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01-Vende-se Virgem

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— Claro. — ela me passa o aparelho <strong>se</strong>m fio, ligo para um pet shop e encomendo ração.<br />

— Daqui uma hora vai chegar as rações, tudo doação da família Beast. — entrego o<br />

telefone e parti para dentro do canil.<br />

40 minutos depois eu entrei no carro rumo a mansão, tinha que estar as 17 em ponto. De<br />

repente me bateu a maior vontade de um sorvete, alimento que não estava incluído na minha dieta.<br />

Me inclinei um pouco para frente e dis<strong>se</strong>:<br />

— Será que poderíamos parar numa sorveteria?<br />

— A ordem do <strong>se</strong>nhor Sebastian, foi levá-la direto para casa. — ele continua com o olha<br />

fixo nas ruas, então eu tento mais uma vez.<br />

— Eu queria tanto comer sorvete, essa gravidez está me deixando louca, uma hora sinto<br />

calor e na outra me sinto mais gelada que o Alasca, eu só queria um sorvete de chocolate com<br />

bastante calda de chocolate.<br />

— Não demore. — ele entra na próxima direita e a uma sorveteria de esquina, pulo para<br />

fora do carro e entro no estabelecimento. Peço meu sorvete e espero <strong>se</strong>ntada, quando chamam<br />

meu nome, eu pego meu sorvete como uma criança de 4 anos recebendo doce antes do jantar,<br />

quando sai da sorveteria ouvi um miado. Em vez de <strong>se</strong>guir para o carro, fui atrás do som, era um<br />

beco ao lado da sorveteria, o chofer me <strong>se</strong>gue.<br />

— Senhora, temos que ir. — eu o ignoro e continuo a avançar. Numa pequena caixinha tinha<br />

um filho de cachorro, o bichinho estava sujo e não con<strong>se</strong>gui definir uma raça específica, talvez <strong>se</strong>ja<br />

um vira-lata.<br />

— Já vamos, <strong>se</strong>gure meu sorvete. — Entrego a ele e pego a caixa. — Te abandonaram<br />

aqui sozinho, podrezinho. — agarro a caixa contra o peito e o levo para o carro.<br />

— O que a <strong>se</strong>nhora está fazendo?<br />

— Salvando o pobre cãozinho. — Deixo a caixa no banco e pego meu sorvete. — Temos<br />

que ir.<br />

Ele concorda com a cabeça e vai até a porta do motorista. Como <strong>se</strong>u sorvete a caminho da<br />

casa, antes de chegar lá já havia acabado. Dou para o motorista e puxo a caixa comigo, os<br />

empregados já haviam indo embora. Levo o cãozinho para um dos quartos, eu não sabia direito o<br />

que fazer. Sebastian iria ter um treco quanto ele ver o cachorro. O deixo na cama e corro para o<br />

banheiro, ligo a banheira e volto para o cãozinho. O bichinho parecia ter uns 3 a 4 me<strong>se</strong>s, ele<br />

tremia em minhas mãos, o coloquei na banheira e peguei o sabonete líquido para lavá-lo, tomo<br />

cuidado para não deixar o sabonete cair em <strong>se</strong>us olhos, assim que posso ver sua real cor,<br />

caramelo, puxo a toalha e o pego. Assim que o coloco na cama ele foge da toalha e desce da<br />

cama correndo para fora, corro atrás do filhote.

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