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Versão em PDF - sigrh - Governo do Estado de São Paulo

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1215 CONCLUSÕESCom as equações <strong>de</strong> chuvas intensas aqui elaboradas, que cont<strong>em</strong>plaram postos pluviográficoslocaliza<strong>do</strong>s <strong>em</strong> 30 municípios, po<strong>de</strong> ser constatada a existência <strong>de</strong> equações para 53 postospluviográficos, situa<strong>do</strong>s <strong>em</strong> 42 municípios <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> São <strong>Paulo</strong> (Figura 5.1), o que possibilitaum bom conhecimento das relações intensida<strong>de</strong> – duração – freqüência das precipitações intensas<strong>em</strong> território paulista.De um mo<strong>do</strong> geral, na efetivação <strong>do</strong> ajuste para a obtenção das expressões da média e <strong>do</strong> <strong>de</strong>sviopadrão,verificou-se que cada uma <strong>de</strong>las po<strong>de</strong> ser representada por uma única expressãomat<strong>em</strong>ática, o que justifica a a<strong>do</strong>ção <strong>de</strong> uma única equação <strong>de</strong> chuvas intensas, válida para todasas durações <strong>de</strong> precipitações consi<strong>de</strong>radas (entre 10 e 1440 minutos). Como exceções, foramconstata<strong>do</strong>s os postos pluviográficos localiza<strong>do</strong>s nos municípios <strong>de</strong> Araraquara e Iguape, nosquais foram nitidamente observa<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is regimes distintos <strong>de</strong> chuvas, <strong>em</strong> função <strong>do</strong> seu t<strong>em</strong>po <strong>de</strong>duração; assim, nestes casos, foi necessário <strong>de</strong>finir duas equações.Para a maior parte <strong>do</strong>s postos pluviográficos estuda<strong>do</strong>s, consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>-se as extensas sérieshistóricas <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s disponíveis, e, <strong>em</strong> função <strong>do</strong>s excelentes ajustes das intensida<strong>de</strong>s dasprecipitações à distribuição <strong>de</strong> Gumbel, po<strong>de</strong>-se afirmar que não haverá a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> elaborarnovas equações, pois os valores previstos para as intensida<strong>de</strong>s pluviométricas não <strong>de</strong>verão variarsignificativamente.Para alguns poucos casos, <strong>em</strong> que a amostra consi<strong>de</strong>rada, ou seja a série histórica <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s épouco extensa, recomenda-se, no futuro, a revisão das equações aqui formuladas. Pelo que foiobserva<strong>do</strong> neste estu<strong>do</strong>, po<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>finir uma amostra <strong>de</strong> 20 anos como suficiente para <strong>de</strong>finir <strong>de</strong>forma consistente os valores da média e <strong>do</strong> <strong>de</strong>svio-padrão e, consequent<strong>em</strong>ente, as equações <strong>de</strong>chuvas intensas. Assim, entre as equações que <strong>de</strong>verão ser futuramente revisadas, encontram-se asformuladas para as estações pluviográficas localizadas nos municípios <strong>de</strong> Iacri, Bragança Paulistae Piracicaba.Com relação às localida<strong>de</strong>s com postos pluviográficos aqui analisa<strong>do</strong>s e que já dispunham <strong>de</strong>equações anteriormente elaboradas, po<strong>de</strong>-se dizer que as equações apresentadas neste trabalho sãomais a<strong>de</strong>quadas para a previsão das intensida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> precipitações, visto que, além <strong>de</strong>

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