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Do SHABBATH para o Dia Do Senhor - D. A. Carson

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67. Cf. Hebreus 4.1-10, e A . T. Lincoln, cap. 7 desta obra e, de modo sucinto, mais adiante neste estudo.<br />

68. C . W estermann, Genesis, pág. 235, afirma que o interesse, a intenção e a ênfase do relato da criação se<br />

concentram sobre o homem. E. Sauer, The King of the Earth (Grand Rapids: Eerdm ans, 1962), considera<br />

o ser hum ano o ápice da criação.<br />

69. O versículo 3b contém nove palavras que podem ser desconsideradas <strong>para</strong> fins estilísticos, um a vez que é<br />

uma oração subordinada adjetiva introduzida por<br />

70. Partimos do pressuposto de que o Fritos?1? adicional (que só parece redundante) é bastante apropriado <strong>para</strong><br />

o estilo desses versículos, uma vez que as primeiras orações terminam com n to.<br />

71. Para esse significado, em contraste com a suposição de erro do T M , cf. U. C assuto, Genesis, pág. 62, que<br />

faz uma com <strong>para</strong>ção apropriada com Gênesis 17.22; 24-19; 49.33; Exodo 40.33,34.<br />

72. E significativo que o sétimo dia não termina com a oração repetida "houve tarde e manhã, o sétim o dia".<br />

73. D entro do relato da criação.<br />

74. O esquem a de descanso <strong>para</strong> o homem, derivado de seu conhecim ento do esquem a de trabalho de Deus,<br />

é de grande im portância <strong>para</strong> essa interpretação.<br />

75. Assim , D eus criou de m aneira tripla, pela palavra (Gn 1.3, etc.), pela form ação (Gn 2.7) e pelo exemplo<br />

(Gn 2.2). O primeiro dia de trabalho do homem foi o sétimo dia de Deus? A resposta é não. O primeiro<br />

dia do homem foi o dia de sua criação, o dia antes do descanso de Deus. N o entanto, é inútil especular<br />

quando se deu o primeiro dia de trabalho do homem (i.e., se o homem com eçou a trabalhar no sexto,<br />

sétimo, oitavo, etc., dia da criação).<br />

76. D. J. McCarthy, Old Testament Covenant (Oxford: Blackwell, 1972), págs. 57,58.<br />

77. Ibid.<br />

78. Ibid., pág. 88.<br />

79. R. ]. Rushdoony, The Insticutes of Bíblica Law (Nutley: Craig Press, 1973), pág. 128 (com referência a M.<br />

G. Kline, Treaty of the G reat King [Grand Rapids: Eerdmans, 1963], págs. 63,64) e págs. 143,154­<br />

80. U. C assuto, A Commentary on the Book o f Exodus, pág. 404.<br />

81. Êxodo 19.5ss; 24.7,8; 34.10,27,28.^ _<br />

82. “A s duas tábuas do Testem unho” (Êx 31.18); “A s palavras da aliança, as dez palavras" (Êx 34.28).<br />

83. A atenção é voltada <strong>para</strong> os outros dois sinais das alianças anteriores, a saber, o arco-íris <strong>para</strong> o m undo<br />

(que corresponde ao caráter cósm ico da aliança com N oé; G n 9.12-17) e a circuncisão <strong>para</strong> os d escendentes<br />

de A braão (Gn 17.7-11). N ão se deve confundir os sinais da aliança com as instituições da<br />

aliança (sacrifícios, sacerdócio, templo e m onarquia). <strong>Do</strong> ponto de vista do N ovo Testam ento, todas as<br />

instituições se cum priram em Cristo: o Sacrifício “de uma vez por todas", o Sacerdote “segundo a ordem<br />

de M elquisedeque” , o templo/corpo “que é a igreja” e o Rei sobre o “ reino de D eus/dos céus” . A nosso ver,<br />

não é válido tentar transferir os sinais e instituições da antiga aliança <strong>para</strong> a nova aliança, equi<strong>para</strong>ndo<br />

a circuncisão com o batism o, a Páscoa dos judeus com a San ta Ceia, o sacerdote com o pastor, o templo<br />

com a igreja, o dízimo com as ofertas, o Shabbath com o domingo, a m onarquia com o governo eclesiástico,<br />

etc. C ada um desses casos apresenta distinções essenciais que anulam tais equi<strong>para</strong>ções. O batism o do<br />

N ovo Testam ento, por exemplo, é explicado em termos de batism os do A ntigo Testam ento (IC o 10.1,2;<br />

lPe 3.20,21), a circuncisão é mantida <strong>para</strong> os cristãos do N ovo Testam ento com um sentido espiritual<br />

(Rm 2.29; C l 2.11), a San ta C eia é uma celebração sem sangue, etc.<br />

84. Pode-se deduzir que o sinal da nova aliança deve ser a celebração e lem brança da ressurreição de Cristo.<br />

85. Êxodo 31.14-16 (Observar o uso de “cortar” no v. 14 em hebraico, que corresponde com o “corte” da cerimônia<br />

de aliança; e o uso de “guardar” o sábado no v. 16, contrastando com “fazer alguma obra” no v. 15).<br />

86. G ênesis 17.8.<br />

87. Essas expressões, a saber, “ a aliança com N oé” , “ a aliança com A braão” e “ a aliança com M oisés” , são<br />

usadas apenas por uma questão de conveniência e não servem com o designações teológicas na tradição<br />

da teologia da aliança.<br />

88. Assim , o “d escan so” é relativo; a terra continua a produzir no ano sabático (Lv 25.6) e o hom em con tinua<br />

a realizar as colheitas (mas só lhe é perm itido colher <strong>para</strong> o seu alimento, e não <strong>para</strong> arm azenagem );<br />

porém, ela não produz “ à força”, por assim dizer, mas por sua própria conta.<br />

89. N o entanto, a desolação da terra em decorrência da transgressão pactuai é considerada benéfica <strong>para</strong> ela,<br />

pois provavelm ente havia sido explorada pela desobediência do m andam ento do Shabbath-<strong>para</strong>-a-terra.<br />

Sua restauração é vista nos seguintes termos: “a terra folgará nos seus sábados, todos os dias da sua asso-<br />

lação” (Lv 26.34).<br />

90. N a verdade, o ano de jubileu consiste num Shabbath de dois anos <strong>para</strong> a terra, uma vez que o quadragésimo<br />

nono ano é sabático (cf. R. J. Rushdoony, The Institutes o f Bíblica Law, pág. 137ss).

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