jornal balcao automotivo_edicao-0074_Layout 1 - Balcão Automotivo
jornal balcao automotivo_edicao-0074_Layout 1 - Balcão Automotivo
jornal balcao automotivo_edicao-0074_Layout 1 - Balcão Automotivo
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>jornal</strong> <strong>balcao</strong> <strong>automotivo</strong>_<strong>edicao</strong>-<strong>0074</strong>_<strong>Layout</strong> 1 23/11/2012 21:41 Page 1616 CAPA Novembro de 2012 | Edição 74O LADO DO DISTRIBUIDORque é muito menor que o da reposição independente, fazendo,assim, que a competição de preços fique ainda mais acirrada”.E para driblar um ano que não foi lá essas coisas para o aftermarket,Neto conta que na Jahu despesas foram cortadas eimplementadas algumas ofertas e campanhas de vendas com oapoio das fábricas. “Buscamos também o lançamento de produtoscom menor concorrência e consequentemente melhor rentabilidade.Além disso, implantamos mais ferramentas para manternossos clientes atualizados e informados. Foi lançado um novocatálogo de peças, uma revista de acessórios, ações promocionais,reformulação do nosso site, entreoutros”, cita.Diretor Comercial da distribuidora Jahu, Alcides Acerbi Neto,complementa, informando que “só o governo não quer enxergarque com esta alta carga tributária ele está inviabilizando a nossaindústria, mercado e a exportação, estimulando a importação. Osefeitos virão a médio e longo prazos e, no meu entender, quemvai pagar a conta somos nós, consumidores deautopeças”, expõe.Treinamentos também fizeram parte daagenda do ano. “Nós fizemos palestras etreinamentos com nossos representantese supervisores para que repassassem aosnossos clientes informações sobre anossa empresa, produtos e mercado”,especifica.ALCIDES ACERBI NETO ,DA JAHUPor fim, Neto dá o seu parecer sobre a concorrência no mercadocom peças asiáticas. “O que os nossos fornecedores não perceberamainda é que esses produtos têm cada vez menosrestrições de qualidade. E também não perceberam que não adiantaa própria fábrica importar da Ásia e nos fornecer comosendo um produto fabricado por eles. Além de fortalecer o‘inimigo’, nós podemos fazer isso aqui com menorcusto”, conclui.