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Sem máscaras ou pensamentos dilacerantes, enquadramo-nos<br />

na realidade a energia do amor ou no amor<br />

da energia electrizante e cortante de olhares penetrantes<br />

e representativos do amar e da solidão que se vive<br />

alimentada por um cabo que nunca se desliga, uma<br />

energia incorruptível, mas verdadeira, sempre!<br />

Sempre electrizante o olhar sedento de desejo e de<br />

alguma paciência<br />

inventada pela monotonia dos dias e das faces oblíquas<br />

que nada representam nesse meio eléctrico, são<br />

fios soltos. Aventura-te à imaginação do motor inato e<br />

desbravado de realidades mas com sufoco do contacto<br />

instantâneo. Contacto imprescindível à vida motora,<br />

motor esse da realidade do consenso do estar e de não<br />

estar presente, mas sim alheado de outras realidades<br />

quase imperceptíveis ao desejo do consciente, mas ele<br />

está lá!<br />

Está lá presente sempre no sentido de oportunidade do<br />

imediato, portanto os meios não podem ser aquosos<br />

senão escorregas nos pensamentos do gerador de amor<br />

de meios e de recursos disponíveis; quanto ao amor<br />

gerador está sempre ligado e à espreita de qualquer outro<br />

meio não virtual e controlado com esse próprio ser<br />

do condescender, não pode então alienar-se do prazer<br />

que gera, e prolifera nessas faces sempre presentes do<br />

pedaço de alma que sempre quiseste abafar.<br />

Pois não se pode alienar qualquer pedaço de energia,<br />

pois a energia é una e multicultural no seu sentido de<br />

satisfação, satisfação que desenvolve várias realidades,<br />

pois somos virtuais e imaginários, só na presença<br />

de outros ou no próprio espelho escondemos a nova<br />

energia reguladora do espírito da energia dos neutrões,<br />

que são esses os verdadeiros animais de luz. Dragões<br />

luminosos podem acender-se!<br />

O vulto

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