong>ste, e este é um dos <strong>de</strong>safios a ser superado.<br />
Os resultados aqui apresentados se limitam aos artigos analisados<br />
(15,5% do total <strong>de</strong> artigos referenciados no LILACS no período em estudo),<br />
mas, acima tudo, a análise empreendida permite admitir que as pesquisas<br />
em HIV/Aids no Brasil se igualam às <strong>de</strong>senvolvidas no meio científico<br />
internacional.<br />
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Dinâmica da epi<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong> no Município do Rio <strong>de</strong> Janeiro, no período<br />
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<strong>AIDS</strong> e mulheres: dossiê PANOS. Rio <strong>de</strong> Janeiro-Recife-Londres: ABIA-SOS<br />
Corpo- Panos Institute; 1993.<br />
137
Wolff FH, Nhuch C, Cadore LP, Glitz CL, Lhullier F, Furlaneto TW. Low-dose<br />
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Syndrome. Braz J. Infect Dis [periódico on line] 2001; 5(2):53-9.<br />
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Yparraguirre ITR, Sant’anna CC, Lopes VGS, Madi K. Acometimento<br />
pulmonar em crianças com a síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência humana (<strong>AIDS</strong>):<br />
estudo clínico e <strong>de</strong> necrópsia <strong>de</strong> 14 casos. Rev Assoc. Med Bras (1992)<br />
[periódico on line] 2001; 47(2):129-36. Disponível em:<br />
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-<br />
42302001000200031&lng=pt&nrm=iso.<br />
138
ANEXO 1<br />
Artigos da área básica publicados em revistas nacionais – 1985 a<br />
2001 (Base <strong>de</strong> dados: LILACS – os registros repetidos não constam<br />
<strong>de</strong>sta relação)<br />
Ano Título Autor(es) Revista<br />
1985 Biologia celular da resposta imune. Pereira JAA, J Bras Med; 48(3): 19-25<br />
Suassuna I<br />
1987 Aids: conduta no manuseio <strong>de</strong> material Souza CJCG Rev Bras Anal Clín; 19(2): 23-5<br />
biológico.<br />
1987 Recomendações para prevenção <strong>de</strong> Aguiar E HFA Publ Tec Cient; 2(2): 133-5<br />
transmissão da <strong>AIDS</strong>/SIDA entre o pessoal<br />
<strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />
1987 Cuidados e precauções no manuseio <strong>de</strong> Motta MA, Hoefel Rev HCPA & Fac Med Uni Fed Rio<br />
pacientes portadores <strong>de</strong> síndrome <strong>de</strong> HHK<br />
Gd do Sul; 7(3): 171-2<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1987 Isolation and antigenic characterization of<br />
human immuno<strong>de</strong>ficiency virus (HIV) in<br />
Brazil.<br />
Castro BG et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 82(4): 453-<br />
6<br />
1987 Cell-mediated immunity in the acquired Araújo AC Braz J Med Biol Res; 20(5): 579-82<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome.<br />
1987 Aspectos imunológicos e testes laboratoriais Pasternak J Pediatr Mod; 22(4): 147-150<br />
na <strong>AIDS</strong>.<br />
1988 <strong>AIDS</strong>: métodos sorológicos. Maugeri IML Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):<br />
101-3<br />
1988 Recomendações para o atendimento à Anon Rev Paul Pediatr; 6(21): 94-6<br />
gestante e ao recém-nascido.<br />
1988 Procedimentos técnicos básicos na Bergamo M et al Rev Bras Enfermagem; 41(2): 155-<br />
prevenção da “<strong>AIDS</strong>” num centro cirúrgico <strong>de</strong><br />
60<br />
gran<strong>de</strong> porte.<br />
1988 Organização genômica e proteínas dos vírus<br />
<strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência humana: gens e<br />
proteínas dos HIV.<br />
1988 Bases genéticas da <strong>AIDS</strong>. Bortolozzi J,<br />
Gomes ILP<br />
1988 Immunological abnormalities of acquired<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndorme and related<br />
disor<strong>de</strong>rs in patients form Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
Brazil.<br />
Peixinho Z.F Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):<br />
98-100<br />
Salusvita; 7(1): 113-21<br />
Silva WM et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 83(3): 305-<br />
11<br />
1988 Sorologia para o HIV: uma revisão. Sturm JA Rev Bras Patol Clín; 24(4): 127-43<br />
1988 Diagnóstico laboratorial da infecção por vírus Reis MM et al Rev Bras Patol Clín; 24(2): 51-9<br />
da imuno<strong>de</strong>ficiência humana.<br />
1989 Biossegurança no laboratório. Ishak R et al. Rev Inst Med Trop São Paulo; 31(2):<br />
126-31<br />
1989 Infecção por HIV: estudos preliminares com Leite CA J Bras Med; 57(5/6): 46-8<br />
a fração beta-2-microglobulina.<br />
1989 <strong>AIDS</strong>: um auxílio através do laboratório. Tartarel PS J Bras Med; 56(3): 52-3, 56-7<br />
1989 Patterns of serologic response to human Santos JI et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(1): 9-11<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency virus type 1 (HIV-1) in<br />
brazilians with different clinical forms of HIV<br />
infection.<br />
A1 - 1
1989 <strong>AIDS</strong>/SIDA: normas <strong>de</strong> biossegurança para Santos BR Rev AMRIGS; 33(2): 169-73<br />
prevenção <strong>de</strong> transmissão do vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana em profissionais<br />
da área da saú<strong>de</strong>.<br />
1989 Diagnóstico laboratorial da SIDA/<strong>AIDS</strong>. Reys MM, Seadi Rev AMRIGS; 33(2): 135-41<br />
CF<br />
1989 Inativação in vitro do HIV. Prendim R et al Folha Med; 98(3): 69-72<br />
1990 Pesquisa do Toxoplasma gondii na saliva <strong>de</strong> Amato Neto V et<br />
pacientes com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência al<br />
adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1990 Freqüência <strong>de</strong> anticorpos específicos para<br />
herpes simples e citomegalovírus em soro e<br />
líquido cefalorraquidiano <strong>de</strong> pacientes com<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1990 Quantification of lymphocyte subsets in <strong>AIDS</strong><br />
associated with suspected cytomegalovirus<br />
infection.<br />
1990 Varieda<strong>de</strong>s y serotipos <strong>de</strong> Cryptococcus<br />
neoformans en pacientes con SIDA y<br />
neurocriptococosis en São Paulo, Brasil.<br />
1990 Pesquisa <strong>de</strong> anticorpos HIV-1 em pacientes<br />
com paracoccidioidomicose ativa.<br />
1991 Diagnóstico rápido <strong>de</strong> vírus do grupo herpes<br />
por microscopia eletrônica: - observações<br />
atípicas nas amostras <strong>de</strong> pacientes<br />
aidéticos.<br />
1991 Ocorrência <strong>de</strong> microbactérias atípicas em<br />
ambientes aquáticos.<br />
1991 Deteccion <strong>de</strong> antigeno <strong>de</strong>l polisacarido<br />
capsular <strong>de</strong> Cryptococus neoformanas en<br />
pacientes con SIDA y neurocriptococosis en<br />
São Paulo, Brasil.<br />
1992 Avaliação <strong>de</strong> um teste <strong>de</strong> aglutinação <strong>de</strong><br />
partículas <strong>de</strong> gelatina para a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong><br />
anticorpos anti-HIV-1.<br />
1992 Avaliação <strong>de</strong> eventual reativida<strong>de</strong> cruzada<br />
<strong>de</strong> provas sorológicas para o diagnóstico das<br />
infecções pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana e pelo Trypanosoma cruzi.<br />
Rev Hosp Clín Fac Med Univ São<br />
Paulo; 45(4): 171-2<br />
Oliveira MI et al Rev Inst Adolfo Lutz; 50(1/2): 269-73<br />
Araújo AC et al Rev Inst Adolfo Lutz; 50(1/2): 285-90<br />
Calvo B et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(6):<br />
480-2<br />
Lacaz CS et al An Bras Dermatol; 65(3): 105-10<br />
Ueda M et al Rev Inst Adolfo Lutz; 51(1/2): 57-62<br />
Nascimento J Pneumol; 17(4): 166-8<br />
MCP, Gontijo<br />
Filho PP<br />
Calvo B et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(6):<br />
485-90<br />
Azevedo VN et al Rev Bras Patol Clín; 28(3): 71-4<br />
Amato Neto V et<br />
al<br />
Rev Soc Bras Med Trop; 25(1): 77-8<br />
1992 Esterilização e <strong>de</strong>sinfecção em odontologia: Fatinato V et al Rev Bras Odontol; 49(5): 31-8<br />
<strong>AIDS</strong> e hepatite.<br />
1992 Hypothesis: the <strong>AIDS</strong> epi<strong>de</strong>mic as an Men<strong>de</strong>s NF Braz J Med Biol Res; 25(10): 973-4<br />
evolutionary pressure on human species.<br />
1992 Anti-HIV antibodies: the source of specificity. Vaz NM Braz J Med Biol Res; 25(11): 1059-<br />
61<br />
1992 Avaliação da influência do formol na Amato Neto V et Rev Hosp Clín Fac Med Univ São<br />
pesquisa <strong>de</strong> oocistos <strong>de</strong> Cryptosporidium sp. al<br />
Paulo; 47(5): 231-3<br />
nas fezes, através do método <strong>de</strong> Sheater e<br />
do coprotest.<br />
1992 Pesquisa <strong>de</strong> oocistos <strong>de</strong> Cryptosporidium<br />
sp.nas fezes diarréicas <strong>de</strong> aidéticos e <strong>de</strong><br />
crianças e adultos imunocompetentes em<br />
São Paulo.<br />
1992 Utilization of a new medium in biochemical<br />
tests for the mycobacterial classification.<br />
Guizelini E,<br />
Amato Neto V<br />
Me<strong>de</strong>iros LM et<br />
al<br />
Rev Hosp Clín Fac Med Univ São<br />
Paulo; 47(3): 150-2<br />
Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(3): 441<br />
A1 - 2
1992 Antigens of Toxoplasma gondii in a <strong>AIDS</strong> Fachado A et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(2): 303-<br />
patient urine <strong>de</strong>tected by coagglutination.<br />
4<br />
1992 Mo<strong>de</strong>ling <strong>AIDS</strong> vaccines: the cellular level. Struchiner CJ, Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(1): 103-<br />
Halloran ME 13<br />
1992 Reduced anti-mycobacterium tuberculosis Figueiredo JFC, Braz J Med Biol Res; 25(6): 611-8<br />
antibody response in tuberculosis patients Machado AA<br />
with acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome.<br />
1992 Is the tymus a target organ in infectious Savino W et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(5,<br />
diseases?<br />
supl.): 73-8<br />
1993 Citometria <strong>de</strong> fluxo em imunofenotipagem: I. Oliveira M<strong>SP</strong> Bol Soc Bras Hematol Hemoter;<br />
perfil imunológico <strong>de</strong> linfócitos circulantes.<br />
15(163): 59-67<br />
1993 Simian viruses, organ xenotransplantation Men<strong>de</strong>s NF Braz J Med Biol Res; 26(3): 221-3<br />
and a hipothesis about the origin of <strong>AIDS</strong>.<br />
1994 Co-positivida<strong>de</strong>, co-negativida<strong>de</strong> e precisão<br />
do teste ELISA na <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> anticorpos<br />
anti HIV-1.<br />
1994 Informações sobre <strong>AIDS</strong>: conhecimentos<br />
básicos sobre o HIV-2.<br />
1994 O otorrinolaringologista e o vírus da <strong>AIDS</strong>:<br />
risco ocupacional.<br />
1994 Calor versus dissociação ácida <strong>de</strong><br />
imunocomplexos para a <strong>de</strong>tecção da<br />
antigenia P24.<br />
1994 Why Brazil should not be a site for <strong>AIDS</strong><br />
vaccine trials. (editorial)<br />
1994 Quais as possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> uma vacina para<br />
a <strong>AIDS</strong>?<br />
1995 The CD4+ cell network and the cytokine<br />
profile after HIV-1 infection.<br />
1996 Baciloscopia após concentração com<br />
hipoclorito <strong>de</strong> sódio: um método específico e<br />
preditivo para o diagnóstico <strong>de</strong> tuberculose<br />
pulmonar em pacientes portadores <strong>de</strong><br />
HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
1996 Medidas <strong>de</strong> precaução universal: o que são<br />
e para que servem?<br />
1996 Evaluation of enzime-linked immunosorbent<br />
assay for the serodiagnosis of tuberculosis in<br />
patients with <strong>AIDS</strong> in Cuba.<br />
1996 Use of the 2, 3,-diacyl-trehalose and the<br />
purified protein <strong>de</strong>rivative in the<br />
serodiagnosis of tuberculosis in <strong>AIDS</strong>.<br />
1997 Detection of Toxoplasma gondii antigen in<br />
cerebrospinal fluid samples using a dotenzime-linked<br />
immunosorbent assay<br />
1997 Detection of herpes virus (KSHV) DNA<br />
sequences in Brasilian patients with <strong>AIDS</strong> –<br />
associated Kaposi’s sarcoma.<br />
1997 Vaccine adjuvants: A new hope for effective<br />
immunization.<br />
1997 The lipoprotein profile in HIV infected<br />
patients.<br />
1997 Lise-centrifugação e semeadura direta como<br />
métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> microbacteriemia<br />
em pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
Ruffino Neto A et<br />
al<br />
Medicina (Ribeirão Preto); 27(3/4):<br />
352-6<br />
Pasternak J, J Bras Med; 67(4): 189-92<br />
Amato Neto V<br />
Ferreira NG, Folha Méd; 109(5/6/): 197-9<br />
Ferreira AG<br />
Schechter M et al Rev Bras Patol Clín; 30(3): 140-2<br />
Sá CAM São Paulo Med J; 112(3): 577-9<br />
Guimarães Rev Assoc Paul Cir Dent; 48(3):<br />
Júnior J 1319-22<br />
Araújo AC Braz J Med Biol Res; 28(1): 2-6<br />
Palhares MCA et<br />
al<br />
J Bras Patol; 32(3): 98-102<br />
Oliveira BH et al Rev Bras Odontol; 53(2): 18-22<br />
Montoro E et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(2): 191<br />
Saad MHF et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(1): 97-<br />
100<br />
Requejo HIZ et al Braz J Infect Dis;1(4): 177-81<br />
Araújo AC et al Braz J Infect Dis; 1(5): 256-9<br />
Lin R, Jones TC Braz J Infect Dis; 1(3): 106-22<br />
Spósito AC et al Braz J Infect Dis; 1(6): 275-83<br />
Silva JD et al Rev Ciênc Farm; 18(2): 271-6<br />
A1 - 3
1997 Analysis of Mycobacterium avium complex<br />
serovars isolated from <strong>AIDS</strong> patients from<br />
Southeast Brasil.<br />
1997 Cerebrospinal fluid profiles in acquired<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome with and without<br />
neurocryptococcosis.<br />
1997 Microsporidiose humana na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1998 Pesquisa da proteína 24 do vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV) nas fezes <strong>de</strong><br />
triatomíneos alimentados em pacientes com<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1998 Avaliação da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escarro <strong>de</strong><br />
pacientes com manifestação pulmonar<br />
<strong>de</strong>corrente da <strong>AIDS</strong>, para procedimentos<br />
bacteriológicos, no Distrito Fe<strong>de</strong>ral.<br />
1998 Drug resistance os yeasts isolated from<br />
oropharyngeal candidiasis in <strong>AIDS</strong> patients.<br />
1998 Isolamento <strong>de</strong> Trypanosoma cruzi por<br />
xenocultura após aplicação <strong>de</strong><br />
xenodiagnóstico In Vivo e/ou In Vitro em<br />
pacientes na fase crônica da doença <strong>de</strong><br />
Chagas e na co-infecção pelo HIV.<br />
1998 Análise comparativa dos exames<br />
anatomopatológico e bacteriológico no<br />
diagnóstico laboratorial <strong>de</strong> linfa<strong>de</strong>nite por<br />
microbactérias em pacientes HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
1998 A ergonomia e as doenças ocupacionais do<br />
cirurgião <strong>de</strong>ntista: Parte I: agentes químicos<br />
e biológicos.<br />
1998 PCR-based diagnosis of a case os herpetic<br />
whitlow in an Aids patient.<br />
1998 IL-2 and IFN-gama but not IL-4 secretion by<br />
peripheral blood mononuclear cells (PBMC)<br />
are related to CD4+ cells and clinical status<br />
in Brazilian HIV-1 infected subjects.<br />
1998 Enten<strong>de</strong>ndo como o HIV infecta células<br />
humanas: quimiocinas e seus receptores.<br />
1998 Cytokines as <strong>de</strong>terminants of disease and<br />
disease infections.<br />
1998 Quantitation of HIV-1 RNA viral load using<br />
Nucleic Acid Sequence Based Amplification<br />
methodology and comparison with other<br />
surrgate markers for disease propression.<br />
1998 CD4 T T helper lymphocytes and antigen<br />
presenting cells in the phisiopathology of<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1998 Cytokine profile and natural killer activity<br />
among Brazilian HIV-1 infected subjected.<br />
1998 Molecular epi<strong>de</strong>miology of HIV in Brazil:<br />
polymorphism of the antigenically distinct<br />
HIV-1 B subtype strains.<br />
1998 Immune disfunction and the pathogenesis of<br />
<strong>AIDS</strong> – associated non-Hodgkin’s lymphoma.<br />
1998 Report of the second Brazilian symposium on<br />
basic research in HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
Saad MHF et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 92(4): 471-<br />
75<br />
Garlipp CR et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(6):<br />
323-5<br />
Brasil P et al Rev Assoc Med Bras; 43(3): 254-64<br />
Nuzzo SF et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 32(5): 464-6<br />
Rolo Filho M et al Rev Saú<strong>de</strong> Dist Fed; 9(2); 13-9<br />
Silva MRR et al Rev Microbiol; 29(4): 272-5<br />
Bisugo MC et al Rev Inst Adolfo Lutz; 57(2): 89-96<br />
Ueki SYM et al J Bras Patol; 34(1): 31-8<br />
Saquy PC et al ROBRAC; 7(23); 50-4<br />
Nogueira ML et Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(5):<br />
al<br />
317-9<br />
Hong MA et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6):<br />
351-4<br />
Stefani MMA et Rev Patol Trop; 27(1): 1-10<br />
al<br />
Sher A et al Braz J Med Biol Res; 31(1): 85-7<br />
Sitnik R, Pinho<br />
JRR<br />
Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 411-<br />
5<br />
Hosmalin A et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 405-<br />
6<br />
Duarte AJS et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 403-<br />
4<br />
Morgado MG et Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 383-<br />
al<br />
6<br />
Martínez-Maza O Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 373-<br />
et al<br />
81<br />
Bongertz V et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 367-<br />
71<br />
A1 - 4
1998 Excreção urinária <strong>de</strong> vitamina A e<br />
substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico<br />
em pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
1998 Parasite genotypically related to a<br />
monoxenous trypanosomatid of dog’s flea<br />
causing opportunistic infection in an HIV<br />
positive patient.<br />
1998 Chagas’ disease and HIV co-infection:<br />
genotypic characterization of the<br />
Trypanosoma cruzi strain.<br />
Jordão Júnior AA<br />
et al<br />
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Paulo; 53(1): 11-5<br />
Pacheco RS et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(4): 531-<br />
7<br />
Pacheco RS et al Mem Inst Oswaldo Cruz 93(2): 165-9<br />
1998 Schistosomiasis and associated infections Lambertucci JR Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(supl 1):<br />
et al<br />
135-9<br />
1998 Salmonella-S. mansoni association in Lambertucci JR Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(4):<br />
patients with acquired immuno<strong>de</strong>ficiency et al<br />
233-5<br />
syndrome.<br />
1999 Challenges faced by the immune response Barbosa MOF, Rev Patol Trop; 28(2): 165-79<br />
towards hiv and Mycobacterium tuberculosis Stefani MMA<br />
co-infection.<br />
1999 Métodos laboratoriais para o diagnóstico da Machado AA, Medicina (Ribeirão Preto); 32(2):<br />
infecção pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência Costa JC 138-46<br />
humana (HIV).<br />
1999 Genetic variability of HIV-1 isolates from Proietti ABFC et Rev Microbiol; 30(2): 141-3<br />
Minas Gerais, Brazil.<br />
al<br />
1999 Anti-HIV-1/2 antibody <strong>de</strong>tection by dot-ELISA Ferreira PR et al Braz J Infect Dis; 3(4): 134-8<br />
in oral fluid of HIV positive/<strong>AIDS</strong> patients and<br />
voluntary blood donors.<br />
1999 Search for virulence-associated antigens of<br />
rhodococcus equi in strains isolated form<br />
patients with Acquired Immuno<strong>de</strong>ficinecy<br />
Syndrome.<br />
1999 Contagem <strong>de</strong> Células T CD4+ e Testes <strong>de</strong><br />
carga Viral: principais marcadores<br />
laboratoriais para indicação e monitorização<br />
do tratamento anti-retroviral.<br />
1999 Ocorrência <strong>de</strong> cryptosporidium parvum e<br />
isospora belli na região <strong>de</strong> Campinas, <strong>SP</strong>.<br />
1999 Diagnóstico citopatológico da leucoplasia<br />
pilosa.<br />
1999 Disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sorologia anti-HIV como<br />
teste voluntário na rotina <strong>de</strong> atendimento<br />
pré-natal em unida<strong>de</strong>s básicas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />
1999 Predicitive value of the acid fast smear for<br />
<strong>de</strong>tection of Mycobacterium tuberculosis in<br />
respiratory specimens in a Reference Center<br />
of HIV/Aids in Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brazil.<br />
1999 Atypical Mucocutaneous Leishmaniasis<br />
caused by Leishmania braziliensis in an<br />
acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome<br />
patinet: T-cell responses and remission of<br />
lesions associated with antigens<br />
immunotherapy.<br />
1999 Potenciais implicações da co-infecção HIV e<br />
Mycobacterium leprae em saú<strong>de</strong> pública.<br />
1999 Avaliação da relação entre parasitoses<br />
intestinais e fatores <strong>de</strong> risco para o HIV em<br />
pacientes com Aids.<br />
Santos-Fortuna<br />
E et al<br />
Brasil. MS. CN<br />
<strong>de</strong> <strong>DST</strong> e <strong>AIDS</strong>.<br />
Braz J Infect Dis; 3(5): 184-8<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(1): 33-5<br />
Baraldi SR et al Rev Inst Adolfo Lutz; 58(1): 97-103<br />
Dias EP et al J Bras Patol; 35(1): 23-8<br />
Neves FRAL et<br />
al<br />
Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 33(6): 624-5<br />
Con<strong>de</strong> MB et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 94(6): 787-<br />
90<br />
Da-Cruz AM et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 94(4): 537-<br />
42<br />
Souza LCS et al Rev Patol Trop; 28(2): 139-64<br />
Cimerman S et al Rev Soc Bras Med Trop; 32(2): 181-<br />
5<br />
A1 - 5
1999 <strong>AIDS</strong> em odontopedriatria: uma realida<strong>de</strong> Ghersel ELA et Rev Bras Odontol; 56(6):282-7<br />
atual.<br />
al<br />
1999 Subnutrição e hipovitaminose A em<br />
Rev Soc Bras Med Trop; 32(2): 119-<br />
pacientes com Aids.<br />
24<br />
1999 Fever of un<strong>de</strong>termined origin in patients with Lambertucci JR Rev Inst Med Trop São Paulo; 41(1):<br />
the acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome in et al<br />
27-32<br />
Brazil: report of 55 cases.<br />
1999 HIV-1 subtyping by heteroduplex mobility Carneiro-Proietti Rev Bras Hematol Hemoter; 21(2):<br />
assay in patients with bleeding disor<strong>de</strong>rs. ABF et al 55-9<br />
2000 I<strong>de</strong>ntificação e <strong>de</strong>terminação da Maia DLM et al Rev Patol Trop; 29(2): 181-96<br />
susceptibilida<strong>de</strong> a drogas <strong>de</strong> micobactérias<br />
isoladas <strong>de</strong> pacientes com a síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida atendidos em<br />
hospital <strong>de</strong> referência para <strong>AIDS</strong> em Goiânia,<br />
Brasil.<br />
2000 Microsporidia and acquired Schottelius J, Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(supl.1):<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome.<br />
Costa SCG 133-9<br />
2000 Multiple isolates from Aids patients: aspect of Saad MHF et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(5): 729-<br />
an analysis by a genotypic marker and<br />
32<br />
antimicrobial susceptibilities variations.<br />
2000 Apreciação sobre prova rápida Amato Neto V et Rev Bras Clin Ter; 26(1): 13-5<br />
imunocromatográfica para diagnóstico da al<br />
infecção pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana (HIV).<br />
2000 Diagnóstico laboratorial dos protozoários Manzi RS, Rev Soc Bras Med Trop 33(6): 597-8<br />
entéricos oportunistas em Goiânia, GO. Garcia-Zapata<br />
MTA<br />
2000 Human immuno<strong>de</strong>ficiency virus/acquired Morgado MG et Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(supl. 1):<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome and tropical al<br />
145-51<br />
diseases: a brazilizan perspective.<br />
2000 Perfil eletroforético das proteínas e<br />
concentração das imunoglobinas<br />
plasmáticas em pacientes assintomáticos e<br />
sintomáticos portadores <strong>de</strong> HIV.<br />
2000 Clinical evaluation of the efficacy and<br />
tolerability of ritonavir in combination with two<br />
reverse transcriptase inhibitors.<br />
Queiróz MGR et<br />
al<br />
Rev Bras Anal Clin; 32(3): 221-3<br />
Arruda EAG et al Braz J Infect Dis; 4(1): 29-35<br />
2000 Controle <strong>de</strong> infecção em ortodontia. Buffara W, Ortodontia; 33(2): 77<br />
Portella MQ<br />
2000 A retrospective bacteriological study of Ramos MC et al Braz J Infect Dis; 4(2): 86-90<br />
mycobacterial infections in patients with<br />
acquired immune <strong>de</strong>ficiency syndrome<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
2000 Detecção do herpesvírus humano tipo 8 em<br />
pacientes com sarcoma <strong>de</strong> Kaposi.<br />
2001 Isolamento <strong>de</strong> cepas <strong>de</strong> Mycobacterium<br />
avium em búfalos abatidos para consumo.<br />
2001 Enzyme-linked immunosorbent assay for<br />
<strong>de</strong>tection and quantification of Cryptococcus<br />
neoformans antigen.<br />
2001 Contribution to the laboratory diagnosis of<br />
human cryptosporidiosis.<br />
2001 Freqüência <strong>de</strong> cryptosporidium sp e Isospora<br />
belii em pacientes soropositivos para o HIV<br />
na região <strong>de</strong> Ribeirão Preto, <strong>SP</strong> – Brasil.<br />
Cunha AMG et al Rev Bras Clin Ter; 26(5): 171-4<br />
Freitas JÁ et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 35(3): 315-7<br />
Illnait MT et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 96(2): 241-<br />
5<br />
Martinez I, Belda<br />
Neto FM<br />
Capuano DM et<br />
al<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 43(2):<br />
79-92<br />
Rev Inst Adolfo Lutz; 60(1): 11-5<br />
A1 - 6
2001 Comparison of the quantitative, competitive<br />
and semiquantitative RT-PCR methods for<br />
the <strong>de</strong>termination of interferon-gamma<br />
mRNA levels in <strong>AIDS</strong>-free HIV infected<br />
individuals.<br />
2001 Low-dose adrenocorticotropin test in patients<br />
with the Acquired Immuno<strong>de</strong>ficiency<br />
Syndrome.<br />
2001 Dosage of lactate in the cerebrospinal fluid in<br />
infections diseases of the central nervous<br />
system.<br />
Barabás É et al Braz J Med Biol Res; 34(10): 1271-5<br />
Wolff FH et al Braz J Infect Dis; 5(2): 53-9<br />
Cabeça HLS et<br />
al<br />
Arq Neuropsiquiatr; 59(4): 843-8<br />
A1 - 7
ANEXO 2<br />
Artigos da área clínica publicados em revistas nacionais – 1983 a<br />
2001 (Base <strong>de</strong> dados: LILACS – os registros repetidos não constam<br />
<strong>de</strong>sta relação)<br />
Ano Título Autor(es) Revista<br />
1983 Síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida Amato Neto V et Rev Paul Med; 101(4): 165-8<br />
(<strong>AIDS</strong>): <strong>de</strong>scrição do primeiro caso al<br />
autóctone do Brasil e estudo imunológico.<br />
1983 Infecção pelo “”Pneumocystis carinii” em<br />
indivíduo adulto homossexual com<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência: a propósito <strong>de</strong> um caso.<br />
1984 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida:<br />
estudo clínico e imunológico <strong>de</strong> um caso.<br />
1984 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
