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01-Vende-se Virgem

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Capítulo 36<br />

Mia Beast<br />

Já fazia uma <strong>se</strong>mana que estávamos casados, e nes<strong>se</strong> meio tempo Sebastian começou a<br />

ficar pior que já era. Eu qua<strong>se</strong> não saia de casa e quanto saia a maioria das minhas roupas eram<br />

aprovadas, tudo era vulgar demais… Como há dois dias…<br />

Me olhei no espelho e vi uma linda mulher, meu vestido com uma fenda do lado esquerdo<br />

mostrava meus luxosos sapatos. A cor rubi do meu vestido combinava com meu colar que pesava meu<br />

pescoço mais que tudo. Eu tinha pequenos brincos de diamante e a minha maquiagem estava suave.<br />

Peguei minha bolsa de mão e desci as escadas, Sebastian estava me esperando na ponta, mas <strong>se</strong>u<br />

rosto neutro <strong>se</strong> tronou vermelho assim que ele me viu.<br />

—Volte e troque de roupa. —Essa foram as únicas palavras que ele dis<strong>se</strong>.<br />

—Mas…<br />

—Mas nada. — me interrompe. — Volte e troque a porra da roupa.<br />

—Não. Eu vou assim ou eu não vou.<br />

—Então você não vai… —Furiosa com suas palavras, eu jogo um olhar de raiva para ele.<br />

—Foda-<strong>se</strong> você Sebastian. _ Subo as escadas de volta correndo como uma adolescente brava<br />

por <strong>se</strong>u pai não ter deixado sair. Ouço passos fortes atrás de mim, assim que chego no quarto,<br />

Sebastian me pega pelo braço e me empurra na cama. Suas mão pegam em cada extremidade da<br />

fenda do vestido e o rasga no meio. Solto um grito de surpresa.<br />

—Nunca mais você vai usar este vestido, ou qualquer outro neste estilo. - Ele vai ate o meu<br />

clo<strong>se</strong>t e eu o sigo, largo meu saltos e tiro o vestido rasgado.<br />

—O que você está fazendo? — pergunto chocada quando o vejo pegando meus vestidos.<br />

—Comece a usar roupas mais decentes e não essas de puta.<br />

—As únicas putas, aqui são a que você pegava e ainda deve continuar pegando. Minhas roupas<br />

não define meu caráter. — Vou até ele e tento puxar meus vestidos. — O caralho que você vai<br />

mandar nas minhas roupas…<br />

—Você não manda em porra nenhuma, eu comprei estas roupas e agora elas iram para a<br />

caridade… — Ele puxa as roupas da minha mão e neste tranco eu me de<strong>se</strong>quilibro e caio para trás.<br />

Ele termina de pegar meus vestidos e passa por mim. Corro atrás dele, mas antes que eu o alcance ele<br />

fecha a porta na minha cara e ouço o som da tranca.

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