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01-Vende-se Virgem

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V Se levante com calma e mantém a boca fechada. — Balanço a cabeça concordando e<br />

com calma eu me levanto, pelo espelho reparo no cara que é duas vezes maior que eu de tamanho<br />

e de largura, com uma marcara do presidente dos Estados Unidos, a arma estava apontada bem<br />

no meio da minha cabeça.<br />

Parece que não estou tão sozinha…<br />

(…)<br />

Eu estava <strong>se</strong>ntada na cadeira com as mãos e pernas amarradas, minha boca também tinha uma<br />

mordaça de pano. A cadeira de encontrava no meio do meu quarto, o cara parecia aflito e<br />

andava de um lado para o outro, meio confuso. Quando ele me tirou do banheiro e me prendeu,<br />

<strong>se</strong>nti todo meu corpo tremer, suas mãos frias contra minha pele enviou arrepio por todo meu corpo.<br />

Ele andou até o criado-mudo e pegou meu celular que Sebastian havia me dado. Seus dedos fora.<br />

Rápidos e ágeis na tela, ele inclinou o celular e o colocou na minha orelha.<br />

— Não faça gracinhas e fale para ele tudo que eu mandar. — Concordei com a cabeça,<br />

ele puxa a mordaça para baixo e enfim posso soltar um suspiro de alívio, me concentrei na<br />

chamada, Sebastian logo atendeu.<br />

— Tomara que <strong>se</strong>ja algo muito importante, pois estou em uma reunião.<br />

— Sebastian ninguém faz reunião a está hora da noite. — Não deixo de lhe responder.<br />

— Só o que eu dizer. -Sussurra o homem<br />

— Você me ligou para discutir <strong>se</strong> estou em uma reunião.<br />

— Quero que você venha agora para casa. — Diz o homem e eu o fala para Sebastian.<br />

— E eu quero que você calada… — O homem pega o telefone da minha mão.<br />

— Venha agora para a porra desta casa e traga 5 milhões em dinheiro, mas <strong>se</strong> chamar a<br />

polícia eu juro que vou matar a ruivinha aqui. — Ele fecha o celular <strong>se</strong>m esperar uma resposta e<br />

joga o aparelho na cama. — Bom Madame, agora vamos fazer um limpa nas suas jóias,<br />

começando com este lindo colocar.<br />

— O... O... Colar.... Não... Abre. — Não <strong>se</strong>i o porque eu realmente gaguejei, <strong>se</strong> foi de medo<br />

do que ele poderia fazer comigo ou dele me decapitar.<br />

— Nada é inquebrável. — Ele era inquebrável, e eu podia quebrar a qualquer momento.<br />

Sua mão foi até o meu colar e o puxou, <strong>se</strong>nti meu pescoço arder e a minha cabeça foi pra frente<br />

com tudo. Ele puxa pela <strong>se</strong>gunda vez, depois a terceira e depois a quarta… Meu pescoço ardia,<br />

eu lhe implorei para que paras<strong>se</strong>, mas cada vez mais forte os puxões. Meus olhos encheram de

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