as taxas entre brancos não-hispânico. As taxas de mortalidade da DNM variam de 2.22 (1.89 a2.55) <strong>no</strong> <strong>no</strong>roeste, e 1.57 (1.44 a 1.71) <strong>no</strong> sudeste.Já na França foram analisados 9.005 mortes de ELA entre os a<strong>no</strong>s de 1968 e 1982. Astaxas totais de mortalidade eram 1.45/100.000 para homens e 0.90/100.000 para mulheres. Foiencontrado um aumento substancial na mortalidade de ELA sobre o tempo: as taxas ajustadas(por 100.000) <strong>no</strong> período de 1968 a 1971 eram 1.11 para homens e 0.63 para mulheres. Noperíodo 1979 a 1982, correspondem respectivamente entre 1.92 e 1.12. O aumento foiprincipalmente em pacientes abaixo de 55 a<strong>no</strong>s de idade e afetados na maior parte emmulheres identificadas <strong>no</strong>s primeiros a<strong>no</strong>s (1968 a 1978). Nos a<strong>no</strong>s mais recentes há umaumento similar em ambos os sexos.Estudos na Noruega mostram que a mortalidade anual de ELA dobrou em um estudo,elevando-se de 1.38 a 2.54 por 100.000 habitantes <strong>no</strong> fim do estudo. Esta mortalidadeaumentou na população acima de 60 a<strong>no</strong>s de idade, com um pico <strong>no</strong> grupo de idade entre 80 a84 a<strong>no</strong>s. O aumento era maior nas mulheres do que <strong>no</strong>s homens, e a relação entre os sexos foide 1.32. Os autores relataram que há um aumento na mortalidade de ELA na Noruega.Embora o aumento da mortalidade seja restrito à população com 65 a<strong>no</strong>s ou mais, isto nãopode ser explicado somente por um aumento da idade da população em geral.A ELA sempre foi conhecida como uma doença “rara”, entretanto, mundialmentechama a atenção pelo número crescente de <strong>no</strong>vos casos, mesmo isolados. Sendo assim,estima-se que a incidência mundial esteja em um crescente como um todo.12Referências Bibliográficas1. Noonan CW, White MC, Thurman D, Wong LY. Temporal and geographic variation in UnitedStates motor neuron disease mortality, 1969–1998. Neurology 2005;64:1215-1221.2. Seljeseth YM, Vollset SE, Tysnes OB. Increasing mortality from amyotrophic lateral sclerosis inNorway? Neurology 2000;55:1262-1266.3. Durrleman S, Alperovitch A. Increasing trend of ALS in France and elsewhere: are the changesreal? Neurology, 39(6):768-773.4. Kurtzke JF. Epidemiology of amyotrophic lateral sclerosis. Adv Neurol. 1982;36:281-302.<strong>Revista</strong> Neurociências V14 N2 (supl-versão eletrônica) –abr/jun, 2006.
5. Preux PM, Druet-Cabanac M, Couratier P, Debrock C, Truong T, Marcharia W, et al. Estimation ofthe amyotrophic lateral sclerosis incidence by capture-recapture method in the Limousin region ofFrance. J Clin Epidemiol. 2000;53(10):1025-1029.6. Beghi E. The role of epidemiology in research and care provision. Joint Opening Session 2003.7. Epidemiology Studies Explore Potential Risk Factors for ALS. One Study: Veterans May HaveHigher Risk of ALS; A<strong>no</strong>ther Suggests Physical Activity Not a Risk Factor, 2005.8. Logrosci<strong>no</strong> G, Beghi E, Zoccolella S, Palaga<strong>no</strong> R, Fraddosio A, Simone IL, et al. Incidence ofamyotrophic lateral sclerosis in southern Italy: a population based study. J Neurol Neurosurg Psychiatr2005;76:1094-1098.9. Elissa B. A Mind Trapped in a Body. Biology 2000, 202 Second Web Report on Serendip.10. Kihira T, Yoshida S, Hironishi M, Miwa H, Okamato K, Kondo T. Changes in the incidence ofamyotrophic lateral sclerosis in Wakayama, Japan. Amyotroph <strong>Lateral</strong> Scler Other Motor NeuronDisord. 2005;6(3):155-163.11. Logrosci<strong>no</strong> G, Beghi E, Zoccolella S, Palaga<strong>no</strong> R, Fraddosio A, Simone IL, et al. Incidence ofamyotrophic lateral sclerosis in southern Italy: a population based study. J Neurol NeurosurgPsychiatry. 2005;76(8):1094-1098.12. Weisskopf MG, O'Reilly EJ, McCullough ML, Calle EE, Thun MJ, Cudkowicz M, et al.Prospective study of military service and mortality from ALS. Neurology. 2005;64(1):32-37.13. Sejvar JJ, Holman RC, Bresee JS, Kochanek KD, Schonberger LB. Amyotrophic lateral sclerosismortality in the United States, 1979-2001. Neuroepidemiology. 2005;25(3):144-152.14. Argyriou AA, Polychro<strong>no</strong>poulos P, Papapetropoulos S, Ellul J, Andriopoulos I, Katsoulas G, et al.Clinical and epidemiological features of motor neuron disease in south-western Greece. Acta NeurolScand. 2005;111(2):108-113.15. Cronin S, Hardiman O, Tray<strong>no</strong>r BJ. Motor neuron disease: Ethnic diversity in ALS – a metaanalysis.16th Meeting of the European Neurological Society, 2006.16. Cronin S, Hardiman O, Tray<strong>no</strong>r BJ. Motor neuron disease: Risk of ALS in Irish marathon runners.16th Meeting of the European Neurological Society, 2006.13<strong>Revista</strong> Neurociências V14 N2 (supl-versão eletrônica) –abr/jun, 2006.