Relato <strong>de</strong> um caso.<br />
1984 Síndrome <strong>de</strong> Deficiência Imunológica<br />
Adquirida (<strong>AIDS</strong> ou SIDA).<br />
1984 Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi em homossexuais<br />
jovens do sexo masculino. Relato <strong>de</strong> dois<br />
casos.<br />
1984 Pneumonia por Pneumocystis carinii em<br />
paciente <strong>de</strong> “<strong>AIDS</strong>”.<br />
1984 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida:<br />
<strong>de</strong>scrição anatomopatológica <strong>de</strong> dois casos<br />
<strong>de</strong> necrópsia.<br />
1985 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida:<br />
consi<strong>de</strong>rações a respeito <strong>de</strong> 30 pacientes.<br />
1985 Orientação sobre o diagnóstico laboratorial<br />
da síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida –<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1985 Estudo da dosagem <strong>de</strong> beta2 microglobulina<br />
(B2M) em indivíduos normais, grupos <strong>de</strong><br />
risco e casos <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>.<br />
1985 Pneumonia por Pneumocystis carinii em<br />
homem homossexual: relato <strong>de</strong> um caso e<br />
apresentação da rotina diagnóstica para<br />
infecção oportunista.<br />
1985 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida –<br />
SIDA.<br />
1985 Estudo clínico e imunológico da Síndrome da<br />
Deficiência Imunológica Adquirida.<br />
1985 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida:<br />
<strong>AIDS</strong>; a propósito <strong>de</strong> dois casos fatais.<br />
1985 Meningoencefalite por Toxoplasma gondii na<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
relato <strong>de</strong> dois casos.<br />
1985 Responsabilida<strong>de</strong> do Cirurgião Dentista<br />
frente à Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
Adquirida.<br />
Gonçales Júnior<br />
FL et al<br />
Rev Paul Med; 101(4): 160-4<br />
Vilela MP et al Rev Bras Alergia Imunopatol; 7(2):<br />
14-7<br />
Correa JC et al J Bras Med; 47(3): 96-105<br />
Migliorati CA et Rev Assoc Paul Cir Dent; 38(5): 351-<br />
al<br />
7<br />
Petri V et al AMB Rev Assoc Méd Bras; 30(7/8):<br />
161-4<br />
Pereira VG et al<br />
Delmonte VL et<br />
al<br />
Mattos Filho JLP<br />
et al<br />
Pasternak J,<br />
Amato Neto V<br />
Hamerschlak<br />
et al<br />
N<br />
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Paulo; 39(3); 123-5<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 26(4):<br />
222-7<br />
Folha Med; 91(5/6): 334-6<br />
Klinikos; 1(3): 10-1<br />
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;<br />
7(132): 43-4<br />
Godoy PRF et al Rev AMRIGS; 29(3): 246-50<br />
Silva D Hiléia Med; 7(1): 5-13<br />
Rosemblatt C et<br />
al<br />
Gonçalves AJR<br />
et al<br />
Gonçalves AJR<br />
et al<br />
Cadier<br />
Bahia EM<br />
FJJ,<br />
1985 SIDA: revisão <strong>de</strong> oito casos. Rodrigues BT et<br />
al<br />
Rev IATROS; 4(1): 10-3<br />
J Bras Med; 48(1): 26-34<br />
Arq Bras Med; 59(4): 239-44<br />
Rev Odontol Metod.; 6(1): 3-10<br />
Arq Bras Med; 59(6): 407-16<br />
A2 - 1
1985 Epi<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> toxoplasmose do sistema<br />
nervoso central em enfermos com <strong>AIDS</strong> na<br />
cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
Vergara TRC et<br />
al<br />
1985 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida. Gonçalves AJR<br />
et al<br />
1985 Biópsia <strong>de</strong> linfonodo como parâmetro Vassalo J et al<br />
prognóstico na Síndrome <strong>de</strong><br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1985 Infecção por múltiplos microorganismos<br />
oportunistas em hospe<strong>de</strong>iro com<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: relato <strong>de</strong> um<br />
caso fatal.<br />
Arq Bras Med; 59(6): 397-406<br />
Arq Bras Med; 59(3): 131-40<br />
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;<br />
7(132): 39-42<br />
Vieira ARM et al Arq Bras Med; 59(2): 55-60<br />
1985 Manifestações neurológicas da síndrome <strong>de</strong> Freitas PEP et al Pesqui Med (Porto Alegre); 19(2):<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: <strong>AIDS</strong>.<br />
132-7<br />
1985 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: Fleck KW et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
relato <strong>de</strong> um caso.<br />
G<strong>de</strong> do Sul; 5(2): 45-7<br />
1985 Manifestações gastrointestinais da <strong>AIDS</strong>. Pinto Júnior SM Klinikos; 1(4): 28-32<br />
et al<br />
1985 Alguns aspectos anátomo-patológicos vistos Bartkevitch MAC, Klinikos; 1(4): 4-8<br />
na Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida. Muller H<br />
1985 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida e Valle JC, Rev Bras Cancerol; 31(2): 169-72<br />
Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi do reto em Nogueira AR<br />
homossexual: a propósito <strong>de</strong> um caso no Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro.<br />
1985 Transmissão vertical das doenças<br />
sexualmente transmissíveis.<br />
1985 <strong>AIDS</strong>: manifestações clínicas e medidas<br />
preventivas em odontologia.<br />
1986 Aspectos clínicos e epi<strong>de</strong>miológicos da<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
Ramos SRTS et AMB Rev Assoc Med Bras; 31(9/10):<br />
al<br />
188-206<br />
Rosa MRD et al CCS; 7(3): 43-6<br />
Trinda<strong>de</strong> MD,<br />
Assunção H<br />
Pesqui Med (Porto Alegre): 20(1):<br />
38-48<br />
1986 Diagnóstico laboratorial <strong>de</strong> Cryptosporidium. Canduro PF et al Rev Bras Anal Clin; 18(4): 99-102<br />
1986 Manifestações cutaneomucosas em doentes Katz DR et al An Bras Dermatol; 61(1): 19-21<br />
<strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>.<br />
1986 <strong>AIDS</strong> e hemoterapia. Hamerschlak N Ars Cvrandi; 19(2): 109-10<br />
1986 A <strong>de</strong>rmatologia e a síndrome da Petri V Ars Cvrandi; 19(2): 94-7<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: um elo inevitável.<br />
1986 Transfusão sangüínea e a síndrome <strong>de</strong> Imbeloni LE et al Rev Bras Anestesiol; 36(1): 1-2<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1986 Recentes avanços nas infecções. Carvalho ES et al J Bras Med; 51(5/6/): 28, 31-4, 36-8<br />
1986 A.I.D.S.: aspectos clínicos. Focaccia R, Rev Bras Clin Ter; 15(9): 272-6<br />
Veronesi R<br />
1986 Manifestações neurológicas da síndrome <strong>de</strong> Vergara TRC et Arq Bras Med; 60(3): 173-90<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
al<br />
1986 Emergências na síndrome <strong>de</strong> Lima MBC, Porto Arq Bras Med; 60(1): 31-3<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: <strong>AIDS</strong>-SIDA. LFB<br />
1986 Consi<strong>de</strong>rações anatomopatológicas na Fialho F et al Folha Med; 92(3): 149-161<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1986 Imuno<strong>de</strong>ficiências. Prado EA, Ars Cvrandi; 19(5): 48-50, 52-4, 57-8<br />
Guimarães MG<br />
1986 <strong>AIDS</strong>. Gonçalves AJR J Bras Med; 51(2): 42-5, 7, 51-2<br />
et al<br />
1986 Hemofilia, hepatite B e síndrome <strong>de</strong> Mello CEB Folha Med; 92(4): 211-21<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1986 Comprometimento <strong>de</strong>rmatológico na Gonçalves AP Folha Med; 92(4): 229-34<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
A2 - 2
1986 Síndrome da <strong>de</strong>ficiência imunológica<br />
adquirida: etiologia, imunopatologia,<br />
aspectos clínicos e tratamento.<br />
1986 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida<br />
(SIDA-<strong>AIDS</strong>) em Minas Gerais: Sarcoma <strong>de</strong><br />
Kaposi epidêmico.<br />
1986 <strong>AIDS</strong>: Manifestação primária ocular; relato<br />
<strong>de</strong> um caso.<br />
1986 Cuidados para pacientes com diagnóstico ou<br />
suspeita <strong>de</strong> SIDA (Síndrome <strong>de</strong><br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida).<br />
1987 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(SIDA) <strong>de</strong> transmissão perinatal: relato <strong>de</strong><br />
um caso.<br />
1987 Doenças sexualmente transmissíveis vistas<br />
pelo proctologista: breve enfoque e um alerta<br />
necessário.<br />
Sion FS et al Folha Med; 92(1/2): 9-17<br />
Scaramussa<br />
LMPR et al<br />
An Bras Dermatol; 61(2): 81-4<br />
Nardi R Rev Bras Oftalmol; 45(4): 177-8<br />
Bakos L et al<br />
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
G<strong>de</strong> do Sul; 6(1): 51<br />
Souza ES et al Rev IMIP; 1(2): 137-40<br />
Bravo FP Med HUPE-UERJ; 6(2): 141-7<br />
1987 <strong>AIDS</strong> na infância. Sanches AJ Rev Paul Pediatr; 5(18): 105-8<br />
1987 <strong>AIDS</strong>. Paesi A et al Acta Med (Porto Alegre); (?): 11-22<br />
1987 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: Lima SHM, Folha Med; 94(4): 195-9<br />
aspectos epi<strong>de</strong>miológicos e clínicos em 26 Basílio <strong>de</strong><br />
pacientes.<br />
Oliveira CA<br />
1987 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: Lima SM et al Ars Cvrandi; 20(4): 41-2, 46-9<br />
aspectos epi<strong>de</strong>miológicos e clínicos (estudo<br />
<strong>de</strong> 26 pacientes).<br />
1987 Tuberculose e síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência Gonçalves AJR Arq Bras Med; 61(6): 385-8<br />
adquirida.<br />
et al<br />
1987 <strong>AIDS</strong>: como diagnosticar e tratar. Chapira E et al RBM- Rev Bras Med; 44(10): 234-8<br />
1987 Aids: uma ajuda aos sofredores. Castro A Rev Homeopatia (São Paulo); (173):<br />
31-3<br />
1987 <strong>AIDS</strong> e a transcriptase reversa. Couto WM Bol Inst Cienc Biol Geocienc; (40): 3-<br />
10<br />
1987 Líquido cefalorraqueano na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: análise <strong>de</strong> 50<br />
casos.<br />
Spina França A<br />
et al<br />
Arq Neuropsiquiatr; 45(4): 412-8<br />
1987 Parasitoses nos portadores <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>. Coura JR J Bras Med; 53(4): 42,5-6, 9-50<br />
1987 <strong>AIDS</strong>: perspectivas futuras. Timerman A Pediatr Mod; 22(5): 199-200, 203-4,<br />
206-7<br />
1987 Terapêutica das complicações tumorais da Pasternak J Pediatr Mod; 22(5): 195-6<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1987 Tratamento das infecções oportunistas em Biancalana ML Pediatr Mod; 22(5): 189-91, 94<br />
pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
1987 Tratamento específico da infecção pelo HIV. Rosenthal C Pediatr Mod; 22(5): 181-2, 185-6<br />
1987 Neurocriptococose assintomática em Reis Filho JB et Rev Bras Neurol; 23(3): 93-4<br />
paciente com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência al<br />
adquirida: relato <strong>de</strong> caso.<br />
1987 Aspectos clínicos da infecção pelo HIV. Rosenthal C Pediatr Mod; 22(4): 159, 161-2, 165-<br />
6<br />
1987 <strong>AIDS</strong> em crianças. Timerman A Pediatr Mod; 22(4): 151, 154-6, 158<br />
1987 Histopatologia da medula óssea na<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1987 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>): relato <strong>de</strong> um caso com<br />
acometimento neurológico em criança<br />
hemofílica.<br />
Oliveira JSR et al Rev Paul Med; 105(4): 4-11<br />
Marques HHB,<br />
Yamamoto M<br />
Pediatria (São Paulo); 9(1): 36-9<br />
A2 - 3
1987 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>-SIDA): revisão da literatura e<br />
apresentação <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> necrópsia na<br />
cida<strong>de</strong> do Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
1987 Acometimento pulmonar na síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1988 Remissão <strong>de</strong> processo expansivo<br />
intracerebral atribuível a toxoplasmose<br />
cerebral na síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida (<strong>AIDS</strong>): relato <strong>de</strong> caso.<br />
1988 Enteroparasitoses em pacientes acometidos<br />
pela síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>/SIDA).<br />
1988 Achados oftalmológicos da Síndrome <strong>de</strong><br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: a visão do<br />
internista.<br />
1988 Histoplasmose disseminada associada à<br />
SIDA/<strong>AIDS</strong>. Apresentação <strong>de</strong> caso e revisão<br />
<strong>de</strong> aspectos diagnósticos.<br />
Vergara TRC et<br />
al<br />
Arq Bras Med; 61(2): 65-88<br />
Castelo A J Pneumol; 13(1): 22-34<br />
Sprinz E et al<br />
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
G<strong>de</strong> do Sul; 8(3): 188-90<br />
Dias RMDS et al Rev Inst Adolfo Lutz; 48; (1/2): 63-7<br />
Rotta AT et al<br />
Severo<br />
Rocha MM<br />
LC,<br />
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
G<strong>de</strong> do Sul; 8(3): 175-8<br />
Rev AMRIGS; 32(2): 113-5<br />
1988 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida na Succi RCM Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):<br />
infância.<br />
125-8<br />
1988 <strong>AIDS</strong>: quadro clínico e tratamento. Lewi D, Aceturi C Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):<br />
106-7<br />
1988 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida em Carneiro J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 64(6): 211-8<br />
crianças: relato <strong>de</strong> 12 casos.<br />
Sampaio MMS et<br />
al<br />
1988 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida Menezes VMG Med HUPE-UERJ; 7(4): 449-53<br />
(<strong>AIDS</strong>): <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>ns oculares.<br />
1988 <strong>AIDS</strong>: infecções associadas. Focaccia R RBM – Rev Bras Med; 45(11): 448-<br />
53<br />
1988 Espondiloartropatias soronegativas e <strong>AIDS</strong>: Brenol JCT et al Rev Bras Reumatol; 28(5): 147-8<br />
uma associação <strong>de</strong> significado<br />
<strong>de</strong>sconhecido.<br />
1988 Diagnóstico da estrongiloidíase pulmonar<br />
pelo lavado broncoalveolar em paciente com<br />
SIDA: relato <strong>de</strong> um caso.<br />
Cor<strong>de</strong>iro M et al J Pneumol; 14(4): 192-4<br />
1988 O tocoginecologista e a <strong>AIDS</strong>. Lima CP Femina; 16(9): 819-22, 824-6<br />
1988 Tuberculose ganglionar em paciente Azevedo DJ et al Folha Med, 96(5): 279-81<br />
portador <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>: relato <strong>de</strong> um caso.<br />
1988 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida em Lasmar EP et al J Bras Nefrol; 10(3): 113-6<br />
transplante renal.<br />
1988 Insuficiência adrenocortical em paciente com Lewi DS, Kater AMB – Rev Assoc Med Bras; 34(6):<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida CE<br />
214-8<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
1988 Alterações cardíacas na Síndrome <strong>de</strong><br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: relato <strong>de</strong> dois<br />
casos.<br />
Caramelli B et al Arq Bras Cardiol; 51(4): 341-3<br />
1988 Tratamento das pneumonias. Ratto OR Ars Cvrandi; 21(10): 84, 86, 88<br />
1988 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida Almeida RP et al Rev Med Bahia; 29(1): 26-36<br />
(<strong>AIDS</strong>): aspectos epi<strong>de</strong>miológicos,<br />
imunológicos, clínicos e terapêuticos.<br />
1988 Infecção pós-transfusional pelo vírus HIV. Bordin JD, Rev Paul Med; 106(3): 118-25<br />
Chiattone CS<br />
1988 Infecção pós-transfusional pelo vírus da Pasternak J, Rev Paul Med; 106(3): 115-6<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
Amato Neto V<br />
1988 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida Camano L et al J Bras Ginecol; 98(3): 91-3<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
A2 - 4
1988 Cryptosporidiosis among patients with<br />
acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome (<strong>AIDS</strong>)<br />
in the county of São Paulo, Brazil.<br />
1988 Padrão lesional da medula óssea na<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1988 Bacteremia prolongada por Salmonella<br />
typhimurium em pacientes com <strong>AIDS</strong>: relato<br />
<strong>de</strong> caso.<br />
1988 Oftalmoplegia por toxoplasmose em paciente<br />
com <strong>AIDS</strong>: relato <strong>de</strong> caso e revisão da<br />
literatura.<br />
Dias RMDS et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 30(4):<br />
310-2<br />
Barretto Netto M<br />
et al<br />
Pinto WP et al<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 30(4):<br />
253-8<br />
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Paulo; 43(4): 216-9<br />
Puccioni M et al Rev Bras Neurol; 24(1): 21-4<br />
1989 Toxoplasmose ocular na Síndrome <strong>de</strong> Melamed J et al Arq Bras Oftalmol; 52(5): 173-6<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1989 Aids e aleitamento natural. Ciampo LA, J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 65(1/2): 46-8<br />
Garcia RR<br />
1989 Reações <strong>de</strong> imunoflorescência indireta para Nascimento CB Rev Inst Adolfo Lutz; 49(1): 101-6<br />
toxoplasmose em pacientes com Síndrome et al<br />
da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1989 Patogênese da <strong>AIDS</strong>: possível papel dos cofatores<br />
na reativação do HIV.<br />
Veronesi R et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Paulo; 44(3): 115-20<br />
1989 Paracoccidioidomicose e infecção pelo vírus Pedro RJ et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 31(2):<br />
da imuno<strong>de</strong>ficiência humana.<br />
119-25<br />
1989 Antivirais na terapia do vírus da Oliveira LHS <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (HIV).<br />
1(3): 81-5<br />
1989 <strong>AIDS</strong> e Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi epidêmico. Setúbal S et al <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
1(1): 15-9<br />
1989 A criança com SIDA/<strong>AIDS</strong>. Succi RCM J Bras Med; 56(3): 44-45-, 48-50<br />
1989 A Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida Pasternak J, Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
(<strong>AIDS</strong>) e as en<strong>de</strong>mias tropicais (editorial). Amato Neto V Paulo; 44(6): 283-4<br />
1989 Avaliação da terapêutica homeopática no Bella S et al Pesqui Homeopática; 4(2): 86-9<br />
aidético.<br />
1989 Avaliação da terapêutica homeopática em Bella S et al Pesqui Homeopática; 4(2): 81-5<br />
indivíduos portadores do vírus HIV.<br />
1989 Biopsia jejunal em SIDA. Elia C et al Arq Gastroenterol; 26(4): 100-4<br />
1989 Episo<strong>de</strong>s of malaria in a patient with acquired Andra<strong>de</strong> JG et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(4): 589-<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome.<br />
90<br />
1989 Enteric parasites anda HIV infection: Moura H et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 84(4): 527-<br />
occurrence in <strong>AIDS</strong> patients in Rio <strong>de</strong><br />
33<br />
Janeiro, Brazil.<br />
1989 Investigação das doenças pulmonares na<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
uma revisão.<br />
1989 Patogenia das infecções do sistema nervoso<br />
central e líquido cefalorraquidiano: análise<br />
crítica da contribuição diagnóstica.<br />
1989 Alterações imunológicas associadas ao vírus<br />
da imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
1989 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
análise das complicações neurológicas em<br />
44 casos.<br />
1989 Emprego da nutrição parenteral total (NPT)<br />
no tratamento <strong>de</strong> doentes portadores da<br />
infecção pelo vírus (HIV).<br />
1989 Manifestações otorrinolaringológicas na<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1989 Anormalida<strong>de</strong>s do líquido cefalorraqueano<br />
em 170 casos <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>.<br />
Elabras Filho J et<br />
al<br />
Med HUPE-UERJ; 8(2): 129-34<br />
França AS Rev Paul Med; 107(3): 169-74<br />
Brígido LFM, AMB Rev Assoc Med Bras; 35(3):<br />
Duarte AJS 111-6<br />
Puccioni M et al Arq Neuropsiquiatr; 47(4): 385-91<br />
Miranda JFG AMB Rev Assoc Med Bras; 35(2): 81<br />
Weckx LLM et al Acta AWHO; 8(1): 25-30<br />
Livramento JÁ et<br />
al<br />
Arq Neuropsiquiatr; 47(3): 326-31<br />
A2 - 5
1989 Mielopatia em pacientes com síndrome <strong>de</strong> Rie<strong>de</strong>r CRM et al Rev AMRIGS; 33(2): 166-8<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1989 SIDA/<strong>AIDS</strong> para o clínico: uma revisão. Sprinz E Rev AMRIGS; 33(2): 127-34<br />
1989 Manifestações oculares na síndrome <strong>de</strong> Scherer R, Rev AMRIGS; 33(2): 123-6<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
Ferreira RC<br />
1989 Manifestações neurológicas da Síndrome <strong>de</strong> Vecino MC et al Rev AMRIGS; 33(2): 109-16<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: análise <strong>de</strong> 55<br />
casos do Hospital <strong>de</strong> Clínicas <strong>de</strong> Porto<br />
Alegre.<br />
1989 Sintomas psiquiátricos em pacientes Maltz FF, Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 11(1):<br />
hospitalizados portadores <strong>de</strong> síndrome <strong>de</strong> Menezes VG 40-5<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA/<strong>AIDS</strong>):<br />
relato <strong>de</strong> dois casos.<br />
1989 A tuberculose pulmonar no paciente aidético: Crespo SJV et al Arq Bras Med; 63(6): 449-52<br />
aspectos radiológicos.<br />
1989 Cryptococcus neoformans var. gattii in a Rozenbaum R et Arq Bras Med; 63(6): 447-8<br />
brazilian <strong>AIDS</strong> patient.<br />
1989 Associação <strong>de</strong> criptococose e histoplasmose<br />
em pacientes portadores da síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: relato <strong>de</strong> três<br />
casos.<br />
al<br />
Caiuby MJ et al Arq Bras Med; 63(6): 443-5<br />
1989 Manifestações oculares da <strong>AIDS</strong>: uma Paschoal MAV Rev Bras Oftalmol; 48(1): 3-6<br />
revisão bibliográfica.<br />
1989 <strong>AIDS</strong>: aspectos epi<strong>de</strong>miológicos, clínicos e Costa Filho H et Arq Bras Med Nav; 50(1): 5-16<br />
laboratoriais.<br />
al<br />
1989 Prevalência <strong>de</strong> anticorpos anti-HIV em Romão Júnior JE Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
pacientes dialisados.<br />
et al<br />
Paulo; 44(2): 80-3<br />
1989 Encefalopatia subaguda causada pelo vírus Cruz MW, Novis Rev Bras Neurol; 25(4): 115-9<br />
HIV: 1. Aspectos clínicos e laboratoriais. SAP<br />
1989 Interferons em <strong>de</strong>rmatologia. E<strong>de</strong> VFC An Bras Dermatol; 64(5): 279-83<br />
1989 Micoses oportunísticas na síndrome <strong>de</strong> Azulay MM et al An Bras Dermatol; 64(5): 253-5<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1989 Manifestações músculo-esqueléticas e Villela CA et al Folha Med; 98(3): 146-7<br />
reumatológicas na <strong>AIDS</strong>.<br />
1989 Alterações pulmonares nas infecções por Crespo SJV et al Arq Bras Med; 63(1): 23-6<br />
Pneumocystis carinii em pacientes aidéticos.<br />
1989 Manifestações reumáticas da SIDA: Oliveira RL et al Arq Bras Med; 63(1): 17-22<br />
<strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> casos clínicos e revisão.<br />
1989 Acometimento gastrointestinal pelo Mello CEB et al Arq Bras Med; 63(1): 9-16<br />
citomegalovírus na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1989 Manifestações gastroenterológicas na<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência humana.<br />
1990 Neuropatia periférica e infecção pelo vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana.<br />
1990 Diminuição do risco <strong>de</strong> infecção pelo vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (VIH) em<br />
pacientes em hemodiálise no Estado do Rio<br />
<strong>de</strong> Janeiro, Brasil.<br />
1990 Manifestações clínicas dos pacientes<br />
infectados pelo HIV.<br />
1990 Alterações oculares na síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1990 Microbiota fúngica conjuntival <strong>de</strong> pacientes<br />
com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
Pontes JPL Arq Bras Med; 63(1): 3-7<br />
Puccioni M et al Rev Bras Neurol; 26(6): 170-2<br />
Suassuna JHR et<br />
al<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(6):<br />
419-27<br />
Vasconcelos D, Cienc Cult (São Paulo); 42(8): 539-<br />
Bernard G 48<br />
Elia LA et al Arq Bras Oftalmol; 53 (6): 271-5<br />
Cha SB et al Arq Bras Oftalmol; 53 (2): 80-90<br />
A2 - 6
1990 Doença renal e síndrome <strong>de</strong> Folgierini H et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
Gd do Sul; 10(1): 27-9<br />
1990 Abordagem fisioterápica em pacientes com Lundgren KD Fisioter Mov; 3(1): 37-47<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida –<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1990 Complicações neurológicas da síndrome <strong>de</strong> Novis <strong>SP</strong> Bol Acad Nac Med; 150(1/6/): 61-7<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: experiência do<br />
Hospital Universitário Clementino Fraga –<br />
UFRJ – Serviço <strong>de</strong> Neurologia.<br />
1990 Gastroduo<strong>de</strong>nite erosiva associada a Nuñez MRZ et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Cryptosporidium num paciente com<br />
Paulo; 45(4): 188-9<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1990 Histoplasmose clássica <strong>de</strong> forma Gonçalves AJR Arq Bras Med; 64(5): 337-40<br />
disseminada em pacientes imuno<strong>de</strong>primidos: et al<br />
relato <strong>de</strong> 4 casos.<br />
1990 Linfoma não Hodgkin primário do sistema Pereira CV Rev AMRIGS; 34(3): 196<br />
nervoso central.<br />
1990 HIV positivida<strong>de</strong> e patologias mais Cruz JV et al Rev AMRIGS; 34(4): 262<br />
freqüentes em ambulatório <strong>de</strong> coloproctologia.<br />
1990 The thymic microenvirommente in infectious Savino W Mem Inst Oswaldo Cruz; 85(3): 255-<br />
diseases.<br />
60<br />
1990 Patologia tropical e <strong>AIDS</strong>. Petri V AMB Rev Assoc Med Bras; 36(3/4):<br />
157-8<br />
1990 Achados necroscópicos em pacientes com Guidugli Neto J Rev Paul Med; 108(5): 205-12<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida. et al<br />
1990 Visceral leishmaniasis in <strong>AIDS</strong> patient. Nico<strong>de</strong>mo EL et Rev Inst Med Trop São Paulo; 32(4):<br />
al<br />
310-1<br />
1990 Aerolised pentamidine for pneumocystis Weinberg A et al Rev Inst Med Trop São Paulo;<br />
carinii pneumonia in patients with acquired<br />
32(4): 289-95<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome.<br />
1990 Manifestações cutâneas produzidas pelo<br />
citomegalovírus (CMV) na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>):<br />
consi<strong>de</strong>rações anatomopatológicas. Relato<br />
<strong>de</strong> dois casos.<br />
Oliveira CAB et<br />
al<br />
Arq Bras Med; 64(6): 377-9<br />
1990 <strong>AIDS</strong> e acetilcisteína. Anon. <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
2(1): 3<br />
1990 Donovanose em pacientes portadores <strong>de</strong> Jardim ML et al An Bras Dermatol; 65(4): 175-7<br />
<strong>AIDS</strong>: relato <strong>de</strong> dois casos.<br />
1990 Febre <strong>de</strong> etiologia a ser <strong>de</strong>terminada em Mansur AJ Arq Bras Cardiol; 54(3): 219-22<br />
portadores <strong>de</strong> estenose da válvula mitral.<br />
1991 Os distúrbios mentais orgânicos e a Mattos P J Bras Psiquiatr; 40(7): 375-81<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida –<br />
Parte II.<br />
1991 Alterações músculo-esqueléticas em<br />
pacientes com SIDA.<br />
1991 Tumor <strong>de</strong> testículo e SIDA: apresentação <strong>de</strong><br />
caso.<br />
1991 Multiple drug regimen for severe diarrhea<br />
