.10acionistas não é obrigatório em exercícios em que nosso Conselho de Administração determine que adistribuição de dividendos seja in<strong>com</strong>patível <strong>com</strong> a situação financeira naquele momento.Ainda, em 28 de fevereiro de 2013, foi promulgada a Medida Provisória nº 608, que estabelece que opagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio feito pelas instituições financeiras está sujeito àregulamentação emitida pelo CMN. A medida faz parte dos recentes movimentos para implementar osrequisitos de liquidez estabelecidos pelas normas de Basiléia III. Em 1 º de março de 2013, o CMN emitiu aResolução nº 4.193, que dispõe que, caso a instituição financeira não cumpra os requisitos de capital adicional,que serão exigidos a partir de 1º de Janeiro de 2016, <strong>com</strong> elevações graduais até 2019, os dividendos poderãonão ser pagos.Essa restrição ao pagamento de dividendos será aplicada progressivamente, de acordo <strong>com</strong> aextensão da não-conformidade <strong>com</strong> os requisitos de capital adicional. Caso o capital adicional de umainstituição financeira seja inferior a 25% ao estabelecido pelo CMN para o ano, não haverá distribuição dedividendos ou juros sobre o capital próprio. Se o capital adicional se encontrar entre 25% e 50% do estipulado,80% dos dividendos e juros sobre o capital próprio pretendidos poderão não ser distribuídos. Se o capitaladicional for superior a 50% e inferior a 75% do exigido, 60% dos dividendos e juros sobre o capital própriopoderão não ser distribuídos. Se o capital adicional for maior que 75% e menor que 100% do estabelecido,40% dos dividendos e juros sobre o capital próprio poderão não ser distribuídos.d) A suas controladas e coligadasOs fatores de risco a que estão expostas nossas controladas e coligadas e que possam influenciar adecisão de investimento em nossos valores mobiliários estão descritos neste item 4.1.e) A seus fornecedoresNão estamos expostos a riscos relevantes relacionados <strong>com</strong> fornecedores que possam influenciar adecisão de investimento em nossos valores mobiliários.f) A seus clientesAlterações no perfil de nossos negócios podem afetar negativamente nossa carteira dearrendamento mercantil.A qualidade de nossa carteira de arrendamento mercantil está sujeita a alterações, as quais podemresultar de crescimento orgânico ou de aquisições que nós podemos realizar e depende da situação econômicanacional e, em menor grau, da internacional. Alterações negativas que afetem quaisquer dos setores aos quaisnós temos exposição de crédito significativa, eventos políticos dentro e fora do Brasil ou a variabilidade daatividade econômica podem ter um impacto adverso em nossos negócios, nos resultados de nossas operaçõesou em nossa situação financeira. Adicionalmente, nossa experiência histórica de perdas em operações dearrendamento mercantil pode não ser indicativa de nossas perdas futuras da mesma natureza.Podemos incorrer em perdas associadas <strong>com</strong> riscos das exposições de contrapartes.Estamos sujeitos à possibilidade de que nossas contrapartes não honrem suas obrigações contratuais.Estas contrapartes podem não cumprir <strong>com</strong> suas obrigações devido à falência, à falta de liquidez, falhaoperacional ou por outros motivos. Esse risco pode surgir, por exemplo, ao realizarmos operações dearrendamento mercantil, ao executarmos operações no mercado de câmbio ou de outros ativos que nãovenham a ser liquidadas no momento requerido devido à não entrega pela contraparte ou à falha de sistemasde <strong>com</strong>pensação pelo agentes de câmbio, de câmaras de <strong>com</strong>pensação ou de outros intermediáriosfinanceiros.g) Aos setores da economia nos quais o emissor atueEstamos sujeitos a regulamentação específica e a incertezas jurídicas relacionadas às nossasoperações de arrendamento mercantil financeiro.As operações de arrendamento mercantil (leasing) estão sujeitas à regulamentação específica fixadapor órgãos reguladores. Da mesma forma que em outros setores da economia sujeitos à regulamentaçãoespecífica, tais órgãos reguladores têm poderes para editar normas que podem vir a nos afetar de formasignificativa. Além disso, estamos expostos a incertezas jurídicas em razão de disputas judiciais sobreinterpretação de normas aplicáveis às nossas atividades. Os resultados de ações judiciais pendentes, assim