- Page 1 and 2: Neurociências1Volume 14 - no 2 - s
- Page 3 and 4: Neurociências3ÍndiceEpidemiologia
- Page 5 and 6: 5V SIMPÓSIO BRASILEIRO DE DNM/ELAE
- Page 7 and 8: 7Módulo 3 - ETIOPATOGENIA14:00 -14
- Page 9 and 10: 9Epidemiologia: ELA no MundoEpidemi
- Page 11: Um estudo recente realizado na Irla
- Page 15 and 16: Tratava-se de paciente do sexo masc
- Page 17 and 18: alienada, portadora de tuberculose
- Page 19 and 20: A média de Idade foi de 48,38 anos
- Page 21 and 22: 3 - Atuação da Associação Brasi
- Page 23 and 24: 19.Moraes L, Goldbaum M, Silva HCA,
- Page 25 and 26: iopsia muscular, estimulação magn
- Page 27 and 28: Para assumir que a resposta obtida
- Page 29 and 30: análise de 30 potenciais o sistema
- Page 31 and 32: 31Gráfico 3: amplitude média dos
- Page 33 and 34: 6.Brown WF. A method for estimating
- Page 35 and 36: Etiopatogenia da ELA: causa única
- Page 37 and 38: O acúmulo da enzima SOD resulta de
- Page 39 and 40: de radicais livres. A resultante cl
- Page 41 and 42: 14. Lesão inicialA definição do
- Page 43 and 44: 43Aspectos genéticos da Esclerose
- Page 45 and 46: envolvida com o tráfego de molécu
- Page 47 and 48: 3.Yang Y, Hentati A, Deng HX, Dabba
- Page 49 and 50: mdx, apresenta uma mutação de pon
- Page 51 and 52: 4.Drachman DB, Frank K, Dykes-Hober
- Page 53 and 54: pelo FDA (Food and Drug Administrat
- Page 55 and 56: Em estudos pré-clínicos foi encon
- Page 57 and 58: Avaliação das atividades da ABREL
- Page 59 and 60: facilitação neuromuscular proprio
- Page 61 and 62: Os entrevistados receberam por corr
- Page 63 and 64:
11.Siddique T, Hentati A. Motor neu
- Page 65 and 66:
Fisioterapia Motora na Esclerose La
- Page 67 and 68:
A hidroterapia é uma forma de tera
- Page 69 and 70:
19.Williams D, Windebank A. Motor N
- Page 71 and 72:
O terapeuta ocupacional deve propor
- Page 73 and 74:
Dos poucos estudos realizados, pode
- Page 75 and 76:
Na vigência de alimentação por v
- Page 77 and 78:
77Em 2004 foram atendidos pelo seto
- Page 79 and 80:
4.Degen R. O Empreendedor. 8ºed. S
- Page 81 and 82:
81Mecanismo neuroimunohumoralAtualm
- Page 83 and 84:
83Características:❧ Aplicada em
- Page 85 and 86:
18.Maciocia G. A Prática da Medici
- Page 87 and 88:
muito baixa, porém, o tamanho das
- Page 89 and 90:
Outra estratégia, proposta por Xia
- Page 91 and 92:
91SESSÃO DE POSTERSEstudo comparat
- Page 93 and 94:
orientações foi de 44,4% (5,9% de
- Page 95 and 96:
suas bonecas sendo que algumas se t
- Page 97 and 98:
na visão de como concebiam tal doe
- Page 99 and 100:
Fisiopatologia. Alterações da fis
- Page 101 and 102:
101Concluindo 2 anos de trabalho, p
- Page 103 and 104:
SCORE3530252015FIGURE - 01FRSFATIGU
- Page 105 and 106:
105Gráfico 1 - IMC262524Resposta23
- Page 107 and 108:
O suplemento alimentar foi o veícu
- Page 109 and 110:
109Resultados:Atendimentos Período
- Page 111 and 112:
foram sendo devolvidos à medida qu
- Page 113 and 114:
Introdução: Iniciado em Fevereiro
- Page 115 and 116:
115ATENDIMENTO AMBULATORIAL DO ANO
- Page 117 and 118:
117Tabela. Relação das correlaç
- Page 119 and 120:
depressão leva ao distúrbio do so
- Page 121 and 122:
121Tabela 1. Valores de FA de difer
- Page 123:
123NORMAS PARA PUBLICAÇÃOA Revist