associated with cryptosporidium in <strong>AIDS</strong><br />
patients.<br />
1991 Complicações neurológicas na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1991 Alterações pulmonares na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA/<strong>AIDS</strong>):<br />
curso sobre infecções respiratórias. 16ª aula.<br />
Gulko PS et al Rev Bras Reumatol; 31(4): 141-3<br />
Da Ros CT et al ACM Arq Catarin Med; 20(2/3): 135-<br />
6<br />
Brites C et al Rev Soc Bras Med Trop 24(2): 117<br />
Mallmann AB Rev Med Hosp São Vicente <strong>de</strong><br />
Paulo; 3(7): 10-13<br />
Terra GMF et al Arq Bras Med; 65(4): 373-401<br />
A2 - 7
1991 Etiologia das afecções pulmonares em Sa<strong>de</strong>r HS et al J Pneumol; 17(3): 119-26<br />
pacientes com síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida.<br />
1991 Linfoma maligno primário anorretal em Rocha JJR et al Rev Bras Colo-Proctol; 11(4): 142-4<br />
homossexual com sida.<br />
1991 Infecções hospitalares em transplantes Vieira JA Arq Bras Med; 65(5a): 49S-53S<br />
renais.<br />
1991 <strong>AIDS</strong>: infecções respiratórias associadas. Focaccia R RBM Rev Bras Med; 48(11): 724-5,<br />
728-30, 732<br />
1991 Um caso clínico <strong>de</strong> doença <strong>de</strong> Von Kwitko M Homeopatia; 1(1): 9-11<br />
Willebrand e <strong>AIDS</strong>.<br />
1991 Reiter como manifestação inicial da Ne<strong>de</strong>r SS et al Rev Bras Reumatol; 31(5): 182-4<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1991 Comprometimento hepático na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: valor diagnóstico<br />
da biópsia hepática percutânea com<br />
correlação clínico laboratorial.<br />
Zuccaro A,<br />
Aymoré IL<br />
GED Gastrenterol Endosc Dig;<br />
10(2): 59-68<br />
1991 Tratamento homeopático <strong>de</strong> pacientes HIV Silva PJC Rev Homeopatia (São Paulo);<br />
soropositivos.<br />
56(1/4): 32-41<br />
1991 Síndrome da imuno-<strong>de</strong>ficiência adquirida Marques HHS HFA Public Tec Cient; 6(3/4): 118-24<br />
(<strong>AIDS</strong>) em crianças.<br />
1991 Tratamento <strong>de</strong> toxoplasmose cerebral. Antunes MC, Rev Bras Neurol; 27(1): 13-9<br />
Mussi MGD<br />
1991 Neuromuscular complications of the human Gabbai AA et al Cienc Cult (São Paulo): 43(1): 56-60<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency virus (HIV) infection.<br />
1991 Normatização para os procedimentos Cutait R et al Rev Bras Colo-Proctol; 11(3): 109-10<br />
cirúrgicos em pacientes aidéticos ou com<br />
positivida<strong>de</strong> para HIV.<br />
1991 Diagnóstico por imagem da síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: <strong>AIDS</strong>.<br />
1991 Manifestações otorrinolaringológicas da<br />
SIDA (Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
Adquirida).<br />
1991 Mielopatia como manifestação clínica inicial<br />
da Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1991 Manifestações nervosas do vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
1991 Cryptosporidiosis among patients with the<br />
acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome in<br />
Maracaibo, Venezuela. (carta)<br />
1991 Infecção pelo citomegalovírus em pacientes<br />
com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>): relações clínico-virológicas e<br />
anatomopatológicas.<br />
1991 I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> isosporíase em pacientes<br />
com síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
em Salvador, Bahia.<br />
1991 Miocardite por toxoplasma gondii em homem<br />
com síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1991 <strong>AIDS</strong> e miopatia: relato <strong>de</strong> um caso e revisão<br />
da literatura.<br />
1991 Tratamento da neurotoxoplasmose com a<br />
associação <strong>de</strong> sulfametoxazol-trimetoprim:<br />
relato <strong>de</strong> <strong>de</strong>z casos.<br />
Barba MF et al Pediatria (São Paulo); 13(3/4): 101-3<br />
Hirata C,<br />
Pignatari SSN<br />
Co<strong>de</strong>ceira Júnior<br />
A<br />
Araújo AQC,<br />
Costa AL<br />
Chacin Bonilla L<br />
et al<br />
Ars Cvrandi; 24(6): 101-4<br />
Neurobiol; 54(4): 177-80<br />
Neurobiol; 54(2): 81-94<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(4):<br />
333-5<br />
Turchi MD et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 33(4):<br />
243-50<br />
Moreira<br />
ED et al<br />
Júnior<br />
Rev Soc Bras Med Trop; 24(1): 61-2<br />
Souto FJD et al Arq Bras Cardiol; 57(5): 399-402<br />
Rodrigues KMP Arq Neuropsiquiatr; 49(3): 352-6<br />
et al<br />
Nóbrega JPS Arq Neuropsiquiatr; 49(3): 279-84<br />
1991 Malária X <strong>AIDS</strong>. Uip DE RBM Rev Bras Med; 48(9): 620,<br />
622-4, 627-8<br />
A2 - 8
1991 Dermatologia y SIDA. Olmos L <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
3(1): 10-3<br />
1991 Complicações neurológicas da síndrome <strong>de</strong> Sohler MP et al Arq Neuropsiquiatr; 49(2): 159-63<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.: experiência do<br />
HUSFF-UFRJ.<br />
1991 Dosagem <strong>de</strong> anticorpo anti-HIV em humor Grupenmacher F Rev Bras Oftalmol; 50(3): 9-12<br />
vítreo <strong>de</strong> cadáveres <strong>de</strong> pacientes portadores et al<br />
<strong>de</strong> HIV positivo.<br />
1991 Onicomicoses em pacientes portadores <strong>de</strong> Carvalho MTF et An Bras Dermatol; 66(3): 113-6<br />
vírus da <strong>AIDS</strong>.<br />
al<br />
1991 Fungos em unhas normais <strong>de</strong> pacientes Carvalho MTF et An Bras Dermatol; 66(3): 111-2<br />
imuno<strong>de</strong>primidos (<strong>AIDS</strong>).<br />
1991 Perfuração <strong>de</strong> alça ileal por tuberculose em<br />
portadores da síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida.<br />
1991 Aspectos incomuns da sífilis em pacientes<br />
com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1992 Manifestações da cavida<strong>de</strong> oral que<br />
influenciam na fala <strong>de</strong> um doente <strong>de</strong> aids.<br />
1992 Categorias <strong>de</strong> exposição referentes a<br />
indivíduos com infecção pelo HIV ou <strong>AIDS</strong><br />
apuradas em clínica privada da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
São Paulo.<br />
al<br />
Senise JF et al Rev Paul Med; 109(2): 61-4<br />
Proença NG et al An Bras Dermatol; 66(1): 5-6<br />
Alves CMM Pró-fono; 4(1): 18-20<br />
Uip DE et al<br />
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Paulo; 47(5): 250-1<br />
1992 <strong>AIDS</strong> na mulher: II: diagnóstico e clínica. Fedrizzi EN Femina; 20(10): 1045-52<br />
1992 Estados paranói<strong>de</strong>s ligados à síndrome <strong>de</strong> Moreira MS, Sion Rev Psiquiatr Clin (São Paulo):<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
FS<br />
15/19 (n.esp.): 27-9<br />
1992 Achados neuropatológicos na síndrome da Wainstein MV et Rev Soc Bras Med Trop; 25(2): 95-9<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA): revisão al<br />
<strong>de</strong> 138 casos.<br />
1992 Imuno<strong>de</strong>ficiências secundárias. Vasconcelos DM, Rev Med (São Paulo): 71(7): 102-4<br />
Duarte AJS<br />
1992 Criptococose: tratamento, prognóstico e Severo LC et al Arq Bras Med; 66 (5): 455-7<br />
prevenção.<br />
1992 Pneumonias fulminantes. Gonçalves AJR, Arq Bras Med; 66 (5): 429-34<br />
Brasil P<br />
1992 Sarna crostosa: relato <strong>de</strong> dois casos. Lugon NV et al An Bras Dermatol; 67(6): 289-91<br />
1992 Nefropatia relacionada ao HIV. Monteiro FGV, Rev Med (São Paulo): 71(6): 79-82<br />
Duarte AJS<br />
1992 Abdome agudo: manifestação primária da Klauck HB et al Rev Bras Colo-Proctol; 12(3): 86-90<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
relato <strong>de</strong> dois casos.<br />
1992 Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi <strong>de</strong> corda vocal Ferreira NGM, Folha Med: 105(5/6): 237-9<br />
relacionado à <strong>AIDS</strong>: Relato <strong>de</strong> caso. Ferreira AG<br />
1992 Manifestações otorrinolaringológicas em Ferreira NGM, Folha Med: 105(3): 147-65<br />
pacientes infectados com o vírus da <strong>AIDS</strong>. Ferreira AG<br />
1992 Uveítes em <strong>AIDS</strong>: relato <strong>de</strong> 2 casos atípicos. Muccioli C et al Arq Bras Oftalmol; 55(2): 76-9<br />
1992 Paracoccidiodomicose causadora <strong>de</strong> Lottemberg C et Arq Bras Oftalmol; 55(1): 13-4<br />
coriorretinite num paciente com <strong>AIDS</strong>. al<br />
1992 Emergências em adultos portadores da Figueiredo JFC, Medicina (Ribeirão Preto); 25(4):<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida Martinez R 505-13<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
1992 Padrão radiológico das afecções pulmonares<br />
em pacientes com síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1992 Acute central nervous system infection by<br />
Trypanosoma cruzi and <strong>AIDS</strong>.<br />
Sa<strong>de</strong>r HS et al J Pneumol; 18(2): 53-8<br />
Gallo P et al Arq Neuropsiquiatr; 50(3): 375-7<br />
A2 - 9
1992 Infecções oportunistas do trato digestivo em<br />
pacientes com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida<br />
Velludo MASL et<br />
al<br />
Medicina (Ribeirão Preto); 25(2):<br />
166-79<br />
1992 Achados oculares em crianças HIV positivas. Raskin RH et al Rev Bras Oftalmol; 51(5): 73-6<br />
1992 Cryptococcus neofarmas varieties as agents Rozenbaum R et Arq Bras Med; 66 (6): 261-3<br />
of cryptococcosis in Brazil.<br />
al<br />
1992 Parasitoses intestinais: atualização Levi GC Pediatr Mod; 28(4): 299-300, 302, 4<br />
terapêutica.<br />
1992 Histoplasmose cutânea na síndrome <strong>de</strong> Gon AS et al An Bras Dermatol; 67(5): 211-6<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: relato <strong>de</strong> quatro<br />
casos.<br />
1992 O estudo da resposta imune em pacientes<br />
com infecção pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana (HIV) em relação ao antígeno <strong>de</strong><br />
Mitsuda.<br />
1992 Comprometimento cardíaco na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA).<br />
1992 Neurotoxoplasmosis and <strong>AIDS</strong> cerebrospinal<br />
fluid in 96 patients<br />
1992 CSF in 85 patients with <strong>AIDS</strong> and CNS<br />
cryptococcosis.<br />
1992 Vasculite isolada do sistema nervoso central<br />
e acometimento do 8º nervo craniano:<br />
manifestações raras da síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1992 <strong>AIDS</strong>: a CSF laboratory experience on 470<br />
cases in a 7 years time period.<br />
1992 Cryptococcus neoformans como agente <strong>de</strong><br />
meningites em pacientes do HURNP –<br />
Londrina.<br />
Pereira<br />
AC et al<br />
Júnior<br />
Oliveira Júnior W<br />
et al<br />
Machado LR et<br />
al<br />
Livramento JA et<br />
al<br />
Van Boekel V et<br />
al<br />
Livramento JÁ et<br />
al<br />
Abbondanza<br />
VCL et al<br />
1992 <strong>AIDS</strong> na criança. Marques HHS,<br />
Grumach AS<br />
1992 Manifestações neurológicas da infecção pelo Araújo APQC,<br />
vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV) na Araújo AQC<br />
infância.<br />
1992 Disseminated American muco-cutaneous Machado ES et<br />
leishmaniasis caused by Leishmania al<br />
brasiliensis in a patient with <strong>AIDS</strong>: a case<br />
report.<br />
1992 Manifestações reumáticas na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1992 Tratamento da retinite por citomegalovírus<br />
em paciente portador da S.I.D.A.<br />
1992 Angiomatose epiteliói<strong>de</strong> bacilar: outra<br />
infecção oportunística em pacientes com<br />
SIDA.<br />
An Bras Dermatol; 67(3): 97-8, 99-<br />
102<br />
Arq Bras Cardiol; 58(6): 431-5<br />
Arq Neuropsiquiatr; 50(4): 497-500<br />
Arq Neuropsiquiatr; 50(4): 491-6<br />
Arq Neuropsiquiatr; 50(1):10 4-9<br />
Arq Neuropsiquiatr; 50(1): 56-9<br />
Rev Bras Anal Clin; 24(3): 59-60<br />
J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 68(3/4): 81-6<br />
Neurobiol; 55(3): 97-104<br />
Mem Inst Oswaldo Cruz; 87(4): 487-<br />
92<br />
Hacbarth ET et al Rev Assoc Med Bras; 38(2): 90-4<br />
Abib FC et al Rev Bras Oftalmol; 51(2): 99-103<br />
Trope<br />
Maceira JP<br />
BM,<br />
An Bras Dermatol; 67(2): 47-9<br />
1992 Alterações miocárdicas em <strong>AIDS</strong>. Santos SCM Rev Soc Cardiol Estado <strong>de</strong> São<br />
Paulo; 2(1): 65-70<br />
1993 Alterações psicopatológicas em indivíduos Malbergier A, Rev ABP-APAL; 15(4): 128-34<br />
infectados pelo vírus da <strong>AIDS</strong>: revisão da Pannuti D<br />
literatura.<br />
1993 <strong>AIDS</strong> associada à leishmaniose Cimerman S, J Bras Med; 65(2): 212-3<br />
cutâneomucosa.<br />
Gomes MCO<br />
1993 Alterações metabólicas na <strong>AIDS</strong>. Antunes MC et al J Bras Med; 65(2): 177-178, 180,<br />
182<br />
1993 Criptococose: uma micose em expansão. Severo V et al J Bras Med; 65(2): 125, 127, 132<br />
A2 - 10
1993 Linfoma com lesão vertebral em paciente<br />
com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
um relato <strong>de</strong> caso.<br />
1993 Piomiosite em pacientes infectados pelo<br />
vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência humana – HIV.<br />
1993 Avaliação crítica do uso <strong>de</strong> imipramina no<br />
tratamento da <strong>de</strong>pressão em pacientes<br />
portadores da síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida.<br />
1993 Tomografia computadorizada cerebral em<br />
crianças com <strong>AIDS</strong>.<br />
1993 Manifestações orais em crianças portadoras<br />
<strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>.<br />
1993 Eletroencephalogram base rhythm in <strong>AIDS</strong><br />
patients.<br />
1993 Freqüência <strong>de</strong> crise convulsiva em pacientes<br />
HIV+: a propósito <strong>de</strong> 13 casos.<br />
1993 Neuropatologia da síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1993 Prevenção da tuberculose: vacinação BCG e<br />
quimioprofilaxia.<br />
1993 Cérato-conjuntivite por microsporí<strong>de</strong>o em<br />
<strong>AIDS</strong>: <strong>de</strong>scrição do primeiro caso brasileiro e<br />
revisão da literatura.<br />
1993 Histoplasmose intestinal em paciente com<br />
SIDA: relato <strong>de</strong> um caso e revisão da<br />
literatura.<br />
1993 Involuntary movements and <strong>AIDS</strong>: report of<br />
seven cases and review of the literature.<br />
1993 Pneumopatia por <strong>de</strong>rmatófito em contato <strong>de</strong><br />
paciente com a síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1993 Infecção osteoarticular por Nocardia<br />
brasiliensis em paciente aidético: registro <strong>de</strong><br />
uma observação.<br />
1993 Foliculite pustulosa eosinofílica: <strong>de</strong>z anos <strong>de</strong><br />
revisão <strong>de</strong> literatura.<br />
1993 Cytomegalovirus retinopathy: current<br />
concepts and therapeutic options.<br />
1993 Nocardiose pulmonar, simulando bola<br />
fúngica, em doente com SIDA: relato <strong>de</strong> um<br />
caso.<br />
1993 Alterações hidroeletrolíticas, ácido-básicas e<br />
da função renal em pacientes portadores da<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1994 Linfoma não Hodgkin associado à síndrome<br />
<strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>):revisão<br />
da literatura e relato <strong>de</strong> um caso clínico.<br />
Marchiori E et al Radiol Bras; 26(2): 107-11<br />
Pereira IA et al Rev Bras Reumatol; 33(5): 207-9<br />
Guertzenstein EZ Rev Psiquiatr Clin (<strong>SP</strong>); 20(4): 135-7<br />
Campos JMS et J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J): 69(6): 371-4<br />
al<br />
Petersen SG et Rev Bras Odontol; 50(5): 10-5<br />
al<br />
Prado GF et al Arq Neuropsiquiatr; 51(2): 169-74<br />
Câmara VD et al J Liga Bras Epilepsia; 6(1): 17-19<br />
Chimelli L, Rev Soc Bras Med Trop; 2692): 113-<br />
Rosemberg S 9<br />
Dalcomo MP et J Pneumol; 19(1): 60-2<br />
al<br />
Muccioli C et al Arq Bras Oftalmol; 56(5): 289-90<br />
Florêncio FT et al Rev Imagem; 15(2): 67-70<br />
Mattos JP et al Arq Neuropsiquiatr; 5194): 491-7<br />
Reis CMS et al An Bras Dermatol; 68(5): 267-8, 269-<br />
70<br />
Pedro RJ et al An Bras Dermatol; 68(5): 247-9<br />
D’Almeida RAJG An Bras Dermatol; 68(5): 153-4<br />
et al<br />
Holand GN Arq Bras Oftalmol; 56(1): 18-24<br />
Meira DA, Souza<br />
LR<br />
Arq Bras Med; 67(1): 23<br />
Manfro RC et al Rev Assoc Med Bras (1992): 39(1):<br />
43-7<br />
Silva MA et al An Acad Nac Med; 154(4): 226-30<br />
1994 Zalcitabina. Aldighieri FC, RBM Rev Bras Med; 51(4): 408-10<br />
Korolkovar A<br />
1994 Câncer genital feminino e <strong>AIDS</strong>. Gonçalves MAG Femina; 22(10): 455-8<br />
1994 Avaliação nutricional em pacientes Soares RL et al An Acad Nac Med; 154(3): 118-21<br />
infectados pelo HIV: estudo <strong>de</strong> 30 casos.<br />
1994 Manifestações psiquiátricas da <strong>AIDS</strong>: 1ª Castro BG et al Psiquiatr Biol; 2(3): 39-43<br />
parte: <strong>de</strong>mência.<br />
1994 Uso <strong>de</strong> radionuclídios no estudo da otite Fonseca LMB et An Acad Nac Med; 154(2): 68-71<br />
externa maligna.<br />
al<br />
A2 - 11
1994 Estratégias para abordagem das<br />
pneumonias em pacientes infectados pelo<br />
HIV.<br />
1994 <strong>AIDS</strong> e tubo digestivo: achados <strong>de</strong><br />
necrópsias: 32 pacientes.<br />
1994 Informações sobre <strong>AIDS</strong>: intervenção<br />
terapêutica precoce com o AZT e outros<br />
subsídios para a prescrição <strong>de</strong>sse<br />
medicamento.<br />
1994 Determinantes do estado nutricional em<br />
pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
1994 Curso doenças infecto-parasitárias (DIP).<br />
Aula 44: rotina <strong>de</strong> abordagem clínica dos<br />
pacientes com sida e portadores do HIV.<br />
1994 Leishmaniose visceral fatal associada à<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
relato <strong>de</strong> caso com achados necroscópicos e<br />
estudo imuno-histoquímico.<br />
Germano RLG et<br />
al<br />
Rev Med Era Brasil: 44(1/2): 14-5<br />
Alves JG et al J Bras Med; 66(1/2): 60-1, 64-6, 68-<br />
70<br />
Feldman C J Bras Med; 66(5): 88-90<br />
Antunes MC et al J Bras Med; 67(4): 122-58<br />
Vergara TRC J Bras Med; 67(1): 122-58<br />
Ramos CCF et al Rev Soc Bras Med Trop; 27(4): 245-<br />
50<br />
1994 Complicações pulmonares da síndrome <strong>de</strong> Con<strong>de</strong> MB, J Bras Med; 66(6): 165-76<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA).<br />
Jesus LSR<br />
1994 Manejo terapêutico da <strong>de</strong>snutrição e Antunes MC et al J Bras Med; 66(6): 125-45<br />
consumo em pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
1994 Algumas verda<strong>de</strong>s sobre manifestações Tarantino AB et J Bras Med; 66(6): 64-5<br />
pulmonares na <strong>AIDS</strong>.<br />
al<br />
1994 <strong>AIDS</strong> (Acquired Immuno<strong>de</strong>ficiency Jawetz J Rev Med Santa Casa; 6(11): 1215-<br />
Syndrome).<br />
24<br />
1994 <strong>AIDS</strong> e aspectos psicodinâmicos. Ferreira CVL J Bras Psiquiatr; 43(9): 471-3<br />
1994 Toxoplasmose extracerebral na Aids. Ferreira JF et al Folha Med; 109(3): 91-3<br />
1994 Guna em paciente portador <strong>de</strong> HIV: relato <strong>de</strong> Magro Filho O, Rev Bras Odontol; 51(4): 30-3<br />
caso clínico.<br />
Garcia Júnior IR<br />
1994 Manifestações bucais <strong>de</strong> origem infecciosa Correa OCL et al Rev ABO Nac; 2(2): 105-8<br />
em pacientes HIV-positivos ou com Aids.<br />
Parte II: doenças virais (viróticas).<br />
1994 Manifestações bucais <strong>de</strong> origem infecciosa<br />
em pacientes HIV-positivos ou com Aids.<br />
Parte I: doenças fúngicas.<br />
1994 Diagnóstico laboratorial <strong>de</strong> Pneumocystis<br />
carinii em vários tipos <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong><br />
materiais <strong>de</strong> secreção pulmonar proveniente<br />
<strong>de</strong> indivíduos portadores do vírus HIV.<br />
1994 Manifestações ortorrinolaringológicas em<br />
pacientes com síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida (SIDA).<br />
1994 SIDA (<strong>AIDS</strong>) e manifestações reumáticas:<br />
estudo <strong>de</strong> 15 casos.<br />
1994 Estudo morfológico <strong>de</strong> aspirados <strong>de</strong> medula<br />
óssea em pacientes com síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1994 Usefulness of the <strong>de</strong>tection of Toxoplasma<br />
gondii of antigens in <strong>AIDS</strong> patients.<br />
1994 Bacterial agents isolated from cerebrospinal<br />
fluid of patients with acquired<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome (<strong>AIDS</strong>) and<br />
neurological complications.<br />
1994 Fungemia e coroidite por Cryptococcus<br />
neofarms; relato em portador <strong>de</strong> SIDA.<br />
Correa OCL et al Rev ABO Nac; 2(1): 28-32<br />
Torres<br />
et al<br />
DMAGV<br />
Rev Bras Anal Clin; 26(2): 41-2.<br />
Munhoz MSI et al Rev Bras Med Otorrinolaringol; 1(1):<br />
54-7<br />
Verztman JF et<br />
al<br />
Barreto JÁ,<br />
Munhoz MAG<br />
Rev Bras Reumatol; 34(3): 129-34<br />
Rev Inst Adolfo Lutz; 54(1): 55-63<br />
Fachado A et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6):<br />
525-9<br />
Landgraf IM et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6):<br />
491-6<br />
Parente DR et al Arq Bras Oftalmol; 57(5): 354-5<br />
A2 - 12
1994 Tuberculose ileocecal e síndrome da Feres O et al Rev Bras Cir; 84(1): 25-7<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1994 <strong>AIDS</strong> na infância: orientação básica no Machado ARL et J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J): 70(1): 5-9<br />
atendimento.<br />
al<br />
1994 Behçet’s syndrome, <strong>AIDS</strong>, cerebral Chaha<strong>de</strong> WH et São Paulo Med J 112(3): 587-90<br />
toxoplasmosis: an unusual association. al<br />
1994 Até on<strong>de</strong> ir no tratamento da <strong>AIDS</strong>. Amato Neto V, AMB Rev Assoc Med Bras; 40(4):<br />
Pasternak J 231-2<br />
1994 Achados oftalmológicos em <strong>AIDS</strong>: avaliação Muccioli C et al Rev Assoc Med Bras; (1992) 40(3):<br />
<strong>de</strong> 445 casos atendidos em um ano.<br />
155-8<br />
1994 Hemibalismo como manifestação inicial da Tedrus GMA et Arq Neuropsiquiatr; 52(2): 263-5<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: al<br />
<strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> caso.<br />
1994 Leishmaniose visceral e síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA): relato <strong>de</strong><br />
um caso.<br />
1994 Estudo comparativo do LCR <strong>de</strong> pacientes<br />
com neurocriptococose sem <strong>AIDS</strong> e com<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1994 Histoplasmose disseminada em pacientes<br />
com síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(SIDA): estudo <strong>de</strong> 25 casos.<br />
1994 Aspectos clínico-epi<strong>de</strong>miológicos da SIDA no<br />
Hospital da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Mato<br />
Grosso.<br />
1994 Dificulda<strong>de</strong>s no diagnóstico <strong>de</strong> infecção<br />
primária atípica por HIV-1: relato <strong>de</strong> um<br />
caso.<br />
Viana GMC et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(6):<br />
491-6<br />
Reis Filho JB et<br />
al<br />
Rocha<br />
Severo LC<br />
MM,<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(3):<br />
225-30<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(2):<br />
167-70<br />
Souto, FJD et al. Rev Assoc Med Bras (1992): 40(2):<br />
137-9<br />
Casseb<br />
Araújo AC<br />
JSR,<br />
Rev Inst Med Trop São Paulo; 36(3):<br />
287-92<br />
1994 Síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida no Anicet KL, Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
adulto.<br />
Scroferneker ML Gd do Sul; 14(2): 93-7<br />
1994 Necrópsias na síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência E<strong>de</strong>lweis MIA Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
humana: <strong>de</strong>vemos continuar a fazê-las?<br />
Gd do Sul; 14(2): 98-101<br />
1995 Vitrectomia em necrose progressiva da retina Muccioli C et al Arq Bras Oftalmol; 58(4): 277-8<br />
(P.O.R.N. syndrome) em Aids.<br />
1995 Aspectos gerais das micoses com caráter <strong>de</strong> Giudice MC Rev Inst Adolfo Lutz; 55(1): 39-41<br />
zoonoses em pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
1995 Tratamento da candidíase oro-esofagiana Nascimento CR Acta Med (Porto Alegre); (1): 513-20<br />
em pacientes portadores <strong>de</strong> HIV.<br />
et al<br />
1995 Tuberculose e SIDA: aspectos Abreu APS et al Acta Med (Porto Alegre); (1): 321-32<br />
característicos <strong>de</strong>sta associação.<br />
1995 <strong>AIDS</strong> e gestação. Obst FM et al Acta Med (Porto Alegre); (1): 513-20<br />
1995 Manifestações oftalmológicas da Síndrome Antonini ER et al Acta Med (Porto Alegre); (1): 296-<br />
<strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
302<br />
1995 Paracoccidioidomicose disseminada em Santana JH et al J Pneumol; 21(6): 307-10<br />
paciente com síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida.<br />
1995 Colangiopatia relacionada à Síndrome da<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: relato <strong>de</strong> caso e<br />
revisão da literatura.<br />
1995 Apoptose ou morte celular programada: um<br />
novo conceito em patologia?<br />
1995 Cirurgia abdominal no paciente com<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
Pinheiro JOP et<br />
al<br />
Vasconcelos AC,<br />
Vasconcelos<br />
MMA<br />
Schanai<strong>de</strong>r A et<br />
al<br />
Rev AMRIGS; 39(3): 189-92<br />
Rev Med Minas Gerais; 5(2): 103-8<br />
An Acad Nac Med; 155(1): 7-10<br />
A2 - 13
1995 Pseudoaneurisma femoral infectado em<br />
paciente usuário <strong>de</strong> drogas injetáveis e<br />
portador do vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana.<br />
1995 Cinco anos <strong>de</strong> corticoterapia em paciente<br />
com pênfigo foliáceo e Aids.<br />
1995 Onicomicose branca subungueal proximal e<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1995 Managment os spontaneous pneumothorax:<br />
update – 1995.<br />
1995 Abcesso cerebral tuberculoso na SIDA:<br />
relato <strong>de</strong> um caso.<br />
1995 Manifestações abdominais do sarcoma <strong>de</strong><br />
Kaposi na síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida: aspectos radiológicos.<br />
1995 Pappilomavirus in cervicovaginal smears of<br />
women infected with human<br />
immuno<strong>de</strong>ficiency.<br />
1995 The relevance of laboratory diagnosis of<br />
human cryptosporidiosis and other coccidia.<br />
1995 Enterobacteria and oral ulceration in HIV+<br />
and RAU populations.<br />
1995 Aspectos gineco-obstétricos da síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1995 Lesão periapical em paciente aidético:<br />
literatura e apresentação <strong>de</strong> caso clínico<br />
cirúrgico.<br />
1995 Infecções pelo vírus herpes simplex:<br />
correlações com outras patologias.<br />
1995 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>) associada com infecção do sistema<br />
nervoso central pelo Trypanosoma cruzi.<br />
1995 Mycobacterium avium complex (MAC)<br />
isolated from <strong>AIDS</strong> patients and the criteria<br />
for its implication in disease.<br />
1995 A<strong>de</strong>nosino-<strong>de</strong>aminase no líquido<br />
cefalorraqueano <strong>de</strong> pacientes com a<br />
Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1995 Abdominal mycobacterial infection in<br />
acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome<br />
patients.<br />
1995 Informações sobre <strong>AIDS</strong>: estado atual do<br />
tratamento específico da infecção pelo vírus<br />
da imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
1995 Emprego <strong>de</strong> glucana como imunoestimulante<br />
e da zidovudina (AZT) em doentes com<br />
SIDA/”<strong>AIDS</strong>”.<br />
1995 Curso: doenças infecto-parasitárias (DIP).<br />
Aula 45: Aids e Pediatria.<br />
1995 Leucoplasia pilosa: revisão da literatura e<br />
apresentação <strong>de</strong> um caso.<br />
1995 Manifestações da SIDA na face e região<br />
cervical.<br />
1995 Infecção causada por Mycobacterium<br />
tuberculosis com resistência primária a<br />
múltiplas drogas: relato <strong>de</strong> caso em paciente<br />
com <strong>AIDS</strong>.<br />
Boabaid R et al ACM Arq Catarin Med; 24(2/3): 38-<br />
40<br />
Serra MS et al An Bras Dermatol; 70(3): 219-21<br />
Vital EAO et al An Bras Dermatol; 70(2): 143-5<br />
Light RW J Pneumol; 21(2): 83-8<br />
Machado DM et Radiol Bras; 28(6): 343-6<br />
al<br />
Marchiori E et al Radiol Bras; 28(6): 295-300<br />
Calore EE et al São Paulo Med J; 113(6): 1009-11<br />
Garlipp CR et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37<br />
(5): 467-9<br />
Sugaya NN et al Rev Odontol U<strong>SP</strong>; 9(4): 255-8<br />
Fonseca EC Femina; 23(8); 755-8<br />
Bercini F et al<br />
Rev Fac Odontol Porto Alegre;<br />
36(2): 17-9<br />
Dutra AT et al ROBRAC; 5(16): 36-9<br />
Jesus CAS et al J Bras Patol; 31(3): 110-3<br />
Hadad DJ et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37<br />
(5): 375-83<br />
Machado LR et<br />
al<br />
Arq Neuropsiquiatr; 53(4): 755-9<br />
Guidugli RB et al São Paulo Med J; 113(3): 895-902<br />
Amato Neto V,<br />
Mazza CC<br />
J Bras Med; 68(5): 41-3<br />
Men<strong>de</strong>s RP et al J Bras Med; 69(1): 126-38<br />
Furtado PRP et<br />
al<br />
Martins Neto M<br />
et al<br />
Gebrim EMMS et<br />
al<br />
Grinbaum RS et<br />
al<br />
J Bras Med; 69(2): 166-72<br />
Rev Fac Odontol Porto Alegre;<br />
36(1): 15-6<br />
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Paulo; 50(4): 222-6<br />
Rev Assoc Med Bras (1992); 41(3):<br />
255-6<br />
A2 - 14
1995 Hemicorea associada a toxoplasmosis Mattos JP et al Arq Neuropsiquiatr; 53(3, pt A): 534<br />
cerebral y SIDA<br />
1995 Hemicorea associada a toxoplasmosis Garretto NS et al Arq Neuropsiquiatr; 53(1): 118-22<br />
cerebral y SIDA<br />
1995 Contribuição ao conhecimento das Câmara VD et al Arq Neuropsiquiatr; 53(1): 53-9<br />
alterações neurológicas em pacientes com<br />
SIDA.<br />
1995 Estímulo do eixo hipófise-adrenocortical com Lewi DS et al Rev Assoc Med Bras (1992); 41(2):<br />
o hormônio liberador <strong>de</strong> corticotrofina (CRH)<br />
109-18<br />
na síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
evidência <strong>de</strong> ativação do sistema imuneneuroendócrino.<br />
1995 Progressos no tratamento da infecção pelo Amato Neto V, Rev Assoc Med Bras (1992); 41(2):<br />
vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV). Pasternak J 81-2<br />
1995 Paracoccidioidomycosis associated with Marques SA et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37(3):<br />
acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome, report<br />
261-5<br />
of seven cases.<br />
1995 Mycobacterium avium complex (MAC): an Hadad DJ et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 37(2):<br />
unusual potential pathogen in cerebrospinal<br />
93-8<br />
fluid of <strong>AIDS</strong> patients.<br />
1995 Abscesso cerebelar por nocardia: relato <strong>de</strong> Aguiar PHP et al Arq Neuropsiquiatr; 53(2): 307-11<br />
caso.<br />
1996 Tumor carcinói<strong>de</strong> retal em paciente portador Nadal SR et al Rev Bras Colo-Proctol 16(1): 17-8<br />
da síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
relato <strong>de</strong> caso.<br />
1996 Terapêutica anti-retroviral. Bollela VR, Medicina (Ribeirão Preto); 29(4):<br />
Machado AA 449-59<br />
1996 Ophthalmologic findings in patients with Muccioli C et al Arq Bras Oftalmol; 59(3): 248-50<br />
<strong>AIDS</strong> and cryptococcal meningitis.<br />
1996 Comprometimento cardíaco na <strong>AIDS</strong>. Caramelli B et al Rev Soc Cardiol Estado São Paulo;<br />
6(4): 412-6<br />
1996 Comprometimento do sistema nervoso na Hinrichsen SL Neurobiol; 59(2): 69-82<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(SIDA/<strong>AIDS</strong>).<br />
1996 Evi<strong>de</strong>nce of active <strong>de</strong>myelination during early Guterrez AT et al <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
stage of HIV-1 infection.<br />
8(1): 19-24<br />
1996 I Consenso Brasileiro sobre Diagnóstico e Anon Rev Bras Alergia Imunopatol; 19(3):<br />
Terapêutica das Imuno<strong>de</strong>ficiências.<br />
103-12<br />
1996 Patologia do coração na <strong>AIDS</strong>. Estudo <strong>de</strong> 73 Okoshi MP, Arq Bras Cardiol; 66(3): 129-33<br />
necrópsias concesutivas.<br />
Montenegro MR<br />
1996 Urgências cirúrgicas abdominais em Steinman M et al Rev Assoc Med Bras; 42(1): 19-24<br />
pacientes com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida.<br />
1996 Status gengival <strong>de</strong> crianças HIV+. Vieira AR et al Rev Bras Odontol; 53(6): 2-4<br />
1996 Aspectos clínicos da tuberculose associada Belo MTCT et al J Pneumol; 22(6): 299-302<br />
à infecção pelo HIV.<br />
1996 Toxoplasmose pulmonar associada a Moreira MAC et J Pneumol; 22(4): 209-11<br />
criptococose no SNC.<br />
al<br />
1996 Tuberculose cutânea e Aids: relato <strong>de</strong> caso. Hinrichsen SL et An Bras Dermatol; 71(6): 511-4<br />
al<br />
1996 Micoses oportunísticas e <strong>de</strong> comportamento Marques SA et al An Bras Dermatol; 71(supl. 2): 25-9<br />
oportunista no Brasil.<br />
1996 Etiopatogenia da <strong>de</strong>rmatite seborréica: Zaitz C et al An Bras Dermatol; 71(supl. 2): 11-5<br />
estado atual.<br />
1996 Manifestações digestivas da síndrome da Nunez MRZ et al Rev Med (São Paulo): 75(3): 154-68<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
A2 - 15
1996 Psoríase em pacientes HIV positivo. Silva-Vergara ML Rev Soc Bras Med Trop; 29(6): 599-<br />
et al<br />
602<br />
1996 Manifestações oculares da Síndrome da Burnier Júnior Rev Bras Oftalmol; 55(12): 889-95<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
MN, Martins MC<br />
1996 Tuberculose mamária: relato <strong>de</strong> caso e Men<strong>de</strong>s WS et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
revisão <strong>de</strong> literatura.<br />
Paulo; 51(4): 136-7<br />
1996 Infecção pelo HIV e gravi<strong>de</strong>z. Nogueira SA et J Bras Med; 71(4): 80-85<br />
al<br />
1996 Emprego da glucana como imunoestimulante Souza LR et al J Bras Med 70(1/2): 38-46<br />
e da zidovudina (AZT) em doentes com<br />
SIDA/<strong>AIDS</strong>.<br />
1996 Sobrevida <strong>de</strong> longa duração em pacientes Pereira JR et al Rev Assoc Med Bras (1992); 42(4):<br />
com a<strong>de</strong>nocarcinoma <strong>de</strong> pulmão associado à<br />
258-60<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1996 Aspectos clínicos da síndrome <strong>de</strong> máabsorção<br />
Soares RLS et al An Acad Nac Med; 156(2): 79-82<br />
em pacientes infectados pelo HIV:<br />
valor da d-xilose como marcador <strong>de</strong><br />
alteração funcional da mucosa jejunal.<br />
1996 Intestinal parasites in <strong>AIDS</strong> and +HIV Costa-Cruz JM et Mem Inst Oswaldo Cruz; 91(6): 685-<br />
patients in Uberlândia, Minas Gerais, Brazil.<br />
1996 Intestinal microsporidiosis in HIV-positive<br />
patients with chronic unexplained diarrhea in<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brazil: diagnosis, clinical<br />
presentation and follow-up.<br />
al<br />
6<br />
Brasil P et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(2):<br />
79-102<br />
1996 <strong>AIDS</strong> no período neonatal: relato <strong>de</strong> caso. Leite MMC et al Pediatria (São Paulo); 18(1): 43-5<br />
1996 Sífilis secundária postulosa em paciente HIV Criado PR et al An Bras Dermatol; 71(3): 217-21<br />
positivo: relato <strong>de</strong> caso.<br />
1996 Manifestações oftalmológicas do herpes Moitinho CA et al Folha Med; 112(2): 181-4<br />
zoster: a propósito <strong>de</strong> um caso.<br />
1996 Aplicações da inferência bayesiana no Averbach M et al GED Gastrenterol Endosc Dig;<br />
estudo das probabilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> diagnóstico por<br />
15(3): 91-4<br />
colonoscopia das afecções colorretais em<br />
portadores da síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida com diarréia.<br />
1996 Hipertricose ciliar adquirida em SIDA. Lopes Júnior GL Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
et al<br />
Gd do Sul; 16(1): 25-7<br />
1996 Infecção bacteriana em pacientes com Masukawa II, Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida Barone AA Paulo; 51(1): 26-33<br />
(<strong>AIDS</strong>): revisão da literatura.<br />
1996 A neuropatogenia do vírus da Araújo AQC et al Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 335-45<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
.<br />
1996 Malária cerebral e <strong>AIDS</strong>: relato <strong>de</strong> caso. Hinrichsen SL et Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 324-7<br />
al<br />
1996 Mielite transversa como manifestação clínica Moura LP et al Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 318-23<br />
inicial <strong>de</strong> linfoma não Hodgkin disseminado e<br />
mielopatia associada ao HIV: relato <strong>de</strong> caso.<br />
1996 Líquido cefalorraqueano em 50 pacientes<br />
com <strong>AIDS</strong>.<br />
1996 Pon<strong>de</strong>rações sobre as orientações e<br />
possibilida<strong>de</strong>s atuais para uso <strong>de</strong><br />
medicamentos anti-HIV.<br />
Hinrichsen SL et<br />
al<br />
Amato Neto V et<br />
al<br />
Arq Neuropsiquiatr; 54(2): 227-31<br />
Rev Assoc Med Bras (1992); 42(1):<br />
16-8<br />
1996 Tuberculose: um perigo real e crescente. Campos HS J Bras Med; 70(5): 73-104<br />
1996 Avaliação com radionuclí<strong>de</strong>os da otite Wolosker S et al Radiol Bras; 29(2): 69-73<br />
externa maligna.<br />
1997 Blastocystis hominis as a potential cause of Devera R Braz J Infect Dis; 1(5); 272<br />
diarrhea in <strong>AIDS</strong> patients.<br />
A2 - 16
1997 A síndrome maníaco-<strong>de</strong>pressiva na epi<strong>de</strong>mia<br />
HIV/<strong>AIDS</strong>: vacinas ineficazes versus<br />
combinações <strong>de</strong> drogas eficazes.<br />
1997 Agreement between premorten and<br />
postmorten diagnoses in patients with<br />
acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome<br />
observed at a brazilian teaching hospital.<br />
1997 Markers, cofactors and staging systems in<br />
the study of HIV disease progression: a<br />
review.<br />
1997 Consi<strong>de</strong>rações sobre a dinâmica viral do HIV<br />
e atualização terapêutica na SIDA.<br />
Sá CAM<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(1): 12-6<br />
Borges AS et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(4):<br />
217-21<br />
Portela MC,<br />
Simpson KN<br />
Mem Inst Oswaldo Cruz; 92(4): 437-<br />
57<br />
Aguirre LHL Brasília Med; 34(3/4): 109-16<br />
1997 Paciente especial: HIV-<strong>AIDS</strong>. Elias RA Rev Bras Odontol; 54(4): 208-10<br />
1997 Diagnóstico das crises convulsivas em Faraco BM, Braz J Epilepsy Clin Neurophysiol;<br />
pacientes com a Síndrome <strong>de</strong> Nunes ML 3(2): 59-60<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1997 Co-infection of tuberculosis and HIV/HTLV Pedral-Sampaio Braz J Infect Dis; 1(1): 31-5<br />
retroviruses: frequency and prognosis among DB et al<br />
patients admited in a Brazilian hospital.<br />
1997 Use on standard therapy for tuberculosis in<br />
associated with increased adverse reactions<br />
in patients with <strong>AIDS</strong>.<br />
1997 Achados oftalmológicos em pacientes com<br />
<strong>AIDS</strong>: estudo <strong>de</strong> 300 pacientes.<br />
1997 Aspectos funcionais, microbiológicos e<br />
morfológicos intestinais em crianças HIV<br />
positivas.<br />
1997 A homeopatia e a <strong>AIDS</strong>: 12 anos <strong>de</strong><br />
experiência, reflexões e dúvidas.<br />
1997 Bone paracoccidioidomycosis in the HIV<br />
positive patient. (carta)<br />
1997 Neuropatia óptica unilateral secundária à<br />
aracnoidite por cryptococcus neoformans em<br />
pacientes com SIDA.<br />
1997 Síndrome do pice orbital como primeira<br />
manifestação clínica no paciente HIV<br />
positivo.<br />
1997 Miocardite como manifestação inicial da<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1997 When Leishmania and HIV interact, a new<br />
broad of lesmaniasis occurs.<br />
1997 Cutaneous leishmaniosis coinfection in <strong>AIDS</strong><br />
patients: case report and literature rewiew.<br />
1997 Tratamento cirúrgico <strong>de</strong> fratura <strong>de</strong> mandíbula<br />
infectada em paciente HIV positivo: relato <strong>de</strong><br />
um caso.<br />
1997 Manifestação estomatológica <strong>de</strong><br />
leishmaniose tegumentar americana em um<br />
paciente com aids.<br />
1997 Disseminated strongyloi<strong>de</strong>s stercoralis<br />
infection in an <strong>AIDS</strong> patient: The role of<br />
suppresive therapy.<br />
1997 Blastocystis hominis: More than 70 years of<br />
<strong>de</strong>bate regarding pathogenicity!<br />
1997 Leprosy and <strong>AIDS</strong>: report of a fatal case and<br />
literature review.<br />
Pedral-Sampaio<br />
DB et al<br />
Braz J Infect Dis; 1(3): 123-30<br />
Curi ALL <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(5): 29-31<br />
Leite CAC, Rev Paul Pediatr; 15(2): 101-7<br />
Fagun<strong>de</strong>s Neto<br />
U<br />
Barollo CR Rev Homeopatia (São Paulo);<br />
62(3/4): 3-45<br />
Aires EM et al Braz J Infect Dis; 1(5); 260-5<br />
Curi ALL, Vianna<br />
RNG<br />
Arq Bras Oftalmol; 60(2): ^f120^i122<br />
Broeto D et al ACM Arq Catarin Med; 26(1/4): 103-<br />
5<br />
Copello MA et al Rev SOCERJ; 10(3): 157-61<br />
Badaró R ^red Braz J Infect Dis 1(3); 145-8<br />
Sasaki MGM et<br />
al<br />
Cacciá CF et al<br />
Ferreira MLS et<br />
al<br />
Braz J Infect Dis; 1(3); 142-4<br />
Rev Fac Odontol Porto Alegre;<br />
38(1): 3-6<br />
J Bras Odontol Clin; 1(5): 43-45<br />
Levi GC et al Braz J Infect Dis; 1(1); 48-51<br />
Jones TC ^red Braz J Infect Dis; 1(2);102-4<br />
Silva N et al Braz J Infect Dis; 1(2); 95-101<br />
A2 - 17
1997 Blastocystis hominis as a potential cause of Brites CM et al Braz J Infect Dis; 1(2); 91-4<br />
diarrhea in <strong>AIDS</strong> patients: a report of six<br />
cases in Bahia, Brazil.<br />
1997 Cryptococcal meningitis. Graybill JR Braz J Infect Dis; 1(2); 60-7<br />
1997 Síndrome <strong>de</strong> Guillain-Barré e <strong>AIDS</strong>: relato <strong>de</strong> Arruda WO, Arq Bras Med; 71(1): 11-2<br />
caso.<br />
Pacheco RAB<br />
1997 Consenso sobre terapia anti-retroviral em Brasil. MS. SAS. <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
adultos.<br />
9(1): 37-40<br />
1997 Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi em paciente HIV Cerri A et al J Bras Odontol Clin; 1(2): 53-6<br />
positivo.<br />
1997 Relato <strong>de</strong> cinco casos <strong>de</strong> meningite Py EA et al Arq Bras Pediatr; 4(1): 15-20<br />
criptocócica em crianças com a Síndrome da<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1997 Vasculite do tipo poliarterite nodosa na <strong>AIDS</strong> Calore, EE et al Rev Bras Neurol; 33(3): 155-7<br />
associada com a polirradiculopatia pelo<br />
citomegalovírus.<br />
1997 Infarto agudo do miocárdio e Síndrome da Brandão IJM et Rev Med Hosp São Vicente <strong>de</strong><br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
al<br />
Paulo; 9(21): 52-4<br />
1997 Manifestações oculares <strong>de</strong> doenças Souza NV, Medicina (Ribeirão Preto); 30(1): 79-<br />
sistêmicas.<br />
1997 Espondilodiscite tuberculosa como primeira<br />
manifestação clínica em paciente com<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1997 Osteomielite <strong>de</strong> úmero como manifestação<br />
inicial da Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
Adquirida (SIDA/<strong>AIDS</strong>): relato <strong>de</strong> um caso e<br />
revisão <strong>de</strong> literatura.<br />
Rodrigues MLV 83<br />
Freire EAM et al Rev Bras Reumatol; 37(6): 355-7<br />
Pires GMA et al Rev Bras Ortopedia; 32(5): 409-12<br />
1997 Sinusite crônica em pacientes HIV – Ferreira NGM, Folha Med; 114(supl. 3): 89-92<br />
positivos: estudo bacteriológico.<br />
Meireles RC<br />
1997 Diarréia aguda. Lunardi CA Rev Paul Pediatr; 15(2): 82-96<br />
1997 Transmissão do HIV. Nisida IVV et al Rev Ginecol Obst; 8(4): 221-6<br />
1997 Método auxiliar no diagnóstico <strong>de</strong> Bertazzoli RCB Rev Assoc Paul Cir Dent; 51(4): 339-<br />
leucoplasia pilosa em pacientes HIV et al<br />
42<br />
positivos.<br />
1997 Agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X Ganem MR et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
em nove pacientes: revisão <strong>de</strong> literatura.<br />
Paulo; 52(4): 187-94<br />
1997 Achados oftalmológicos em pacientes com Curi ALL, Rev Bras Oftalmol; 56(8): 589-92<br />
neurocriptococose e Aids.<br />
Muralha Neto A<br />
1997 Diagnóstico diferencial <strong>de</strong> lesão cavitária em Valery MIBA et al J Pneumol; 23(3): 143-7<br />
HIV positivo.<br />
1997 Transmissão vertical do vírus da Albuquerque Pediatria (São Paulo); 19(1): 57-64<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana.<br />
VEP et al<br />
1997 Profilaxia da transmissão do HIV por Narvaez G et al Rev Med PUCRS; 7(1): 44-6<br />
aci<strong>de</strong>nte punctório e vertical (mãe/filho).<br />
1997 Listerial meningoencephalitis: <strong>AIDS</strong> and non Campos EP et al Folha Med; 114(1): 39-42<br />
<strong>AIDS</strong> patients.<br />
1997 Hipersensibilida<strong>de</strong> a drogas em paciente Ribeiro LMA et al Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
com SIDA: relato <strong>de</strong> caso.<br />
Paulo; 52(1): 23-7<br />
1997 Osteomielite <strong>de</strong> face como complicação <strong>de</strong> Marques MPC et Radiol Bras; 30(1): 17-23<br />
sinusite crônica em hemofílicos aidéticos: al<br />
avaliação cintilográfica com 99mTc – MDP e<br />
67Ga.<br />
1997 Neuropsicologia coréia e aids: aspectos<br />
clínicos e fisiopatológicos.<br />
1997 Tuberculoma cerebral como manifestação<br />
neurológica no curso <strong>de</strong> uma infecção pelo<br />
HIV: relato <strong>de</strong> caso e revisão da literatura.<br />
Engelhardt E et Rev Bras Neurol; 33 (2): 123-6<br />
al<br />
Silva MT et al Rev Bras Neurol; 33 (1): 9-15<br />
A2 - 18
1997 Manifestações neuro-oftalmológicas da<br />
infecção por cryptococcus neoformans em<br />
pacientes com SIDA.<br />
1997 Imaturida<strong>de</strong> imunológica fetal e neonatal:<br />
implicações na evolução clínica da infecção<br />
pelo HIV-1 em crianças.<br />
Curi ALL, Vianna<br />
RNG<br />
Rev Bras Oftalmol; 56(3): 179-84<br />
Ortigão-<strong>de</strong>- Rev Assoc Med Bras (1992); 43(1):<br />
Sampaio MB, 29-34<br />
Castello-Branco<br />
LRR<br />
1998 Síndrome <strong>de</strong> parinaud em paciente com Curi ALL et al Rev Bras Oftalmol; 57(10) 801-3<br />
<strong>AIDS</strong> – Apresentação <strong>de</strong> caso.<br />
1998 Transmissão vertical do HIV-2: prevenção. Alencar LCA et al Rev IMIP; 12(1): 42-5<br />
1998 Tuberculose pulmonar no paciente HIV Quadros M et al Rev Med Hosp São Vicente <strong>de</strong><br />
positivo.<br />
Paulo; 10(23): 9-11<br />
1998 Lavado bnroncoalveolar “versus” biópsia Bammann RH et J Pneumol; 24(3): 112-8<br />
transbrônica em pacientes HIV positivos: al<br />
análise comparativa <strong>de</strong> 287 exames.<br />
1998 Frequency, type and associated diseases of<br />
bacterial and virus in the oropharingy of<br />
children born to human immuno<strong>de</strong>ficiency<br />
virus-infected mothers.<br />
1998 Management of opportunisticm infections in<br />
HIV patients: contrasts between Europe and<br />
South America.<br />
1998 Infecção pelo vírus da hepatite C em<br />
pacientes infectados pelo HIV: aspectos<br />
epi<strong>de</strong>miológicos, evolutivos e terapêuticos.<br />
Palacio R et al Braz J Infect Dis; 2(3): 128-34<br />
Levi GC Braz J Infect Dis; 2(3): 121-7<br />
Correa MCJM Folha Med; 117 (supl. 1): 13-6<br />
1998 Infecção pelo vírus HIV X cirurgia. Strabelli TMV, Folha Med; 117 (supl. 1): 9-12<br />
Uip DE<br />
1998 Estudo <strong>de</strong> 127 amostras <strong>de</strong> líquido Ribeiro SBF et al Rev Bras Neurol; 34(5): 169-71<br />
cefalorraquidiano (LCR) em pacientes com<br />
SIDA.<br />
1998 Prurido e Aids. Fra<strong>de</strong> MAC et al An Bras Dermatol; 73(4): 299-305<br />
1998 Influence of immuno-preventable diseases Setúbal S et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(3):<br />
and <strong>AIDS</strong> on the <strong>de</strong>mand of an infectious<br />
185-92<br />
diseases <strong>de</strong>partment in Rio <strong>de</strong> Janeiro State,<br />
Brazil, in the course of thirty years (1965-<br />
1994).<br />
1998 Neurologic manifestations of <strong>AIDS</strong>: a review<br />
of fifthy cases in Santos, São Paulo, Brazil.<br />
1998 Parâmetros nutricionais, digestão <strong>de</strong> lactose<br />
e absorção <strong>de</strong> D-xilose em crianças<br />
infectadas pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana.<br />
1998 Granuloma tuberculoso associado à <strong>AIDS</strong>:<br />
relato <strong>de</strong> caso.<br />
1998 Leucoplasia pilosa: Análise estomatológica e<br />
sua importância <strong>de</strong>ntro do contexto das<br />
lesões bucais.<br />
1998 Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi epidêmico e clássico:<br />
aspectos histopatológicos e<br />
imunohistológicos.<br />
1998 Histoplasmose como causa <strong>de</strong> perfuração<br />
intestinal em paciente com síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1998 Primeiro Consenso Brasileiro sobre<br />
diagnóstico e terapêutica das<br />
imuno<strong>de</strong>ficiências.<br />
Fragoso YD et al São Paulo Med J 116(3): 1715-20<br />
Abreu VJS,<br />
Cardoso AL<br />
Rev Paul Pediatr; 16(3): 137-42<br />
Nogueira RG et Radiol Bras; 31(5): 277-9<br />
al<br />
Martins Neto M Rev Odonto Cienc 13(26): 109-16<br />
Alonso, CR et al Folha Med; 117(3): 193-8<br />
Moraes LAR et al Rev Col Bras Cir; 25(3): 209-10<br />
Soc Bras Alergia<br />
Imunopatol; Soc<br />
Bras Pediatr.<br />
Brasília Med; 35(1/2): 32-41<br />
A2 - 19
1998 Aspectos da <strong>AIDS</strong> <strong>de</strong> interesse para o Figueiredo JFC Medicina (Ribeirão Preto); 31(4):<br />
oftalmologista.<br />
et al<br />
577-83<br />
1998 Leishmaniose tegumentar americana (LTA) Morimoto AA et An Bras Dermatol; 73(3): 219-22<br />
difusa em paciente infectado pelo vírus da al<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV): relato <strong>de</strong><br />
caso.<br />
1998 Fístula broncoesofágica em portador <strong>de</strong> Frison CR et al J Pneumol; 24(6): 371-4<br />
SIDA: relato <strong>de</strong> caso.<br />
1998 Osteomielite <strong>de</strong> face em hemofílicos Marques MP, Rev Bras Otorrinolaringol; 64(6,<br />
aidéticos: avaliação cintigráfica.<br />
Wolosker S pt.1): 591-6<br />
1998 Perspectivas da terapêutica anti-retroviral. Rosenthal C, Uip Folha Med; 117(supl.1): 33-4<br />
DE<br />
1998 Avaliação inicial do paciente HIV positivo. Lewi DS et al Folha Med; 117(supl.1): 5-8<br />
1998 Perfil plaquetário em um grupo <strong>de</strong> pacientes Grotto HZM J Bras Patol; 34(2): 74-8<br />
HIV+. Valor do VPM na análise da<br />
plaquetopenia.<br />
1998 Paracoccidioidomycosis and <strong>AIDS</strong>: report of Tobon AM et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6):<br />
the first two colombian cases.<br />
377-81<br />
1998 Microsporum gypseum infection in Aids Fernan<strong>de</strong>s NC et An Bras Dermatol; 73(1): 39-41<br />
patient: a case report.<br />
al<br />
1998 Manifestações da Aids no segmento Muccioli C, Rev Bras Clin Ter 24 (5): 200-5<br />
posterior ocular.<br />
Belfort Júnior R<br />
1998 A 3-year follow-up of a brazilian patient with Brasil P et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 40(6):<br />
protacted diarrhea caused by Enterocytozan<br />
215-8<br />
bienensi.<br />
1998 Manifestações otorrinolaringológicas da Barros Filho A et Acta Med (Porto Alegre); (1): 761-71<br />
SIDA.<br />
al<br />
1998 Diarréia na SIDA: etiologia e investigação. Dias GB et al Acta Med (Porto Alegre); (1): 288-94<br />
1998 Aids e câncer. Kappes DS et al Acta Med (Porto Alegre); (1): 183-93<br />
1998 Sur<strong>de</strong>z súbita como primeira manifestação Bohadana SC et Rev Bras Otorrinolaringol; 64(2):<br />
da Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Humana. al<br />
151-156<br />
1998 Laryngeal pappilomatosis in an <strong>AIDS</strong> patient. Oliveira LHS et al Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(6): 827-<br />
9<br />
1998 Os herpesvírus humanos no curso da Santos OLR et al An Bras Dermatol; 73 (supl. 2): 10-8<br />
Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Humana.<br />
1998 Tuberculose: doença reemergente ou Toledo Júnior Rev Med Minas Gerais; 8(1): 20-3<br />
endêmica?<br />
ACC<br />
1998 Carcinoma basocelular gigante em doente Mattos RA et al Rev Bras Clin Ter; 24(2): 84-6<br />
com Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
Adquirida.<br />
1998 Positivação da pesquisa <strong>de</strong> Baar em lavado Lopes Júnior E et Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
gástrico em criança com <strong>AIDS</strong> e tuberculose al<br />
Paulo; 53(3): 146-8<br />
após realização <strong>de</strong> punção endobrônquica<br />
via endoscópica.<br />
1998 Nódulos coroidianos associados à Curi ALL, Rev Bras Oftalmol; 57(6): 445-7<br />
tuberculose em pacientes com <strong>AIDS</strong>. Muralha A<br />
1998 Background and paroxystic activities on Prado GF et al Arq Neuropsiquiatr; 56 (3 A): 350-5<br />
<strong>AIDS</strong> patients’EEG.<br />
1998 Infecções pulmonares na Síndrome da<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1998 Pneumonias em pacientes imuno<strong>de</strong>primidos:<br />
manifestações clínicas, agentes etiológicos<br />
mais freqüentes.<br />
1998 Bacteriologia do conteúdo do seio maxilar na<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana.<br />
Henn LA,<br />
Menna-Barreto<br />
SS<br />
Vieira VG<br />
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
Gd do Sul; 18(1): 95-102<br />
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
Gd do Sul; 18(1): 82-7<br />
Vincenti AB Rev Bras Med Otorrinolaringol; 5(2):<br />
55-65<br />
A2 - 20
1998 Biopsia cerebral estereotóxica em pacientes Nasser JÁ et al Arq Neuropsiquiatr; 56(2): 212-7<br />
com Aids com sintomas neurológicos.<br />
1998 Diagnóstico clínico e cito-hitopatológico das Dias EP et al <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
manifestações bucais na <strong>AIDS</strong>: diagnóstico<br />
10(1): 10-6<br />
das manifestações bucais na <strong>AIDS</strong>.<br />
1998 AZT: a droga que mudou a <strong>AIDS</strong>. Sá CHM, Kalil <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
RS<br />
10(1): 3-4<br />
1998 Clinical patterns of diarrhea in <strong>AIDS</strong>: a Elia C et al Arq Gastroenterol; 35(2): 95-9<br />
retrospective study at the Fe<strong>de</strong>ral University<br />
Hospital, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
1998 Achados neuro-oftalmológicos em pacientes Curi ALL Rev Bras Oftalmol; 57(3): 175-88<br />
com <strong>AIDS</strong>.<br />
1998 Infecção pelo vírus Epstein-Barr em crianças Carvalho AP et al J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J) 74(2): 125-34<br />
com <strong>AIDS</strong>.<br />
1998 Afecções colorretais em portadores da Averbach M et al Arq Gastroenterol; 35(2): 104-9<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida e<br />
