<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> que esta técnica estimada quan<strong>do</strong> comparada com a técnicapadrão não difere <strong>em</strong> variabilida<strong>de</strong>.Eckerson et al (1996) , num estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> validação <strong>de</strong> equações <strong>de</strong> BIA para<strong>estimativa</strong> <strong>do</strong> %G, quan<strong>do</strong> comparan<strong>do</strong> os valores <strong>de</strong> (s) estima<strong>do</strong> pelovalor <strong>de</strong> (s) atual, não encontraram diferença significativa (p > 0,05) <strong>em</strong>cinco equações (Guo, Deurenberg, Segal-G, Lohman, Van Loan) eencontraram diferença significativa (p < 0,05) <strong>em</strong> três equações (Jackson& Pollock (3 DC), Oppliger e as equações <strong>do</strong> RJL syst<strong>em</strong>s).CONCLUSÃOAtravés <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s encontra<strong>do</strong>s concluímos que as variáveis da CC,quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>terminadas pela BIA, apresentam diferenças significativasquan<strong>do</strong> comparadas às variáveis da CC obtidas através da PH, apesardas significativas correlações entre as variáveis das técnicas da CC.Corroboran<strong>do</strong> com vários estu<strong>do</strong>s que examinaram a valida<strong>de</strong> da BIA(RJL Syst<strong>em</strong> Detroit,MI; Valhalla Scientific, San Diego,CA), contu<strong>do</strong>,quan<strong>do</strong> comparadas com a PH, como uma técnica <strong>de</strong> critério,encontraram diferenças significativas (Eckerson et al,1992; Eckerson etal,1992; Heyward et alli,1992; Jackson et al,1988).Contu<strong>do</strong> a BIA, pelatécnica 2, po<strong>de</strong> ser sugerida para o estu<strong>do</strong> da CC, neste tipo <strong>de</strong> amostra.Porém, os resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser analisa<strong>do</strong>s com muita cautela <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> adiferença significativa (p < 0,05) evi<strong>de</strong>nciada na MCM.Quanto as técnicas antropométricas não foram evi<strong>de</strong>nciadas diferençassignificativas (p > 0,05) entre as variáveis da CC, quan<strong>do</strong> comparadascom as variáveis da CC pela PH. Contu<strong>do</strong>, segun<strong>do</strong> os critérios <strong>de</strong>
Lohman(1992), a técnica antropométrica (4) po<strong>de</strong> ser sugerida nautilização <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> da CC, <strong>em</strong> <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong>: apresentar maioresvalores correlacionais entre as variáveis da CC quan<strong>do</strong> confrontadas comas variáveis da CC pela PH; por apresentar menores diferençaspercentuais (Dif%) nas variáveis da CC, quan<strong>do</strong> comparadas com asvraiáveis da CC pela PH; por apresentar menores EPE S nas variáveis %Ge MCM e; na comparação <strong>do</strong> (s) estima<strong>do</strong> com o (s) atual não foievi<strong>de</strong>ncia<strong>do</strong> diferença significativa (p > 0,05), sugerin<strong>do</strong> que, quan<strong>do</strong>aplicada a técnica (4) não altera significativamente a variabilida<strong>de</strong> daamostra* D <strong>do</strong> <strong>do</strong> PPGCMH/CEFD/UFSM,RS e Prof. Assist. da ESEF/UPE,PE.* Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Laboratório <strong>de</strong> Cineantropometria -Prof.Dr.DMTD/UFSM, RS.