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01-Vende-se Virgem

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Ele acaricia meus <strong>se</strong>ios e me distrai o bastante para esquecer por um minuto que ele estava<br />

entrando, antes que eu soubes<strong>se</strong> uma dor cortante fluiu na minha vagina, meu corpo arqueia do<br />

colchão e minha boca sai vários gemidos, neste momento ele pegou meus lábios, mergulhando sua<br />

língua na minha, eu não sabia muito bem o que fazer. Pois ao mesmo tempo que ele tirou minha<br />

virgindade, também tirou meu primeiro beijo. Tentei acompanhar sua língua, mas eu estava mais<br />

centrada na dor constante na minha vagina. Seu corpo ficou imóvel e <strong>se</strong>us dentes mordiscaram meu<br />

lábio inferior e logo depois meu queixo. Meus olhos estavam apertados com a dor que cortava<br />

dentro da mim, uma vez que choque inicial passou, relaxei o meu corpo e abri meus olhos. O verde<br />

bonito dos olhos de Sebastian me encantou por um certo momento até que ele deu um pequeno<br />

movimento e a dor <strong>se</strong> estalou. Apesar de uma certa dorzinha eu me <strong>se</strong>ntia cheia, de um jeito bom e<br />

ruim, era como <strong>se</strong> a pau dele fos<strong>se</strong> destinado a estar dentro de mim, pelos Deu<strong>se</strong>s, eu não deveria<br />

pensar nisso.<br />

Calmamente Sebastian <strong>se</strong> movimenta dentro e fora de mim, uma certa aflição <strong>se</strong> domina na<br />

minha vagina, nunca <strong>se</strong>nti isso antes, nem mesmo com os dedos dele. Seus lábios tomaram os meus<br />

novamente abafando meus gemidos, sua língua era tão mágica na minha boca quanto na minha<br />

vagina. Tomei cuidado para não mordê-lo. Seus dedos percorreram minha barriga até chegar no<br />

meu <strong>se</strong>io, meu peito <strong>se</strong> impulsionou contra sua mão, como <strong>se</strong> tives<strong>se</strong> vida. Agora meu corpo faz<br />

coisas <strong>se</strong>m meu con<strong>se</strong>ntimento, porra estou ficando descarada.<br />

Com as gentis estocadas dentro e pra fora de mim e <strong>se</strong>us lábios contra os meus, <strong>se</strong>nti que<br />

precisava e ansiava por mais, bem mais. Seja lá o que ele estives<strong>se</strong> fazendo precisava de mais,<br />

mais para acalmar meu clitóris, eu estava ficando louca, queria as minhas mãos livres, livres<br />

também para tocar o corpo dele, como ele toca o meu. Sua mão solta meu <strong>se</strong>io e desce até meu<br />

clitóris, ele pressiona enviando meu corpo ao espaço e minha mente fica completamente negra, era<br />

como <strong>se</strong> só existis<strong>se</strong> eu no mundo e o pênis e dedo de Sebastian, era muito bom! Sabatina fala<br />

algo, mas nem ao menos ouço, estou tão centrada em mim mesma que <strong>se</strong> foda o Sebastian. O<br />

<strong>se</strong>ntimento orgásmico correndo entre minhas veias, com mais algumas estocadas rápidas, <strong>se</strong>u dente<br />

puxando meu lábio inferior e a pressão no clitóris, está me deixando louca, sou um grito vocal.<br />

Porra, por que nunca fiz <strong>se</strong>xo antes? Me arrependo amargamente, pois é bom, muito mais do que<br />

bom. Envolvo minhas pernas na cintura dele o fazendo entrar mais fundo e rápido.<br />

— F.O.D.A-M.E. — Gritei para ele, porra quem era essa pessoa que gritou? Era como <strong>se</strong><br />

quando ele tives<strong>se</strong> dentro de mim eu virava outra pessoa. Sebastian tira <strong>se</strong>u corpo de cima de mim<br />

e agarra meu quadril, metendo fundo e rápido dentro de mim. Eu estava qua<strong>se</strong> chorando de<br />

prazer, quando eu finalmente gozei, meu mundo <strong>se</strong> acalmou e soltei um longo e último suspiro. Ele<br />

continuo a meter até chegar no <strong>se</strong>u próprio prazer, ele cai contra mim. Nossos corpos suas e<br />

respirações ofegantes, ele dá um último beijo em mim me desamarrando e sai de dentro da minha<br />

vagina pulando para fora da cama, percebo que o lençol tem marcas de sangue, assim com a<br />

minha vagina e o pau dele.<br />

Quando ele desaparece no banheiro e começo a tirar o lençol, dizer que estou envergonha<br />

é eufemismo. Assim que obtenho o tecido ensanguentados desço da cama com um leve desconforto<br />

entre minhas pernas, Sebastian volta com uma toalha molhada e arranca os lençóis de minha mão.

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