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eacendam pois caminhos esses são outros trilhos significados. E sem pedras, porque para lá, não as há! Umbilical destruído, significados que não se sustentam nem algures. Tudo de novo. Que tudo? Onde? Objetos de oportunidade, infeliz, de grande crueldade e pouca responsabilidade, não sentem o impossível, não percebem o não reconhecido. Deteriorizam pelo franco ataque que ninguém vê, ninguém sente, ninguém quer saber. É o que é! As classificações hoje em dia, parecem ser suficientes. Pois nem sentido há, há umas coisinhas, uns malmequeres. Fica sem passado, sem futuro. Tem que ser noutro. Na maioria das vezes como quem diz, a todos, pois não estão com certeza, apenas e somente, a ‘boiar’. Uns mais, uns menos e outros ainda, nem mais nem menos, mas muito. Mas muito! A este propósito, aceitamos manipulações energéticas ou raras porque algumas são conhecidas ou outras que são-no no imperceptível sem óculos que não se construíram se quer. Estamos sozinhos, assim afirmamos. Sempre no bem, cremos e não, queríamos, pois esta palavra tem outro significado, umbilical. Aceitamos mudanças comportamentais vindas de algures e até pedimos! Pedimos muito! Temos locais próprios para concordarmos com a mentira, o fiasco, e a possessão do nosso próprio corpo, o mesmo que nos custou desde o início a controlar e a escapar com vida a tantos perigos que colocamos à frente, uns dos outros. Alguém cuida por nós, assim o disse, porque haveríamos, nós de o fazer? A eterna criança. E deve ter dado tanto jeito! Nunca questionamos como são feitas as tais mudanças de ’personalidade’ que vêm das imaculações apregoadas. No bem, cremos e não queríamos pois esta palavra tem outro significado, umbilical. Deteriorizamos! Morremos em corpo! Quantos foram? Quantos são? Quantos são? E quantas testemunhas, sem olhos que viram? Sem olhos e viram? Não ligamos. Não pensamos. ‘Não cremos saber! Aparvalhados. Atrasados. Distorcidos. Vagarosos. Desastrados. Azarados. Retardados. Manipulados. Impreparados. Atarantados. Embasbacados. Apalermados. Aparvalhados. Fomos ‘educados’ a colocar o saco do suposto místico disperso algures mesmo que a cabeleira mental se misture nos fios encaracolados de outras histórias, as nossas histórias, as que temos que pensar e ligar, por nós, pela nossa própria sobrevivência, pela nossa saúde, pelo nosso dinheiro, pelas nossas relações, pelos nossos filhos, pelos nossos pais, preocupações ‘terraqueas’ e/ou ‘ terrenas’, SÓ, uns com os outros, porque o resto, bom, isso são outros tantos. Andamos seguros, Nós, os espíritos humanos, que estamos sozinhos. Nada se liga. E depois temos dificuldades. E somos eternos. Pois bem... www.revista<strong>consciente</strong>.pt Fevereiro CONSCIENTE 29