Fevereiro2019_consciente
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De desconhecimento massivo e maciço, nascemos,<br />
de um corpo, como os mamíferos que<br />
matamos e esfolamos. Os biliões que gemem<br />
em dor durante anos e que consumimos com<br />
florsinhas comestíveis em pratinhos brancotransparente.<br />
Carne saudável cheia de proteínas<br />
inclusivé a adrenalina que advém do pavor<br />
e terror em que os animais vivem e são<br />
selvaticamente mortos. Adrenalina que potencia<br />
as doenças cardíacas aliada à alimentação<br />
de qualidade que fica bem vincada na<br />
carne que comemos. Ainda sob o prisma do<br />
pandemónio pela liderança tosca e ambiciosa,<br />
o cordão umbilical que nos une ao materno<br />
é único quando comparado além, contudo<br />
nada daí mais sai, a não ser células estaminais<br />
para cura de doenças. Único no sentido e<br />
também porque não no físico, a identidade<br />
daí nasce, como múltiplas características da<br />
nossa espécie sendo uma das melhores a linguagem<br />
que o transporta. Significantes e significado.<br />
Conteúdo da palavra, da frase carregada<br />
que não é papagueada ou copiada, porque<br />
não é umbilical, mas atrevem-se a querer<br />
ter a mesma palavra com conteúdo. Na sobrevivência<br />
invejada imita-se. Uns inteligentes,<br />
subjugados e naturalmente já fartos e desinteressados,<br />
que são os fracos e outros, os<br />
espertos, os ‘humildes’ até limite da loucura<br />
e insanidade, como quiseram ser conhecidos,<br />
a ditar ordens do inalcançável, ainda, a papaguear<br />
uma linguagem que não é sequer a deles—desvinculada—notório<br />
para quem não<br />
vê. Dizem-se sofredores pelo ‘desamor’ dos<br />
outros, não precisaram nem de estudar uma<br />
palavra para nascerem ensinados. Tenhamos<br />
um pé na realidade conhecida. Uma mãe e<br />
um Pai, Superiores, omnipresentes. Uma mãe<br />
que é mãe de um Pai, falando de amor e afeto,<br />
numa linguagem bem acessível a todos,<br />
acessível a um filho que tem que dobrar a<br />
uma simplicidade pateta, que nasce. Quem<br />
diz um filho diz mais propriamente de 7,6<br />
biliões de filhos em 2019 e que são, no amor<br />
e no afeto, o resultado de um incesto. Significado<br />
e significante, distorcem, in<strong>consciente</strong>mente,<br />
torcem <strong>consciente</strong>mente e distendem<br />
nas melhor das hipóteses para todo o tipo de<br />
não-pensamento ou pensamento cuja palavra<br />
é a do Krill, na sua proporção ao Oceano. Somos<br />
mesmo imortais? Em química e física?<br />
Em psique? É um pequeno e minúsculo Krill<br />
que nos fez perder o sentido de vida, de espécie,<br />
de sobrevivência. De significado e significante.<br />
Tantos e tantas vezes distorcido. Onde<br />
lá vai? Onde ….já lá foi? O que é que fica? Para<br />
onde vamos? Aos pedaços que ligamos.<br />
Um pequeno Krill em proporção ao Universo.<br />
Um pequeno Krill pretensioso que cai por<br />
terra se fôr estudado com seriedade, que cai<br />
por terra se nos zangarmos a sério. Tolerouse<br />
pelos idealistas, Aturou-se pelos loucos,<br />
aguenta-se enquanto não coloca a espécie em<br />
risco sério. Não temos dúvida. Um palhacito<br />
que apresentou a sua espécie em dois e parasitou<br />
para sobreviver. O Umbigo nota-se logo<br />
à ‘entrada’. Não há. E não é novidade para<br />
quem ‘vê’. Não tiveram. Como aliás fizeram<br />
um espetáculo, como foi condição de imposição<br />
perante outra espécie. Os anjos não têm<br />
umbigo. E não, mas não é na pele genuína<br />
que não mostraram, é na linguagem que imitam.<br />
O Krill reproduz-se através de ovos e<br />
entre milhões, ocorre uma ligação ténue entre<br />
o macho e a fêmea quando este deposita<br />
um espermatóforo na abertura genital ou télico<br />
da fêmea, carregando esta milhares de<br />
ovos no útero até que os dispersa nas águas.<br />
Fenómenos Luminosos. Às cores, em forma<br />
de bola, em forma de estrela, (cont.)<br />
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