.11<strong>com</strong>o a alteração de referidas normas, podem afetar adversamente e de modo relevante os nossos negócios,nossa situação financeira e os resultados de nossas operações.Quanto às incertezas jurídicas geradas pela discussão judicial sobre o município <strong>com</strong>petente paraarrecadar o Imposto sobre Serviços (ISS) incidente sobre operações de arrendamento mercantil financeiro esua base de cálculo, o Superior Tribunal de Justiça pacificou a questão, e decidindo que o imposto é devidopara o município no qual são realizadas a análise e concessão do crédito (núcleo do contrato de arrendamentomercantil), que se confunde <strong>com</strong> o estabelecimento sede/prestador. Como recolhemos o ISS para o municípiosede, os riscos tributários foram mitigados por conta dessa decisão do STJ.O governo brasileiro exerceu, e continua a exercer, influência sobre a economia brasileira. Essainfluência, bem <strong>com</strong>o as condições políticas e econômicas brasileiras, podem afetar adversamentenossos negócios, situação financeira e os resultados de nossas operações e, consequentemente, opreço de mercado de nossas ações.O governo brasileiro intervém periodicamente na economia brasileira e realiza mudanças em suaspolíticas e regulamentações. As medidas tomadas pelo governo brasileiro já envolveram, no passado, entreoutras, alterações nas taxas de juros, mudanças na política fiscal, controle de preços, controles de limite decapital e restrições a determinadas importações e, antes da implantação do atual regime de câmbio flutuante,desvalorizações da moeda. Os nossos negócios, nossa situação financeira e os resultados de nossasoperações podem ser material e negativamente afetados por mudanças na política ou nas regulamentaçõesque envolvem ou afetam certos fatores, tais <strong>com</strong>o:• Taxas de juros;• Exigências de reservas;• Exigências de capital;• Liquidez dos mercados de capitais, financeiro e de crédito;• Crescimento de economia, inflação e volatilidade cambial;• Políticas fiscais e regulatórias;• Restrições sobre as remessas para o exterior e outros controles cambiais;• Aumentos nas taxas de desemprego, reduções nos salários e níveis de renda e outros fatores queinfluenciam a capacidade de nossos clientes de cumprirem suas obrigações conosco; e• Outros desdobramentos políticos, diplomáticos, sociais e econômicos no Brasil e no exterior queafetem o Brasil.A maioria de nossas receitas, despesas, ativos e passivos está diretamente atrelada às taxas de juros.Portanto, nossos negócios, resultados de nossas operações e situação financeira são significativamenteafetados pela inflação, flutuações nas taxas de juros e de políticas monetárias governamentais relacionadas,que podem ter um efeito adverso relevante sobre o crescimento da economia brasileira e sobre o nosso,incluindo nossa carteira de crédito, nosso custo de captação e nossa receita de operações de crédito.Adicionalmente, mudanças no governo brasileiro podem resultar em mudanças nas políticasgovernamentais, as quais podem nos afetar. A incerteza sobre a implantação de mudanças nas políticas ouregulamentações pelo governo brasileiro, no futuro, pode contribuir para aumentar a volatilidade nos mercadosde valores mobiliários brasileiros e em títulos de emissores brasileiros, que, por sua vez, podem ter efeitorelevante adverso sobre nós, e, consequentemente, sobre o valor de mercado das nossas ações.A inflação e a oscilação nas taxas de juros podem ter um efeito adverso relevante em nossosnegócios, situação financeira e resultados de nossas operações.A inflação e as oscilações nas taxas de juros geraram, no passado, efeitos adversos na economiabrasileira. Embora o governo brasileiro tenha conseguido manter a inflação em níveis próximos à meta, desdea introdução de metas de inflação em 1999, não podemos assegurar que tais níveis continuem sendomantidos. A inflação, em especial seus aumentos repentinos, normalmente causa perda de poder aquisitivo.Além disso, períodos prolongados de alta inflação provocam distorções na alocação de recursos. De 2006 a2012, a média anual de inflação foi 5,2%. A inflação esperada para 2013, conforme o <strong>Banco</strong> Central é de5,48%.As medidas para <strong>com</strong>bater as taxas de inflação historicamente elevadas incluem uma políticamonetária rígida, <strong>com</strong> altas taxas de juros, resultando em restrições de crédito e liquidez de curto prazo. Entre2006 e 2012, a taxa básica de juros estabelecida pelo <strong>Banco</strong> Central, que é a taxa de juros adotada <strong>com</strong>oreferência para remunerar os detentores de títulos e valores mobiliários emitidos pelo governo brasileiro enegociados através do Sistema Especial de Liquidação e Custódia, ou taxa SELIC, variou entre 17,65% ao anoe 7,14% ao ano. Expectativas de mercado sobre possíveis ações futuras do governo na economia, ou sua
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