suas manifestações endoscópicas.<br />
1998 Avaliação da produção <strong>de</strong> anticorpos ao Nunes PB et al Rev Bras Alergia Imunopatol; 21(1):<br />
Streptococcus pneumoniae em pacientes<br />
21-7<br />
com infecção <strong>de</strong> repetição.<br />
1999 Infecções do trato gastrointestinal na Barg JM ^red, ACM Arq Catarin Med; 28(1/4): 12-<br />
Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1999 Cerebrospinal fluid syndromes in HIVpositive<br />
patients with acute consciousness<br />
compromise.<br />
1999 Doppler echocardiographic evaluation of<br />
HIV-positive patients in different stages of the<br />
disease.<br />
Perin NM ^red 26<br />
Batista MAS et al Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 683-<br />
8<br />
Werneck GL et al Arq Bras Cardiol; 93(2): 157-68<br />
1999 Enteric parasites and Aids. Cimerman S et al São Paulo Med J; 117(6): 266-73<br />
1999 Necrose retiniana aguda na Síndrome da Muralha A et al Arq Bras Oftalmol; 58(9): 663-6<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: prognóstico<br />
visual.<br />
1999 Necrose progressiva da retina externa<br />
(PORN) e neurite quiasmática por varicelazoster<br />
em paciente com <strong>AIDS</strong>.<br />
Freitas NA et al Rev Bras Oftalmol; 58(11): 823-8<br />
1999 (Não consta título) Silva RT et al Rev Bras Clin Ter 25(6): 244-7<br />
1999 Sistematizando o exame <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> ocular Pagliuca LMF, Nursing (São Paulo); 2(14): 25-9<br />
nos portadores do HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
Caetano JA<br />
1999 Reativação da infecção por Trypanosoma Galhardo MCG Rev Soc Bras Med Trop; 32(3): 291-<br />
cruzi em paciente com síndrome <strong>de</strong> et al<br />
4<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1999 Infecção pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência Tavares W <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
humana possivelmente adquirida pela<br />
11(2): 34-6<br />
inalação traumática <strong>de</strong> cocaína.<br />
1999 Alterações cardíacas na síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: estudo<br />
prospectivo em vinte e um pacientes adultos<br />
com correlação clínicopatológica.<br />
1999 Human herpes virus 8 and Kaposi’s<br />
sarcoma: a review<br />
1999 Evolução <strong>de</strong> parâmetros hematológicos em<br />
um grupo <strong>de</strong> crianças infectadas pelo vírus<br />
da imuno<strong>de</strong>ficiência humana do tipo HIV 1.<br />
1999 Avaliação imunológica em 60 crianças com<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
Herdy GV et al Arq Bras Cardiol; 73(3): 281-90<br />
Bahia F, Brites Braz J Infect Dis; 3(5): 166-75<br />
C<br />
Silva EB et al J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 442-8<br />
Carvalho<br />
Tonelli E<br />
AP,<br />
J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 75(3): 172-80<br />
A2 - 21
1999 Achados oculares em <strong>AIDS</strong> no Instituto <strong>de</strong><br />
Infectologia Emílio Ribas antes da introdução<br />
das drogas inibidoras <strong>de</strong> protease.<br />
1999 Criptococose neoformans var. gattii isolados<br />
em pacientes com Aids no estado <strong>de</strong> Goiás.<br />
1999 A transmissão materno-fetal do vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
1999 Clinical and laboratory findings of<br />
disseminated Mycobacterium avium complex<br />
infection (DMAC) in a pair matched casecontrol<br />
study.<br />
Dualiby PT,<br />
Suleiman JMAH<br />
Rev Bras Oftalmol; 58(5): 383-7<br />
Fernan<strong>de</strong>s OFL Rev Patol Trop; 28(1): 49-55<br />
et al<br />
Melo VH Femina; 27(5): 405-12<br />
Rolla V et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 41(5):<br />
273-7<br />
1999 Candidose bucal em pacientes HIV positivos. Ramos INC et al J Bras Clin Estet Odontol; 3(13): 59-<br />
61<br />
1999 Histomorfometria comparada entre as formas Oyafuso LK, Rev Bras Clin Ter; 25(5): 192-8<br />
clássica e epidêmica do sarcoma <strong>de</strong> Kaposi. Hayashi H<br />
1999 Paracoccidioidomicose óssea associada à Maeda L et al Rev Imagem; 21(1): 21-4<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
relato <strong>de</strong> um caso.<br />
1999 Concomitância <strong>de</strong> leishmanioses e infecção<br />
pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência humana<br />
(HIV): estudo <strong>de</strong> 4 casos.<br />
1999 Carcinoma broncogênico na síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: relato <strong>de</strong> dois<br />
casos.<br />
1999 Criptococose disseminada em paciente com<br />
SIDA: relato <strong>de</strong> caso.<br />
1999 Modalida<strong>de</strong>s terapêuticas no tratamento do<br />
Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi cutâneo.<br />
1999 Curso <strong>de</strong> diagnóstico por imagem do tórax:<br />
Cap. III – Manifestações radiológicas<br />
pulmonares nos portadores da Síndrome da<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida/HIV.<br />
1999 Estudo <strong>de</strong> fase II <strong>de</strong> acetato <strong>de</strong> megestrol<br />
em anorexia e perda <strong>de</strong> peso em pacientes<br />
com <strong>AIDS</strong>.<br />
1999 Safety and efficacy of reduced doses of<br />
ritonavir (RTV) plus saquinavir (SQV) in the<br />
treatment of <strong>AIDS</strong> patients em Brazil.<br />
1999 Acute myocardial infarction in a 34-year-old-<br />
HIV-positive female patinet while un<strong>de</strong>rgoing<br />
active antiretroviral therapy containing a<br />
protease inhibitor.<br />
1999 Encefalite por Trypanosoma cruzi em<br />
paciente com Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
Adquirida – Relato <strong>de</strong> caso.<br />
1999 Tuberculose palpebral presumida simulando<br />
um hordéolo em paciente com síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1999 Hipertensão pulmonar e HIV: relato <strong>de</strong> um<br />
caso e revisão <strong>de</strong> literatura.<br />
1999 Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi e Síndrome da<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida: características<br />
<strong>de</strong>sta associação, incluindo novos conceitos<br />
sobre patogênese e tratamento.<br />
Borges AS et al Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 713-<br />
9<br />
Siciliano AAO et<br />
al<br />
Rev Imagem; 21(4): 177-81<br />
Longhi F et al Rev Med PUCRS; 9(4): 248-51<br />
Bonamigo RR,<br />
Süferi T<br />
Marchiori E,<br />
Souza Júnior AS<br />
Suleiman JMAH<br />
et al<br />
An Bras Dermatol; 74(4): 416<br />
J Pneumol; 25(3): 167-75<br />
Arq Bras Med; 73(1/2): 23-6<br />
Brites C et al Braz J Infect Dis; 3(3): 91-6<br />
Lomar AV et al Braz J Infect Dis; 3(5): 197-200<br />
Araújo Filho JÁ<br />
et al<br />
Carvalho RA et<br />
al<br />
Neves CMCC et<br />
al<br />
Fonseca BAL et<br />
al<br />
Rev Patol Trop; 28(1): 78-86<br />
Arq Bras Oftalmol; 62(2): 194-8<br />
Pulmão (Rio <strong>de</strong> J); 8(2): 98-104<br />
Medicina (Ribeirão Preto); 32(1): 26-<br />
39<br />
1999 Pneumonias na criança HIV positiva. Sfoggia A et al Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 683-<br />
703<br />
A2 - 22
1999 Infecções oportunistas mais comuns na Masella MZ et al Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 658-<br />
criança HIV positiva.<br />
71<br />
1999 Infecção pelo HIV na gestação. Trevisan MR, Acta Med (Porto Alegre); 20(1): 205-<br />
Carvalho RL 14<br />
1999 Transtornos psiquiátricos em indivíduos Malbergier A J Bras Psiquiatr; 48(6): 253-62<br />
infectados pelo HIV: revisão da literatura.<br />
1999 Pseudoaneurysms of large arteries Piccinato CE et São Paulo Med J; 117(4): 165-70<br />
associated with <strong>AIDS</strong>.<br />
al<br />
1999 Leucoencefalopatia multifocal progressiva. Pires CA et al Rev Med Hosp São Vicente <strong>de</strong><br />
Paulo; 11(24): 62-4<br />
1999 Alterações imunológicas em crianças com Rubini N J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 75(3): 147-8<br />
infecção pelo HIV.<br />
1999 Manifestações radiológicas pulmonares da Marchiori E et al Rev Imagem; 21(2): 45-57<br />
Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1999 Oclusão bilateral das artérias carótidas Lambrecht F et al Arq Neuropsiquiatr; 57(2 A): 311-6<br />
internas, sífilis meningovascular e <strong>AIDS</strong>.<br />
1999 Microsporidiose disseminada na <strong>AIDS</strong>: relato Goulart AE et al J Pneumol; 25(1): 53-6<br />
<strong>de</strong> caso.<br />
1999 Avaliação do tratamento restaurador Neves AA, RevBras Odontol; 56(1): 2-6<br />
atraumático em crianças infectadas pelo HIV. Souza IPR<br />
1999 Infecção por citomegalovírus (CMV): Costa SCB Rev Bras Clin Ter; 25(1): 18-28<br />
epi<strong>de</strong>miologia, diagnóstico e tratamento.<br />
1999 Esporotricose cutânea disseminada como Pires Neto RJ et Rev Soc Bras Med Trop 32(1): 57-61<br />
manifestação inicial da síndrome da al<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: relato <strong>de</strong> caso.<br />
2000 Alterações oculares em pacientes com <strong>AIDS</strong> Dualiby PT et al Arq Bras Oftalmol; 63(6): 459-62<br />
tratados com inibidor <strong>de</strong> protease.<br />
2000 Manifestações pulmonares da <strong>AIDS</strong> Martire TM Pulmão (Rio <strong>de</strong> J); 9(2): 61-6<br />
pediátrica: diagnóstico, tratamento e<br />
prevenção.<br />
2000 Manifestações neurológicas da Síndrome da Vergara TRC J Bras Med; 79(1): 32-50<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
2000 A síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida e Silva RM J Pneumol; 26(1): 44-8<br />
o pulmão.<br />
2000 Alterações oculares relacionadas com as Caetano JA et al Rev Enfermagem UERJ; 8(2): 101-7<br />
manifestações clínicas da <strong>AIDS</strong>: uma<br />
avaliação para a intervenção da<br />
enfermagem.<br />
2000 Hanseníase dimorfa e infecção pelo Opromolla DVA Hansenol Internat; 25(1): 54-9<br />
HIV(Aids).<br />
et al<br />
2000 Gastric cryptosporidiosis as a clue for the Clemente CM et Arq Gastroenterol; 37(3): 180-2<br />
acquired immuno<strong>de</strong>ficiency syndrome.<br />
2000 Cefaléia pós-punção da duramáter em<br />
paciente HIV positivo: qual o melhor<br />
tratamento?<br />
2000 Doença nasossinusal em pacientes HIV<br />
positivos.<br />
2000 Abcesso <strong>de</strong> septo nasal e síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
2000 Balanço <strong>de</strong> energia em lactentes filhos <strong>de</strong><br />
mães soropositivas para o HIV.<br />
2000 Visceral leishmaniosis caused by Leishmania<br />
(L.) mexicana in a Mexican patient with<br />
human immuno<strong>de</strong>ficiency virus infection.<br />
al<br />
Cicarelli DD et al Rev Bras Anestesiol; 50(4): 306-8<br />
Feier CAK et al Acta AWHO; 19(4): 199-203<br />
Pezzin AC et al Folha Med; 119(3): 57-9<br />
Hamamoto LA et<br />
al<br />
Ramos-Santos C<br />
et al<br />
J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 76(2): 119-24<br />
Mem Inst Oswaldo Cruz; 95(5): 733-<br />
7<br />
A2 - 23
2000 Monitoramento <strong>de</strong> pacientes com <strong>AIDS</strong> para<br />
o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> doença por<br />
citomegalovirus (CMV) usando-se PCR<br />
multiplex.<br />
2000 Evolution of nutritional status of infants<br />
infected with the human immuno<strong>de</strong>ficiency<br />
virus.<br />
2000 Resposta <strong>de</strong> fase aguda, subnutrição e<br />
estado nutricional do ferro em adultos com<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
2000 Infectious and neoplastic disor<strong>de</strong>rs of the<br />
thyroid in Aids patients: an autopsy study.<br />
2000 Kaposi’s sarcoma in Brazilian <strong>AIDS</strong> patients:<br />
a study of 144 cases.<br />
2000 Thyroid stimuating hormone level in cord<br />
blood are not influenced by non-thyroidal<br />
mother’s diseases.<br />
2000 Incidência <strong>de</strong> problemas oculares em<br />
portadores do HIV/<strong>AIDS</strong>: uma manifestação<br />
na consulta <strong>de</strong> enfermagem.<br />
Terra APS et al Rev Soc Bras Med Trop; 33(6): 583-<br />
9<br />
Leandro-Merhi<br />
VA et al<br />
São Paulo Med J 118(5): 148-53<br />
Monteiro JP et al Rev Soc Bras Med Trop; 33(2): 175-<br />
80<br />
Oliveira CAB Braz J Infect Dis; 4(2): 67-75<br />
Birman EG et al Pesqui Odontol Bras; 14(4): 362-6<br />
Ward LS et al São Paulo Med J; 118(5): 144-7<br />
Caetano JÁA et<br />
al<br />
2000 Recém-nascido <strong>de</strong> mãe HIV+. Magalhães AA,<br />
Chiaradia MV<br />
2000 Aids pediátrica: clínica e tratamento. Hornke L,<br />
Barbosa AFT<br />
2000 Terapêutica das principais manifestações Martins Neto M<br />
estomatológicas <strong>de</strong> doenças bacterianas et al<br />
associadas à síndrome da imunida<strong>de</strong><br />
adquirida (SIDA).<br />
2000 Aneurisma micótico da aorta abdominal<br />
associado à síndrome da <strong>de</strong>ficiência<br />
imunológica adquirida.<br />
2000 Achados oculares em pacientes hiv positivos<br />
em Pernambuco, Brasil.<br />
2001 Aneurisma <strong>de</strong> artéria cerebral em criança<br />
com síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
relato <strong>de</strong> caso.<br />
2001 Síndrome hepatopulmonar em paciente com<br />
cirrose por vírus C e SIDA.<br />
2001 Toxoplasmose: levantamento bibliográfico <strong>de</strong><br />
1997 a 2000.<br />
2001 Sífilis ocular em um paciente HIV positivo:<br />
relato <strong>de</strong> caso.<br />
2001 Manifestações clínicas associadas ao<br />
parvovírus humano B19, incluindo a anemia<br />
persistente na <strong>AIDS</strong> e em outras formas <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>pressão.<br />
2001 Ganciclovir intravítreo para retinite por<br />
citomegalovírus em pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
2001 Evaluation of efficacy and safety of<br />
itraconazole oral solution for the treatment of<br />
orophariyngeal candidiasis in aids patients.<br />
Esc Anna Nery Rev Enferm; 4(1):<br />
83-94<br />
Pediatr Mod; 36(3): 110; 114; 1218-<br />
112-115-118<br />
Pediatr Mod; 36(1/2): 64-8<br />
Rev Odonto Cienc; 15(31): 35-42<br />
Geitenes E et al Cir Vasc Angiol; 16(2): 56-61<br />
Sampaio VL et al<br />
Carvalho Neto A<br />
et al<br />
An Fac Med Univ Fed Pernamb;<br />
45(2): 126-30<br />
Arq Neuropsiquiatr; 59(2B):<br />
^f444^l448<br />
Ferreira MAP et J Pneumol; 27(1): 52-5<br />
al<br />
Silveira C Arq Bras Oftalmol; 64(3): 263-70<br />
Moraes Júnior<br />
HV, Moraes RT<br />
Setúbal S et al<br />
Rev Bras Oftalmol; 60(7): 512-5<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
13(4): 55-60<br />
Haidar A et al Arq Bras Oftalmol; 64(6): 513-7<br />
Telles FQ et al Braz J Infect Dis; 5(2): 60-6<br />
2001 Retinopatia associada ao uso <strong>de</strong> didadosina. Muralha A et al Arq Bras Oftalmol; 64(5): 465-7<br />
2001 Profilaxia das infecções oportunistas na Gomes AP et al J Bras Med; 81(2): 66-78<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida<br />
(Sida/Aids).<br />
2001 Síndrome <strong>de</strong> Sweet em paciente com<br />
HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
Motta RN et al Rev Bras Clin Ter; 27(1): 37-40<br />
A2 - 24
A2 - 25
ANEXO 3<br />
Artigos da área epi<strong>de</strong>miológica publicados em revistas nacionais –<br />
1984 a 2002 (Base <strong>de</strong> dados: LILACS – os registros repetidos não<br />
constam <strong>de</strong>sta relação)<br />
Ano Título Autor(es) Revista<br />
1984 Consi<strong>de</strong>rações sobre a Síndrome <strong>de</strong> Belda W et al Bol Inf Unión; 9(33): 2-5<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1985 Aspectos do problema da SIDA (<strong>AIDS</strong>). Belda W J Bras Med; 48(1): 12-24<br />
1985 Pesquisa <strong>de</strong> anticorpos anti-HTLV III em Wen<strong>de</strong>l Neto S Bol Soc Bras Hematol Hemoter;<br />
doadores <strong>de</strong> sangue e homossexuais na et al<br />
7(133): 82-7<br />
cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo.<br />
1985 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida. Miranda AFB et ACM Arq Catarin Med; 14(4): 243-7<br />
1985 A síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>/SIDA) em pacientes portadores <strong>de</strong><br />
hemofilia do <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Hematologia Santa<br />
Catarina, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brasil.<br />
1986 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
aspectos epi<strong>de</strong>miológicos <strong>de</strong> interesse.<br />
1986 A síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>/SIDA) em pacientes portadores <strong>de</strong><br />
hemofilia.<br />
1986 O problema da <strong>AIDS</strong> no Estado <strong>de</strong> São<br />
Paulo.<br />
1986 Consi<strong>de</strong>rações a respeito da epi<strong>de</strong>miologia<br />
da virose por HTLV-III/LAV.<br />
1986 Análise <strong>de</strong> alguns aspectos clínicoepi<strong>de</strong>miológicos<br />
da síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1986 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(SIDA ou <strong>AIDS</strong>): 1978-1985<br />
1986 Estudo comparativo da dosagem <strong>de</strong> Beta 2<br />
microglobulina e <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> anticorpos anti<br />
HTLV – III em casos <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>, suspeitos<br />
(<strong>AIDS</strong> related complex – ARC), grupos <strong>de</strong><br />
risco, pessoal da área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e doadores<br />
<strong>de</strong> sangue.<br />
1987 Mecanismos alternativos <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong><br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1987 Human immuno<strong>de</strong>ficiency virus infection in<br />
selected hemodialysis patients in Belo<br />
Horizonte, Brazil. (carta)<br />
1987 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
revisão dos aspectos epi<strong>de</strong>miológicos e da<br />
história natural da doença.<br />
1987 <strong>AIDS</strong>/SIDA: espectro da infecção pelo HIV;<br />
revisão e experiência do Hospital Nossa<br />
Senhora da Conceição, primeira <strong>de</strong> duas<br />
partes.<br />
al<br />
Gonzaga AL et al<br />
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;<br />
7(136): 215-28<br />
Gonçalves A Rev Fund Sesp; 31(1): 5-8<br />
Gonzaga AL et al Folha Méd; 92(3): 125-39<br />
Teixeira PR Bol Inf Unión; Boletin 11(41): 5-6<br />
Belda W Bol Inf Unión; 11(41): 3-4<br />
Matsuka LK et al Arq Méd ABC; 9(1/2): 10-5<br />
Guerra JJG et al Arq Bras Med Nav; 47(1): 163-89<br />
Hamerschlak<br />
et al<br />
N<br />
Amato Neto V CCS; 9(1): 77<br />
Bol Soc Bras Hematol Hemoter;<br />
8(137): 3-7<br />
Costa MFFL et al Rev Soc Bras Med Trop; 20(4): 225-<br />
6<br />
Gue<strong>de</strong>s JC Rev Méd Bahia; 28(1): 5-8<br />
Santos<br />
Rocha MM<br />
BR,<br />
Momento e Perspectiv Saú<strong>de</strong>; 1(1):<br />
28-9<br />
A3-1
1987 <strong>AIDS</strong> e tuberculose: reflexões Fialho F et al Arq Bras Med; 61(6): 379-83<br />
epi<strong>de</strong>miológicas.<br />
1987 Contribuição ao estudo das doenças Pessoa MHR et Rev Bras Patol Clin; 23(3): 84-9<br />
sexualmente transmissíveis: sífilis, clamídia al<br />
e HTLV –III/LAV na rotina <strong>de</strong> laboratório<br />
privado no Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
1988 Aspectos epi<strong>de</strong>miológicos da <strong>AIDS</strong>. Men<strong>de</strong>s NF Rev Bras Alergia Imunopatol; 11(4):<br />
104-5<br />
1988 Alterações radiológicas da Síndrome <strong>de</strong> Domingues RC Radiol Bras; 21(4): 149-54<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA) no tórax: et al<br />
revisão <strong>de</strong> 47 casos.<br />
1988 Síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: Oliveira MMM et An Bras Dermatol; 63(2): 63-6<br />
lesões cutâneas.<br />
al<br />
1988 Síndrome da Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida no Kronfeld M et al Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
Estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul: relato <strong>de</strong> 40<br />
Gd do Sul; 8(1): 9-19<br />
casos.<br />
1988 Aumento da prevalência do VDRL –<br />
reagente: resposta à campanha <strong>de</strong> educação<br />
contra <strong>AIDS</strong>?<br />
Tavares-Neto<br />
et al<br />
J<br />
Rev Soc Bras Med Trop; 21(1): 39-<br />
40<br />
1989 A vigilância epi<strong>de</strong>miológica e a infecção pelo Carvalho MS Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 5(2): 160-8<br />
HIV.<br />
1989 Sorogrupagem <strong>de</strong> Cryptococcus Men<strong>de</strong>s CMF et Rev Microbiol; 20(3): 33-6<br />
neoformans: nota epi<strong>de</strong>miológica.<br />
al<br />
1989 Resultado do acompanhamento da <strong>AIDS</strong> na Renzi IA, Assis Bol Soc Bras Hematol Hemoter;<br />
Baixada Santista: relatório.<br />
PR<br />
11(153): 86-95<br />
1989 <strong>AIDS</strong> no Brasil. Veronesi R <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
1(3): 87-8<br />
1989 Estudo epi<strong>de</strong>miológico <strong>de</strong> HIV em menores Carvalho CJV, J Bras Med; 56(3): 79-80<br />
encaminhados ao hospital central da Menezes LFAC<br />
FUNABEM/RJ.<br />
1989 Pesquisa <strong>de</strong> anticorpos para o vírus da <strong>AIDS</strong> Mello WA et al J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 65(10): 404-6<br />
em parturientes com vida sexual promíscua<br />
na área <strong>de</strong> Belém: estudo piloto.<br />
1989 Estudo prospectivo da prevalência da<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida em<br />
gestantes.<br />
Costa, CA et al J Bras Ginecol; 99(11/12): 489-91<br />
1989 Informe epi<strong>de</strong>miológico <strong>AIDS</strong>/RS. Ferreira J et al Rev AMRIGS; 33(2): 155-8<br />
1989 Manifestações radiológicas das patologias Vieira MV et al Rev AMRIGS; 33(2): 101-8<br />
pulmonares na Síndrome da<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida (SIDA).<br />
1989 Presença do HIV-1 e HIV-2 no Brasil:<br />
perspectivas epi<strong>de</strong>miológicas.<br />
1989 Pesquisa <strong>de</strong> anticorpos anti-HIV pelo teste<br />
ELISA na rotina pré-natal.<br />
1989 Rastreamento sorológico para doenças<br />
infecciosas em banco <strong>de</strong> sangue como<br />
indicador <strong>de</strong> morbida<strong>de</strong> populacional.<br />
1990 Estudo prospectivo da prevalência da<br />
Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida<br />
(SIDA/<strong>AIDS</strong>) em gestantes.<br />
Veronesi R et al RBM Rev Bras Med; 46(4): 127-30<br />
Giral<strong>de</strong>s PR et al RBM Rev Bras Med; 46(4): 106-8<br />
Andra<strong>de</strong> ALSS et<br />
al<br />
Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 23(1): 20-5<br />
Costa CA et al Arq Bras Med Nav; 52(2): 57-64<br />
1990 Epi<strong>de</strong>miologia da <strong>AIDS</strong>. Fonseca LAM, Ciênc Cult (São Paulo): 42(8): 523-9<br />
Peixinho ZF<br />
1990 Prevalência <strong>de</strong> anticorpos anti-HIV-I em Manfro RC et al Rev AMRIGS; 34(3): 155-8<br />
pacientes em tratamento com hemodiálise.<br />
1990 Manifestações otorrinolaringológicas na Sant’Anna GD et Rev Bras Otorrinolaringol; 56(3): 95-<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida. al<br />
8<br />
1990 SIDA/<strong>AIDS</strong> e tuberculose no Brasil. Bethlem N et al Arq Bras Med; 64(1): 28-32<br />
A3-2
1990 <strong>AIDS</strong> e reprodução: alguns aspectos. Andra<strong>de</strong> ATL Bol <strong>Centro</strong> Biol Reprod; 9 (n. único):<br />
7-9<br />
1991 <strong>AIDS</strong>/SIDA: Uma visão crítica. Canella P Femina; 19(11): 908-910, 912-6<br />
1991 <strong>AIDS</strong>/SIDA: Uma visão crítica. Canell, PRB <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
3(2): 53-8<br />
1991 Pesquisa sobre estudo do comportamento Paula AJM et al HU Rev; 18(3): 173-82<br />
sexual em função da <strong>AIDS</strong> em estudantes<br />
universitários <strong>de</strong> Juiz <strong>de</strong> Fora.<br />
1991 Sorologia para banco <strong>de</strong> sangue: um dado Alvarenga VLS et Rev Ciênc Farm; 13: 155-60<br />
<strong>de</strong> morbida<strong>de</strong> populacional?<br />
al<br />
1991 Detecção <strong>de</strong> anticorpos anti-HIV: estudo Mendonça CP et Rev Ciênc Farm; 13: 147-53<br />
epi<strong>de</strong>miológico em Araraquara (1987-1990).<br />
1991 Insuficiência renal aguda em pacientes com<br />
infecção pelo vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana (HIV).<br />
1991 Perfil epi<strong>de</strong>miológico da aids no Estado do<br />
Paraná e região <strong>de</strong> Londrina: uma proposta<br />
para a assistência <strong>de</strong> enfermagem.<br />
1991 Incidência <strong>de</strong> infecção hospitalar em<br />
pacientes com <strong>AIDS</strong>.<br />
1991 Freqüência <strong>de</strong> infecções hospitalares em<br />
aidéticos no Hospital Raphael <strong>de</strong> Paula<br />
Souza, MS, RJ.<br />
1991 Síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: o<br />
que sabem colegiais adolescentes acerca do<br />
seu mecanismo <strong>de</strong> transmissão.<br />
1991 Prevalência da Encefalite por Toxoplasma<br />
em pacientes com SIDA no Hospital <strong>de</strong><br />
Clínicas <strong>de</strong> Porto Alegre.<br />
1991 Prevalência <strong>de</strong> criptosporidiose na síndrome<br />
diarréica do paciente HIV positivo.<br />
1991 Malária em usuários <strong>de</strong> drogas <strong>de</strong><br />
administração endovenosa associada à<br />
soropositivida<strong>de</strong> para HIV.<br />
1992 Análise da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> repetição <strong>de</strong><br />
teste no diagnóstico sorológico da infecção<br />
pelo HIV-1 em indivíduos com<br />
comportamento <strong>de</strong> risco.<br />
1992 <strong>AIDS</strong> na mulher: aspectos gerais,<br />
epi<strong>de</strong>miologia e patogenia.<br />
1992 Curvas <strong>de</strong> sobrevivência <strong>de</strong> pacientes <strong>de</strong><br />
<strong>AIDS</strong> em Santos, Brasil.<br />
1992 Conhecimentos e atitu<strong>de</strong>s relativas a<br />
SIDA/<strong>AIDS</strong> em uma população <strong>de</strong> favela do<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
1992 Doentes com <strong>AIDS</strong> atendidos no Pronto<br />
Socorro do Hospital das Clinicas da<br />
Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Medicina da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
São Paulo, em 1990.<br />
al<br />
Lopes GS et al Bol Acad Nac Med; 151(6/9): 57-66<br />
Dessunti<br />
Soubhia Z<br />
EM,<br />
Santos BR et al<br />
Fonseca HMS,<br />
Meohas MMGL<br />
Linhares SMO et<br />
al<br />
Wolffenhuttel L et<br />
al<br />
Rev Bras Enfermagem; 44(2/3): 103-<br />
12<br />
Arq Bras Med; 65(5a):108S<br />
Arq Bras Med; 65(5a):107S<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
3(2): 39-42<br />
Rev AMRIGS; 35(1): 23-6<br />
Rodrigues JLN et AMB Rev Assoc Méd Bras; 37(2):<br />
al<br />
79-84<br />
Lo SS et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 25(1): 17-22<br />
Costa JC et al Medicina (Ribeirão Preto); 25(3):<br />
315-9<br />
Fedrizzi EN Femina; 20(7): 614-6<br />
Henriques<br />
et al<br />
Fernan<strong>de</strong>s<br />
et al<br />
CMP<br />
JCL<br />
Pasternack J,<br />
Teixeira ETF<br />
Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 26(4): 295-8<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 8(2): 176-82<br />
Rev Hosp Clin Fac Med Univ São<br />
Paulo; 47(3): 146-9<br />
1992 Incidência <strong>de</strong> tuberculose em pacientes<br />
Rev Bras Anal Clin; 24(2): 35-7<br />
aidéticos.<br />
1993 Surto <strong>de</strong> malária induzida entre usuários <strong>de</strong> Barata LCB et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 27(1): 9-14<br />
