You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Silvana venceu o QS 6000 Sydney International na Austrália para<br />
sacramentar sua volta ao grupo das top-17 do CT como campeã<br />
do ranking de acesso da World Surf League.<br />
Foto: WSL / Bennett<br />
Como você define seu surf?<br />
Acho que radical define. Gosto dos meus aéreos, manobras e estilo.<br />
Justamente por ser radical demais que me machuquei e passei por<br />
algumas cirurgias.<br />
Qual sua expectativa para o WCT 2017?<br />
Conseguir bons resultados e começar na Gold Coast já é um prêmio pra<br />
mim, porque eu amo aquele lugar, além de ter morado lá por 6 meses, a<br />
onda em si é boa demais, é uma sorte surfar só com mais duas pessoas na<br />
água, pois no free surf tem muito crowd; teve uma vez que sai chorando<br />
do mar porque não consegui pegar nenhuma onda, fiquei só babando<br />
os locais pegarem todas. Acho que em Margareth River é onde vou sentir<br />
mais dificuldade, pois tem vento forte e eu sou leve.<br />
Quem é seu shaper?<br />
Atualmente estou usando as pranchas Xanadu.<br />
Qual a mensagem para as meninas do freesurf e as que querem<br />
seguir uma carreira profissional?<br />
Para as do freesurf é fantástico o contato com a natureza, melhor coisa do<br />
mundo é surfar. E as que querem ser atletas, é fundamental trabalhar a<br />
imagem, ter uma prancha boa e fazer surftrips. E por último, ter esperança<br />
que o Brasil vai sair dessa crise e ter mais competições.