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RCIA - ED. 101 - DEZEMBRO 2013

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PROPAGANDA<br />

UM NINHO DE<br />

EXPERIMENTOS<br />

Agência vem se destacando<br />

como uma das mais criativas<br />

em nossa região.<br />

Um ninho de experimentos! É assim<br />

que Bruno Nunes e sua equipe definem o<br />

estúdio de design gráfico Ninho Criativo.<br />

Ela foi fundada em 2011 com uma proposta<br />

moderna e ousada; os profissionais<br />

se especializaram em estudos de branding<br />

e rebranding (criação e readaptação da<br />

marca), ilustrações e padronização visual<br />

de ambientes.<br />

Completando dois anos de voos rasantes<br />

e muitos conceitos materializados no<br />

mercado, o Ninho Criativo possui em seu<br />

portfólio alguns cases de sucesso, como<br />

Fonteri, Kibelanche, Sakaná, Pizzeiros,<br />

Ventluz, entre outros.<br />

Eles prometem várias surpresas para<br />

2014, “estamos com diversas ideias para<br />

colocar em prática no mercado ano que<br />

vem, pois acreditamos que será um ano<br />

empolgante, de muitas coisas acontecendo<br />

simultaneamente”<br />

Em <strong>2013</strong>, o estúdio teve diversas participações<br />

importantes em meio ao mercado<br />

criativo, como exposição de uma de<br />

suas artes no Dia Mundial do Rock (UrbanArts/São<br />

Paulo), e a criação da música<br />

tema oficial dos chocolates Garoto para a<br />

copa de 2014 (concurso vencido pelo seu<br />

diretor criativo Bruno Nunes).<br />

O estúdio está em crescente expansão,<br />

e espera continuar oferecendo um trabalho<br />

diferenciado e criativo aos seus clientes<br />

e parceiros.<br />

TUDO CERCADO<br />

VEJA, ESTÁ CHEGANDO A NOTA FISCAL<br />

ELETRÔNICA DIRETA AO CONSUMIDOR<br />

Cerca de 40 empresas do<br />

varejo participaram de um<br />

projeto piloto e passaram a<br />

emitir o documento fiscal,<br />

que oficialmente entra em<br />

operação a partir do ano<br />

que vem.<br />

A nota fiscal eletrônica está<br />

chegando ao consumidor final. E o<br />

varejo terá de se adaptar à emissão<br />

do documento, investindo em novas<br />

tecnologias. Isso significa que o atual<br />

Emissor de Cupom Fiscal (ECF) pode estar<br />

com os dias contados, segundo Paulo Luis<br />

Pecin, presidente da AESCAR, associação<br />

que em Araraquara congrega as empresas de<br />

serviços contábeis. Por enquanto, diz Pecin,<br />

a NFC-é utilizada apenas no Mato Grosso e<br />

no Amazonas, mas passará a ser exigida em<br />

São Paulo a partir de abril de 2014. De acordo<br />

com projeções da Associação Brasileira<br />

de Automação Comercial<br />

(AFRAC),<br />

o varejo deverá investir<br />

cerca de R$<br />

1 bilhão na aquisição<br />

dessa solução<br />

fiscal.<br />

Atualmente 38 empresas do varejo<br />

participam de um projeto piloto e já estão<br />

emitindo o documento fiscal. Para o consumidor,<br />

a novidade é que ele verá a nota diretamente<br />

no site da Secretaria da Fazenda do<br />

Estado onde foi emitida e poderá baixá-la no<br />

próprio celular. De acordo com o presidente<br />

da AESCAR, a NFC-e chega para fechar de<br />

vez o cerco à sonegação.<br />

“A NFC-e e o Sped Social (folha de salários<br />

em arquivos digitais) serão as novas<br />

armas tecnológicas do fisco”, afirma. As<br />

novas notas poderão ser emitidas com valor<br />

limite de R$ 200 mil e o varejista terá um<br />

prazo de 30 minutos<br />

para cancelar<br />

a operação, se necessário.<br />

O consumidor<br />

não será<br />

obrigado a se identificar.<br />

No futuro, o<br />

documento poderá ser enviado por e-mail<br />

ou SMS. “O avanço do uso de tecnologias<br />

móveis é uma das vantagens para o varejista<br />

com a ferramenta”, afirma Pecin.<br />

Apesar disso, ele defende uma transição<br />

gradual do ECF para essa solução fiscal.<br />

O Mato Grosso impôs a obrigação. E<br />

não se sabe a posição dos outros estados. A<br />

AFRAC também defende a obrigatoriedade<br />

gradual. “Não se pode destruir as antigas<br />

tecnologias; devem morrer aos poucos, de<br />

forma gradual. É importante que o comércio<br />

esteja preparado para as mudanças, que serão<br />

inevitáveis”, completa o dirigente.<br />

Segundo Pecin, com a NFC-e não será<br />

mais necessário o uso de impressora e<br />

papel especial, como no ECF, já que a<br />

nota fiscal é emitida eletronicamente. O<br />

varejista poderá enviar a nota para o<br />

e-mail do consumidor ou mandar<br />

imprimir em uma impressora comum.<br />

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