drogas injetáveis.<br />
1993 Análise epi<strong>de</strong>miológica das tendências da Cunha MMLC et CCS; 12(2): 54-8<br />
<strong>AIDS</strong> no Brasil e Paraíba.<br />
al<br />
1993 <strong>AIDS</strong> e sua origem; editorial. Foratini OP Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 27(3): 153-6<br />
A3-3
1993 Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida Gorzoni ML et al Folha Méd; 107(5/6/): 191-4<br />
(<strong>AIDS</strong>) em pacientes acima <strong>de</strong> 50 anos <strong>de</strong><br />
ida<strong>de</strong> internados em um hospital geral.<br />
1993 Aids na adolescência. Costa-Paiva L et Reprod; 8(2): 51-3<br />
al<br />
1993 Aspectos epi<strong>de</strong>miológicos da <strong>AIDS</strong>/HIV no Guimarães MDC, Rev Soc Bras Med Trop; 26(2): 101-<br />
Brasil.<br />
Castilho EA 11<br />
1993 Aspectos epi<strong>de</strong>miológicos da infecção pelo Massad E et al Rev Med (São Paulo); 72(1/4): 13-9<br />
HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
1993 Retrospectiva dos testes HIV realizados no Nácul BMA et al Rev Méd Hosp São Vicente <strong>de</strong><br />
banco <strong>de</strong> sangue Oswaldo Cruz.<br />
Paulo; 5(13): 14-6<br />
1993 Aspectos epi<strong>de</strong>miológicos da tuberculose no Gerhard Filho G, J Pneumol; 19(1): 4-10<br />
Brasil.<br />
Hijjar MA<br />
1993 Risco profissional e profilaxia nosocomial <strong>de</strong> Miranda AFB et ACM Arq Catarin Med; 22(1/2): 55-<br />
<strong>AIDS</strong> e Hepatite B.<br />
al<br />
63<br />
1993 Risco através <strong>de</strong> transmissão <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong> por Hamerschlak N Rev Hosp Clín Fac Med Univ São<br />
transfusão.<br />
et al<br />
Paulo; 48(4): 183-5<br />
1993 Efeito do suporte nutricional na sobrevida Ferrini MT et al Rev Hosp Clín Fac Med Univ São<br />
dos pacientes com <strong>AIDS</strong>-IVC.<br />
1993 Sorologia positiva para sífilis no período<br />
neonatal: prevalência em maternida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
nível secundário; associação com fatores <strong>de</strong><br />
risco maternos e com sorologia positiva para<br />
HIV-1.<br />
1993 Avaliação <strong>de</strong> déficit cognitivo em portadoras<br />
assintomáticas do vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana.<br />
Paulo; 48(4): 161-6<br />
Guinsburg R et al Rev Assoc Méd Bras (1992); 39(2):<br />
100-4<br />
Abreu PSB et al Rev ABP-APAL; 15(4): 135-8<br />
1994 <strong>AIDS</strong> na Paraíba. Viana JHN et al CCS; 13(3): 93-9<br />
1994 Hipercalemia induzida pelo trimetoprim em Lopes GS et al An Acad Nac Med; 154(2): 61-2<br />
pacientes com SIDA.<br />
1994 Análise dos achados endoscópicos e da Allegretti C et al GED Gastrenterol Endosc Dig;<br />
evolução <strong>de</strong> pacientes aidéticos com<br />
13(4): 153-6<br />
hemorragia digestiva alta.<br />
1994 Manifestações neurológicas da síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: correlação<br />
histopatológica.<br />
1994 Lesões do trato gastrointestinal na síndrome<br />
da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida: estudo <strong>de</strong> 45<br />
necrópsias consecutivas.<br />
1994 Correlação clinicopatológica <strong>de</strong> 50 casos <strong>de</strong><br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida:<br />
estudo retrospectivo.<br />
1994 Pesquisa <strong>de</strong> anti-HIV em soro <strong>de</strong> crianças e<br />
sua relação com a sintomatologia clínica.<br />
1994 Expressão epi<strong>de</strong>miológica <strong>de</strong> outras<br />
doenças sexualmente transmissíveis entre<br />
portadores <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>.<br />
1995 Hipertricose ciliar: sinal semiológico na<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida?<br />
1995 Aspectos epi<strong>de</strong>miológicos da co-infecção<br />
tuberculose-HIV - Ribeirão Preto/São Paulo.<br />
1995 Estimativa da função renal na síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida – nota prévia.<br />
1995 <strong>AIDS</strong>: estudo da epi<strong>de</strong>mia na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São<br />
Carlos.<br />
1995 Pesquisa do anticorpo anti-HIV em pacientes<br />
com espondiloartropatias soronegativas.<br />
Dalston MO et al Rev Bras Neurol; 30(4): 103-9<br />
Carvalho MGF et<br />
al<br />
Rev Soc Bras Med Trop; 27(3): 135-<br />
41<br />
Herdy GVH et al Arq Bras Cardiol; 62(2): 95-8<br />
Campos DGS et Arq Bras Med; 68(1): 23-7<br />
al<br />
Gir E et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 28(2): 93-9<br />
Gerchman F et al Rev AMRIGS; 39(3): 246-8<br />
Watanabe A, Medicina (Ribeirão Preto); 28(4):<br />
Ruffino-Netto A 856-65<br />
Lopes GS et al An Acad Nac Med; 155(2): 82-4<br />
Pedrazzani ES et Rev Bras Enfermagem; 48(2): 120-6<br />
al<br />
Coimbra IB et al Rev Bras Reumatologia; 35(3): 121-<br />
4<br />
A3-4
1995 Avaliação da eficácia dos cursos <strong>de</strong> Souza ES Rev IMIP; 9(1): 30-5<br />
treinamento realizados no <strong>Centro</strong> <strong>de</strong><br />
Referência Nacional para <strong>AIDS</strong> do IMIP:<br />
1992-1994.<br />
1995 Seroprevalência da infecção pelo HIV-1 em Souza ES et al Rev IMIP; 9(1): 25-9<br />
gestantes atendidas no IMIP, Recife – Brasil.<br />
1995 Adolescentes, drogas e <strong>AIDS</strong> em São Paulo. Soares CB Saú<strong>de</strong> em Debate; (46): 44-53<br />
1995 <strong>AIDS</strong> em crianças: consi<strong>de</strong>rações sobre a Ortigão MB Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 11(1): 142-8<br />
transmissão vertical.<br />
1995 Avaliação sorológica para o vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV) e da hepatite<br />
B (HBV) nos candidatos aprovados em<br />
exame admissional <strong>de</strong> instituição hospitalar<br />
<strong>de</strong> São Paulo.<br />
1995 Avaliação do excesso <strong>de</strong> casos <strong>de</strong><br />
tuberculose atribuídos a infecção HIV/<strong>AIDS</strong>:<br />
ensaio preliminar.<br />
Uip DE et al Rev Assoc Méd Bras (1992); 41(2):<br />
141-3<br />
Ruffino-Neto A Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 29(4): 279-82<br />
1995 Geografia social da <strong>AIDS</strong> no Brasil. Bastos FI, Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 29(1): 52-62<br />
Barcellos C<br />
1996 Estudo retrospectivo <strong>de</strong> 870 exames Cruz GMG et al Rev Bras Colo-Proctol; 16(4): 200-5<br />
proctológicos em pacientes <strong>de</strong> área<br />
metropolitana.<br />
1996 Hepatite B na síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida.<br />
1996 Análise <strong>de</strong> alguns aspectos dos casos <strong>de</strong><br />
tuberculose notificados no <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
– Escola – Ribeirão Preto – São Paulo.<br />
1996 Alterações endobrônquicas na síndrome da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (SIDA): incidência<br />
<strong>de</strong> lesões compatíveis com sarcoma <strong>de</strong><br />
Kaposi (SK).<br />
1996 Aspectos clínicoepi<strong>de</strong>miológicos das<br />
doenças sexualmente transmissíveis.<br />
1996 Determinação da soroprevalência da sífilis<br />
em indivíduos soropositivos para HIV.<br />
1996 Efeito da insuficiência renal aguda (IRA) no<br />
prognóstico da síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida (SIDA).<br />
1996 Influência da síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida na epi<strong>de</strong>miologia da tuberculose<br />
em Caxias do Sul.<br />
1996 Prevalência da infecção por citomegalovírus<br />
em aidéticos e doadores <strong>de</strong> sangue.<br />
1996 Avaliação do uso da Classificação<br />
Internacional <strong>de</strong> Doenças para codificar a<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1996 Prevalência <strong>de</strong> HIV1 em pacientes <strong>de</strong><br />
hanseníase no Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brasil.<br />
1996 Active replication of hepatitis B virus (HBV) in<br />
HIV type 1 and in HIV type 2 infected<br />
patients.<br />
1996 Síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida em<br />
população <strong>de</strong> alto risco para as doenças<br />
sexualmente transmissíveis parte I:<br />
epi<strong>de</strong>mia.<br />
Tibúrcio AS,<br />
Azevedo KML<br />
Watanabe A,<br />
Ruffino-Netto A<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
8(2): 4-14<br />
Medicina (Ribeirão Preto); 29(4):<br />
468-78<br />
Zaguer E et al J Pneumol; 22(6): 309-12<br />
Pinto JM et al An Bras Dermatol; 71 (supl. 1): 9-15<br />
Aguirre LHL et al Rev Saúd Dist Fed; 7(3): 5-11<br />
Pessoa JA et al An Acad Nac Med; 15693): 140-5<br />
Spiandorello<br />
et al<br />
W<br />
Gomes MCO et<br />
al<br />
Buchalla CM et<br />
al<br />
Rev Cient AMECS; 5(2): 129-34<br />
J Bras Med; 7(3): 94, 97-8<br />
Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 30(5): 479-82<br />
Andra<strong>de</strong> V et al Hansen Int; 21(1): 22-33<br />
Barros MF et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(4):<br />
253-8<br />
Diniz EMA, Vaz<br />
FAC<br />
Pediatria (São Paulo); 18(1): 12-33<br />
A3-5
1996 Drug resistance of M tuberculosis isolated<br />
from patients with HIV infection seen at an<br />
<strong>AIDS</strong> reference center in São Paulo, Brazil.<br />
1996 Fatores <strong>de</strong> risco para gestantes portadoras<br />
do HIV-1 em função do local <strong>de</strong> residência.<br />
1996 Prevalência <strong>de</strong> cárie em crianças infectadas<br />
pelo HIV.<br />
1996 Força e vonta<strong>de</strong>: aspectos teóricometodológicos<br />
do risco em epi<strong>de</strong>miologia e<br />
prevenção do HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
1997 Calculation of HIV infection rates and<br />
projection of the number of cases <strong>AIDS</strong> in<br />
São Paulo, Brazil.<br />
1997 Epi<strong>de</strong>miological characteristics of HTLV-I<br />
and II co-infection in Brazilian subjects<br />
infected by HIV-1.<br />
1997 Consi<strong>de</strong>rações sobre o quadro da <strong>AIDS</strong> na<br />
Bahia.<br />
1997 Caracterização epi<strong>de</strong>miológica da <strong>AIDS</strong><br />
entre as mulheres no município <strong>de</strong><br />
Araraquara – <strong>SP</strong>.<br />
Pinto WP et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 38(1):<br />
15-22<br />
Porto AGM et al Rev Bras Ginecol Obstet; 18(1): 65-<br />
9<br />
Souza IPR et al Rev Bras Odontol; 53(1): 49-51<br />
Castiel LD Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 30(1): 91-100<br />
Ban<strong>de</strong>ira<br />
Silva GR<br />
ACA,<br />
Braz J Infect Dis; 1(4): 186-95<br />
Brites C et al Braz J Infect Dis; 1(1): 42-7<br />
Dourado I et al Inf Epi<strong>de</strong>miol SUS; 6(2): 75-86<br />
Silva RCP,<br />
Telarolli Júnior R<br />
1997 Situação atual da <strong>AIDS</strong> no Brasil. Castilho EA,<br />
Szwarcwald CL<br />
1997 Perfil clínico-epi<strong>de</strong>miológico <strong>de</strong> pacientes <strong>de</strong> Machado AA et<br />
Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, com <strong>AIDS</strong> al<br />
e infecções oportunistas.<br />
1997 Manifestações coloproctológicas em 42<br />
pacientes portadores <strong>de</strong> síndrome <strong>de</strong><br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida (<strong>AIDS</strong>).<br />
1997 Prevalence of HTLV-I and HTLV-II infections<br />
among HIV-1 infected asympthomatic<br />
individuals in São Paulo, Brazil.<br />
1997 Infecções bacterianas entéricas em<br />
indivíduos infectados pelo vírus da<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
1997 Estudo <strong>de</strong> 176 crianças soropositivas para o<br />
HIV em Santa Catarina.<br />
1997 Tuberculose associada à <strong>AIDS</strong>: situação da<br />
região do Nor<strong>de</strong>ste brasileiro.<br />
1997 “Pneumocystis carinii” pneumonia in patients<br />
with and without <strong>AIDS</strong>: a reappraisal.<br />
1997 Management of “Pneumocystis carinii”<br />
pneumonia in HIV-infected patients: empiric<br />
treatment versus microscopic confirmation.<br />
1997 Aspectos epi<strong>de</strong>miológicos e clínicos da<br />
tuberculose.<br />
1997 O fígado e a síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
adquirida.<br />
1998 Infecção pelo HIV entre usuários <strong>de</strong> drogas<br />
injetáveis: análise dos fatores <strong>de</strong> risco no<br />
Município do Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brasil.<br />
1998 Estimativa do número <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong> no<br />
Brasil, corrigidas pelo atraso <strong>de</strong> notificação.<br />
1998 Estimativa e projeção da incidência <strong>de</strong><br />
infecção pelo HIV <strong>de</strong>vida à transmissão <strong>de</strong><br />
mãe para filho segundo regiões do Estado<br />
do Rio <strong>de</strong> Janeiro, entre 1980 e 2000.<br />
Rev Ciênc Farm; 18(2): 277-91<br />
Diagn Tratamento; 293): 17-20<br />
Medicina (Ribeirão Preto); 30(1):<br />
106-12<br />
Cruz GMG et al Rev Bras Colo-Proctol; 17(2): 105-<br />
16<br />
Casseb JSR et al Rev Inst Med Trop São Paulo; 39(4):<br />
213-5<br />
Freitas<br />
Freitas AG<br />
CC,<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(4): 22-3, 26-33<br />
Carvalho AP et al J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); 73(2): 80-7<br />
Kerr-Pontes LRS Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 31(4): 323-9<br />
et al<br />
Viegas C, J Pneumol; 23(2): 79-82<br />
Collman RG<br />
Viegas C et al J Pneumol; 23(2): 61-5<br />
Leite CQF, Rev Ciênc Farm; 18(1): 17-28<br />
Telarolli Júnior R<br />
Mattos AA Rev AMRIGS; 41(3): 121-7<br />
Telles PR et al Rev Bras Epi<strong>de</strong>miol; 1(3): 245-55<br />
Barbosa MTS,<br />
Struchiner CS<br />
Costa AJL,<br />
Carvalho JMA<br />
Rev Bras Epi<strong>de</strong>miol; 1(3): 234-44<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Coletiva; 6(1): 77-88<br />
A3-6
1998 Coroidite criptocócica em síndrome <strong>de</strong> Muralha A et al Rev Bras Oftalmol; 57(12): 941-5<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1998 <strong>AIDS</strong> entre a população nipo-brasileira Shima H et al Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 32(4):<br />
resi<strong>de</strong>nte no município <strong>de</strong> São Paulo:<br />
354-61<br />
dimensão e perfil do grupo estudado.<br />
1998 Características <strong>de</strong> uma população <strong>de</strong> recémnascidos<br />
Faria MR et al Rev Paul Pediatria; 16(4): 179-84<br />
com sorologia positiva para a<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1998 Vulvovaginites em mulheres infectadas pelo Ribeiro Filho AD <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência humana (HIV).<br />
10(5): 48-53<br />
1998 Human immuno<strong>de</strong>ficiency virus infection in Ani MN, Agwale Braz J Infect Dis; 2(3): 143-59<br />
Nigeria.<br />
SM<br />
1998 Comparação <strong>de</strong> dados epi<strong>de</strong>miológicos da Job JRPP et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 32(6): 596-7<br />
tuberculose pulmonar em Sorocaba, São<br />
Paulo, Brasil, em uma década (1986-1996).<br />
1998 Infecção pelo HIV: <strong>de</strong>scritores <strong>de</strong> Thuler LCS et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 32(6): 572-8<br />
mortalida<strong>de</strong> em pacientes hospitalizados.<br />
1998 Health care utilization and survival among Acurcio FA et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 14(4): 811-20<br />
patients with <strong>AIDS</strong> in Belo Horizonte, Minas<br />
Gerais, Brazil.<br />
1998 A <strong>AIDS</strong> no Distrito Fe<strong>de</strong>ral: relato Lopes LAB Brasília Méd; 35(3/4): 69-78<br />
epi<strong>de</strong>miológico da situação.<br />
1998 Aspectos relevantes das doenças Bagnoli VR et al Rev Ginecol Obstet; 9(2): 106-12<br />
sexualmente transmissíveis em mulheres<br />
atendidas em ambulatório <strong>de</strong> ginecologia<br />
preventiva.<br />
1998 Sífilis ocular em pacientes com <strong>AIDS</strong>. Haidar A et al Arq Bras Oftalmol; 61(2): 352-4<br />
1998 Retinite herpética em pacientes com <strong>AIDS</strong>. Haidar A et al Arq Bras Oftalmol; 61(2): 206-9<br />
1998 Prevalência e fatores correlatos <strong>de</strong> infecção Pires ICP, Rev Bras Ginecol Obstet; 20(3):<br />
pelo HIV e sífilis em prostitutas atendidas em Miranda AEB 151-4<br />
<strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Referência <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong>.<br />
1998 Serological evi<strong>de</strong>nce of HTLV-I and HTLV-II Vallinoto ACR et Mem Inst Oswaldo Cruz; 93(3): 407-<br />
coinfections in HIV-1 positive patients in al<br />
9<br />
Belém, State of Pará, Brazil.<br />
1998 Re<strong>de</strong>s sociais e disseminação do HIV/<strong>AIDS</strong> Bastos FI, Cad Saú<strong>de</strong> Coletiva; 6(1): 67-76<br />
entre usuários <strong>de</strong> drogas injetáveis: métodos Szwarcwald CL<br />
e intervenção.<br />
1998 Transmissão vertical do HIV-1: fatores <strong>de</strong> Alencar LCA, Rev IMIP; 12(1): 37-41<br />
risco materno.<br />
Souza E<br />
1999 Antigas pragas e novas situações Carvalho EF et al RA<strong>SP</strong>P Rev Assoc Saú<strong>de</strong> Pública<br />
epidêmicas na última década do século XX.<br />
<strong>de</strong> Piauí; 2(1): 36-43<br />
1999 Sistema <strong>de</strong> informações em <strong>AIDS</strong>: limites e Nichiata LY, Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 33(93):<br />
possibilida<strong>de</strong>s.<br />
Shima H 305-12<br />
1999 Vigilância da tuberculose: conceitos e Murai HC Rev Paul Enfermagem; 18(1/3): 7-15<br />
práticas no Estado <strong>de</strong> São Paulo.<br />
1999 Revisão da <strong>de</strong>finição nacional <strong>de</strong> casos <strong>de</strong><br />
<strong>AIDS</strong> em indivíduos com 13 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong><br />
ou mais, pra fins <strong>de</strong> vigilância<br />
epi<strong>de</strong>miológica.<br />
1999 Sarcoma <strong>de</strong> Kaposi: revisão da literatura<br />
com enfoque epi<strong>de</strong>miológico.<br />
1999 Diagnóstico <strong>de</strong> sífilis congênita: comparação<br />
entre testes sorológicos na mãe e no recémnascido.<br />
1999 Co-infecção tuberculose/HIV no <strong>Centro</strong> <strong>de</strong><br />
Saú<strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Porto Alegre.<br />
Brasil. MS. CN<br />
<strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong>.<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(4): 31-7<br />
Tato NA, Alves Rev Bras Odontol; 56(6): 295-7<br />
MV<br />
Barsanti C et al Rev Soc Bras Med Trop; 32(6): 605-<br />
11.<br />
Tonietto V et al Rev Med PUCRS; 9(4): 239-43<br />
A3-7
1999 Epi<strong>de</strong>miologia da transmissão heterossexual<br />
do HIV: on<strong>de</strong> estamos vencendo e on<strong>de</strong><br />
estamos per<strong>de</strong>ndo?<br />
1999 Perfil epi<strong>de</strong>miológico da <strong>AIDS</strong> numa<br />
população carcerária <strong>de</strong> Ribeirão Preto, São<br />
Paulo, 1996.<br />
1999 A comparative evaluation of open loop and<br />
closed loop drug administration strategies in<br />
the treatment of <strong>AIDS</strong>.<br />
1999 Serologic testing for chagas’disease and HIV<br />
in Counseling and blood banks in Midwest<br />
Brazil.<br />
1999 Perfil epi<strong>de</strong>miológico <strong>de</strong> 70 usuários <strong>de</strong><br />
drogas injetáveis <strong>de</strong> São José do Rio Preto –<br />
São Paulo.<br />
1999 Soroprevalência do HIV-1/2, HTLV-I/II e<br />
hepatites B e C em parturientes da<br />
Maternida<strong>de</strong> O<strong>de</strong>te Valadares, Belo<br />
Horizonte, Minas Gerais.<br />
1999 Aids <strong>de</strong> transmissão materno-infantil: análise<br />
<strong>de</strong> sobrevivência dos casos notificados ao<br />
sistema oficial do Estado <strong>de</strong> São Paulo <strong>de</strong><br />
1987 a 1994.<br />
Benagiano G,<br />
Rezza G<br />
Rev Ginecol Obstet; 10(3): 146-50<br />
Aba<strong>de</strong> EC et al Rev Odontol UNE<strong>SP</strong>; 28(2): 285-99<br />
Caetano MAL,<br />
Yoneyama T<br />
Aguiar JJ, Aguiar<br />
ES<br />
An Acad Nac Ciênc; 71 (pt. 1): 589-<br />
97<br />
Braz J Infect Dis; 3(5): 176-9<br />
Moraes MS et al HB Cient; 5(1): 4-12<br />
Andra<strong>de</strong> VA et al Rev Patol Trop; 28(1):: 41-8<br />
Matida LH Rev Paul Pediatr; 17(1): 37-44<br />
1999 VIH y tuberculosis, una nueva realidad. Quián J et al J Pediatr (Rio <strong>de</strong> J); C53-C58<br />
1999 A theorical mo<strong>de</strong>l of the virulence in sexuality Coutinho FAB et Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 33(4): 329-33<br />
transmitted HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
al<br />
1999 Estudo epi<strong>de</strong>miológico das alterações Curi ALL et al Rev Bras Oftalmol; 58(3): 223-6<br />
oftalmológicas na Síndrome da<br />
Imuno<strong>de</strong>ficiência Adquirida.<br />
1999 Transmissão vertical do HIV: estratégias <strong>de</strong><br />
prevenção com ênfase nos países em<br />
<strong>de</strong>senvolvimento.<br />
1999 Avaliação da subnotificação <strong>de</strong> casos <strong>de</strong><br />
Aids no município do Rio <strong>de</strong> Janeiro com<br />
base em dados do sistema <strong>de</strong> informações<br />
hospitalares do SUS.<br />
2000 De que adoecem e morrem as mulheres em<br />
São Paulo.<br />
2000 Características epi<strong>de</strong>miológicas do estado<br />
da Paraíba.<br />
2000 Sistema <strong>de</strong> informações hospitalares: fonte<br />
complementar na vigilância e monitoramento<br />
<strong>de</strong> doenças transmitidas entre pessoas.<br />
2000 Fatores associados à subnotificação <strong>de</strong><br />
pacientes com <strong>AIDS</strong> no Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ,<br />
1996.<br />
Benagiano G,<br />
Bella S<br />
Ferreira VMB,<br />
Portela MC<br />
Rev Ginecol Obstet; 10(3): 151-6<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 15(2): 317-24<br />
Batista LE et al Saú<strong>de</strong> e Socieda<strong>de</strong>; 9(1/2): 17-47<br />
Bezerra CT et al Divul Saú<strong>de</strong> para Debate; (20): 19-<br />
25<br />
Silva Júnior JB et Inf Epi<strong>de</strong>miol SUS; 9(2): 137-64<br />
al<br />
Ferreira VMB et<br />
al<br />
Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 34(2): 170-7<br />
2000 Hanseníase e HIV: uma análise. Naafs B Hansenol Int; 25(1): 60-6<br />
2000 Doenças Sexualmente Transmissíveis em Rodrigues EHG,<br />
pacientes infectados com HIV/<strong>AIDS</strong> no Abath FGC<br />
Estado <strong>de</strong> Pernambuco, Brasil.<br />
2000 Infecciones cutaneas en pacientes<br />
submetidos a transplante y en pacientes con<br />
infección para HIV: un estudio comparativo y<br />
revisión bibliográfica.<br />
2000 Mo<strong>de</strong>los dinâmicos e re<strong>de</strong>s sociais: revisão e<br />
reflexões a respeito <strong>de</strong> sua contribuição para<br />
o entendimento da epi<strong>de</strong>mia do HIV.<br />
Cer<strong>de</strong>ira<br />
Feijóo YC<br />
MCR,<br />
Barbosa MTS et<br />
al<br />
Rev Soc Bras Med Trop; 33(1): 47-<br />
52<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
12(2): 31-9<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(supl. 1): 37-<br />
51<br />
A3-8
2000 Homo/bissexualida<strong>de</strong>: um estudo sobre Gondim RC, Rev Bras Epi<strong>de</strong>miol; 3(1/3): 38-49<br />
práticas sexuais <strong>de</strong>sprotegidas em Fortaleza. Kerr-Pontes LRS<br />
2000 Infecções por parasitas oportunistas em Garcia-Zapata Brasília Méd; 37(1/2): 14-8<br />
pacientes HIV/SIDA positivos, no Hospital MTA et al<br />
Universitário <strong>de</strong> Brasília.<br />
2000 Aspectos reprodutivos e obstétricos em Bagnoli VR et al Rev Ginecol Obstet; 11(4): 215-21.<br />
ginecologia preventiva.<br />
2000 Causas básicas e associadas <strong>de</strong> morte por Santo AH et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 34(6): 581-8<br />
<strong>AIDS</strong>, Estado <strong>de</strong> São Paulo, Brasil, 1998.<br />
2000 Correlation between HIV and HCV in Burattini MN et al Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 34(5): 431-6<br />
Brazilian prisoners: evi<strong>de</strong>nce for parenteral<br />
transmission insi<strong>de</strong> prison.<br />
2000 Estimativa do número <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong> 15 a 49 Szwarcwald CL, Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(supl.1): 135-<br />
anos infectadas pelo HIV, Brasil, 1998. Castilho EA 41<br />
2000 Estimativa do número <strong>de</strong> órfãos <strong>de</strong>correntes Szwarcwald CL Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(supl.1): 129-<br />
da <strong>AIDS</strong> materna, Brasil, 1987-1999. et al<br />
34<br />
2000 <strong>AIDS</strong> e grau <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> no Brasil: Fonseca MG et Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(supl.1): 77-<br />
evolução temporal <strong>de</strong> 1986 a 1996.<br />
al<br />
87<br />
2000 Classificação por ocupação dos casos <strong>de</strong> Cassano C et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(supl.1): 53-<br />
<strong>AIDS</strong> no Brasil, 1995.<br />
64<br />
2000 Estudo temporal das doenças associadas à Guimarães MDC Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(supl.1): 21-<br />
<strong>AIDS</strong> no Brasil, 1980-1999.<br />
36<br />
2000 A disseminação da epi<strong>de</strong>mia da <strong>AIDS</strong> no Szwarcwald CL Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(supl.1): 7-19<br />
Brasil, no período <strong>de</strong> 1987-1996: uma et al<br />
análise espacial.<br />
2000 Manifestações orais em pacientes com <strong>AIDS</strong> Souza LB et al Pesqui Odontol Bras; 14(1): 79-85<br />
em uma população brasileira.<br />
2000 Mortalida<strong>de</strong> feminina em ida<strong>de</strong> reprodutiva Haddad N, Silva Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 34(1): 64-70<br />
no Estado <strong>de</strong> São Paulo, Brasil, 1991-1995: MB<br />
causas básicas <strong>de</strong> óbito e mortalida<strong>de</strong><br />
materna.<br />
2000 Novas características das en<strong>de</strong>mias em Yasuda MAS et Rev Med (São Paulo); 79(1): 27-31<br />
centros urbanos.<br />
al<br />
2001 A <strong>de</strong>claração <strong>de</strong> óbito como indicador <strong>de</strong> Lemos KRV, Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(3): 617-26<br />
sub-registro <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>.<br />
Valente JG<br />
2001 Conhecimento dos cirurgiões <strong>de</strong>ntistas sobre Rosa MRD et al Rev Bras Ciênc Saú<strong>de</strong>; 5(1): 39-46<br />
<strong>AIDS</strong> e infecção pelo HIV.<br />
2001 Cofee, samba, football and... social Lotufo PA São Paulo Med J; 119(3): 194-6<br />
inequlities: reflections on mortality in São<br />
Paulo, Brazil. (editorial)<br />
2001 Age transition of tuberculosis inci<strong>de</strong>nce and Chaimowicz F Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 35(1): 81-7<br />
mortality in Brazil.<br />
2001 HIV-1 subtypes among intravenous drug Rossini MAAA et Braz J Med Biol Res; 34(1): 45-7<br />
users from two neighboring cities in São al<br />
Paulo State, Brazil.<br />
2001 Acometimento pulmonar em crianças com a Yparraguirre ITR Rev Assoc Méd Bras; 47(2): 129-36<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência humana et al<br />
(<strong>AIDS</strong>): estudo clínico e <strong>de</strong> necrópsia <strong>de</strong> 14<br />
casos.<br />
2001 Mortalida<strong>de</strong> por <strong>AIDS</strong> no Estado do Rio <strong>de</strong> Lemos KRV, Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(4): 957-68<br />
Janeiro - 1991 a 1995.<br />
Valente JG<br />
