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Uma análise de lacunas de conservação da vegetação da Amazônia

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--------------------------------------------------------------------------------------------(a) Desmatamento, incluindo floresta inun<strong>da</strong><strong>da</strong> por represas hidrelétricas. Fontes: Brasil, INPE(2002) para valores <strong>de</strong> 1990 e 2000; valores <strong>de</strong> 1978 re-medidos por Skole & Tucker (1993) apartir <strong>de</strong> Tardin et al. (1980); ver Fearnsi<strong>de</strong> (1993b).(b) Áreas medi<strong>da</strong>s do mapa <strong>de</strong> IBAMA (Brasil, IBGE & IBDF, 1988).(c) Áreas medi<strong>da</strong>s pelo Instituto Nacional <strong>de</strong> Pesquisas Espaciais (INPE). Estas áreas <strong>de</strong>floresta (coluna 3) foram <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s através do aparecimento em imagens <strong>de</strong> LANDSAT-TM, e são osmais consistentes com as estimativas <strong>de</strong> área <strong>de</strong>smata<strong>da</strong>s em colunas 4-6. Eles foram usados,portanto, para calcular as porcentagens. As inconsistências com as estimativas <strong>de</strong> área originais<strong>de</strong> floresta do IBAMA (coluna 2) representam uma fonte importante <strong>de</strong> incerteza nas informaçõesdisponíveis sobre porcentagens <strong>de</strong> <strong>de</strong>smatamento.(d) valores para Maranhão incluem 57,8 X 10 3 km 2 , e valores para Pará incluem 39,8 X 10 3 km 2 , <strong>de</strong><strong>de</strong>smatamento “antigo” (aproxima<strong>da</strong>mente pre-1970), atualmente muito <strong>de</strong>ssa área se encontra sobfloresta secundária.

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