2001 Successful prevention of HIV transmission Nogueira AS et Braz J Infect Dis; 5(2): 78-86<br />
from mother to infant in Brazil using a al<br />
multidisciplinary team approach.<br />
2001 Relação entre saú<strong>de</strong> gengival e condição Portela MB et al Rev Bras Odontol; 58(2); 88-91<br />
sistêmica em crianças infectadas pelo HIV.<br />
A3-9
2001 Prevalência do HIV em portadores <strong>de</strong> Russomano F et <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
neoplasia intra-epitelial cervical <strong>de</strong> alto grau. al<br />
13(2): 37-9<br />
2001 El estrato socioeconômico como factor Caballero Hoyos Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 35(6): 531-8<br />
predictor <strong>de</strong>l uso constante <strong>de</strong> condóm en R, Villaseñor<br />
adolescentes.<br />
Sierra A<br />
2001 Comparação das doenças perianais nos Nadal SR et al Rev Bras Colo-Proctol; 21(1): 5-8<br />
doentes HIV+ antes e <strong>de</strong>pois da introdução<br />
dos inibidores <strong>de</strong> protease.<br />
2001 Análise dos padrões <strong>de</strong> difusão espacial dos Dias PRTP, Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(5): 1173-87<br />
casos <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong> por estados brasileiros. Nobre FF<br />
2001 Avaliação da a<strong>de</strong>rência aos anti-retrovirais Lignani Júnior L, Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 36(3): 278-84<br />
em pacientes com infecção pelo HIV. Greco DB,<br />
Carneiro M<br />
2001 Dinâmica da epi<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong> no Município Szwarcwald CL Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(5): 1123-40<br />
do Rio <strong>de</strong> Janeiro, no período <strong>de</strong> 1988-1996: et al<br />
uma aplicação <strong>de</strong> análise estatística espaçotemporal.<br />
2002 Survival of adult <strong>AIDS</strong> patients in a reference Guerreiro MF et Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 36(3): 278-84<br />
hospital of a metropolitan area in Brazil. al<br />
2002 Oral manifestations in children with <strong>AIDS</strong> and Bosco VL, Pesqui Odontol Bras; 16(1): 7-11<br />
in controls.<br />
Birman EG<br />
2002 Detecção <strong>de</strong> doenças sexualmente Co<strong>de</strong>s JS et al Rev Bras Ginecol Obstet; 24(2):<br />
transmissíveis em clínica <strong>de</strong> planejamento<br />
101-6<br />
familiar da re<strong>de</strong> pública no Brasil.<br />
2002 Sífilis e infecção pelo HIV: análise <strong>de</strong> três Bagatin E, Petri Rev Bras Clín Ter; 27(3): 111-20<br />
amostras <strong>de</strong> indivíduos soropositivos.<br />
2002 Manifestações estomatológicas, contagem<br />
<strong>de</strong> linfócitos T-CD4+ e carga viral <strong>de</strong><br />
crianças brasileiras e norte-americanas<br />
infectadas pelo HIV.<br />
V<br />
Grando LJ et al Pesqui Odontol Bras; 16(1): 18-25<br />
A3-10
ANEXO 4<br />
Artigos sobre Aids, área sócio-comportamental, publicados em<br />
revistas nacionais – 1985 a 2002 (Base <strong>de</strong> dados: LILACS – os registros<br />
repetidos não constam <strong>de</strong>sta relação)<br />
Ano Título Autor(es) Revista<br />
1985 O difícil combate à <strong>AIDS</strong>. Amato Neto V CCS; 7(1): 67-69<br />
1985 Assistir a pessoa sidapata: um problema Chida AM et al Rev Paul Hosp; 33(11/12): 256-260<br />
atual <strong>de</strong> enfermagem em São Paulo.<br />
1985 <strong>AIDS</strong> (síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência Del Bianco R Rev Ciênc Saú<strong>de</strong>; 4/4(1/2): 99-106<br />
adquirida): aspectos psicossociais.<br />
1986 <strong>AIDS</strong>: um plano <strong>de</strong> educação continuada Meneghin P Mednews; 4(8): 5-11<br />
para o programa <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> infecção<br />
hospitalar.<br />
1986 SIDA: uma visão acadêmica <strong>de</strong> um problema Vitória MAA An Fac Med Univ Fed Minas Gerais;<br />
multidisciplinar.<br />
35(2/3): 187-193<br />
1986 SIDA, doença estigmatizante: uma leitura Pádua IM An Fac Med Univ Fed Minas Gerais;<br />
antropológica do problema.<br />
35(1): 22-27<br />
1986 <strong>AIDS</strong>: assistência <strong>de</strong> enfermagem e revisão Meneghin P Rev Paul Enfermagem; 6(3): 99-107<br />
<strong>de</strong> literatura.<br />
1987 Aids: um plano <strong>de</strong> educação continuada para Boratto WO Ars Méd; 15 (1/4): 33-39<br />
o programa <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> infecção<br />
hospitalar.<br />
1987 <strong>AIDS</strong> no Brasil: situação atual. Levi GC Pediatr Mod; 22(4): 135-135<br />
1987 O papel da enfermagem no tratamento e Anônimo Enfoque (São Paulo); 15(1): 18-20<br />
prevenção da <strong>AIDS</strong>.<br />
1987 SIDA/<strong>AIDS</strong> no consultório do GO: um Monteleone PPR Femina; 15(6): 549-557<br />
inquérito.<br />
et al<br />
1987 <strong>AIDS</strong>: prevenção ou novo tipo <strong>de</strong> Macrae E Temas IMESC Soc Dir Saú<strong>de</strong>; 4(1):<br />
segregacionismo?<br />
73-81<br />
1987 Paciente é discriminado pela socieda<strong>de</strong> e Rosenthal C Rev Paul Hosp; 35(7/9): 131-133<br />
pelos médicos.<br />
1987 Prevenção da <strong>AIDS</strong>. Levi GC Pediatr Mod; 22(4): 139-146<br />
1987 Os médicos e a <strong>AIDS</strong> no Brasil. Mott L Ciênc Cult; 39(1): 4.13<br />
1988 A infecção pelo HIV (SIDA/<strong>AIDS</strong>) e o Santos BR Momento & Perspectiv Saú<strong>de</strong>; 2(2):<br />
trabalho.<br />
63-65<br />
1988 Uma experiência <strong>de</strong> atendimento a pacientes Costa EA Bol Psiquiatr; 21(1/2): 11-15<br />
aidéticos a partir da interconsulta médicapsicológica.<br />
1988 Aspectos psicológicos da <strong>AIDS</strong>. Ferreira PEMS, Rev ABP-APAL; 10(2): 42-46<br />
Abreu PB<br />
1988 A <strong>AIDS</strong> e a responsabilida<strong>de</strong> daquele que a Victorello E Rev Paul Hosp; 36(10/12): 167-171<br />
transmite<br />
1988 Contribuição para a participação do Margarido AS Enfoque (São Paulo); 16(3): 60-61<br />
enfermeiro nos programas <strong>de</strong> prevenção e<br />
controle da <strong>AIDS</strong>.<br />
1988 Aids: mais ação e menos <strong>de</strong>magogia. Ghaname JN LAES/HAES; 9(53): 74-75<br />
1988 Atendimento psicoterápico em um caso <strong>de</strong> Costa LPM, Inf Psiquiatr; 7(1) 20-25<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
Mello Filho J<br />
1989 A enfermeira obstétrica e a prevenção no Praça NS, Rev Bras Enfermagem; 42(1/4): 101-<br />
risco ocupacional <strong>de</strong> contaminação pelo Grandi JL 105<br />
vírus HIV em <strong>Centro</strong> Obstétrico.<br />
A4 -1
1989 <strong>AIDS</strong>: posicionamento diante <strong>de</strong> uma Bertagnon JRD Rev Paul Hosp; 37(5/8): 69-73<br />
realida<strong>de</strong>.<br />
et al<br />
1989 Grupoterapia com pacientes HIV positivos Costa LPM et al Inf Psiquiatr; 8(3) 97-103<br />
(<strong>AIDS</strong>).<br />
1989 <strong>AIDS</strong>: os riscos do prazer. Silva AC Femina, 17(2): 147-147<br />
1989 SIDA: normatização para aci<strong>de</strong>ntes do Ramos MC, Rev AMRIGS; 33(2): 174-175<br />
trabalho.<br />
Ferreira J<br />
1989 Depressão e déficit cognitivo em pacientes Abreu P et al Rev AMRIGS; 33(2): 117-122<br />
com SIDA-<strong>AIDS</strong>: achados preliminares –<br />
HCPA.<br />
1989 Percepção <strong>de</strong> discentes e equipe <strong>de</strong> Dessunti EM Rev Gaúch Enferm; 10(1): 45-51<br />
enfermagem em relação ao paciente com<br />
suspeita ou diagnóstico confirmado <strong>de</strong> Aids.<br />
1989 <strong>AIDS</strong>: uma revisão sobre aspectos Grohmann PH et Folha Méd; 98(3): 73-78<br />
epidêmicos, imunitários e profiláticos. al<br />
1989 Cuidados domiciliares ao paciente com Barros SMO et al Acta Paul Enfermagem; 2(1): 30-32<br />
síndrome <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
1990 Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> imuno<strong>de</strong>primidos do Hospital <strong>de</strong> Barros JLF Rev Méd Aeronaut Bras, 40(2): 97-<br />
Aeronáutica dos Afonsos.<br />
98<br />
1990 Peculiarida<strong>de</strong>s da personalida<strong>de</strong> dos Silveira D, Silva Rev ABP-APAL; 12 (1/4): 31<br />
toxicômanos relevantes na prevenção da Júnior N<br />
infecção pelo HIV da <strong>AIDS</strong>.<br />
1990 Interação verbal entre a equipe <strong>de</strong> Gir E, Moriya TM Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 24(2):<br />
enfermagem e o paciente aidético.<br />
301-313<br />
1990 <strong>AIDS</strong>: o que acontece quando o teste é ABIA Fisioter Mov; 3(2): 93-98<br />
positivo.<br />
1990 <strong>AIDS</strong> e ética médica: aspectos legais. Costa MISN Femina; 18(8): 608, 611-612<br />
1990 O paciente homossexual HIV positivo (<strong>AIDS</strong>) Oliveira Neto MX J Bras Psiquiatr; 39(5): 244-249<br />
e a morte.<br />
1990 An investigation into support for restrictions Goldsteen RL, Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 24(1): 28-38<br />
in HIV carriers in the Chicago metropolitan Goldsteen K<br />
area.<br />
1991 A transmissão ocupacional do vírus da Sprinz E, Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência humana e o seu manejo.<br />
1991 Métodos <strong>de</strong> esterilização, <strong>de</strong>sinfecção e<br />
paramentação utilizados pelo cirurgião<br />
<strong>de</strong>ntista e auxiliar no consultório<br />
odontológico: levantamento entre os<br />
profissionais<br />
1991 Atitu<strong>de</strong>s frente à aids: um estudo<br />
comparativo entre categorias profissionais na<br />
área <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />
Kronfeld M<br />
Magro Filho O et<br />
al<br />
Figueiredo MAC,<br />
Souza LB<br />
Gd do Sul; 11(3): 165-169<br />
Rev Assoc Paul Cir Dent; 45(5):<br />
589-592<br />
Medicina (Ribeirão Preto): 24(3):<br />
175-185<br />
1991 Enfermagem e <strong>AIDS</strong> Souza M HFA Publ Tec-Cient; 6(3/4): 129-131<br />
1991 Custos efetivos dos programas <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong> Kouri Y <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
3(1): 14-16<br />
1991 Doenças Sexualmente Transmissíveis: a Marques VRB Saú<strong>de</strong> em Debate; (32): 78-83<br />
intervenção sobre a sexualida<strong>de</strong>.<br />
1991 Fisioterapia em função do aidético. Barbosa MAL Fisioter Mov; 4(1): 55-65<br />
1991 O risco <strong>de</strong> contaminação com vírus da <strong>AIDS</strong> Diaz M et al Reprodução; 6(5/6): 239-243<br />
e percepção <strong>de</strong>sse risco entre estudantes da<br />
UNICAMP.<br />
1991 Educação e prevenção na <strong>AIDS</strong>. Campos HHA HFA Publ Tec Cient; 6(3/4): 125-128<br />
1991 <strong>AIDS</strong>: aspectos legais, éticos e Marchi MM HFA Publ Tec Cient; 6(3/4): 107-117<br />
administrativos.<br />
1991 A síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida – Zavariz C Rev Bras Saú<strong>de</strong> Ocup; 19(73): 43-<br />
<strong>AIDS</strong> – e os programas educativos nos<br />
48<br />
locais <strong>de</strong> trabalho.<br />
A4 -2
1991 Opinião sobre <strong>AIDS</strong> e possíveis mudanças Andra<strong>de</strong> SMO Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 7(1): 45-68<br />
<strong>de</strong> comportamento <strong>de</strong> heterossexuais<br />
masculinos.<br />
1991 Aspectos psicossociais da síndrome da Moura L, Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 25(2): 159-162<br />
imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida.<br />
Jacquemin A<br />
1992 O conhecimento sobre <strong>AIDS</strong> entre Oliveira MHP et Rev Paul Enfermagem; 11(2): 77-80<br />
trabalhadores rurais.<br />
al<br />
1992 Grupos pedagógicos <strong>de</strong> adolescente. Pusch CM, Pediatr Mod; 28(7); 554, 556-557<br />
1992 Representações sociais da <strong>AIDS</strong>, práticas<br />
sexuais e vida social entre heterossexuais,<br />
bissexuais e homossexuais em Brasília,<br />
Brasil.<br />
1992 Fatores associados à não-utilização <strong>de</strong><br />
anticoncepcionais na adolescência.<br />
Pusch MC<br />
Souza Filho EA,<br />
Henning MG<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 8(4): 428-441<br />
Boruchovitch E Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 26(6): 437-443<br />
1993 Da <strong>AIDS</strong> e do direito. Pedrotti IA Bioética; 1(1): 75-83<br />
1993 Reflexões sobre a eutanásia em tempos <strong>de</strong> Rosenthal C Bioética; 1(1): 71-84<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1993 <strong>AIDS</strong>: ataque ao sistema <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesas Cohen C, Bioética; 1(1): 67-70<br />
psíquicas<br />
Faiman CJS<br />
1993 Questões suscitadas pela <strong>AIDS</strong> em saú<strong>de</strong> Segre M Bioética; 1(1): 61-65<br />
ocupacional.<br />
1993 Tópicos relacionados com a infecção pelo Vieira NFR Bioética; 1(1): 55-59<br />
HIV na gestação e infância.<br />
1993 Relação médico-paciente e paciente – Almeida M, Bioética; 1(1): 49-53<br />
instituição na <strong>AIDS</strong>: o direito à informação e Romero Munöz<br />
à confidência; a discriminação, o abandono e D<br />
a coerção.<br />
1993 O profissional <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> infectado pelo HIV: Greco DB, Neves Bioética; 1(1): 39-47<br />
direitos e <strong>de</strong>veres.<br />
MC<br />
1993 Conhecimento dos enfermeiros sobre <strong>AIDS</strong>: Soares MJGO et CCS; 12(2): 59-68<br />
riscos e precauções.<br />
al<br />
1993 Perfil sexual das mulheres HIV positivas do Naud P et al<br />
Ambulatório <strong>de</strong> Doenças Sexualmente<br />
Transmissíveis do Hospital <strong>de</strong> Clínicas <strong>de</strong><br />
Porto Alegre.<br />
1993 Playing and learning – “Bate-Boca”- an<br />
educational game concerning<br />
schstosomiasis, <strong>AIDS</strong> , <strong>de</strong>ngue and<br />
leishmaniosis.<br />
Rev HCPA & Fac Med Univ Fed Rio<br />
Gd do Sul; 13(2): 77-79<br />
Santos MG et al Ciênc Cult; 45(6): 381-385<br />
1993 Mulher e saú<strong>de</strong>: dilemas da camisinha. Carvalho A et al Conjunt Saú<strong>de</strong>; 23-6<br />
1993 O paciente aidético e a ajuda tipo pastoral. Pisetta R Hosp Adm Saú<strong>de</strong>; 17(4): 219-223<br />
1993 O ser com <strong>AIDS</strong> em sua dimensão Dresler DE, Rev Bras Enfermagem; 46(1): 7-20<br />
existencial.<br />
Boemer MR<br />
1993 <strong>AIDS</strong> como campo <strong>de</strong> pesquisa Xavier IM et al Rev Bras Enfermagem; 46(3/4): 309-<br />
interdisciplinar e multiprofissional.<br />
313<br />
1993 A música no processo <strong>de</strong> cuidar <strong>de</strong> clientes Silva AL Rev Bras Enfermagem; 46(2): 107-<br />
com síndrome neurológica <strong>de</strong>corrente da<br />
116<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1993 <strong>AIDS</strong>: um enfoque ético-político. França GV Rev Soc Bras Med Trop; 26(3): 187-<br />
192<br />
1993 Pastoral da <strong>AIDS</strong>. Munari JS Hosp Adm Saú<strong>de</strong>; 17(2): 48-55<br />
1993 Estudo comparativo sobre a interação verbal<br />
entre enfermeiros e estudantes <strong>de</strong><br />
enfermagem com o paciente portador <strong>de</strong><br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
Gir E, Moryia TM Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 27(3):<br />
387-402<br />
1993 O não-dito da <strong>AIDS</strong>. Bastos FI et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 9(1): 90-96<br />
A4 -3
1993 Atitu<strong>de</strong>s frente à <strong>AIDS</strong>: análise da<br />
a<strong>de</strong>quação <strong>de</strong> um mo<strong>de</strong>lo afetivo-cognitivo<br />
para estudos diferenciais com profissionais<br />
<strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.<br />
1994 Aceitação dos enfermeiros em trabalhar com<br />
o paciente portador <strong>de</strong> Aids.<br />
Figueiredo MAC<br />
et al<br />
Medicina(Ribeirão Preto); 26(3):<br />
393-407<br />
Arruda AC CCS; 13(4): 80-84<br />
1994 Dilemas da camisinha. Carvalho A et al Conjunt Saú<strong>de</strong>; (16): 13-19<br />
1994 Rejeição pelo meio profissional a Teixeira RCM et Rev Méd Aeronaut Bras; 44(1/2): 5-8<br />
aeronavegantes portadores <strong>de</strong> patologias al<br />
sujeitas à cláusula <strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong><br />
(“WAIVER”).<br />
1994 Comportamento sexual, <strong>DST</strong>/Aids e uso <strong>de</strong><br />
drogas entre conscritos do Exército<br />
Brasileiro.<br />
1994 Comportamento sexual, <strong>DST</strong>/Aids e uso <strong>de</strong><br />
drogas entre conscritos do Exército<br />
Brasileiro.<br />
Souza JCRP J Bras Psiquiatr; 43(10): 553-560<br />
Souza JCRP Arq Bras Med; 68(2): 95-101<br />
1994 O fantasma do fim da história e a Cromberg RV Psicol U<strong>SP</strong>; 5(1/2): 197-219<br />
positivida<strong>de</strong> do princípio feminino.<br />
1994 Educação em saú<strong>de</strong> no combate à <strong>AIDS</strong>. Primo E et al Rev Bras Saú<strong>de</strong> Esc; 3(1/4): 205-<br />
297<br />
1994 A escola e a criança portadora do vírus da Rubini N (coord.) Rev Bras Saú<strong>de</strong> Esc; 3(1/4): 200-<br />
<strong>AIDS</strong>: mesa-redonda.<br />
201<br />
1994 Conhecimentos, opiniões e conduta em Cor<strong>de</strong>iro RGF et Rev Bras Saú<strong>de</strong> Esc; 3(1/4): 49-56<br />
relação à <strong>AIDS</strong> entre estudantes <strong>de</strong> al<br />
farmácia-bioquímica do Estado do Paraná,<br />
Brasil.<br />
1994 Práticas educativas para a prevenção do<br />
HIV/<strong>AIDS</strong>: aspectos conceituais.<br />
1994 Acquired immuno<strong>de</strong>ficiency in forensic<br />
autopsies.<br />
1994 Aspectos éticos do atendimento odontológico<br />
a pacientes HIV+.<br />
1994 <strong>AIDS</strong> e enfermagem: atitu<strong>de</strong>s versus traços<br />
<strong>de</strong> personalida<strong>de</strong> no contexto do<br />
atendimento hospitalar.<br />
1994 Aspectos psiquiátricos da infecção pelo vírus<br />
HIV-1: estado atual do conhecimento.<br />
1995 Precauções Universais na assistência à<br />
mulher no ciclo gravídico-puerperal.<br />
1995 A<strong>de</strong>são às precauções universais: uma<br />
análise do comportamento da equipe <strong>de</strong><br />
enfermagem.<br />
1995 A questão do vírus da imuno<strong>de</strong>ficiência<br />
humana e a autoproteção no trabalho.<br />
1995 Estudo psicossocial em pacientes da<br />
Baixada Santista (Santos e adjacências),<br />
infectados pelo HIV, em relação ao<br />
tratamento odontológico.<br />
Fernan<strong>de</strong>s JCL Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 10(2): 171-180<br />
Prints CD et al São Paulo Med J; 112(3): 580-585<br />
Ramos DI, Silva<br />
M<br />
Figueiredo MAC,<br />
Morais KC<br />
Rev Assoc Paul Cir Dent; 48(3):<br />
1341-1345<br />
Rev Latinoam Enfermagem; 2(1):<br />
41-56<br />
Aguiar WM et al Arq Bras Med; 68(2): 102-106<br />
Praça NS Rev Paul Enfermagem; 14(1): 3-7<br />
Brevi<strong>de</strong>lli MM et<br />
al<br />
Rev Bras Enfermagem; 48(3): 218-<br />
232<br />
Rodrigues AB et Rev Bras Enfermagem; 48(3): 272-<br />
al<br />
285<br />
Toniolo FC et al Rev Odontol UNICID; 7(2): 101-107<br />
1995 <strong>AIDS</strong> numa comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Londrina: Barbosa CP et al Semina; 16 (ed. Esp.): 53-58<br />
população consciente ou <strong>de</strong>sinformada?<br />
1995 A construção da cidadania: papel da Campo MA Rev Méd Minas Gerais; 5(4): 263-<br />
epi<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> infecção pelo HIV.<br />
266<br />
1995 STDs/<strong>AIDS</strong> and women’s right. Mirembe F Rev Ginecol Obstet; 6(2): 89-94<br />
1995 A enfermagem diante do paciente com <strong>AIDS</strong> Figueiredo RM, J Bras Psiquiatr; 44(12): 641-647<br />
e a morte.<br />
Turato ER<br />
A4 -4
1995 Buscando a compreensão do enfrentamento Nichiata LYI et al Rev Latinoam Enfermagem; 3(1):<br />
da <strong>AIDS</strong> no Brasil.<br />
149-158<br />
1995 Grau <strong>de</strong> informação, atitu<strong>de</strong>s e Merchán- Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 11(3): 463-478<br />
representações sobre o risco e a prevenção Hamann E<br />
<strong>de</strong> Aids em adolescentes pobres do Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro.<br />
1996 Educando para la salud: conocimiento y Westrupp MHB Rev Latinoam Enfermagem; 4(2):<br />
fuente <strong>de</strong> información sobre sindrome <strong>de</strong><br />
61-71<br />
immuno<strong>de</strong>ficiencia adquirida o sida.<br />
1996 Entre o medo da contaminação pelo HIV e Meneghin P Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 30(3):<br />
as representações simbólicas da Aids: o<br />
399-415<br />
espectro do <strong>de</strong>sespero contemporâneo.<br />
1996 Conhecimento da população <strong>de</strong> Ribeirão Moriya TM et al <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
Preto sobre alguns aspectos relacionados à<br />
8(1): 10-18<br />
<strong>AIDS</strong>.<br />
1996 Falando sobre <strong>AIDS</strong> com a equipe <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> Oliveira FES, Divulg Saú<strong>de</strong> Debate; (15): 71-73<br />
da re<strong>de</strong> básica.<br />
Silva AMR<br />
1996 Pesquisa sobre conhecimentos e atitu<strong>de</strong>s do Hallack Neto AE HU Rev; 22(2): 23-25<br />
estudante universitário diante da SIDA. et al<br />
1996 As campanhas <strong>de</strong> prevenção da <strong>AIDS</strong> na Roso AR et al Saú<strong>de</strong> em Debate; (52): 7-17<br />
mídia televisiva: um estudo sobre a<br />
Campanha Bráulio (versão apelidos).<br />
1996 “Condom”: sexo e sexualida<strong>de</strong>. Gir E et al Medicina (Ribeirão Preto); 29(2/3):<br />
309-314<br />
1996 Cidadania, gênero e saú<strong>de</strong>: a mulher e o Xavier IM Rev Enfermagem UERJ; (extra): 89-<br />
enfrentamento da <strong>AIDS</strong>.<br />
100<br />
1996 Conhecimento sobre a aids entre estudantes Cor<strong>de</strong>iro RGF et Semina; 17(2): 197-205<br />
do primeiro ano <strong>de</strong> cursos <strong>de</strong> farmáciabioquímica<br />
al<br />
no Paraná – Brasil,<br />
1990.<br />
1996 Educação e prevenção <strong>de</strong> risco ocupacional:<br />
estudo com discentes do curso <strong>de</strong><br />
enfermagem.<br />
1996 Crianças com <strong>AIDS</strong> no Hospital Universitário<br />
Antonio Pedro: importância do trabalho <strong>de</strong><br />
equipe multidisciplinar.<br />
1996 Educação em prevenção, o “X” da questão:<br />
reflexões sobre a cartilha “xis-casinho”.<br />
1996 Uma proposta para treinamento em<br />
intervenções preventivas sobre HIV/<strong>AIDS</strong> em<br />
usuários <strong>de</strong> drogas <strong>de</strong> Porto Alegre.<br />
1996 <strong>AIDS</strong>: atendimento psicoterápico <strong>de</strong><br />
pacientes e da equipe: em grupo ou<br />
individuais?<br />
Barros MGT et al Rev Bras Enfermagem; 49(1): 121-<br />
134<br />
Herdy GVH<br />
Beltrame IL, Reis<br />
AOA<br />
Pechansky F et<br />
al<br />
Perez Neto FBP<br />
et al<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
8(4): 37<br />
Rev Bras Crescimento Desenvolv<br />
Hum; 6(1/2): 4-9<br />
Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 18(3):<br />
375-381<br />
Rev Psiquiatr Rio Gd do Sul; 18(3):<br />
335-342<br />
1996 Sexo seguro. Poli MEH Femina; 24(10): 949-952, 954-956,<br />
958<br />
1996 O hiato entre o conhecimento sobre as vias Rodrigues AM Psicol U<strong>SP</strong>; 7(1/2): 51-71<br />
<strong>de</strong> transmissão e as práticas <strong>de</strong> prevenção<br />
da <strong>AIDS</strong> entre estudantes da U<strong>SP</strong>: a atuação<br />
das i<strong>de</strong>ologias coletivas <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa.<br />
1996 Políticas públicas, direitos civis, assistência à<br />
saú<strong>de</strong> e a epi<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> HIV/<strong>AIDS</strong>: o impacto<br />
do Banco Mundial.<br />
1996 Opções contraceptivas e vivências da<br />
sexualida<strong>de</strong>: comparação entre mulheres<br />
esterilizadas e não esterilizadas em região<br />
metropolitana do Su<strong>de</strong>ste do Brasil.<br />
Camargo Júnior<br />
KR, Parker RG<br />
Villela W,<br />
Barbosa R<br />
Conjunt Saú<strong>de</strong>; (23): 12-16<br />
Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 30(5): 452-459<br />
A4 -5
1996 A discriminação no atendimento Maruyama NT, Mundo Saú<strong>de</strong>; 20(4): 149-153<br />
odontológico a pacientes HIV+.<br />
Ramos DLP<br />
1996 Acessibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> indivíduos infectados pelo Acurcio FA, Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 12(2): 233-242<br />
HIV aos serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>: uma revisão <strong>de</strong> Guimarães MDC<br />
literatura.<br />
1996 Suporte social e distúrbios psiquiátricos em Lovisi GM, J Bras Psiquiatr; 45(10): 593-599<br />
mulheres infectadas pelo HIV.<br />
Morgado AF<br />
1997 <strong>AIDS</strong> e gênero: representações <strong>de</strong> risco Barbosa RHS Cad Saú<strong>de</strong> Coletiva; 5(1): 33-52<br />
entre mulheres <strong>de</strong> uma comunida<strong>de</strong> favelada<br />
no Rio <strong>de</strong> Janeiro, Brasil.<br />
1997 Maternida<strong>de</strong> e <strong>AIDS</strong>: <strong>de</strong>sejos, impasses e Cabral CS Cad Saú<strong>de</strong> Coletiva; 5(2): 171-185<br />
representações.<br />
1997 Perfil da Aids em indivíduos acima <strong>de</strong> 50 Santos IMM et al Texto & Contexto Enfermagem; 6(2):<br />
anos.<br />
345-351<br />
1997 Enfermagem e <strong>AIDS</strong>: saber e paradigma. Xavier IM et al Rev Latinoam Enfermagem; 5(1):<br />
65-73<br />
1997 Espelhos e imagens: um levantamento do Adorno RCF et al Rev Bras Crescimento Desenvolv<br />
repertório sobre sexualida<strong>de</strong> existente na<br />
Hum; 7(2): 77-84<br />
FEBEM/São Paulo.<br />
1997 Prevenção da <strong>AIDS</strong>: uma experiência em Marcelino MA <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
linguagem teatral.<br />
1997 I<strong>de</strong>ntificação dos problemas <strong>de</strong> sexualida<strong>de</strong>,<br />
<strong>DST</strong>, <strong>AIDS</strong> e drogas com diretores <strong>de</strong><br />
escolas <strong>de</strong> 1º e 2º graus: contribuição <strong>de</strong><br />
uma pesquisa-ação nessa área.<br />
1997 Uma análise <strong>de</strong> conteúdo <strong>de</strong> crenças<br />
relacionadas com a <strong>AIDS</strong> entre participantes<br />
em O.N.G.s.<br />
1997 Nível <strong>de</strong> informação e comportamento dos<br />
<strong>de</strong>ntistas brasileiros em relação à <strong>AIDS</strong> e à<br />
infecção pelo HIV.<br />
1997 Comunicação educativa do enfermeiro na<br />
promoção da saú<strong>de</strong> sexual do escolar.<br />
1997 Estudo do conhecimento e das dificulda<strong>de</strong>s<br />
<strong>de</strong> alunos do 2º grau <strong>de</strong> uma Escola<br />
Estadual <strong>de</strong> Ribeirão Preto relativos à<br />
sexualida<strong>de</strong> e <strong>DST</strong>s/<strong>AIDS</strong>.<br />
1997 Avaliação do conhecimento sobre doenças<br />
sexualmente transmissíveis (<strong>DST</strong>s) e<br />
síndrome da imuno<strong>de</strong>ficiência adquirida<br />
(<strong>AIDS</strong>) entre universitários <strong>de</strong> Ribeirão<br />
Preto/<strong>SP</strong>.<br />
(coord)<br />
Bueno SMV<br />
Figueiredo MAC,<br />
Fiorini LN<br />
9(2): 36-45<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
19-20, 22-23, 26-27<br />
Estud Psicol (Natal); 2(1): 28-41<br />
Peltrin EE et al Rev Odontol UNE<strong>SP</strong>; 26(2): 287-295<br />
Oliveira MAFC,<br />
Bueno SMV<br />
Crepaldi L,<br />
Bueno SMV<br />
Machado AA et<br />
al<br />
Rev Latinoam Enfermagem; 5(3):<br />
71-81<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(6): 24, 28-36<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(6): 3<br />
1997 Prevenção, assistência e controle da <strong>AIDS</strong> Chequer P <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
no Brasil.<br />
9(2): 36-45<br />
1997 A face visível da <strong>AIDS</strong>. Nascimento DR Hist Ciênc Saú<strong>de</strong>; 4(1): 169-184<br />
1997 Heterosexual transmission and human Sá CAM et al <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
sexuality in Brazil.<br />
9(4): 15-20<br />
1997 A representação social da <strong>AIDS</strong> junto à Figueiredo MA, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
comunida<strong>de</strong>: subsídios para o atendimento Marcos M 9(4): 8-14<br />
psicossocial do paciente HIV.<br />
1997 O (<strong>de</strong>s)velamento do cotidiano do indivíduo Vieira NFC, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;;<br />
soropositivo: convivências e resistências. Sherlock MSM 9(4): 4-7<br />
1997 Uso <strong>de</strong> preservativo pra prevenção da aids: Cor<strong>de</strong>iro RGF, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
opinião e conduta <strong>de</strong> estudantes do 2º grau Temporini ER 9(3): 29-34<br />
– São Paulo – <strong>SP</strong> (Brasil).<br />
A4 -6
1997 Pesquisa-ação com <strong>de</strong>legados <strong>de</strong> ensino<br />
sobre sexualida<strong>de</strong>, <strong>DST</strong>, <strong>AIDS</strong> e drogas: um<br />
projeto pioneiro do interior do Estado <strong>de</strong> São<br />
Paulo.<br />
1997 Conhecimento, atitu<strong>de</strong>s e práticas<br />
relacionadas à <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong>: avaliação <strong>de</strong><br />
adolescentes atendidos em uma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
atenção primária.<br />
1997 Comportamento das profissionais do sexo<br />
relacionado à <strong>DST</strong> e <strong>AIDS</strong>.<br />
1997 Fuentes <strong>de</strong> información y su relación con el<br />
grado <strong>de</strong> conocimientos sobre el SID en<br />
adolescentes <strong>de</strong> Mexico.<br />
1997 Vulvovaginites: aspectos habitualmente não<br />
consi<strong>de</strong>rados.<br />
1997 Os médicos diante do paciente com <strong>AIDS</strong>:<br />
atitu<strong>de</strong>s, preconceitos e dificulda<strong>de</strong>s.<br />
1998 Avaliação diagnóstica do conhecimento da<br />
equipe <strong>de</strong> enfermagem sobre <strong>AIDS</strong>.<br />
1998 Ser mãe portadora do HIV: análise<br />
compreensiva.<br />
1998 A aids sob o olhar da companheira<br />
contaminada.<br />
1998 Informação/educação em <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong> e<br />
sexualida<strong>de</strong> humana: um relato <strong>de</strong><br />
experiência <strong>de</strong> 14 anos.<br />
1998 Aids e imprensa: escritos do jornal Folha <strong>de</strong><br />
São Paulo.<br />
1998 Estratégias <strong>de</strong> comunicação para a<br />
prevenção da Aids: estudo <strong>de</strong> caso em<br />
Salvador, Bahia (Brasil).<br />
1998 Aceitabilida<strong>de</strong> do preservativo feminino entre<br />
mulheres atendidas no <strong>Centro</strong> <strong>de</strong> Referência<br />
da Saú<strong>de</strong> da Mulher e <strong>de</strong> Nutrição,<br />
Alimentação e Desenvolvimento Infantil, São<br />
Paulo, 1996.<br />
1998 Evolução dos conhecimentos, atitu<strong>de</strong>s e<br />
práticas relativas ao HIV/<strong>AIDS</strong> em uma<br />
população <strong>de</strong> favela do Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
Bueno SMV<br />
Chicraia MA et al<br />
Bueno SMV,<br />
Mame<strong>de</strong> MV<br />
Caballero Hoyos<br />
R et al<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(3): 16-20, 22-23, 26-28<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(3): 10-15<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
9(3): 4-9<br />
Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 31(4): 351-359<br />
Giraldo PC et al J Bras Ginecol; 107(4): 89-93<br />
Malbergier A, J Bras Psiquiatr; 46(5): 265-273<br />
Stempliuk VA<br />
Gonçalves LR et RAS<strong>SP</strong> Rev Assoc Saú<strong>de</strong> Pública<br />
al<br />
<strong>de</strong> Piauí; 1(1): 48-56<br />
Spíndola T, Esc Anna Nery Rev Enferm; 2(1/2):<br />
Banic M 101-110<br />
Barroso MGT Rev Bras Enfermagem; 51(3): 393-<br />
402<br />
Gir E et al Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 32(4):<br />
291-296<br />
Soares RL Interface Comun Saú<strong>de</strong> Educ; 2(2):<br />
47-74<br />
Pitta AMR Interface Comun Saú<strong>de</strong> Educ; 2(2):<br />
23-45<br />
Buchala CM et al Rev Ginecol Obstet; 9(1): 12-18<br />
Fernan<strong>de</strong>s JCL Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 14(3): 575-581<br />
1998 <strong>AIDS</strong> e a mulher (editorial) Pinotti JA Rev Ginecol Obstet; 9(1): 1-2<br />
1998 Mulher e aids: perfil <strong>de</strong> uma população Takahashi RF et Rev Latinoam Enfermagem; 6(5):<br />
infectada e reflexões sobre suas implicações al<br />
59-65<br />
sociais.<br />
1998 Proposta <strong>de</strong> ação educativa na prevenção da<br />
<strong>AIDS</strong>: jogo educativo.<br />
1998 Aspectos sociais das crianças HIV positivas<br />
atendidas em um <strong>Centro</strong> Nacional <strong>de</strong><br />
Referência.<br />
1998 <strong>AIDS</strong> prevention in Brazilian public schools: a<br />
partnership between four municipalities and a<br />
nongovermmental organization.<br />
1998 Aconselhamento em <strong>DST</strong>, HIV e Aids.<br />
Diretrizes e procedimentos básicos.<br />
1998 Sexualida<strong>de</strong>, <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong> e Drogas com<br />
Mulheres em Sistema Penitenciário<br />
Brasileiro.<br />
Stefanelli MC et<br />
al<br />
Men<strong>de</strong>s ACG et<br />
al<br />
Texto & Contexto Enfermagem; 7(3):<br />
158-173<br />
Rev IMIP; 12(1): 25-28<br />
Monteiro S Ciênc Cult; 50(5): 319-328<br />
Filgueiras SL et<br />
al<br />
Giordani A,<br />
Bueno S<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
10(3): 21-29<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
10(6): 4-19<br />
1998 “<strong>AIDS</strong>” ou “SIDA”? Souza JC Brasília Méd; 35(1/2): 50-52<br />
A4 -7
1998 Avaliação <strong>de</strong> uma proposta educativa sobre<br />
<strong>AIDS</strong> com adolescentes <strong>de</strong> escola pública <strong>de</strong><br />
João Pessoa - PB.<br />
1998 Pessoas vivendo com HIV: estresse e suas<br />
formas <strong>de</strong> enfrentamento.<br />
1998 Adolescentes <strong>de</strong> 1º grau e <strong>AIDS</strong>: estudo <strong>de</strong><br />
representações enfocando prevenção.<br />
1998 <strong>AIDS</strong>, psicologia e religião: o estudo da<br />
questão na literatura psicológica.<br />
1998 <strong>AIDS</strong> e a escola: proposta interdisciplinar e<br />
institucional <strong>de</strong> prevenção.<br />
1998 Comunicação familiar e prevenção <strong>de</strong><br />
<strong>DST</strong>s/<strong>AIDS</strong> entre adolescentes.<br />
1998 Conhecimentos sobre <strong>AIDS</strong> e alterações nas<br />
ações profissionais das manicures <strong>de</strong><br />
Ribeirão Preto.<br />
Cunha MMLC et<br />
al<br />
Rev Bras Ciênc Saú<strong>de</strong>; 2(1/3): 27-32<br />
Lopes MVO, Rev Latinoam Enfermagem; 6(4):<br />
Fraga MNO 75-81<br />
Rosado EMS, Estud Psicol (Campinas); 15(1): 3-26<br />
Andra<strong>de</strong> D<br />
Paiva GJ Psicol Teor Pesqui; 14(1): 27-34<br />
Carvalho RO Rev Bras Enfermagem; 51(2): 245-<br />
252<br />
Ribeiro MA <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
10(1): 5-9<br />
Gir E, Gessolo F Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 32(2):<br />
91-100<br />
1998 HIV/<strong>AIDS</strong> e trabalho. Pustiglione M Mundo Saú<strong>de</strong> (1995): 22(5): 280-<br />
282<br />
1998 ONGs/<strong>AIDS</strong>, intervenções sociais e novos Silva CLC Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 14 (supl. 2):<br />
laços <strong>de</strong> solidarieda<strong>de</strong> social.<br />
129-139<br />
1998 Gênero e sexualida<strong>de</strong>: fragmentos <strong>de</strong> Mota MP Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 14 (1): 145-155<br />
i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> masculina nos tempos da Aids.<br />
1999 Igreja, socieda<strong>de</strong> civil e Aids. Batista T et al RAS<strong>SP</strong> Rev Assoc Saú<strong>de</strong> Pública<br />
<strong>de</strong> Piauí; 2(1): 87-95<br />
1999 Crônicas da vida mais contrariada: Santos EM, Cad Saú<strong>de</strong> Coletiva; 7(2): 147-172<br />
sofrimento psíquico, HIV/<strong>AIDS</strong> e trabalho em Carvalho AMT<br />
saú<strong>de</strong>.<br />
1999 Sensibilizando as enfermeiras para o Kohfrausch E Rev Gaúch Enferm; 20(1): 120-131<br />
trabalho transpessoal no atendimento aos<br />
portadores <strong>de</strong> HIV e doentes <strong>de</strong> <strong>AIDS</strong>: relato<br />
<strong>de</strong> experiência.<br />
1999 O diagnóstico <strong>de</strong> HIV/<strong>AIDS</strong>: percepção <strong>de</strong><br />
pacientes atendidos no município <strong>de</strong><br />
Londrina (PR).<br />
1999 Juventu<strong>de</strong> interativa: cidadania contra o<br />
racismo.<br />
1999 Programa educativo sobre prevenção do<br />
HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
1999 <strong>AIDS</strong> e a instituição hospital: por quê<br />
pensar/repensar esta relação?<br />
1999 Ativida<strong>de</strong>s educativas na prevenção da <strong>AIDS</strong><br />
em uma re<strong>de</strong> básica municipal <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>:<br />
participação do enfermeiro.<br />
1999 Conhecimentos e opiniões <strong>de</strong> um grupo <strong>de</strong><br />
adolescentes sobre a prevenção da <strong>AIDS</strong>.<br />
1999 Medidas preventivas contra a aids e outras<br />
doenças sexualmente transmissíveis<br />
conhecidas por universitários da área <strong>de</strong><br />
saú<strong>de</strong>.<br />
1999 Prevenção <strong>de</strong> <strong>DST</strong>/Aids: uma abordagem<br />
junto a famílias <strong>de</strong> adolescentes.<br />
1999 A violência, a mulher <strong>de</strong>tenta e a<br />
vulnerabilida<strong>de</strong> à <strong>DST</strong>/Aids.<br />
1999 Compreen<strong>de</strong>ndo o portador HIV/Aids usuário<br />
<strong>de</strong> droga.<br />
1999 A feminilização da <strong>AIDS</strong>: uma questão <strong>de</strong><br />
gênero?<br />
Dessunti<br />
Soares DA<br />
EM,<br />
Semina; 18/19 (2): 51-61<br />
Malachias R Rev Bras Crescimento Desenvolv<br />
Hum; 9(2): 11-22<br />
Stefanelli MG et Rev Gaúch Enferm; 20(2): 110-130<br />
al<br />
Vargas MAO Rev Gaúch Enferm; 20(2): 17-27<br />
Torres<br />
En<strong>de</strong>rs BC<br />
GV,<br />
Rev Latinoam Enfermagem; 7(2):<br />
71-77<br />
Torres GV et al Rev Latinoam Enfermagem; 7(2):<br />
41-46<br />
Gir E et al Rev Latinoam Enfermagem; 7(1):<br />
11-17<br />
Figueiredo MAC, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
Rissi MRR 11(6): 26-31<br />
Giordani AT, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
Bueno SMV D11(6): 17-25<br />
Souza NR, Vietta <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
EP<br />
11(6): 10-16<br />
Paiva MS Rev Bras Enfermagem; 52(1): 7-13<br />
A4 -8
1999 Mulheres com <strong>AIDS</strong>: <strong>de</strong>svendando histórias Vermelho LL et Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 15(2): 369-379<br />
<strong>de</strong> risco.<br />
al<br />
1999 Aids e odontologia: conhecimento e atitu<strong>de</strong>s Nunes MF, Freire ROBRAC; 8(26): 7-10<br />
dos cirurgiões <strong>de</strong>ntistas.<br />
MCM<br />
1999 A<strong>de</strong>são <strong>de</strong> pacientes HIV positivos a Quintaes KD, Rev Nutr; 12(2): 175-181<br />
dietoterapia ambulatorial.<br />
Garcia RWD<br />
1999 Congruência entre o enfermeiro e o paciente Repetto MA, Acta Paul Enfermagem; 12(2): 85-93<br />
com Síndrome <strong>de</strong> Imuno<strong>de</strong>ficiência Souza MF<br />
Adquirida quanto aos conceitos: percepção<br />
da doença e imagem corporal.<br />
1999 Necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> qualificação da equipe <strong>de</strong> Gryschek AIFPL Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 34(3):<br />
enfermagem para a assistência aos clientes et al<br />
288-291<br />
portadores do HIV e da <strong>AIDS</strong>.<br />
1999 <strong>AIDS</strong> e a mulher: uma questão <strong>de</strong> Castello Branco J Bras Psiquiatr; 48(4): 177-182<br />
cumplicida<strong>de</strong>?<br />
ME<br />
1999 <strong>AIDS</strong> e a mulher (editorial) Pinotti JA Rev Ginecol Obstet; 10(3): 119-120<br />
1999 Occupational exponsure to HIV in an urban Roberts RB et al Braz J Infect Dis; 3(2): 50-62<br />
university hospital setting.<br />
1999 Fatores associados com o comportamento Filipe EV <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
sexual <strong>de</strong> risco e seguro entre homossexuais<br />
11(2): 10-16<br />
masculinos: revisão.<br />
1999 Prevenção da Aids em consultório<br />
odontológico: conhecimento <strong>de</strong> cirurgiões<br />
<strong>de</strong>ntistas em região do município <strong>de</strong> São<br />
Paulo.<br />
1999 Prevenção <strong>de</strong> <strong>DST</strong>/Aids: uma abordagem<br />
junto a famílias <strong>de</strong> adolescentes.<br />
1999 Comportamento <strong>de</strong> risco para <strong>AIDS</strong> entre<br />
estudantes universitários: experiência da<br />
UFPE.<br />
1999 Compreen<strong>de</strong>ndo o portador HIV/Aids usuário<br />
<strong>de</strong> drogas.<br />
1999 Aids: atitu<strong>de</strong>s entre caminhoneiros <strong>de</strong><br />
estrada.<br />
1999 Preocupações <strong>de</strong> mães soropositivas com o<br />
HIV e suas implicações para o cuidado <strong>de</strong><br />
enfermagem.<br />
1999 Sexualida<strong>de</strong> e <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong> em uma população<br />
universitária.<br />
1999 Construção <strong>de</strong> um projeto educativo <strong>de</strong><br />
intervenção junto aos caminhoneiros na<br />
BR040.<br />
1999 Avaliação da assistência ambulatorial a<br />
portadores <strong>de</strong> HIV/<strong>AIDS</strong> no Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
segundo a visão <strong>de</strong> seus usuários.<br />
1999 A ascensão da <strong>AIDS</strong> na mulher: ignorância,<br />
submissão e/ou cumplicida<strong>de</strong>?<br />
1999 Aids e controle <strong>de</strong> infecção cruzada na<br />
prática odontológica: percepção e atitu<strong>de</strong><br />
dos pacientes.<br />
1999 Evaluation of ZIG-Z<strong>AIDS</strong>-game: an<br />
entertaining educational tools for HIV/Aids<br />
prevention.<br />
1999 General population and HIV prevention: from<br />
risk to action.<br />
Pereira AC,<br />
Temporini ER<br />
Fernan<strong>de</strong>s AFC<br />
et al<br />
Carneiro RM et<br />
al<br />
Souza NR, Vietta<br />
EP<br />
Nascimento E,<br />
Moriya TM<br />
Sherlock MSM,<br />
Vieira NF<br />
Bento I<br />
Arreguy-Sena C<br />
et al<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(4): 15-19<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(6): 4-9<br />
An Fac Med Univ Fed Pernamb;<br />
44(2): 113-117<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(5): 31-7<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(4): 20-6<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(4): 5-9<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(2): 17-25<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(2): 4-9<br />
Gomes R et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 15(4): 789-97<br />
Branco MEC et<br />
al<br />
Discacciati JAC<br />
et al<br />
An Acad Nac Med; 159(2): 73-78<br />
Revv Odontol Univ São Paulo; 13(1):<br />
75-82<br />
Schall VT et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 15(supl. 2): 107-<br />
119<br />
Paicheler G Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 15(supl. 2): 93-<br />
105<br />
A4 -9
1999 Os ensinos da educação para a saú<strong>de</strong> na<br />
prevenção <strong>de</strong> HIV-Aids: subsídios teóricos<br />
para a construção <strong>de</strong> uma práxis integral.<br />
1999 <strong>AIDS</strong>: por quê alguns <strong>de</strong>ntistas não estão<br />
dispostos a aten<strong>de</strong>r?<br />
1999 Pesquisa-ação com caminhoneiros sobre<br />
sexualida<strong>de</strong> e <strong>DST</strong>/Aids.<br />
1999 Avaliação dos <strong>Centro</strong>s <strong>de</strong> Orientação e<br />
Apoio Sorológico/CTA/Coas da Região<br />
Nor<strong>de</strong>ste do Brasil.<br />
2000 A relação médico-paciente na Aids:<br />
resultados preliminares <strong>de</strong> um estudo.<br />
2000 Olhos e ouvidos públicos para os atos<br />
(quase) privados: a formação <strong>de</strong> uma<br />
percepção pública da homossexualida<strong>de</strong><br />
como doença.<br />
2000 <strong>AIDS</strong>/educação e prevenção: proposta<br />
metodológica para elaboração <strong>de</strong> jogos<br />
educativos.<br />
2000 Com-vivendo com a soropositivida<strong>de</strong><br />
HIV/<strong>AIDS</strong>: conceitos aos preconceitos.<br />
2000 Alterações na prática profissional <strong>de</strong><br />
enfermeiros <strong>de</strong> um hospital <strong>de</strong> ensino do<br />
interior paulista, em conseqüência ao<br />
surgimento do HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
2000 Entre o funcional e o lúdico: a camisinha nas<br />
campanhas <strong>de</strong> prevenção da Aids.<br />
2000 Aci<strong>de</strong>ntes biológicos em Hospital<br />
Universitário.<br />
2000 A prevenção das <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong> entre<br />
adolescentes.<br />
2000 Conhecimentos, valores e vivências <strong>de</strong><br />
adolescentes acerca das doenças <strong>de</strong><br />
transmissão sexual e <strong>AIDS</strong>.<br />
Merchán-<br />
Hamman E<br />
Discacciati JAC,<br />
Por<strong>de</strong>us LA<br />
Santos CRL,<br />
Bueno SMV<br />
Minayo MCS et<br />
al<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 15(supl. 2): 85-<br />
92<br />
Rev ABO Nac; 7(1): 43-48<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
11(1): 11-21<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 15(2): 355-357<br />
ScanavinoMT et Rev Bras Clin Ter; 26(6): 203-207<br />
al<br />
Góis JBH Physis; 10(2): 75-99<br />
Araújo MFM et al Rev Bras Enfermagem; 53(4): 607-<br />
613<br />
França ISX Rev Bras Enfermagem; 53(4): 491-<br />
498<br />
Gir E et al Rev Gaúch Enferm; 21(2): 37-54<br />
Marinho MB Interface Comun Saú<strong>de</strong> Educ; 4(6):<br />
97-108<br />
Jorge R et al. Rev Méd Hosp São Vicente <strong>de</strong><br />
Paulo; 11(26): 19-22<br />
Bogaski NT et al Acta Paul Enfermagem; 13(1): 18-26<br />
Mandú ENT et al Rev Bras Crescimento Desenvolv<br />
Hum; 10(1): 74-90<br />
2000 Sexualida<strong>de</strong>, <strong>AIDS</strong> e drogas: um relato <strong>de</strong> Dotta RM et al Rev Bras Crescimento Desenvolv<br />
intervenção com adolescentes.<br />
Hum; 10(2): 35-44<br />
2000 Projeto adolescentes multiplicadores. Alves MRS Divulg Saú<strong>de</strong> Debate; (19): 37-39<br />
2000 A influência do hábito sexual e o risco <strong>de</strong> Ga<strong>de</strong>lha LL, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
infecção pelo HIV: conhecimento <strong>de</strong> Lopes CM 12(2): 19-30<br />
universitários recém ingressos na UFAC, ano<br />
1999.<br />
2000 Conhecimento dos presidiários sobre as<br />
<strong>DST</strong>/HIV e <strong>AIDS</strong> e medidas <strong>de</strong> prevenção<br />
num sistema penitenciário.<br />
2000 Alguns aspectos do comportamento sexual e<br />
prática <strong>de</strong> sexo seguro em homens do<br />
Município <strong>de</strong> São Paulo.<br />
2000 Compreen<strong>de</strong>ndo a sexualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> indivíduos<br />
portadores <strong>de</strong> HIV-1.<br />
2000 A assistência <strong>de</strong> enfermagem aos portadores<br />
<strong>de</strong> HIV/<strong>AIDS</strong> no vislumbrar <strong>de</strong> sua epi<strong>de</strong>mia<br />
em Ribeirão Preto: relato <strong>de</strong> experiência <strong>de</strong><br />
uma equipe <strong>de</strong> enfermagem.<br />
2000 Estudo sobre as características <strong>de</strong> usuários<br />
<strong>de</strong> drogas injetáveis que buscam<br />
atendimento em Porto Alegre, RS.<br />
França ACN et al<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
12(2): 13-18<br />
Vieira EM et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(4): 997-1009<br />
Freitas MRI et al Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 34(3):<br />
258-263<br />
Resuto TJO et al Rev Esc Enfermagem U<strong>SP</strong>; 34(3):<br />
240-243<br />
Pechansky F et<br />
al<br />
Rev Bras Psiquiatr; 22(4): 164-171<br />
A4 -10
2000 Sexuality, STD-Aids and drugs and women in Giordani AT, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
prison.<br />
Bueno SMV 12(6): 8-16<br />
2000 Percepções <strong>de</strong> um sistema profissional <strong>de</strong> Gruner MF, Faria Texto & Contexto Enfermagem; 9(2):<br />
saú<strong>de</strong> sobre o cuidado domiciliar terapêutico EM<br />
402-413<br />
ao indivíduo (família) portador do HIV/<strong>AIDS</strong>.<br />
2000 O ser humano com <strong>AIDS</strong> e a convivência em Sousa AS et al Texto & Contexto Enfermagem; 9(2):<br />
família.<br />
186-196<br />
2000 Pobreza e HIV/<strong>AIDS</strong>: aspectos Parker RG, Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16 (supl. 1): 89-<br />
antropológicos e sociológicos.<br />
Camargo Júnior 102<br />
KR<br />
2000 <strong>AIDS</strong> e pauperização: principais conceitos e Bastos FIP Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16 (supl. 1): 65-<br />
evidências empíricas.<br />
76<br />
2000 Humanização na assistência <strong>de</strong> enfermagem Bochembuzio L, Mundo Saú<strong>de</strong> (1995); 24(2): 291-<br />
ao portador do HIV: enten<strong>de</strong>ndo os Meneghin P 297<br />
sentimentos do paciente ao receber o<br />
diagnóstico.<br />
2000 I<strong>de</strong>ologia e relações <strong>de</strong> gênero: um estudo Roso A Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 16(2): 385-397<br />
<strong>de</strong> recepção das propagandas <strong>de</strong> prevenção<br />
da <strong>AIDS</strong>.<br />
2000 Problemas <strong>de</strong> comportamento em filhos <strong>de</strong> Pedromônico Folha Méd; 119(2): 29-35<br />
mães portadoras <strong>de</strong> HIV.<br />
2001 “Saber <strong>de</strong> SIDA” y cuidado sexual enm<br />
mujeres jóvenes <strong>de</strong> sectores populares <strong>de</strong>l<br />
cordón sur <strong>de</strong> la ciudad <strong>de</strong> Buenos Aires.<br />
Apuntes para la <strong>de</strong>finición <strong>de</strong> políticas <strong>de</strong><br />
prevención.<br />
2001 Interdisciplinarida<strong>de</strong> no enfoque subjetivo<br />
habermasiano: reflexões sobre planejamento<br />
e <strong>AIDS</strong>.<br />
2001 Educação em saú<strong>de</strong> tendo os adolescentes<br />
como agentes multiplicadores: alcances e<br />
limites.<br />
2001 Contatos, epi<strong>de</strong>mias e corpo como agentes<br />
<strong>de</strong> transformação: um estudo sobre a <strong>AIDS</strong><br />
entre os índios Xokléng <strong>de</strong> Santa Catarina,<br />
Brasil.<br />
2001 Limites e alternativas para a implantação <strong>de</strong><br />
um programa para <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes químicos<br />
em risco para infecção pelo HIV utilizando o<br />
conceito <strong>de</strong> Re<strong>de</strong> Social.<br />
2001 Mulheres <strong>de</strong>tentas, prevenção às <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong><br />
e gravi<strong>de</strong>z no contexto <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong><br />
patriarcalista.<br />
2001 A prática do homossexualismo entre<br />
mulheres <strong>de</strong>tentas e a vulnerabilida<strong>de</strong> às<br />
<strong>DST</strong>/Aids.<br />
2001 Comportamento sexual das mulheres em<br />
relação ao HIV/Aids.<br />
2001 Sexualida<strong>de</strong>, <strong>DST</strong>/Aids e adolescência: não<br />
quero falar, tenho vergonha.<br />
2001 Pesquisa-ação sobre sexualida<strong>de</strong>,<br />
<strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong> com enfermeiras professoras <strong>de</strong><br />
Escola <strong>de</strong> Enfermagem.<br />
2001 Pesquisa em <strong>AIDS</strong>, dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> a<strong>de</strong>são<br />
pelos indivíduos soronegativos.<br />
2001 Controle das <strong>DST</strong>/<strong>AIDS</strong> em área indígena: o<br />
mercado simbólico do Alto Rio Negro.<br />
MRM et al<br />
Grimberg M Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(3): 481-489<br />
Artmann E Ciênc & Saú<strong>de</strong> Coletiva; 6(1): 183-<br />
195<br />
Vieira NFC,<br />
Sherlock MSM<br />
Nursing; 4(33): 13-17<br />
Wiik FB Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(2): 397-406<br />
Pechansky F et<br />
al<br />
Giordani<br />
Bueno SMV<br />
Giordani<br />
Bueno SMV<br />
AT,<br />
AT,<br />
Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(1): 195-204<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
13(5): 36-42<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
13(5): 23-35<br />
Trinda<strong>de</strong> MP, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
Schiavo MR 13(5): 17-22<br />
Vieira NEC et al <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
13(4): 46-51<br />
Miyasaki SCS, <strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
Bueno S 13(5): 46-53<br />
Santos FP,<br />
Machado A<br />
Garnelo L et al<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex<br />
Transm13(5): 43-45<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
13(2): 23-26<br />
A4 -11
2001 Contribuição para melhoria da prática<br />
farmacêutica no atendimento <strong>de</strong> pacientes<br />
com queixa referente às <strong>DST</strong> em Campo<br />
Gran<strong>de</strong>, MS.<br />
2001 <strong>AIDS</strong>, ativismo e regulação <strong>de</strong> ensaios<br />
clínicos no Brasil: o Protocolo 028.<br />
Ajalla MEA,<br />
Castro LLC<br />
<strong>DST</strong> J Bras Doenças Sex Transm;<br />
13(2): 5-17<br />
Oliveira MA et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(4): 863-875<br />
2001 A construção da <strong>AIDS</strong>-notícia. Spink MJP et al Cad Saú<strong>de</strong> Pública; 17(4): 851-862<br />
2001 Aplicação do mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> crenças em saú<strong>de</strong> Brevi<strong>de</strong>lli MM, Rev Saú<strong>de</strong> Pública; 35(2): 193-201<br />
na prevenção dos aci<strong>de</strong>ntes com agulhas. Cianciarullo TI<br />
2001 Doenças Sexualmente Transmissíveis e o Xavier IM Rev Bras Enfermagem; 54(1): 18-26<br />
HIV/Aids: enfermagem discutindo essas<br />
ligações perigosas para as mulheres.<br />
2001 Controle da <strong>AIDS</strong> no Brasil: um mo<strong>de</strong>lo a ser<br />
seguido? (Editorial)<br />
2002 Conhecimentos e atitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> médicos em<br />
relação à cárie precoce em crianças HIV<br />
positivas.<br />
Anon Rev Assoc Méd Bras; 47(3): 169<br />
Castro GFB et al Rev Bras Odontol; 59(1): 19-21<br />
2002 Pastoral da Família x Aids: comunicação, Trasferetti JA et Mundo Saú<strong>de</strong>; 26(1): 30-39<br />
saú<strong>de</strong> e conscientização.<br />
al<br />
2002 Jó em tempos <strong>de</strong> Aids. Barros Júnior FO Mundo Saú<strong>de</strong>; 26(1): 16-29<br />
2002 Terapia <strong>de</strong> a<strong>de</strong>rência anti-retroviral. Kanai RMT, J Bras Med; 82(1/2): 14-20<br />
Camargo EA<br />
2002 A introdução das artes nos currículos Tapajós R Interface Comunic Saú<strong>de</strong> Educ;<br />
médicos.<br />
6(10): 27-36<br />
A4 -12